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Meu chefe tarado e minha filha safada

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Era um sábado como outro qualquer, minha filha iria passar o final de semana comigo, era a minha vez. Minha ex a trouxe já bem cedo, umas 8: 30 já estavam na porta do prédio deixando a moça. Ana tinha 17 anos e era uma menina adorável, tinha o porte da mãe, alta com um corpo bem definido, o que chamava a atenção dos safados de plantão.

Ana entrou com o pacote de pão que sempre trazia para nosso café da manhã, eu já estava passando o café e com a mesa quase arrumada. Ela se sentou, estava especialmente linda nesse dia, com uma sainha tipo colegial bem rodada, uma camisa de seda azul bem clarinha que deixavam marcados seus fartos seios, mesmo para idade ela era uma mulher formada.

Começamos discutindo como seria nosso dia, o que irí­amos fazer para aproveitar ao máximo esse final de semana. Aninha, como gostava de chama-la, propôs irmos passear no parque e depois almoçar em algum restaurante perto de casa e a tarde irmos ao cinema, queria ver um filme de ficção que eu gostava e a mãe dela odiava. Programação feita fui me trocar para podermos dar andamento a tudo que combinamos.

Quando estava me trocando meu celular toca, vejo quem era e o número era da empresa onde trabalho, resolvi atender.


-Alberto?


-Sim, quem fala?


-Sou eu Alberto, o Marcelo. Porra, pelo jeito você se esqueceu de nosso combinado né. Íamos terminar o relatório gerencial agora pela manhã.

Você não me fez vir aqui à toa né?


Havia esquecido completamente disso, nos haví­amos combinado na segunda e esqueci-me de por na agende, Marcelo era meu superintendente e fazê-lo ir à empresa em um sábado era quase impossí­vel, mas como o relatório dependia mais de mim do que dele, ele aceitou ir para matarmos essa pendência e ele poderia ir para a reunião nos Estados Unidos já munido do documento.


-Não, de forma alguma, tive apenas um problema de última hora, mas já estou saindo para o escritório, em 20 minutos estarei aí­.


-Ok então. Vinte minutos, nem um minuto a mais.


Voltei sem saber o que dizer para Aninha.


-Filha, ocorreu um imprevisto de última hora. Vou precisar correr no serviço para terminar um relatório urgente que preciso entregar ao Marcelo ainda hoje.

Acho que vamos ter de adiar alguns itens de nossa programação.


-Poxa pai, sempre dando mancada!


-Não filha, antes das duas estarei de volta, você fica aqui me esperando.


-De jeito nenhum, vou com você. Vou ficar aqui fazendo o que?


-Se você não se importar?


-Diante disso, vou fazer o que. Vamos né!


Saí­mos rapidamente, em quinze minutos estava entrando no prédio, Marcelo estava na sua sala esperando, cheguei e ele veio de encontro a mim.


-Porra Alberto, que mancada.


-Marcelo, mil perdões. Esta é Ana minha filha, ela veio passar o final de semana comigo e acabei tendo de esperar ela chegar.


Dei uma piscada para ela que entendeu o problema.


-Mas já estou indo para minha sala finalizar o relatório, em uma hora acho que está tudo acertado.


-Ok. Ana! Fui ao aniversario dela, não fui?


-Sim, quando ela fez quinze anos. Agora está com dezesseis.


-Dezessete, pai!


-Nossa, mas esta uma linda mulher.


Estendeu a mão e deu um beijo no rosto de Ana.


-E esse perfume é uma delicia Ana.


-Agradeço senhor Marcelo.


-Por favor, sem o senhor. Deixa-me mais velho do realmente sou.


-Vamos filha, vamos deixar o Marcelo em paz. Minha sala é ali na frente.


-Alberto, a deixa comigo, vou mostrar a empresa para ela.


-Pode ir papai, se fosse com você iria te atrapalhar, fico com o Marcelo aqui até você terminar seu serviço.


Sai apressado e me enterrei no trabalho, depois de uma hora, relatório terminado, revisado e impresso, saio em direção à sala do Marcelo, porta fechada, bato e entro, dou uma olhada e ninguém ali.

Será que foram dar uma volta pela empresa, sentei e esperei um pouco, quinze minutos e nada, achei por bem dar uma procurada pelo andar, passei pela área de descanso, as baias dos funcionários, o teleatendimento, e acabei indo para a copa, quando cheguei vi a porta entreaberta, cheguei perto e escuto vozes, estavam ali, quando peguei na maçaneta escuto Ana falando.


-Hum! Assim você me deixa mais molhada ainda. Sua lí­ngua é maravilhosa!


Aquilo me subiu a cabeça, sabia de alguns casos de Ana que a mãe dela tinha me falado, de sair com garotos de transar sem camisinha, de estar sendo falada pelo condomí­nio e outras conversas atravessadas, mas ouvir o comentário dela ali me deixou de cabelo em pé.

Abri bem devagar a porta e a vi sentada em uma cadeira, Marcelo de joelhos com a boca enterrada na boceta de minha filha. Aquilo ardeu em minha mente, queria entrar e espancar aquele filho da puta, mas minha vontade de ver foi maior, fiquei imóvel olhando ele sugar a boceta dela calmamente, ela com os olhos fechados gemia baixinho.


-Isso, suga meu clitóris, adoro isso, seu safado.


Ele levou a mão até a boceta dela e enterrou dois dedos, ela gemeu mais alto e se contorceu na cadeira, ele lambia enquanto seus dedos exploravam a boceta raspadinha de minha menina. Quando estava satisfeito com a boceta, se levantou e tirou seu cacete para fora, o ofereceu a Ana que de uma vez o engoliu quase que inteiro, olhando para os olhos dele engolia até seu limite e tirava tudo da boca, o homem tremia as pernas e urrava de tesão, ela começa um boquete de deixar qualquer profissional com inveja, lambia todo o instrumento, sugava com vontade as bolas, uma de cada vez, e voltava a atacar a rola do safado, senti meu cacete enrijecer e forçar minha calça, abri o zí­per e o tirei para fora, Aninha ainda engolindo aquele monstro se lambuzava e se divertia com Marcelo delirando e falando safadezas para ela. Depois de mais de cinco minutos nessa brincadeira, ele a põe de joelhos na cadeira, posiciona sua rola na boceta de Ana e vai enterrando devagar, ela geme e rebola enquanto ele vai empurrando devagar, quando está tudo dentro ela fala.


-Agora chefinho, fode sua secretaria gostoso, fode!


Estavam fantasiando, e eu nem lembrava mais quem estava ali sendo fodida, ele começa um vai e vem lento ela gemendo, a velocidade aumenta e seus gemidos aumentam também, logo estava gemendo alto que até o corredor era possí­vel ouvir, ele socava sem dó, ela tremia e gemia alto, vi minha filha gozando na rola de meu chefe, ela tremia e se mexia descontroladamente, ele ainda sincronizado em suas enterradas, socava sem dó, ela gozou e quase caiu da cadeira, ele a segurou e continuou até gozar dentro dela, vi a porra dele escorrer pela perna entre uma empurrada e outra, agora bem lenta, ela debruçada no encosto da cadeira mal falava, seu corpo ainda com espasmos ia relaxando a cada empurrada dele. Ficaram ali, parados sem nada falar, até que ele tira seu cacete da boceta de Ana, uma quantidade de porra escorre e pinga no chão, ele pega um papel toalha e se limpa, oferece a ela algumas folhas que ela passa entre as pernas limpando o resto de porra que ainda saia de sua boceta.

Quando caio em mim, vejo que tinha gozado no chão no pé da porta. Meu cacete estava todo melado, olhei em volta e achei um pouco de papel, limpei rapidamente enquanto ouvia-o falando para Ana.


-Vamos que teu pai deve ter terminado o trabalho, deve estar nos procurando.


Levantei rapidamente, sai arrumando a calça enquanto caminhava apressado, voltei para sala do Marcelo e fiquei esperando como se nada tivesse acontecido, menos de dois minutos os dois entram porta adentro.


-Oi Alberto, já terminou.


-Sim, acabei de chegar, achei que estavam aqui?


-Levei a Ana para conhecer alguns departamentos, aí­ paramos na copa para tomar um café.


-E aí­ filha, gostou da empresa?


-Sim, o Marcelo me mostrou um monte de lugares legais e me explicou cada setor. Muito bacana aqui.


-Quem sabe você num futuro próximo não vem trabalhar aqui, quem sabe não pode ser minha secretaria.


A frase mexeu comigo, senti um arrepio, me controlei e sorri junto com eles.

Marcelo deu uma olhada geral no relatório e disse.


-Alberto, como sempre perfeito. Ótimo serviço.


-Obrigado, agora temos de ir, pois nossa programação para hoje é bem grande.


-Vou para os Estados Unidos somente na noite do domingo, se quiserem pegar uma piscina amanhã em casa, fiquem a vontade, serão muito bem vindos.


Olhei para Ana que pareceu gostar da ideia, me veio à cabeça os momentos de safadeza dos dois e senti certo tesão, olhei para eles e disse.


-Ótimo, não programamos nada para o domingo mesmo.


Ana me abraçou e saí­mos para minha sala para pegar minhas coisas.

Na volta para casa, Ana sentada descontraidamente no carona, com suas pernas abertas, reparei na calcinha melada e fiquei excitado novamente, imaginando que estava melada com a porra de Marcelo. Fui com isso na cabeça o tempo todo até me casa.


Domingo cedo Marcelo me manda uma mensagem.


-Alberto venha agora pela manhã, assim almoçamos juntos.


Vi que ele estava mais ansioso que eu para esse encontro, Ana já estava pronto com uma camiseta grande que cobria o corpo todo e de biquine por baixo, saí­mos em seguida e em meia hora estávamos na entrada do condomí­nio onde o porteiro já nos recepcionou.


-Bom dia, o Dr. Marcelo já liberou seu carro para entrada. O senhor sabe onde fica a residência dele.


-Sim, obrigado!


Paramos o carro em frente à casa do Marcelo, uma casa enorme em um condomí­nio fechado de alto padrão, ele veio nos receber na porta já de sunga e camiseta regata, o sol estava escaldante.


-Entrem, entrem. Fiquem a vontade.


Cumprimentou-me com um aperto de mão e deu um beijo acalorado no rosto de Ana.


-Venha, vamos para a piscina, já dei um mergulho hoje e esta muito gostosa.


Ana à frente, com Marcelo a acompanhando e eu atrás dos dois, percebi Marcelo secando a bunda de Ana enquanto ela caminhava. Na beira da piscina Ana põe sua bolsa junto a uma cadeira e tira seu camisão, revela algo que nem eu imaginava, um corpo lindo, silhueta violão, com seios grandes cobertos por um minúsculo sutiã combinando com o tecido da tanga que mal cobria sua boceta graúda, atrás, quando se abaixou para arrumar a cadeira, um fio minúsculo entrava em seu rego que dava para ver seu cuzinho perfeitamente, a safada tinha vindo para matar, Marcelo mau se continha, sentia sua ansiedade junto aquela beldade que era minha filha, me sentei próximo a uma sombra e Ana em uma cadeira ao sol. Marcelo chegou com dois copos de uí­sque, sentamos e conversamos amenidades, ambos olhando minha filha ali deitada ao sol, dado momento comentei com ela.


-Filha, passe o protetor, está muito sol.


-Tá bom, mas você poderia passar em mim.


Olhei para o Marcelo e disse.


-Quer passar protetor nela? Tá muito sol e não tô a fim de ficar vermelho.


Ele se levantou de imediato, foi junto a ela que me olhou desconfiada e dei um ok com a cabeça, ele pegou o protetor e foi passando primeiramente nas costas dela, deitada deixava a vontade para que ele espalhasse o produto. Os vi falando algo e vejo-o soltando o laço do sutiã e espalhando o creme lentamente, seus dedos passavam pelas laterais e chegavam a tocar os seios de Ana, meu pau já estava em estado de graça vendo aquilo, inclino a cabeça como se estivesse cochilando, nisso Marcelo se levanta e vem de encontro a mim, vejo que seu cacete estava bem vivo em sua sunga, ele se aproxima e eu com óculos escuro finjo dormir, me chama e faço que estou realmente dormindo, ele volta e fala com Ana que me olha e da um sorrisinho, ela se vira e seu sutiã fica de lado, seus seios lindos ficam ali a mostra, Marcelo começa a passar o creme no corpo de Ana e acaricia lentamente seus seios, eu ainda fingindo dormir aprecio aquilo sem dar sinal de vida, ele cochicha algo no olvido de Ana que responde baixinho, eles se levantam e entram na casa. Olho discretamente e vejo que foram para dentro, entro sorrateiro e os vejo subindo as escadas para os quartos, espero um pouco, vou atrás, apenas uma porta estava fechada, chego perto e ela estava trancada, entro no quarto ao lado e pela sacada consigo ver o quarto onde estavam, Ana fazia um deliciosa chupeta em Marcelo, com sua pratica sugava com vontade e engolia todo o instrumento de Marcelo que delirava, ela o empurra na cama e sobe sobre ele, senta sua boceta na rola enorme de Marcelo e começa cavalgar alucinadamente, ela pula e faz movimento com suas pernas de forma a subir e descer bem rápido, tinha visto aquilo somente em filmes pornô, o cara ficou maluco, urrava de tesão, ela continua até que ele goza forte, enche a boceta de minha menina com sua porra novamente, ela fica sentada sobre ele e fala.


-Agora você vai me chupar. E sem reclamar.


-Você tá louca?


-Você prometeu fazer tudo que eu pedisse, não foi?


-Mas isso é demais.


-Então não vai ter mais, vou descer e contar para meu pai que você tentou abusar de mim.


-Sua vadiazinha safada. Você nem é louca de fazer isso.


-Então me chupa agora.


-Vem sua puta!


Ela tirou o pau de sua boceta e com a porra escorrendo levou a boceta até a boca de Marcelo, meio com nojo ele aceitou que ela parasse sobre ele, com pingos de porra caindo sobre sua cara ela disse.


-Vai, lambe, essa porra é sua mesmo, não precisa ficar com nojo.


Abaixou-se sobre ele que abocanhou a boceta de Ana, aquilo foi o ápice para mim, já estava com meu pau para fora e gozei forte o vendo chupar a boceta de Ana com sua própria porra. Um tesão alucinante tomou conta de mim, esporrei toda a varanda, ele a chupou até que ela gozasse ao terminarem ela disse a ele.


-Vamos descer que meu pai pode acordar a qualquer momento.


Enquanto se arrumavam, desci correndo e entrei na piscina e ali fiquei esperando eles descerem.

Minutos depois desce Ana, chega perto de mim na piscina e se agacha.


-Oi paizinho, resolveu dar um mergulho.


-Pois é, tá muito quente. Onde você foi?


-Ah, fui ao banheiro.


-E o Marcelo?


-Não sei, quando sai estava no barzinho fazendo algumas bebidas!


Olhei discretamente entre as pernas da safada da Ana e percebi ali em sua minúscula tanga a porra babada de Marcelo, meu pau, mesmo de baixo d"água ficou meia bomba. Ela se levantou e deu um pulo caindo atrás de mim, veio nadando e me agarrou pelo pescoço.


-Lembra quando você me ensinou a nadar?


-Sim, você era bem pequenina. Agora não preciso mais!


Ela passou para frente e ficou coladinha em mim, meu cacete ainda estava meia bomba quando senti seu corpo roçando o meu, percebi que ela sentiu o volume e sem nenhum pudor passou as pernas em minha cintura me abraçando, sua xoxota pousou sobre meu membro, que a essa altura já estava praticamente duro, e começou a "brincar" de pular em meu colo, roçando sua boceta em meu cacete, aquilo me deixou maluco, lembrei de Marcelo fodendo aquela vadiazinha sem nenhum pudor, meu pau já estava a milhão, ela ainda nessa brincadeira roçava e sarrava minha rola sem se preocupar com o que eu poderia pensar, apenas estava se divertindo com a situação, resolvi entrar na brincadeira e falei para ela.


-Que tal aprendermos a nadar de novo, que nem quando era uma pirralha?


-Legal pai, vamos sim.


Desvencilhei-me dela, a peguei pela barriga e apoiei minha mão em sua pélvis, a outra em sua barriga colada em seus seios, ela fingindo estar batendo os pés e eu baixando a mão até parar sobre sua xoxota, meu dedão fez o trabalho de se encaixar entre suas pernas, nisso minha outra mão já segurava despudoradamente um dos seios, ela nem reclamou, meu dedo foi roçando o mí­nimo pano ali protegendo sua boceta até se encaixar entre os lábios da xoxota de Ana, deixei entrar o que dava e continuamos nossa brincadeira, o seio em minha mão era acariciado e apertado a cada braçada, ficamos ali por algum tempo até que Marcelo chega.


-Ora, ora, está ensinando sua filha a nadar?


-Na verdade eu já sei, estamos relembrando os velhos tempos.


-Trouxe alguns coquetéis para bebermos, venham.


Ana se virou e foi até a margem, pegou uma taça e disse.


-Vem pai, vamos tomar este aqui juntos.


Cheguei por trás dela e encostei-me a sua bunda, senti-a empinando seu traseiro e forçando contra meu cacete. A safada estava querendo me provocar, pelo jeito, queria os dois homens naquele dia. Entrei no joguinho dela e fiquei sarrando meu cacete em sua bunda, ela tomava um gola e eu outro, nisso Marcelo se senta junto à gente e põem suas pernas na água nos olhando.

Levo minha mão até minha sunga e tiro meu cacete para fora, Ana percebe e abre às pernas deixando encaixar entre elas, as fecha e fica ali, indo e vindo com o balanço da piscina, Marcelo não havia percebido ainda, eu despudoradamente, a agarro por um dos peitos e peço o drink, ela se vira e abre as pernas abraçando de frente meu cacete, o sinto escorregar pela sua boceta, ela me olha com um olhar de pidona, se ajeita e sinto meu pau entrando em sua boceta de uma vez, Marcelo ao lado apenas observava nossa transa, ela com o canudo na boca, chupando o drink, me olha e oferece, tomo enquanto meu cacete entra e sai suavemente de sua boceta, sinto um tesão absurdo tomar conta de mim, Marcelo já acariciava seu cacete, Ana pega a taça, põem de lado, e me abraça subindo e descendo, olhos fechados, Marcelo tira seu cacete para fora e o vai masturbando lentamente, Ana o olha e tira minha rola de sua boceta, se vira e a oferece novamente, encaixo meu cacete em sua xoxota e empurro tudo para dentro, agora de frente para a borda da piscina pede a Marcelo seu cacete e vai chupando lentamente, se delí­cia enquanto eu enterro minha rola em sua boceta sedenta, ficamos ali por quase cinco minutos, nisso Marcelo diz.


-Vamos entrar, vamos para a sala.


Ele se levanta, Ana desencaixa sua boceta de mim e sai da piscina indo atrás de Marcelo, saio também e sigo os dois, Marcelo se senta no sofá e oferece novamente sua rola, Ana fica de quatro e abocanha a rola do homem, eu chego por trás e enterro, sem pedir, meu cacete em sua boceta melada, ficamos ali fodendo desse jeito por alguns minutos até Marcelo pedir para comê-la um pouco, tiro minha rola e ela se vira e senta no cacete dele, sobe e desce lentamente tirando gemidos altos do homem, fico olhando os dois e me masturbando lentamente, nisso Ana diz.


-Vem papai, vamos fazer uma dupla penetração.


Tira o cacete de Marcelo de sua boceta, lambuza sua bunda com o melado da boceta, se ajeita e senta lentamente seu rabo no cacete dele, vejo seu cuzinho abocanhar cada milí­metro daquele cacete, quase gozo só de olhar, nisso ela oferece sua boceta para mim, me posiciono e enterro todo meu pau de uma vez, posso sentir meu cacete roçando no de Marcelo dentro de Ana, aquilo era surreal, Ana gemia feito uma puta no cio, eu e Marcelo acertamos o sincronismo e quando eu enterrava ele tirava, Ana ia a loucura, não demorou e ela gozou gostoso, gemia e pulava em nossas varas, seu orgasmos durou muito, eu continuei a bombar e Marcelo meio parado apenas sentia o cu de Ana apertando seu pau, gozou assim, sem se mexer, eu ainda com tesão louco, bombei até encher a boceta de minha filha com muita porra, quando tirei meu cacete vi a porra escorrendo pela boceta e pingando no chão, extasiado me deitei ao lado de Marcelo que ainda estava com seu pau no rabo de Ana que tinha se deitado sobre ele. Marcelo me olha e fala.


-Cara, tua filha é uma vadia, mas é um tesãozinho!

Você deixa ela viajar comigo hoje?


-Nem pensar. Ela tem escola à semana que vem e nem passaporte tem.


Ana nos olhou e diz.


-Calma meninos, temos muito tempo pra fazer isso o quanto quisermos, sou de toda vocês!


Marcelo abriu uma gargalhada e a tirou de cima dele a jogando em meu colo, ela me deu um celinho e ficou a meu lado no sofá, agora, elem de sua boceta, saia porra de seu cu também, toda suja e melada, se levantou e foi para o banheiro se lavar.

Eu e Marcelo, nus no sofá, nos olhamos e caí­mos na gargalhada.


-Seu eu soubesse que minha filha era essa pirainha tinha comido antes.


Caí­mos novamente na gargalhada.

Fomos embora e quando chegamos em casa a mãe dela já estava esperando na porta do prédio.


-Pai, adorei o final de semana, não vejo a hora de chegar o próximo, estou ansiosa.


-Bom, conversa com a tua mãe, se você quiser no próximo estou livre o final de semana inteiro, o Marcelo só volta o mês que vem para o Brasil.


Ela me deu um beijo no rosto e saiu rebolando até o carro da mãe, me olhou e deu uma piscada e mandou outro beijo.


Aquela semana demorou uma eternidade para passar, mas passou e tivemos mais aventuras, mas essas ficam para uma próxima vez.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/18.


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