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Ela deu para oitenta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/11/18
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  • Autoria: AlamSmithee
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Finalmente vou contar essa história. Meu nome é Hiroto Tokagano e eu fui por muitos anos um gangster da Yakusa, a máfia japonesa. Decidi contar essa história depois que vi o filme Kill Bill de Quentin Tarantino. Esse diretor mudou completamente o final da história para que seu filme não fosse pornográfico, mas eu sou testemunha da história real e a contarei para vocês.


Ela era uma grande guerreira. Beatriz Kiddo queria se vingar de nossa chefe, O-rem Ishii. Foi fácil para ela encontrar nosso esconderijo e invadi-lo matando cinco de nossos melhores ninjas. Beatriz, no entanto, pensou que o nome Oitenta Loucos de O-rem Ishii fosse uma brincadeira, mas não era e por isso ela se fodeu muito.


Oitenta é covardia. Dizem que ela foi treinada por Pai Mei na China, mas isso não importa. Não há treinamento algum que possa superar a diferença de oitenta ninjas contra uma mulher. Quando eles chegaram, ela tentou fugir, mas eles a encurralaram e, sem outra opção, tentou lutar, mesmo sabendo que não tinha chances de sobreviver e bravamente sacou sua espada, feita por Hatori Hanzo, e atacou os espadachins que estavam a sua frente, mas um que veio por trás deu-lhe uma rasteira derrubando-a no chão e Haruto Nakombi, que é meu amigo, arriscou sua vida pulando no chão para segurar e imobilizar a mão e o braço com os quais ela segura a espada e logo outros três agarraram seu outro braço e as pernas imobilizando-a no chão.


O mestre não queria matá-la. Minato ergueu sua machadinha para dar o golpe fatal, mas recebeu ordens de Yuuma, nosso mestre, para deixá-la viver. Yuuma, que era um sujeito careca e taciturno, exibia um sorriso malicioso no rosto. Ele mandou despi-la e foi prontamente atendido pelos yakuzas que rasgaram o macacão amarelo e brega daquela mulher que, de tantos exercí­cios fí­sicos, tinha o corpo sarado e até me deixou com tesão.


Yuuma era tarado. Ele contemplou aquele belo corpo loiro e depois abriu o zí­per da calça e mostrou o pau. Nesse momento Beatriz começou a gritar e o ameaçava com vingança. Os gritos incomodaram Yuuma, que ainda estava de pau mole, e ele deu um soco na cara de sua ví­tima barulhenta fazendo com que se calasse, pois queria um momento de paz no qual, de olhos fechados, acariciava os peitos e a boceta de Beatriz para que seu pênis ficasse ficasse ereto e pudesse ser introduzido na vagina da guerreira derrotada cujas belas pernas eram abertas a força pelos yakuzas enquanto nosso mestre se divertia entre elas socando fundo seu pauzinho na vagina da infeliz até suspirar de orgasmo no momento da ejaculação.


No começo ela não gostou. Yuuma deixou sua posição prazerosa entre as pernas da vadia para dar lugar ao próximo. Formou-se uma fila para o estupro coletivo e os bandidos riam muito e faziam chacotas. Todos ali queriam meter nela e tanto tesão talvez se deva ao fato de que ela era uma loira americana de um tipo que muito se vê em filmes pornô, mas que é raro no Japão, mas fosse qual fosse o motivo de tanto tesão, os homens iam um a um fodendo a boceta da loira boazuda que logo que encharcou de porra e isso causou repulsa em alguns que preferiram gozar entre os peitos da gostosa esguichando o esperma no rosto e no peito daquela guerreira que no começou seu suplí­cio gritando raivosamente, depois gemeu chorou e implorou até que finalmente relaxou e gozou se entregando à massa masculina contra a qual não podia lutar, mas apenas gozar.


Ela relaxou e gozou. A festança seguiu por horas e trouxeram toalhas para limpar o esperma após cada gozo. Os mais prevenidos usavam camisinha e a fila seguia ordeira e civilizada como mandavam os bons costumes. Furico Mitoxi foi o primeiro a penetrar o ânus da ví­tima que soltou um urro como se nunca tivesse dado o cu na vida e depois disso os outros que estavam por vir também queriam fazer anal com ela, mas os insensí­veis não se preocuparam em lubrificar o orifí­cio causando ainda mais desconforto para a infeliz que foi obrigada a suportar tudo até mesmo quando dois malucos quiseram e fizeram dupla penetração, mas nesse momento ela não gemia de dor mas emitia um som manhoso e prazenteiro denunciando que ela também estava tendo um orgasmo, pois tanta pica na boceta, tanto atrito nas partes erógenas e eróticas em algum momento teriam que produzir um orgasmo e parece que foram vários.


Essa foi uma experiência transformadora. Só a deixaram ir em bora dois dias depois, por que precisavam decidir se era seguro deixá-la sair dali, pois ela poderia denunciá-los para a polí­cia, mas convenceram-se de que ela havia mudado e quando partiu não tinha mais ódio algum no coração. Os Oitenta Loucos de O-rem Ishii haviam aplacado a fúria de Kiddo que agora só queria ir para casa e começar vida nova.

*Publicado por AlamSmithee no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/18.


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