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O DIRETOR DA ESCOLA DA MINHA FILHA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/11/18
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  • Autoria: brunads
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Eu, Diana, era uma mulher muito mal humorada. Do tipo que não levava desaforo pra casa. Não conheci os meus pais, me criei com uma tia que tinha um gênio tão difí­cil quanto ao meu, devo ter puxado ela, ou a convivência, sei lá. Aos dezesseis anos deixei a casa dela e fui morar com um rapaz de vinte e dois anos, a qual eu tive minha filha: Stefanie. De começo eu era até amável com a menina. Mais não tinha paciência, quando começava a chorar. Eu não entendia que o choro era a comunicação do bebê para comigo. Às vezes brigava com a criança, gritava com ela, feito uma maluca. Não durou muito tempo meu relacionamento com o pai da minha filha. Ele acabou me deixando para ir morar com uma mulher quase o dobro da idade dele. Tive outros relacionamentos, mais não dava certo com ninguém devido ao meu temperamento.


Stefanie foi crescendo. Eu brigava muito com ela. Queria que ela fizesse as coisas na base do grito. Eu trabalhava! Era mais por obrigação dela fazer o serviço da casa, ir pra escola, nunca perguntava como foi seu dia de aula. E quando ela me entregava algum bilhete pra eu comparecer na escola, eu já perguntava se ela tinha aprontado alguma coisa. E ameaçava em bater por coisas nada haver. - Eu trabalho! Não tenho tempo de estar indo em escola por causa de filha! Você tem que se virar em aprender, assim como eu aprendi! - Mas mãe... Nem deixava completar sua frase e ficava falando com um olhar demoní­aco pra menina.


Ela chorava baixinho. - Está bem mãe! Não precisa você ir! Eu não deixava faltar nada em casa, achava que isso já era o suficiente. Como não recebi carinho de ninguém, não dava carinho pra minha filha. A única pessoa que eu tinha do meu lado. Pois ninguém me aguentava. Ás vezes eu até tentava ser mais calma, dar carinho, mais bastava uma palavra que eu não concordasse pra eu perder o controle.

Um dia me ligaram da escola pra comparecer lá. Eu já fui perguntando do que tratava que falasse pelo telefone por que eu não podia estar perdendo tempo, tinha mais o que fazer. A mulher que atendeu disse que se tratava de minha filha. Eu respondi se desse tempo eu dava um pulinho. Mais não dei certeza. Chamei a atenção de Stefanie. Ameaçando em bater. Ela me peitou. Disse que era pra eu bater então, pois, era só o que eu sabia fazer, xingar, falar mal e bater. Eu apenas olhei para ela.


Compareci na escola. Fui grossa já quando falei com a recepcionista da escola. As mães dos alunos que estavam ao meu lado me olharam eu corri meus olhos para elas, que disfarçaram seus olhares espantados. Aguardei um pouco em uma cadeira ao lado, logo fui chamada para a sala de um senhor. Que começou a me fazer montes de perguntas.

Eu respondi bruscamente aquele homem. Dizendo que não tinha tempo a perder com perguntas que não tinha nada haver, e que sobre a educação da minha filha cuidava eu, e quanto à escola, se eles não sabiam como lidar com os alunos, não era meu problema. Esse senhor levantou e me olhou de uma forma que eu me arrepiei. Nunca tinha temido ninguém e muito menos um olhar.


Ele era o diretor. - Vem cá! Olha pela janela! Eu levantei e ele atrás de mim, me encostando! Fez-me olhar pra adiante e perguntou o que eu via. Não respondi nada. - Você não vê nada? Ou melhor, você não interessa em ver! Lá adiante pode estar sua filha amanhã. E você não se importa né?


Aquele homem estava me chamando atenção, coisa que eu não aceitava de ninguém. Eu fui falar algo pra ele não consegui, tentei sair daquela janela ele me imprensou e não deixou.

Disse que minha filha era uma menina muito querida e que se ela tinha algum problema, o problema era eu. Que não lhe dava atenção e carinho. E foi falando, e eu ouvia tudo quietinha. No momento que ele me imprensava na janela fazendo olhar para o lado de fora, e falando todas aquelas coisas tive um pouco de medo. Estava levando uma lição de moral. Em certo momento que ele me fez olhar pra outra direção da janela mexi um pouco o meu quadril e senti seu pau duro entrar na minha bunda sobre o tecido do meu vestido.

O filho da puta usava uma calça de moletom, e havia ajeitado o pau dentro de sua calça pra ficar direcionado no meu rabo. E assim que me mexi senti aquele pauzão no meu rego enterrando meu vestido no meu cu. Meu corpo arrepiou todo. E um tesão invadiu meu corpo.

Segurando em minha cintura me fez prometer que daquele momento em diante eu seria outra mãe. Que ia dar mais carinho pra minha filha, ser mais amável com as pessoas. Descendo uma das suas mãos de minha cintura até minha coxa, próximo a minha virilha. Falou suavemente em meu ouvido. - Eu sei que você é uma boa mãe! Vai me prometer isso! Respondi excitada: - Eu prometo! E aquela mesma mão tocou minha buceta sobre o vestido. - O que você promete? - Que serei uma boa mãe! Respondi abrindo minhas pernas, facilitando o seu tocar. Minha buceta molhada umedecia a calcinha e meu cuzinho piscava por aquele pau. Subindo a parte de trás de meu vestido esfregou sua rola na minha bunda, com ela ainda dentro da sua calça moletom.

Subindo a outra mão da cintura até meus seios, tocando os biquinhos deles por sobre o tecido, me fazia gemer de tesão. - Di re tor! Minha voz saí­a suplicando. Aquele homem me levava à loucura. Eu louca para dar para ele enquanto ele me esfregava.

Por quase meia hora naquela tortura. Então ele me liberou. Eu estava suando. Ele disse pra eu voltar outra semana, se eu não aparecesse ele ia à minha casa, no meu serviço, onde eu estivesse pra me buscar. Dei um abraço nele. E um selinho. Foi espontâneo. Ele não pediu nada. Daquele momento em diante comecei a me sentir outra pessoa.

Saí­ de sua sala pisando nas nuvens. As aulas daquele turno já tinham acabado. Minha filha estava lá me aguardando. Dei um beijo nela e andei abraçada com ela até chegar ao meu carro. Falando educadamente. Ela me olhava meio estranha. Chegou até perguntar se eu estava bem.

Naquela semana ainda tive algum chilique com minha Stefanie. Mais estava bem melhor que antes. E louca para ver o diretor, pois, todas as noites eu sonhava com ele esfregando aquele pau gostoso em meu rabo.

Quando cheguei encontrar com o diretor pela segunda vez. Eu já fui bem educada com a moça da recepção, dei boa tarde às mães que ali estavam. Pedindo desculpas porque eu tinha me atrasada um pouco. Eu usava calça leg e uma camiseta. Tenho trinta anos, com um rosto e um corpo que faz parecer mais jovem.

Fui chamada para a sala do diretor peguei em sua mão e beijei seu rosto. Seus olhos passeavam pelo meu corpo. Puxou uma cadeira para eu sentar. Deu uma comida de olhos no meu rabo. Ofereceu-me um suco, a qual eu aceitei. E começou a conversar. Perguntando tim tim por tim tim de tudo o que eu fiz durante aquela semana e como foi o meu papel de mãe com minha filha. Eu contei tudo. Até que eu tive alguns chiliques, mais que me desculpei com ela. E que ela dizia estar feliz pela nova mãe. Ele me olhando meio desconfiado, disse que ia perguntar pra Stefanie se tudo o que eu estava falando era verdade. Eu quis ficar puta da vida com ele, mais quando fui falar algo apenas gaguejei e disse que ele poderia perguntar.

Aí­ ele me passou um monte de tarefa que eu devia fazer com minha filha. Eu não saberia se daria conta de tudo por ser meio chucra. Mais eu prometi que faria. - Vai fazer tudo como eu estou pedindo! Com amor e com carinho, imaginando como você gostaria de ser tratada estando no lugar dela! Quando ele falou essas palavras eu chorei.

Novamente ele me levou para a janela. Eu posicionei bem meu rabo pra ele. Que enquanto falava suas palavras eu dava aquelas mexidinhas mesmo que sem querer querendo. Aquele homem mesmo não sendo tão alto e nem negão, tinha uma piroca grande. Dava pra sentir no meu rabo. Mesmo dentro de sua calça social, que nesse dia ele estava usando.

Abraçou minha cintura, levou suas mãos debaixo da minha camiseta, debaixo do meu top, tocando meus seios que os bicos já apontavam. Tive um orgasmo naquele momento. Ele percebeu. Fez-me ficar de frente a ele e começou a mamar meus seios. Eu gemia de prazer.

Então eu pude ver realmente aquela piroca que esfregava o meu rabo. Grande, grossa, linda e que encheu minha boca de água. Ele balançando ela pra mim. Que em seguida ajoelhei-me e cai de boca. Nunca tinha chupado uma piroca tão gostosa e com tanta vontade como chupei aquela.

O diretor me colocou sobre sua mesa. Fazendo-me empinar o rabo para ele, abaixando minha leg, puxando a minha minúscula calcinha ao lado, dando algumas lambidas no meu cu e em seguida enfiando aquela enorme piroca dentro dele. De tanto tesão que eu estava que quando senti entrar a cabecinha daquele piroca em meu rabo, eu empurrei minha bunda facilitando a entrada dela toda dentro de mim.

Eu não vou mentir dizendo que nunca dei o cu. Dei sim. Pois como citei acima, tive vários relacionamentos. Mais nunca tinha dado com tanto prazer assim como dava para o diretor.

E ele enterrava aquele pau com vontade no meu cu, dava palmada na minha bunda, me chamando de cadela, vadia! Até que então, ele catou os meus cabelos puxando fortemente, e socando ainda mais forte, gozou no meu rabo. Enchendo meu cu de porra. Foi meia hora, ali, em sua mesa dando o rabo para o diretor.

Toda a semana eu tinha que visita-lo. Ele passava as tarefas que eu tinha que fazer com minha filha e comia meu cu. Em cima de sua mesa ou em pé de frente a janela de sua sala, me fazendo olhar o horizonte. Eu via além! Via estrelas e o universo todo, quando ele enfiava sua piroca no meu cu, e falando coisas em meu ouvido me excitando cada vez mais, me fazendo mergulhar no prazer daquele cacete gostoso entrando e saindo do meu rabo.

Quando minha filha falou que o diretor a fazia ver o horizonte pela janela. Eu senti enciumada e com raiva. "Filho da puta tá comendo o cu da minha filha também!" Sem deixar ela perceber, ouvindo tudo o que ela me falava.

Fui até a escola falar com o diretor. Comecei a falar um monte pra ele. Como eu não parava mais de falar, ele me deu uma bofetada e me mandou calar a boca. Eu fiquei bem quietinha. Então ele fez me ajoelhar e socou seu pau na minha boca goela a baixo. Fazendo-me engasgar. Gozando na minha boca.

Eu poderia denunciar o diretor por agressão, assédio, estupro. Mais seria muita sacanagem da minha parte. Pois ele me fez ser a mãe que minha filha precisava. Eu via o quanto eu estava errada. E se viesse perder a minha Stefanie para o conselho ou pior, para a vida lá fora, aí­ sim eu ia sofrer de verdade.

E também ele foi o único homem que me fez sentir mulher e gozar como uma vadia gostosa em seu pau. E que pau gostoso é o dele. Ele também transformou a minha filha. Que hoje é dedicada ao estudo. Nossa relação é mais que mãe e filha: somos grandes amigas.

Sempre que ela conta que ele fala palavras bonitas para ela, fazendo olhar o horizonte pela janela, eu fico doida. Ela não conta que o diretor come seu rabinho, apenas diz que ele faz carinho, fala palavras bonitas e diz que além do horizonte existe um lugar onde ela encontrará coisas grandes e lindas. Vejo a felicidade de minha filha ao falar coisas "grandes e lindas". Os seus olhinhos chegam a brilhar. Ela adora estar com ele, o homem que mudou nossas vidas. Filho da puta! Sabe agradar uma mulher e foder com aquele pau gostoso.

Só de pensar nele fico louca de tesão. Com água na boca, com a buceta molhadinha e o cuzinho piscando feito vagalume: "Ah diretor filho da puta! Me fode!"

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/18.


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