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Casos de Famí­lia - XIV

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 09/11/18
  • Leituras: 3312
  • Autoria: zoiodoido
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Tem situações onde o envolvimento com familiares trás novas quebras de paradigmas e também momentos de prazer para os envolvidos.

Neste conto nossa protagonista terá uma nova experiência que trará, mesmo parecendo errado para ela, uma nova perspectiva de prazer e satisfação que a muito não tinha.

Vamos ao conto.


Meu sogro e seu pauzão


Chamo-me Lucia e tenho hoje 45 anos, o relato que farei começou a mais ou menos cinco anos atrás quando meu sogro veio morar conosco depois da morte me minha sogra. Nessa época eu e meu marido optamos por trazê-lo para morar conosco, visto que depois da morte de minha sogra ele apresentou um quadro depressivo e morando sozinho isso apenas agravava a situação. Antonio tinha na época 60 anos e antes do fato do falecimento era um homem ativo, fazia caminhadas diárias e já havia participado de duas meia maratona.

Com o falecimento de minha sogra, não demorou, ele já não caminhava e perdeu totalmente o interesse pela vida, foi quando meu marido, Jorge, resolveu trazê-lo para viver conosco. A princí­pio não gostei da ideia, somos só eu e meu marido, não temo filhos, e isso tiraria nossa privacidade, na verdade, mais a minha, visto que meu marido viajava muito, as vezes ficava meses fora e eu acabava por me virar sozinha.

Temos uma vida confortável, no seu trabalho ele ganha muito bem e provem um conforto grande para nós, temos, além de nosso apartamento de alto padrão, um sí­tio e uma casa de praia no Guarujá, o que me deixa confortável em minha vida financeira.

Já minha vida sexual é um pouco deficiente, como disse, ele viaja muito e com isso temos relações eventuais, nunca o traí­ com outro homem e nem pretendo, apesar dos acontecimentos que vou relatar, mas neste caso não considero uma traição e sim uma necessidade, para mim e meu sogro.


Assim que veio morar com a gente, pode-se dizer muito a contra gosto, Antonio ficou no quarto de hospedes, ele passava o dia todo por lá, nessa época meu marido conseguiu um mês de folga e passou com a gente. Tentávamos a todo custo reanimar o homem, mas nada o alegrava, meu marido estava realmente preocupado com ele.

Assim que voltou a trabalhar, ficamos eu e meu sogro sozinhos, nossa convivência era tranquila, visto que era levar comida para ele no quarto, coisa que a empregada fazia diariamente e obrigá-lo a tomar banho, que eu com muita conversa conseguia.

Com o passar do tempo ele começou a aparecer eventualmente na sala, ficava um pouco e ia embora.

Certo dia tive a ideia de chamá-lo para uma caminhada, estava muito tempo sem fazer nada, já que tinha fechado minha loja de roupas finas e não pretendia abrir outro negocio.


-Seu Antonio, estou pensando em começar a caminhar. Porque não vem comigo hoje?


-Sei não, Lucia. To meio desanimado.


-Vamos lá, tenho certeza que vai gostar.


Depois de muito insistir ele topou e saí­mos logo após o almoço, fomos a um parque próximo de casa e caminhamos naquele dia 3 km.

Quando voltamos seu animo era visí­vel, à noite comentei com meu marido que disse.


-Que bom amor, faça isso. Incentive-o naquilo que ele gosta, assim ele se recupera logo.


Durante nossa caminhada no dia seguinte fui procurando entender o que ele mais gostava além de caminhar e para minha surpresa ele disse.


-Oh filha, eu e minha velha namorávamos muito. Mesmo depois de velhos, quase todos os dias nós brincávamos, sabe!


Aquilo me deixou até com certa inveja, ele ali com quase 70 anos e transava com a velhinha quase todos os dias. Era de deixar qualquer casal com vontade.

Minha cabeça não parava de pensar sobre isso, ficava imaginando como deveria ser o dia a dia deles, minha imaginação voava.

Nossas caminhadas diárias estavam ficando animadas e ele já participava mais do dia a dia, almoçava comigo e jantava, além de sempre preparar o café da manhã já bem cedo.

Nossa intimidade foi crescendo e certo dia ele me perguntou.


-Julia, você e meu filho. Como fazem essas coisas de amor se ele viaja tanto?


-Bem seu Antonio, não fazemos né. Quando ele vem à gente tenta tirar o atraso.


-E você não sente falta?


-Sentir até sinto, mas fazer o que né. Amo seu filho e traí­-lo está totalmente fora de possibilidade.


Acabamos ali o assunto. Depois de algum tempo, durante uma caminhada ele acabou torcendo o pé, levei-o ao medico que diagnosticou uma torção leve e determinou repouso absoluto por um mês. Nas primeiras semanas nem o pé no chão poderia por, assim assumi a responsabilidade de ajudá-lo em tudo.

Já no primeiro dia, após a janta, fui ajudá-lo no banheiro, como ele estava com uma bota de velcro, o médico autorizou a tirá-la para tomar banho, porém, sem por o pé no chão, para facilitar o fiz tomar banho em meu quarto que tinha uma banheira grande e assim seria mais fácil que ele ficar de pé ou sentado em uma cadeira.

Enchi a banheira e fui buscá-lo no quarto, com uma cadeira de rodas o peguei já de roupão e o coloquei ao lado da banheira, ajudei a tirar sua boca, no que o roupão se abriu um pouco e ele estava nu, pude ver o tamanho de seu cacete, meu marido com certeza não havia puxado o pai nesse quesito, ele tinha uma rola enorme, mesmo mole, era de se respeitar, pelo menos uns 15 centí­metros totalmente flácida, fiquei pensando nela dura o tamanho que teria.

Tirei a bota e ele pediu para eu sair do banheiro para ele entrar na banheira.


-De jeito nenhum, como o senhor vai entrar aí­ sem por o pé no chão. Eu o ajudo, pode ir tirando esse roupão.


-Não filha, melhor não, não me sinto a vontade em ficar nu na sua frente.


-Seu Antonio, já muito homem nu e o senhor não será o primeiro, por favor, vamos tirar isso e entrar logo na banheira.


Ele muito contra gosto soltou o laço do roupão e deixou cair no chão, era um homem muito bem fisicamente, não tinha barriga, seus músculos eram firmes e seu cacete, agora totalmente a mostra, era grande realmente, mole ficava balançando entre as pernas dele querendo criar vida própria. O ajudei a entrar na banheira onde se acomodou e pude ver aquele instrumento boiando na flor d"água, minha boca encheu de água com vontade de sugar aquele falo expressivo, me controlei e o deixei a vontade para seu banho.

Fiquei no quarto esperando ele terminar, mais ou menos uma hora depois ele me chama, pego a toalha e o ajudo a sair da banheira, vejo seu cacete mais alegrinho, meia bomba por assim dizer, onde tinha mais de 20 cm, me arrepiei de novo. Coloquei a bota em seu pé e o levei para o quarto de hospedes. Voltei para esvaziar a banheira no que notei algum tipo de gosma boiando na água, logo pensei, "velho safado, deve ter batido uma punheta", abri o ralo e deixei descer a água. Voltei para meu quarto, me troquei e deitei na cama grande e solitária, fiquei pensando nas últimas duas horas, no cacete de meu sogro, na porra boiando na água, aquilo aqueceu meu libido e acabei por tocar uma siririca deliciosa, senti meu corpo tremendo de tesão imaginando aquele instrumento descomunal invadindo minha boceta, me dando prazer, gozei gostoso e gozei muito.


Na manhã seguinte tocamos a vida sem surpresas, tomamos café e almoçamos tranquilamente, nesse perí­odo nossa empregada o ajudava em seus deslocamentos e necessidades, a noite quando cheguei de uma visita a uma amiga ele estava na sala vendo TV, entrei e perguntei.


-Boa noite Seu Antonio, como passou o dia.


-Muito bem minha nora.


-E a Maria, já foi?


-Sim, foi sim. Estamos de novo só eu e você!


Aquilo, para mim, soou como uma forma de convite, mas desconsiderei o pensamento. Ali estava o pai de meu marido, um homem que eu tinha total respeito e que sempre me tratou com toda a consideração e respeito também.


-O senhor já jantou?


-Já sim. Desculpe-me por não espera-la, mas não sabia a hora que iria voltar, aí­ à Maria me serviu o jantar. Mas deixou tudo pronto para quando você chegasse.


Fui a cozinha e realmente Maria tinha me deixado a comida no jeito, esquentei e jantei ali mesmo, voltei para a sala e vimos TV até umas dez da noite, nisso meu sogro me fala.


-Lucia, poderia me ajudar no banho novamente?


-Claro Seu Antonio, quer tomar banho agora?


-Quero sim, você me ajuda a ir até seu quarto?


Levantei e o ajudei com a cadeira de rodas, era um pouco complicado, pois as portas do apartamento não eram adaptadas e levamos um bom tempo para conseguir passar por duas portas. Depois, já no banheiro, deixei a banheira enchendo enquanto ia ajudando ele a tirar as roupas.


-Que vergonha, pareço mais velho do que realmente me sinto. Tendo de ser ajudado por você até a tirar minhas roupas.


-Que é isso Seu Antonio, isso é apenas uma fase, em mais uma ou duas semanas o senhor poderá por o pé no chão e retomará o controle de sua vida.


-Isso é verdade, apenas vou sentir falta de sua ajuda para tomar banho.


Fiquei calada, aquilo novamente soou como um convite, mas de novo achei totalmente fora de propósito. Já estava sem camisa e estava baixando sua calça de moleton quando vejo o volume formado em sua cueca, preenchia todo o espaço de sua box, caindo para a lateral da perna. Tirei a calça com um pouco de dificuldade, visto que apoiar o pé machucado era para ele um sacrifí­cio, e fui baixar sua cueca. Quando puxei seu cacete deu um salto, estava quase dura, eram mais de 20 cm de prazer ali na minha frente, minhas mãos tremiam, enquanto tentava tirar a cueca, sentia o cacete dele bater em minha cabeça, dei uma olhada e pude vê-lo ali, a menos de 10 cm de meu rosto, comentei.


-Hoje ele tá meio assanhado heim.


-Pois é! É a proximidade com uma fêmea linda é que o deixa assim, assanhado.


Quando consegui tirar a cueca do pé bom com muita dificuldade, olho novamente e lá estava ele, em todo seu esplendor, um falo de quase 30 cm, em riste apontando para meu rosto, podia sentir o cheiro daquele instrumento de prazer, ele pulsava em movimentos que o faziam erguer a cabeça do cacete para cima. Tremi por inteiro, minhas mãos tremiam descontroladamente, me levantei e fui ajudando ele a entrar na banheira, nisso ele me pede.


-Você me ajuda a me banhar, ontem não consegui lavar minhas costa direito.


Fiquei quieta sem saber o que falar, ali tive a certeza que ele queria algo mais que simplesmente a minha ajuda para o banho. Em um momento de devaneio aceitei a proposta e me sentei na borda da banheira, peguei a bucha e fui lentamente esfregando suas costas, ele de olhos fechados acariciava seu cacete submerso na água, era possí­vel ver a ponta do seu pau na flor d"água, tamanho era a ferramenta, minhas mãos, assim como meu corpo tremiam por inteiro.


-Quer que lave seu peito também, meu sogro?


-Claro minha querido, por favor.


Aquele joguinho de sedução estava me deixando maluca, sentia minha boceta pegar fogo, minha calcinha estava melada de tesão, minhas mãos tremulas iam passando a esponja lentamente pelo peito firme e sarado do homem, ali já não via mais um idoso e sim um homem em plena condição de saúde e com uma virilidade de dar inveja a muitos jovens, minha mão foi descendo até sua barriga e senti a mão dele, ainda em seu cacete, tocar a minha, ele a tira e deixa seu pau ali, livre e solto. Continua a passar a bucha, chego perto de seu cacete, ele me olha e diz.


-Só não com a bucha, pode me machucar.


Entendi o recado, larguei a bucha e comecei a cariciar o cacete ele, comecei uma punheta lenta e controlada, ele fechou os olhos e inclinou sua cabeça para trás, parecia que estava entrando em estado de graça, continuei até sentir o cacete enorme dele pulsar incessantemente, na água era possí­vel ver aglomerada a porra que jorrava de seu pau, aquilo me deixou enlouquecida, que desperdí­cio, queria aquela porra em minha boca ou dentro de mim. Ele me olhou e disse.


-Acho que o banho acabou minha querida, pode me ajudar a sair!


O ajudei a se trocar e o levei ao seu quarto, ele se deitou e eu voltei para meu quarto com a boceta ardendo de tesão, vasculhei minhas coisas e achei um consolo que a muito não usava, dei uma higienizada e o enterrei em minha boceta, gemia alto, sem preocupação, gozei forte e me entreguei ao cansaço, dormi aquela noite como nunca havia dormido em muito tempo.

Na manhã seguinte, um sábado, Maria não trabalhava, acordei cedo e preparei o café da manhã. Fui ao quarto de meu sogro e ele estava tentando se levantar, de pijama leve era possí­vel definir bem o volume de seu cacete ali, meia bomba, assim que cheguei e fui ajudando a sem acomodar na cadeira notei que já havia crescido mais, estava ficando excitado novamente. O levei para a sala de jantar e tomamos nosso café normalmente, depois perguntei se queria que pegasse sua roupa, ele me confirmou e fui ao quarto pegar seu moletom e camiseta. O sentei no sofá e o ajudei a se trocar, tirei a camisa de pijama e coloquei a do dia, tirei seu short de pijama e de novo lá estava sua cueca Box com o volume enorme se mostrando para mim, meus olhos ficaram vidrados e ele percebeu, pegou minha mão e disse.


-Se quiser toca-lo, tudo bem, fica entre a gente.


Ele não estava entendendo, eu queria era suga-lo, possuí­-lo e não apenas toca-lo. Pousei a mão sobre ele e senti ele crescendo ainda ao meu toque. Acariciei de forma juvenil e ele me olhando fixo, sem nada falar, minha mão tremia como uma adolescente que vê pela primeira vez um pinto na frente, olhando fixamente para seu cacete, eu podia ver ele ganhado cada vez mais volume, me atrevi a perguntar.


-Não machuca ele aí­, tão preso?


-Um pouco, quer tirar para fora?


Era tudo o que eu queria ouvir, puxei lentamente a cueca para baixo, meu sogro levanta os quadris do sofá deixando livre a passagem da cueca, quando a puxo o cacete vem sendo forçado junto com o tecido, quando se liberta dá um salto de uma vez e fica em riste, apontando para cima. Meu olha estava vidrado naquele instrumento de prazer, minha mão volta a toca-lo, agora mais calma, subo e desço em movimentos lentos, seu Antonio novamente põem sua cabeça para trás e fica ali, sentindo minha mão acariciando seu cacete enorme. Olhei para ele, sua cabeça para trás, me atrevi e me posicionei mais de pé, abri minha boca e engoli o máximo que conseguia daquela rola deliciosa, a sentia pulsar em minha garganta, a suguei e lambi, passei a lí­ngua sedenta por toda sua extensão, lambi suas bolas mau depiladas, engoli cada uma com carinho, senti as pernas dele tremendo de prazer, voltei à cabeça daquele monstro e a suguei com prazer. Quando olho para cima o vejo me olhando, acaricia meus cabelos e fala.


-Só você mesmo para me ajudar, minha nora amada.


Com aquilo me senti bem, me senti não traindo meu marido, mas sim ajudando o pai dele que estava passando por momentos difí­ceis, era como uma caridade, onde eu também poderia tirar proveito. Ergui-me, tirei minha camiseta e deixei amostra meus seios já sem o sutiã, puxei meu short de tecido junto com a calcinha e apresentei minha boceta depilada que ele ficou vidrado admirando. Cheguei perto dele e disse.


-Se é para ajudar, vamos fazer direito meu sogrinho.


Posicionei-me sobre seu cacete, ele sentado no sofá, apontei ele na entrada da minha xoxota melada ao extremo, encaixei e fui sentando devagar, senti aquele monstro alargando minha boceta, era grosso e latejava, forçando as parede de minha vagina me fazendo sentir preenchida, fui forçando e cada vez mais fundo ele alargava e pulsava, enterrei toda aquela rola dentro de mim, senti bater no fundo de meu útero aquele cacete descomunal, levei a mão até ele e percebi que ainda faltava alguns centí­metros para entrar, forcei mais e senti as pernas dele tocarem minha bunda, estava com todo aquele mastro dentro de mim. Comecei devagar a subir e descer sentindo minha boceta arder por causa da bitola do cacete, fui acelerando e aumentando cada vez mais a velocidade, minhas pernas doí­am com a posição, mas meu prazer era maior. Estava a mais de um mês sem um cacete dentro de mim e aquele era especial, me preenchia ao exagero, continuei a forçar e cavalgar naquela rola maravilhosa até que chegou um gozo forte, senti meu corpo estremecer, minhas pernas foram perdendo as forças, meu fôlego acelerou, explodi em um prazer que nunca tinha tido, ainda com ela enterrada em mim, esfregava pra frente e pra trás para sentir todo aquele mastro raspando fundo em minha boceta, nisso seu Antonio goza, sinto seu jorro forte em meu útero, enchendo minha cavidade com seu esperma espesso e quente, sua boca abocanha meu seio e o sugo com vontade, sinto meu corpo arrepiando novamente, um calor tomando conta de mim, continua a esfregar minha boceta naquele cacete delicioso e gozo novamente, me entrego aos carinhos de meu sogro que me caricia os cabelos enquanto sugo cada um de meus seios com carinho, brinca com minha bunda e meu cuzinho enquanto sua rola amolece em minha boceta.

Levanto e sinto a porra escorrendo pelas minhas pernas, corro para o banheiro e me limpo com uma toalha de rosto, sento na privada e lavo com a ducha higiênica, volto, satisfeita, preenchida e feliz.

Seu Antonio ainda sentado nu na sala demonstrava uma expressão preocupada, quando chego a sua frente a ele me olha e diz.


-Põe tua roupa filha, o que fizemos é errado. Sou um velho desgraçado mesmo.


Senti o gosto do arrependimento nas palavras dele, o momento foi maravilhoso, mas o desfecho foi terrí­vel. Notei os mesmos traços de depressão de antes surgindo ali em minha frente.


-Seu Antonio, pelo amor de Deus. Não fique assim. Aqui ninguém tem culpa, apenas nos entregamos a um momento lindo. Era inevitável.


O olhar entristecido dele me comovia, continuei.


-Olha, tecnicamente não fizemos nada de errado, seu filho me pediu para deixá-lo à vontade e ajudar no que fosse possí­vel para se recuperar da depressão, pois bem, isso, podemos assim dizer, faz parte do tratamento. O senhor mesmo falou que fazia com dona Ana quase todos os dias, pois bem, estou só auxiliando em sua recuperação dando um pouco de mim para ajuda-lo.


Ele me olhou e sorriu, disse com a voz ainda embargada.


-Se pensar assim, tudo bem. Mas não conta nada pro meu filho.


Ajudei-o a se vestir e me vesti também, passamos o resto do dia sem maior estresse. À noite, já na hora de se deitar, resolvi ousar mais uma vez, o deixei no banho sozinho, mesmo com ele insistindo para ajuda-lo, arrumei uma desculpa e sai do banheiro, assim que terminou percebi que não havia batido a punheta habitual e ajudei-o a se vestir, o sentei na cadeira e levei até meu quarto, parei a cadeira ele me olhou e eu disse.


-Hoje o senhor vai dormir aqui, comigo, quem está precisando de companhia hoje sou eu.


Seu sorriso expressava sua satisfação, o deitei na cama e tirei meu roupão, onde estava nua, seu cacete já estava em ponto de bala, o tomei em minha boca e o suguei com prazer, ele me puxou e fizemos um meia nove delicioso, senti o dedo dele cutucando meu cuzinho, logo percebi que ele queria me enrrabar, mas tinha medo da bitola avassaladora dele, ele enfiou um dedo no meu cu depois de lubrificá-lo em minha boceta, depois dois dedos e foi forçando, não reclamei, ele enterrou três e doeu um pouco, reclamei e ele me disse.


-Calma norinha, hoje vou te dar mais prazer que jamais teve.


Ele pediu um lubrificante, peguei em minha cabeceira um já meio vencido, ele lambuzou muito seu cacete, me deitou de lado e lambuzou meu rabo e apontou aquele monstro na entrada do meu cu, foi forçando, minhas pregas foram se abrindo e fui senti uma dor insuportável, foi forçando e quando percebi estava com todo aquele cacetão dentro do meu cu, foi mexendo devagar, pedi para parar, ele tirou, lambuzou novamente e enterrou tudo de uma vez, um calor subiu pelo meu corpo, um misto de dor e prazer se apossaram de meus sentidos, senti o caralhão dele arrombando minhas entranhas, um tesão alucinante que nunca tinha sentido antes tomou conta de mim, sempre fiz anal com meu marido, mas aquilo era outro ní­vel, nunca imaginei gozar pelo cu, mas aconteceu, gozei forte, senti minha boceta latejando, se contraindo, meu cu ardia e se contraia sem eficácia, visto a tora que estava atolada ali, meu corpo tremia enquanto seu Antonio beijava e sugava meu pescoço, suas mãos trabalhavam meus seios apertando e puxando os bicos. Assim que percebeu que gozei ele enterrou três dedos em minha boceta aumentando meu tesão, forçava descontroladamente sua mão em minha xoxota, quando me recuperei percebi que tinha enfiado os cinco dedos dentro dele que quase que a mão entra junto, senti dor e prazer misturados em uma onda de devaneio e inconsciência, tinha sido fodida e dilacerada por aquele homem alucinante, continuou a socar sua rola enorme em minha bunda, não tinha mais controle nenhum, ele explode dentro de mim, enche meu rabo com seu caldo quente, sua porra percorre meu intestino, parecia que iria sair pela boca, senti por um instante o gosto da porra mas achei absurdo, minha imaginação estava além de mim, fiquei ali jogada na cama, meu cu escorrendo a porra grossa e volumosa daquele cacete descomunal, seu Antonio se levanta, vai mancando para o banheiro e volta depois de algum tempo, nem sei quanto, eu estava destruí­da e desfalecida na cama, ainda deitada com meu rabo para cima e com porra escorrida pela bunda, meu cu ardendo assim como minha boceta, ele me olho e diz.


-Agora vamos brincar nessa bocetinha.


Não acreditei, ele me virou, já estava com seu cacete em riste novamente, posicionou e enterrou de uma vez, nem força para gemer eu tinha, socou até me fazer gozar novamente, ficou ali bombando até gozar em minha boceta a enchendo com sua porra. Ele se deitou a meu lado e dormimos nus, lado a lado.

Quando acordei no dia seguinte ele não estava mais na cama, nem sua cadeira estava no quarto, me levantei e fui procurá-lo no seu quarto, também não estava, fui à cozinha ele estava fazendo o café, me olhou e disse.


-Não seria melhor você se vestir? Ou quer mais um pouco agora, minha nora?


Olhei-me e só aí­ percebi que estava nua, corri e pus minhas roupas, tomamos café sem nada dizer, passamos o domingo sem maiores novidades e já a noitinha recebo uma ligação de meu marido, falamos por uma hora e depois o seu Antonio me perguntou.


-E então, quando ele volta?


-Acho que só o mês que vem! Mas ele perguntou como o senhor estava, disse que estava bem que tinha se recuperado da depressão e o pé está quase bom. Pediu para perguntar se o senhor queria voltar para sua casa!


-E você disse o que?


-Que de forma alguma, o senhor me faz companhia e estamos nos dando muito com, prefiro o senhor aqui a ficar só.


Ele sorriu, veio até mim e me deu um tapinha na bunda. Sentou-se no sofá e disse.


-Mais tarde vamos tomar banhos juntos?


Sorri e fiz um afirmativo com a cabeça, começou ali o relacionamento diferente entre eu e meu sogro que perdura até hoje. Meu marido ainda continua em suas viagens sem fim e eu continuo em minhas aventuras descabidas com meu sogro.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/18.


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