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ESCOLHAS 39

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 01/11/18
  • Leituras: 2801
  • Autoria: alexbahia
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Alice indo resolver coisas na rua, viu o carro da madrinha parado e resolveu se aproximar pois viu que ela estava lá dentro. Ficou curiosa e para sua surpresa encontrou a loira socando o volante e chorando. Bateu no vidro e depois de um tempo foi atendida por Maju.

- a senhora está bem?

MAJU: - acha o que?

ALICE: - quer que eu ligue para Cadu ou....

MAJU: - que intimidade hein.

- sempre reparei.

Maju chorava copiosamente e deixava Alice nervosa com a situação. Falava várias coisas ao mesmo tempo e sem nexo.

ALICE: - deixa eu te ajudar Madrinha.

MAJU: - ajudar. Com certeza você quer me fuder.

ALICE: - madrinha!

Alice percebeu que Maju não estava em seu estado normal. E se pôs a ajudar.

- a senhora bebeu e não pode dirigir.

- deixa eu te ajudar.

MAJU: - me tira daqui.

Maju chorava e desesperada, mesmo a contra gosto, pediu ajuda a afilhada. Não poderia voltar naquele estado para casa. Pensou na irmã, mas esta não estava na cidade pela manhã. Alice propôs sua ida para casa dela. Mas a loira não queria se expor para o pai da afilhada. E veio uma ajuda do nada.

- Júlio. Buzina.

Júlio amigo de Cadu, na verdade era conhecido de longa data de Maju. Alice ficou surpresa com a intimidade dos dois. Não entendia nada. Sempre presenciou Maju falando das idas do marido ao restaurante dele, bem como sua ajuda ao amigo.

Por mais que estivesse curiosa, preferiu observar.

Maju foi acolhida na casa de Júlio. Ficou num quarto deitada para retornar ao seu estado normal. Alice quis permanecer ali, aguardar a tia, mas foi liberada por ela própria.

ALICE: - nunca imaginei que vocês fossem tão í­ntimos.

JíšLIO: - já nos conhecí­amos.

- esqueci tudo isto. Sei do seu lance com Cadu..

ALICE: - não tenho nada com ele.

JíšLIO: - morre de vontade para que tenha.

- faz uma coisa para seu bem. Esquece tudo isto. Não use o que viu para tirar algum tipo de proveito.

Alice foi embora cheia de dúvidas, mas com uma certeza. De forma alguma se utilizaria do que presenciou em seu benefí­cio. Por mais que tirasse proveito, a lição que teve quanto a questão de Duda e Marcelo, foi aprendida.

Maju permaneceu lá e aos poucos foi se sentindo melhor.

JíšLIO: - pronto ela já foi. Marinalva teve que ir resolver umas coisas no centro e ela pegou a carona.

MAJU: - ali é esperta! Tá se achando! Só anda arrumada, com porte e com certeza louca para dá o bote.

- não sei onde eu e Duda estávamos com a cabeça quando pedimos para Cadu uma colocação para ela. Essa aí­ desde jovem babava por ele. Ficava falando coisas para Duda - "Seu pai é lindo!" "Duda seu pai está muito fofo hoje" "Não sei se daria certo eu ser a enteada dele". Peguei várias vezes ela olhando para ele. Muito pra frente. E agora então, convivendo com ele o tempo todo deve......

- ahh! Que raiva! Agora estou nas mãos dela.

JíšLIO: - esquece. Ela é inteligente e não vai querer se sujar com essa história. Quanto a Cadu receber um bote, tenha certeza que você corre grandes perigos. Muitas querem estar no seu lugar. Então já viu. Sua sorte é que Cadu sempre te amou, por mais que tenha vacilado com ele.

MAJU: - o que ele falava e fala para você?

JíšLIO: - Cadu é muito discreto. Nunca fez comentário direto a seu respeito. Mas por uma conversa ou estado de humor, tirava se estava bem ou não. Você tem sorte, mas pensei que você tivesse melhorado na questão burrice. Você sempre foi burra. Na juventude não se aproveitou em nada dos caras que andavam com você. Transava feito uma louca apenas por prazer. Muitos dos que saia eram abastados e você não usufruiu nada. Espertos como eram faziam apenas se aproveitar de você.

MAJU: - está sugerindo que fosse uma prostituta?

JíšLIO: - sinceramente ganharia bem mais naquela época. Conheço algumas que estão bem aqui na região e na capital.

- Maju, os caras comiam você de todo jeito, da forma que queriam, se aproveitavam como um todo e você o que ganhou. Você poderia ter ganhado muito dinheiro em cima de todos que se aproveitavam de você.

MAJU: - tenho muito mais que todos eles hoje.

JíšLIO: - pois é. Chegou onde queria. Te provoquei e cheguei no ponto. Continua burra. Burra! Tem um marido maravilhoso e fica dando mole. Cadu foi a melhor coisa que ocorreu em sua vida. Não adianta apenas agradecer. Tem que fazer por onde essa relação perdurar. Cadu não é tudo, mas você sem ele não é nada. Não falo em termos materiais e sim emocionais. Você estando da forma que foi no passado vai se perder. E desculpa, vejo o pior.

- Maju você chegou num ponto onde precisa mudar o rumo. Cavou um buraco e cada vez mais chega perto dele. Do jeito que vai, Você cairá por si só. Sem ajuda de ninguém. Abre o olho. Olha sua vida de ontem e compara com a de hoje. Olha o marido que tem. Se precisa de ajuda, corra atrás. Dinheiro não lhe falta. Pode fazer o tratamento com o melhor psiquiatra ou psicólogo que tiver.

MAJU: - eu tento. Mas é mais forte que eu. Eu consegui por muito tempo. Me fechei por completo. Me preservava e mudei.

- você não vai acreditar, mas sexo na minha vida passou por um tempo a ser uma coisa esporádica. Era o mí­nimo de sexo com Cadu. Para escapar dele arranjava mil desculpas. Pesquisava quais utilizaria para fugir dele. Problemas crônicos hormonais, uso de pomadas, mal estar, dores de cabeça constantes.... Inventava era coisa.

- Cadu é safado. Faz coisas que levam qualquer mulher a loucura. Mas como me conhecia, sabia que seria uma porta perigosa que começaria a ser aberta.

- o preço que paguei foi a insatisfação do meu marido. Mas mesmo assim ele estava ali comigo. Outro me largaria ou teria outra. Não ponho minha mão no fogo. Mas confio muito nele. Você vê. Com tudo isso que te falei e ele ali.

- sabe eu ás vezes o vejo como um idiota. Eu mesmo já teria caí­do fora a muito tempo, se fosse o contrário. Mas ele foi e é meu Companheiro para tudo.

Maju conversava abertamente com Júlio sobre sua vida.

- o tempo passou e aí­ um sinal de alerta foi aceso. Duas amigas me alertaram quanto a minha atenção como esposa para com ele no dia a dia e comecei a ficar com medo dele procurar se satisfazer fora. Para agradá-lo e não perde-lo, me abri. No iní­cio foi tranquilo. Nosso sexo passou a ser maravilhoso. Me satisfazia plenamente. Mas foi ficando cada vez melhor e os conselhos de amigas terminaram por reacender essa Maju.

- Júlio, seu amigo é safado do jeito que eu gosto. Safado mesmo. Ele adora te dar prazer. A realização dele é a satisfação da parceira. E por mais puta que a mulher seja, ela adora.

- aí­ o tempo foi passando, as portas que mantive fechada foram se abrindo e essa Maju reapareceu mais forte do que nunca. E como consequência final isso aqui. Fudida literalmente!

JíšLIO: - precisa de ajuda.

MAJU: - fui num Psicólogo e ele era uma graça. A vontade que tinha era me entregar para ele ali. Procurei uma psicóloga e foi da mesma forma. Uma morena linda e com uma cara de safada. Era olhar para ela e minha xota babava. Ficava louca para cair de boca no par de seios siliconados dela.

- eu sou doente! Minha solução é voltar a ser como era, sob pena de perder meu marido.

JíšLIO: - Cadu te ama muito.

MAJU: - é meu amigo mas a tentação está o cercando. Sinto que poderei perdê-lo a qualquer instante

JíšLIO: - fico com pena dele. E nem um pouco de você.

MAJU: - nunca foram de ter pena de mim. Tirando Cadu, os outros sempre buscaram se aproveitar. Sempre fui um objeto para os homens. Me satisfiz muito com eles. Mas sempre me senti usada.

- sabe Júlio tenho minha memória muito boa viu. Você me ajudou algumas vezes em determinadas situações. Aliás você e aquela mulatinha.

JíšLIO: - Luzia.

- nem fale naquele traste.

MAJU: - ainda bem que saiu da sua vida. Aquilo era uma puta.

- mas você também foi igual a eles. Algumas vezes se aproveitou de mim chapada.

JíšLIO: - esquece isto.

- desculpa.

MAJU: - nunca esqueci. Mas foi bom. Se aproveitou de uma forma que me satisfazia, então....

JíšLIO: - o tempo te fez bem.

MAJU: - você acha?

Maju era muito safada e a lembrança de transas com o amigo do marido a deixou molhada.

- lembro que você era tarado por minha bunda. Sua preferência era sempre ela. Pouquí­ssimas vezes comeu minha xoxota.

JíšLIO: - vou deixar você descansar.

MAJU: - que foi?

- aposto que também, assim como eu ficou excitado.

Maju abriu suas pernas e movendo suas mãos nelas, as coxas ficaram mais expostas. Júlio passou a ficar inquieto e excitado.

- lembro que tem um pau gostoso de meter num bumbum. A cabeça é pontuda.

A loira levantou e passou a ficar sentada em frente ao amigo de longa data. Tocou as pernas dele e percebeu o quanto ele estava excitado.

JíšLIO: - para Maju.

MAJU: - sei que estamos sozinhos. E você poderia aproveitar... Alí­as poderí­amos aproveitar e dá uma metidinha bem rápida.

JíšLIO: - você é uma puta!

MANU: - adoro ouvir isto.

Maju em pé se virou e levantou o vestido. Pela altura da cadeira que Júlio estava sentiu a bunda de Maju praticamente em sua cara.

JíšLIO: - devo muito ao seu marido. Não posso...

MANU: - esquece meu corninho.

- fica pelos velhos tempos e como forma de saber que se você for esperto e não falar nada...

JíšLIO: - ei! Nunca falei que contaria algo a ele. Ao contrário..... Prefiro preservá-lo... Ahh!

Júlio se irritou com a loira, quando esta insinuou que a entregaria. E ela quando o sentiu mais perto passou a roçar aquele monumento que era sua bunda no pau duro dele.

- você é louca! Ahhh!

MAJU: - come minha bundinha. Come!

- fui lembrar...

JíšLIO: - para!

- Cadu não merece.

MAJU: - você será mais um.

- ninguém vai saber.

Júlio enlouqueceu e agarrou a loira com vontade. Beijava seu pescoço com volúpia arrancando gemidos cada vez mais incentivadores de Maju.

- isso! Delí­cia! Vamos relembrar o passado.

Maju tirou a calcinha e expôs seu rabo ao amigo.

JíšLIO: - que monumento é esse!

MAJU: - pega camisinha vai e mete em meu cú.

JíšLIO: - eu não uso camisinha...

MAJU: - esquece. Mete. Sou uma puta e puta gosta no couro.

- isso lambe.

Maju tinha sua bunda lambida por Júlio.

JíšLIO: - delí­cia!

MAJU: - assim safado. Adoro!

- agora mete vai. A gente não tem muito tempo. Tudo aqui não trará prejuí­zos para nossas vidas.

- ahhhhh caralho!

Júlio meteu sem dó. E era assim que a loira gostava.

JíšLIO: - ahhhh puta! Delí­cia de cú! Toma safada gostosa.

MAJU: - mete nessa puta safada. Mete. Gosto com força.

- assim! Ahhhhh! Mete!

A loira recebia estocadas cada vez mais fortes. Sua bunda engolia o pau inteiro do amigo. O saco dele batia com vontade em suas nádegas.

- mete gostoso. Mete! Mete! Delí­cia.

JíšLIO: - gostosa!

- eu vou gozar.

MAJU: - isso goza. Ahhhh! Enche meu cucom sua porra. Gostosoooooooo!

JíšLIO: - ahhhhhh!

- ahhhhh!

MAJU: - delí­cia!

- isso! Adoro meu bumbum cheio de porra.

Crí­ticas, sugestões e comentários serão sempre bem vindos. Perdão pela demora nas postagens dos capí­tulos, mas meu ritmo profissional tem sido intenso.

*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/18.


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