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Jailson o porteiro

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 01/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, me chamo Julia, tenho 28 anos e moro a pouco mais de três anos em São Paulo. Sou do interior de Minas, uma cidadezinha muito pequena e vim para São Paulo para trabalhar e estudar. Como tudo aqui é muito caro resolvi morar próximo ao trabalho, mais especificamente na Av. São Luiz, em um prédio de apartamentos pequenos, que chamam de kitnet, sala cozinha e banheiro em um único cômodo. Bem, como sou somente eu não vi problemas em alugar algo tão pequeno.

Nos primeiros meses eu saia cedo e voltava muito tarde da faculdade, e sempre que retornava o porteiro chamado Jailson estava na porta do prédio me esperando, ele era um amor, um senhor de seus 50 anos, educado e prestativo.

Minha historia gira em torno do senhor Jailson, e ela começou em um dia em que fiquei na portaria esperando uma amiga que iria me pegar no final de semana para sairmos. Já passava das 22 h de um sábado quando desci me sentei no sofá no hall do prédio para esperar por ela que dizia estar próxima dali. Jailson acabara de assumir o turno, como sempre, era conversador e puxou assunto.


-Boa noite dona Julia, vai passear?


-É , vou sim Jailson, vou sair com uma amiga.


-Que bom, é sempre bom dar uma espairecida, né!


-Verdade. E você vai até amanhã?


-Sim, largo às 7 da manhã meu turno.


-Nossa, puxado heim. E você mora onde?


-Moro aqui mesmo, aqui atrás. Além de porteiro sou zelador também, assim ganho dobrado. As coisas estão difí­ceis né.


-Verdade Jailson. E você mora aí­ sozinho?


-Não, minha filha mora comigo. A senhora já deve ter visto ela por aqui, ela cuida do jardim. É formada nisso sabe. Ela chama Mirtes, tem sua idade.


-Que bom Jailson.


-Ela que faz a jardinagem da maioria dos prédios daqui da região, é muito trabalhadora.


Puxei pela memória para lembrar e me veio à imagem de uma morena alta, bonita, cabelos cacheados e corpo perfeito que ficava eventualmente mexendo no jardim.


-To vendo que a senhora tá tentando lembrar-se dela!


-Acho que sei quem é Jailson. É uma morena alta, bonita, cabelos cacheados, né!


-Isso mesmo, ela mesmo.


Nisso minha amiga toca a buzina na portaria que dava visão para a rua e saio me despedindo de Jailson.

No domingo pela hora do almoço, saio para comprar pão para tomar café, a noitada tinha sido bem agitada, quando voltou vejo Jailson com a filha entrando na portaria. Quando chego ele está conversando com o porteiro e sua filha ao lado, nisso ele me olha e diz.


-Boa tarde dona Julia.


-Bom dia Jailson.


Falei mostrando o pacote de pão.


-Noitada boa heim. Mas isso faz bem também.

Essa é minha filha que falei ontem. Essa é a dona Julia que te contei, uma pessoa muito boa!


Fiquei meio envergonhada, cumprimentei a moça com um beijo no rosto acenei para o Jailson e sai para o elevador.

Minha opção sexual é hetero, porém já tive algumas aventuras com algumas amigas. Não sinto atração por mulheres, mas algumas mexem comigo e Mirtes mexeu, quando se aproximou para me dar o beijo senti seu perfume entrar por minhas narinas e me arrepiei toda, quando ela encostou seu rosto no meu, senti um frio na espinha que saiu de meu rego até a nuca. Entrei no elevador e fiquei me olhando no espelho, tentando decifrar o que foi aquilo.

A semana correu e tudo dentro da normalidade, sempre que chegava Jailson estava na porta e me acompanhava até o elevador, na sexta-feira, durante esse ritual ele me disse.


-Sabe que minha filha simpatizou muito com a senhora! Ele sempre me pergunta como à senhora está.

Amanhã ela vai fazer uns reparos no jardim, porque a senhora não aparece para cumprimenta-la.


Subi o elevador pensando naquilo e confesso que senti de novo aquele arrepio na espinha, que diabos a mulher tinha que me deixava assim, descontrolada. Resolvi tirar a limpo e acordei cedo no sábado, tomei meu café, coloquei uma roupa leve, afinal estava muito calor, e desci para ver o Jardim. Quando cheguei ela estava arrumando uns arranjos na parte de trás do prédio, junto ao salão de festas. Aproximei-me e disse.


-Oi Mirtes, tudo bem!


Ela olhou surpresa e veio me dar um beijo suado, a mulher estava em bicas, pediu desculpa, eu disse para desconsiderar visto que ela estava ali, num calor infernal e carregando aquele monte de vasos.

Fiquei olhando ela mexer nas plantas e ficamos conversando por horas, em algumas situações a ajudava a carregar algumas plantas, mas ela preferia que não, como dizia, era sua obrigação, depois de terminar ela me disse.


-Vou tomar um banho ali no vestiário feminino, já volto.


Nem sei o que me deu que simplesmente a acompanhei até o banheiro, sem reclamar ela entrou no vestiário, pegou algumas roupas limpas em um dos armários e foi para o chuveiro que ficava atrás dos armários, eu ainda acompanhando e conversando sobre, faculdade, namorados, trabalho e tudo mais a vi tira as roupas, nada anormal para duas mulheres se não fosse à maravilha que era Mirtes, corpo perfeito, bunda grande, seios médios e empinados, a água escorrendo pelos seus cabelos cacheados davam um tom especial para a sua beleza, ficamos falando enquanto ela se banhava, ao terminar, passei a toalha para ela que se secou e vestiu a roupa separada e saí­mos do banheiro.


-O que você vai fazer mais tarde?


Ela perguntou.


-Nada, acho que vou ver um filme na TV, sei lá.


-Então porque não tomamos um chopp juntas, tá um calorão e tem um barzinho aqui perto bem legal.


-Tá, pode ser. Vamos combinar as oito então.


-Ok, as oito te espero na recepção.


Saí­mos e foi uma noite maravilhosa, nos divertimos muito, paqueramos muito e só não sai com um carinho para não deixar minha mais nova grande amiga sozinha na volta pra casa.


-Você devia ter aceitado o convite dele, era um gato.


-Ah, como esse tem um monte. Outro dia recupero o atraso.


-Desculpe né, não sabia que você tinha tantos pretendentes assim.


-Na verdade não, mas vez ou outra aparece. Pra dizer a verdade já faz um tempão que estou sozinha. Faculdade e trabalho acabam como o tempo da gente.


-Por mim, está sozinha porque quer. Eu mesmo te pegava de boa a hora que você quisesse.


Falou isso e gargalhou muito, eu fiquei meio sem ação e disse.


-Você teria coragem de me pegar?


-Fácil, fácil. Apesar de gostar de homem, você me atrai muito. Não sei o que acontece.


Nisso já estávamos na portaria do prédio, entramos e outro porteiro estava no posto, ela cumprimentou e perguntou para o porteiro.


-Meu pai tá ai?


-Oh dona Mirtes, tá não. Saiu e disse que ia demorar a voltar.


Mirtes me olhou e disse.


-Quer tomar um café no meu cafofo?


Dei risada e topei. No corredor junto à sala do sindico havia uma porta que dava para área de manutenção, no fundo havia um apartamento onde morava Mirtes e o pai. Entrei e posso dizer que o lugar era muito maior que meu apartamento, me sentei na sala e ela foi passar o café, não demorou voltou com duas xí­caras.


-Nossa, seu apartamento é muito maior que o meu.


Disse rindo da situação.


-Deve ser mesmo, mas voltando ao assunto, não sei o que é, mas desde a primeira vez que te vi me arrepiei.


-Eu também senti isso, estranho, mas gostei desse sentimento.


Ela se aproximou de mim e não demorou estávamos trocando beijos e carí­cias, lembrei-me dela nua e minha excitação aumentou. Em pouco tempo estávamos nuas na cama, sentia o corpo quente daquela mulher sobre o meu e me arrepiava ainda mais, passando a mão pelo corpo liso e macio de Mirtes senti ela se arrepiando por inteira, meus lábios alcançaram o seio dela enquanto sua mão explorava minha boceta melada, seus dedos me penetravam e tiravam gemidos espremidos, não demorou e ela estava entre minhas pernas sugando meu clitóris, mamava com vontade enquanto eu me deliciava com sua boca macia, meus dedos embolados nos seus cachos vez ou outra puxava sua cabeça de encontro a minha pélvis, o tesão era gritante, não demorou e gozei gostoso, senti ela sugando meu gozo e lambuzando sua cara nele, sobe até mim e me entrega seu rosto todo melado que lambo e beijo alucinadamente, ela se deita e eu assumo o controle de seu corpo, mordo seu mamilos tirando gritinhos de tesão, mamo e sugo os seios com prazer, desço lentamente tirando arrepios de sua pele, chego a sua boceta e começo a sugá-la com calma, puxo cada lábio de sua boceta com meus lábios, penetro minha lí­ngua o mais fundo que consigo e mordisco seu clitóris tirando gritinhos de prazer. Ela se contorce e geme alto, sinto seu corpo se contorcendo, sugo com mais vigor e chupo seu clitóris com mais entusiasmo até sentir seu gozo escorrendo por minha boca, me lambuzo e repito a cena, subo até sua boca e a deixo a vontade para me lamber e se aproveitar de mim.

Deitamos e ficamos li por um bom tempo, não demora e ela se põe em posição de um 69, começamos e paramos apenas quando as duas gozaram, nisso ela que estava virada para a porta olha e diz.


-Você está ai seu velho safado. Gostou do que viu?


Quando ela diz isso, tiro meu rosto de sua boceta e olho entre suas pernas, ali sentando se masturbando está o pai dela, seu Jailson, e pau em riste, Mirtes arreganha minha perna para que ele possa ver em destaque minha boceta babada, ele continua até gozar e goza muito, espirra porra pelo chão que escorre por seu pau grande e sua mão que ainda o punhetava.

Sem saber o que fazer, fechei minhas pernas e tentei me cobrir como dava, ele se levanta, vai para o banheiro e lá fica. Mirtes me olha e diz.


-Você o desculpe, meu pai é assim, adora ver, mas sem participar, se contenta sendo um voyeur. Espero que não tenha se assustado?


-Na verdade sim. Que coisa doida.


-Pois é! Vez ou outra ele pede para eu me masturbar em sua frente e ele fica ali olhando e batendo uma punheta. Quando não me pede pra trazer um namorado para ele ficar olhando a gente transar. Coisa de velho loco, isso é desde minha adolescência.


-E você aceita isso? É muita perversão.


-Sei lá, pode ser. Mas isso me excita também, estranho, mas excitante.


Troquei-me e sai o mais rápido que pude, em meu apartamento fiquei pensando na noite, no nosso envolvimento e na estranha figura do Jailson ali, nos olhando e batendo punheta, cheguei a sentir um arrepio com o pensamento.

No domingo, estava no banho quando a campainha toca, sai de toalha enrolada para atender a porta, olho pelo olho mágico e vejo Mirtes parada na porta, fiquei meio sem saber o que fazer, mas acabei atendendo, ela entrou e estava com um pacote na mão.


-Trouxe para você, vi com o porteiro e ele me disse que ainda não tinha saí­do para comprar pão. São croissants, espero que goste.


Peguei o pacote e coloquei sobre a mesa, ela ainda parada me olhando, deixei a toalha cair e seus olhos brilharam, cheguei perto dela e a beijei longamente, senti suas mãos passeando por meu corpo, em pouco tempo estávamos na cama transando alucinadamente.

Depois dessa matinal, tomamos café e ela me fala.


-Desculpe por ontem. Meu pai às vezes é muito sem noção.


-É serio aquilo de ele ficar te olhando?


-Pior que é, mesmo quando minha mãe estava viva ele me pegava desprevenida e ficava me espiando.


-E você não tinha medo dele te violentar?


-A primeira vez que o vi, sim. Mas depois me acostumei e confesso que até gosto de alguém me espiando quando me toco, aumenta meu tesão.


-Olhando ele assim, nem dá para acreditar.


-Pois é! Quem vê cara não vê perversão.


Mais um pouco de papo e ela sai feliz com nossa manhã.

A semana recomeça e a rotina também, nos dois primeiros dias o Jailson não estava na portaria, mas na quarta-feira lá estava ele, me esperando na calçada, entramos depois de eu cumprimenta-lo, ele me leva até o elevador e nos despedimos, agia como se nada tivesse acontecido. Na sexta-feira, quando cheguei , ele me disse.


-Amanhã eu vou tá de folga, e Mirtes vai estar em casa à noite, se quiser visitá-la, fique a vontade.


Subi pensando nisso e passei o sábado com isso na cabeça, à noite passei uma mensagem para Mirtes.


-Oi, está em sua casa?


-Sim, estou!


-Posso ir aí­?


-Pode, mas meu pai esta aqui também. Se quiser vou até seu apartamento.


-Não precisa, estou descendo.


Aquela situação mexeu comigo e ter alguém nos espiando realmente aumentava o tesão, transamos a noite toda e Jailson bateu pelo menos umas três punhetas.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/18.


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