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Casos de Famí­lia - XIII

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 01/11/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Mudar de pais e cultura pode ser traumático, principalmente depois de crescida, mas para essa americana foi muito além disso, mudou seus paradigmas. De uma moça comportada, até certo ponto, se viu uma mulher pervertida e insaciável. Vamos deixar que ela conte como as coisas aconteceram e que rumo tomou sua nova vida.


Do padrasto ao irmão


Olá, meu nome é Miryan, sou nascida e criada nos Estados Unidos, Michigan, e a vida acabou por me pregar uma peça que mudaria minha vida para sempre.

Meu pai é americano e minha mãe, Julia, é brasileira, com isso tenho ótimo conhecimento da lí­ngua portuguesa, falada e escrita, minha mãe sempre fez questão disso.

Durante toda minha vida vivi nos Estados Unidos e só recentemente que me mudei para o Brasil por causa da separação de minha mão e meu pai. Depois de definirem as coisas, eu acabei ficando com minha mãe, por opção, pois meu pai havia arrumado outra mulher, o motivo da separação, e eu não suportava olhar para aquela pessoa. Bem, mas vamos aos fatos que me trouxeram a contar essa historia para que meu relato fosse publicado aqui.

Tenho hoje 18 anos e prestes a completar 19, na época que cheguei ao Brasil tinha 17 ainda, minha mãe resolveu voltar para a casa de minha avó, Maria, que mora em Minas Gerais, na cidade de Uberlândia. Até aí­ nada de novo, apesar da cultura e modos dos brasileiros eu comecei a me adaptar rápido, passava sempre minhas férias aqui no Brasil na casa de minha avó e isso ajudou na adaptação.

Assim que cheguei comecei a chamar a atenção, visto que já faziam dois anos que não vinha para cá, e na época que vim, com 15 anos, era uma menina magrela, cheia de espinhas e com um corpo desengonçado, quando cheguei à coisa estava um pouco mudada, estava com 1, 80 de altura, cabelos loiros grandes, até a cintura, olhos azuis que me deixavam orgulhosa, a parte de mim que mais gosto, seios cresceram e já usava sutiã médio, minha bunda também estava maior, graças a deus puxei minha mãe, e coxas graças e roliças.

Assim que cheguei alguns dos meninos que conhecia de minha infância já ficaram assanhados, alguns mais atrevidos vieram me propor de ficar com eles, não entendi a princí­pio, mas depois conversando com algumas amigas antigas me disseram que a ideia era ficar sem compromisso e quem sabe podia acontecer algo mais interessante. Por não ser mais virgem desde a entrada no colégio nos Estados Unidos, isso me pareceu algo interessante, fazia um bom tempo que não tinha nada com um garoto, mas uma outra amiga me disse para ter cuidado pois alguns dos meninos que estavam a fim de mim poderiam espalhar ou mesmo fotografar alguns atos e sair espalhando para todos. Me controlei e desisti da ideia, acabei começando um namoro com um dos meus antigos amigos, o Jorge, com quem tinha maior afinidade, depois de uns dois meses me liberei e transamos, ficamos assim durante os seis meses que estive com minha avó.

No começo do ano seguinte, depois de minha mãe receber sua parte na partilha dos bens no divórcio, ela resolveu abrir um comércio, mas não na cidade de minha avó e sim em São Paulo, onde uma grande amiga dela já tinha um comércio de venda de produtos importados e minha mãe resolveu entrar de sócia.

Nos mudamos no final de Janeiro, fui matriculada em um colégio particular para finalizar meus estudos e nossa vida ia tranquila até mais ou menos junho daquele ano.

Certo dia minha mãe me chamou e disse que precisava muito conversar comigo, sentamos e ela me contou que estava namorando uma pessoa e queria que eu a conhecesse, até ai sem problema, achei ótimo, minha mãe era muito bonita e muito nova para ficar sozinha. Marcamos o dia e ela fez um jantar para a pessoa. Quando ele chegou fiquei boquiaberta, Marcos era um homem de 45 anos, corpo sarado, cabelos levemente grisalho, olhos verdes estonteantes e uma simpatia e beleza impares. Confesso que fiquei balançada por ele quando minha mãe o apresentou, estava tremendo, principalmente quando ele me elogiou dizendo que era tão linda quanto à mãe.


Depois daquele dia as visitas dele a minha casa se tornaram frequentes, tão que começou a dormir em casa, do meu quarto podia ouvir as trepadas dos dois e confesso que me peguei por vezes me tocando ouvindo os gemidos de minha mãe. Aquilo estava me enlouquecendo, precisava dar um jeito de me aliviar. Mas sem conhecer ninguém! No colégio um monte de moleques babacas, não tinha muito o que fazer.

Como o que está ruim sempre pode piorar, depois de três meses de namoro forte e intenso dos dois, minha mãe anunciou que iriam se "casar", sim, eu teria aquele deus do olimpo como meu padrasto, minhas pernas tremeram e perdi o ar quando minha mãe falou. E como se não pudesse piorar ele tinha um filho que morava com ele e nós irí­amos morar em seu apartamento que era maior, ou seja, minha vida de novo de pernas para o ar!


No começo de outubro já estávamos nos instalando na casa dele, o filho eu já conhecia por alto, já tí­nhamos sido apresentados antes da ideia de "casamento", era um cara bem interessante, tinha 18 anos na época, era atleta assim tinha um corpo bem definido, havia entrada na faculdade de educação fí­sica e passava a maior parte do tempo em casa, estudando ou jogando.

Para mim era indiferente, mas as coisas só iam piorando, já em novembro, depois de uma noitada embalada a muita bebida e sabe-se lá mais o que, eles dois chegaram com uma outra mulher no apartamento e foram os três para o quarto, do meu que era mais distante podia ouvir a farra que estava acontecendo ali, fiquei imaginando o Nando, filho do Marcos, que estava no quarto ao lado do pai dele. Na manhã seguinte, já perto do meio dia quando acordei, já que a noite foi longa, a tal mulher não estava mais, sentei pra tomar café e Nando chegou em seguida.


-Oi, com foi sua noite?


Me perguntou.


-Foi boa!


-Duvido, com todo aquele barulho?

Meu pai às vezes extrapola!


-Pelo jeito os dois extrapolaram né!


-Então você ouviu também.


Meio acanhada apensa balancei a cabeça.


-Pois é, achei que meu pai ia parar com esse tipo de zona aqui em casa, mas pelo jeito tua mãe também gosta, né.


-Na verdade não tinha ideia dessa faceta de minha mãe, pelo menos nunca percebi nada.


-Bom, vamos deixar quieto para não gerar estresse, daqui a pouco eles devem acordar também.

Vou para o treino, no final da tarde devo estar de volta.


Ele se levantou e saiu com sua mochila nas costas, eu ainda na mesa fiquei pensando no que ele me disse. Então o Marcos era um cara atirado, e cheio de surpresas, e gostava de uma orgia. Quem diria, além de lindo, safado, entendi porque minha mãe se apaixonou.

Levantei e fui para a sala ver TV, não demorou e minha mãe apareceu já com roupa para sair, correu para a cozinha e pegou um pedaço de bolo uma caixa de suco e passou por mim, me deu um beijo e disse.


-Tenho de ir meu amor, mais tarde falamos, já estou atrasada para o trabalho, temos uma chegada de material grande hoje.


Correu porta a fora e saiu em disparada, mais uma meia hora e surge Marcos, a cara dizia o que tinha sido a noite anterior, ele passou por mim me dando um "Oi" preguiçoso foi para a copa e sentou-se à mesa pegando uma xí­cara grande de café, da sala fiquei apreciando o homem ali, sentado e tomando lentamente seu café, ele vestia apenas um short de tecido, sem camisa, deixando seus braços musculosos e suas coxas grosas amostra, combinando com sua barriga tanquinho onde os gominhos se mexiam a cada gole de café, me arrepiei toda olhando aquilo tudo.

Depois do café ele veio para a sala, percebi seu pau meia bomba no short, aquilo me molhou na hora, eu com minha camiseta branca, sem sutiã, meu shortinho colado, me posicionei de forma a deixar minha xoxota bem amostra para ele. Descontraí­do ele se sentou no sofá a minha frente e ali ficou, com um copo de suco na mão e comendo um pedaço de bolo.

Ele sentado ali na minha frente encarando a TV e eu de rabo de olho olhando seu instrumento criando volume no short me deixava desconcertada, pensei em levantar a ir embora, mas acabei criando coragem e puxei conversa. Pior, acabei entrando no assunto da noite passada, contrariando o que meu meio irmão havia dito.


-Noite agitada ontem, né. Chegaram tarde.


-Verdade. Fomos ontem para um happy hour com uns amigos nossos, acho que extrapolamos um pouco.


-Pude perceber. Vi também que chegaram acompanhados. A pessoa que veio com vocês, já foi?


Percebi que ele ficou um pouco desconcertado, mas acabou respondendo.


-Já foi, ela estava muito alta e ficamos com medo dela ir embora sozinha, ai a trouxemos para dormir aqui.


-Dormir? Pelo que pude ouvir não foi bem dormir o que aconteceu.


Dei uma risada maliciosa e ele meio sem jeito respondeu.


-Pode ser, mas isso é assunto para adultos, certo!


-Ok, mas sou quase adulta. Porque não podemos falar sobre isso?


Aquele assunto estava me excitando muito, sentia minha boceta latejando enquanto ouvia as resposta evasivas dele.


-Bem, mas é assunto para mim e sua mãe. Acho que não diz respeito a você. Vamos mudar de assunto?


-Não gostaria não. Se envolve minha mãe, quero saber de tudo. Ele sempre gostou de transar com outra mulher?


-Acho que isso você deve perguntar a ela.


-Já sei, foi você que a inseriu nesse mundo! Não sou contra, acho ela mais feliz agora que com meu pai. Fico feliz por ela e por você.


-Você é uma menina muito mente aberta. Achei que iria me crucificar por isso.


-De forma alguma, acho legal esses experimentos de minha mãe e espero que ela goste e que vocês se divirtam.


Marcos ficou me olhando e percebi o volume agora muito mais avantajado, a conversa com certeza tinha excitado a ele como me excitou.

Os dias passaram algumas semanas depois, em outra sexta, Nando tinha ido participar de um campeonato onde apenas eu estava em casa, outra vez recebo uma mensagem de minha mãe que iriam demorar, pois iriam em uma comemoração de alguma coisa. Me virei com a janta e fui me deitar já por volta da uma da manhã, quando eram duas e meia escuto barulho na sala que ficava ao lado de meu quarto, abri a porta para espiar e vi Marcos nos amassos com um morena muito bonita, suas mãos passavam pelo corpo dela como querendo descobrir cada detalhe, fiquei espiando mas não via minha mãe. Depois de algum tempo, a mulher se senta no sofá e puxa Marcos, quando os dois saem de cena vejo no sofá em frente minha mãe nos amassos com outro cara, mais novo que Marcos, ele estava literalmente mamando os seios dela. Fiquei ali espiando e vendo o homem possuindo minha mãe sem nenhum pudor, mais um pouco e ele já estava entre suas pernas, a sugava e ela gemia baixinho, nisso Marcos aparece novamente, olha em direção a meu quarto e meio assustada encosto a porta, escuto ele falando baixinho para os demais.


-Vamos para o quarto, aqui é perigoso.


Eles se levantaram e saí­ram em silencio, escutei a porta do quarto deles fechando e abri a minha para olhar, o corredor estava escuro, resolvi escutar de perto e fiquei ouvindo por trás da porta, ouvia os gemidos e as falas, escutei nitidamente minha mãe falando para o tal homem, Alberto me enraba, tô doida para sentir esse pauzão no meu rabo.

Aquilo foi o máximo, não pensei em nada, com o ouvido colado na porta abri minhas pernas e soquei um siririca alucinante, não demorou e gozei longamente ouvindo os gemidos e urros dos quatro naquele quarto fechado.

Depois de gozar deliciosamente, corri para meu quarto e, mesmo com o barulho daquela foda, dormi de imediato.

No outro dia quando me levantei encontrei minha mãe já arrumada para ir para o trabalho.


-Filha, hoje vou demorar um pouco mais, depois de fecharmos vamos bater o balanço, se quiser sair pode ir que deve chegar só a noite.


Dei um beijo nela e perguntei despretensiosa.


-Como foi à noite de ontem?


-Foi ótima, nos divertimos muito.


-Imagino! Chegaram tarde?


-Acho que sim, nem vi a hora direito.


-Tá bom! Ótimo trabalho mãe.


Ela me deu um beijo no rosto e saiu apressada como sempre. Eu ainda estava terminando o café quando Marcos chegou, vinha novamente com aquele abdômen escultural a mostra, um short mais justo que marcava bem seu cacete tí­mido naquele horário, ele passou por mim e me deu um beijo no rosto demorado, me arrepiei toda e acreditei que ele percebeu, passou a mão pelo meu rosto e perguntou.


-Dormiu bem ontem a noite?


-Sim, dormi!


-Achei que tinha acordado novamente com o barulho?


-Não, acordei não!


-É que percebi sua porta fechando quando estávamos com nossos convidados na sala.


Aquilo me gelou, ele tinha visto, meu corpo tremeu de medo, excitação, vontade, não conseguia distinguir, olhei para seus olhos verdes e disse.


-Sim, acordei e dei uma espiada!


-E você viu o que, posso saber?


Não sabia o que responder, ele me olhando fixo, meu corpo todo tremente, resolvi abrir o jogo.


-Tá bom! Vi um monte de coisa, vi você se agarrando uma moreno linda, depois vi um homem pegando minha mãe no sofá.


-Pegando! Pegando como?


-Estava sugando os seios dela, depois entrou entre suas pernas e fez sexo oral nela.


-Certo, e que mais você ouviu?


-Depois vocês foram para o quarto e só.


-E atrás da porta do quarto, quando estávamos lá dentro, o que ouviu. Sei que você estava lá! Vamos, isso me deixou curioso.


-Escutei os gemidos, os sussurros e minha mãe pedindo para o homem enrrabá-la!


-Hum, interessante. E o que mais você fez.


-Me masturbei ali, sentada no chão.


Falei sem pensar, mas já tinha dito, não tinha mais o que fazer, esperei a próxima pergunta.


-E você gozou gostoso?


Fiz um afirmativo com a cabeça. Ele se levantou e pude ver o volume enorme em seu short, ele foi até a pia e deixou sua xí­cara, virou para mim e disse.


-Vamos ver TV na sala?


Tremendo ainda me levantei, senti o molhado entre minhas pernas, era inevitável que estivesse com tesão, ele me esperou, pegou minha mão e fomos juntos para a sala, ele se sentou e ofereceu o lado dele para mim, me sentei e ele acariciou meus cabelos.


-Sabe, você tem muito de sua mãe. O rosto, o jeito meigo, a vergonha, tudo tão parecido. Lembro a primeira vez que a convidei para irmos a um desses encontros, ela ficou vermelha, relutou, mas aceitou, depois me cobrava todos os dias para repetirmos, virou uma vadiazinha deliciosa.


A mão dele começou a por meus cabelos para trás e chegou aos meus ombros.


-Você realmente parece muito com ela.


Sem pensar muito levei minha mão no cacete dele, senti aquele mastro latejar na minha mão quando apertei delicadamente, ele gemeu baixinho e falou.


-Você é mais saidinha que ela. Gostei disso!


Puxei o short que ele ajudou erguendo o quadril, em pouco tempo o cacete dele estava todo para fora, pude ver aquela maravilha ali, pertinho de mim, comecei a punhetá-lo lentamente, as mãos dele procuraram meus seios e puxando a camiseta ficaram expostos em segundos, senti sua boca tocando meu mamilo, já rijo, ele sugava com delicadeza, uma mão brincava no biquinho do outro seio enquanto a outra puxava meu short junto com a calcinha, ajudei também e em pouco tempo estávamos nus na sala, minha boca enterrada em sua rola que latejava em minha boca, enquanto a sua boca sugava minha boceta babada com precisão, aquele homem sabia muito bem o que estava fazendo, não demorou e gozei em sua boca, ele continuou a sugar até que pedi para parar, ele me pôs na beirada do sofá e enterrou sua rola em minha boceta sem pedir permissão, apenas gritei de tesão e me entreguei, suas estocadas eram ritmadas e fortes, sentia seu cacete batendo no fundo de meu útero, sua bolas socavam minha bunda, meus olhos estava se revirando de tanto tesão, não muito tempo depois gozei novamente, um gozo forte que criou espasmos por todo meu corpo, ele continuou por mais algum tempo, tirou rapidamente seu cacete de dentro de mim e jorrou sua porra quente em minha barriga me fazendo sentir o calor de seu prazer. Ajoelhado ele me da um longo e suculento beijo, fico tonta e satisfeita, a mais de seis meses não tinha uma rola dentro de mim e aquela era especial, gozei gostoso, olhei para ele e disse.


-Obrigado, precisava disso.


-Que bom que gostou. Espero que possamos fazer sempre.


-Claro, sempre que você quiser!


Ele se levantou e foi para seu quarto, eu fui para o meu e me banhei, quando sai ele estava arrumado para sair.


-Oi meu amor, tenho um assunto para resolver na rua, volto depois do almoço.


Naquele dia, antes do final da tarde demos mais uma foda deliciosa, ela apenas pediu para não comentar nada com minha mãe, se ela tivesse que saber seria por ele. Concordei e assim ficamos combinados.


Nossas aventuras eram sempre aos sábados, quando minha mãe sai para trabalhar e quando seu filho estava no treino, fodí­amos de todas as formas, até anal que nunca tinha feito ele me iniciou, certo sábado, minha mãe já havia saí­do e o filho dele estava na casa de uma amigo, iniciamos nossa sessão de foda, ele estava com seu cacete enterrado no meu cu quando ouvimos a voz de Nando atrás de nós.


-Mas que porra é essa?


Marcos olhou assustado para o filho, eu ali com o cacete do homem enterrado em meu rabo, olhei para ele que estava com cara de assustado, Marcos tentando se explicar, eu disse.


-Nando, se conhece seu pai, é irresistí­vel e bem gostoso, apenas resolvi aproveitar tudo isso.

Agora, se você vai dar chilique, por favor, volte outra hora. Ou então vem aqui e participa com a gente.


Ele ficou parado nos olhando, Marcos ainda com seu cacete no meu cu, forcei meu quadril para trás no que Marcos atendeu e começou a enterrar rua rola novamente em meu cu.

Olhei e ainda parado na porta Nando nos olhava incrédulo, fiz um sinal e o chamei para perto, ele atendeu e quando chegou ao meu alcance o puxei para baixo e disse.


-Me da logo um beijo que sei que você sempre quis.


Ele retribuiu sem reclamar, sabia que ele tinha uma tara por mim, minhas mãos procuraram sua calça abrindo e puxando seu cacete para fora, Marcos ainda socava seu cacete em meu rabo quando peguei o pau de Nando e o abocanhei engolindo de uma vez, ele se senta na cama e se entrega a minha perversão, era demais, ter pai e filho ali, me fodendo, que mais poderia querer.

Quando senti o cacete de Nando bem duro em minha boca pedi para Marcos sentar e enterrei meu rabo em seu cacete, ofereci minha boceta para Nando que enterrou seu pau sem dó, até o fundo, sentir aqueles dois cacetes me fodendo foi algo maravilhoso, me sentia uma vadia saciada, o vai e vem me deixou extasiada, em pouco tempo gozava feito louca, berrava de tesão enquanto os dois, sem nada falar, apenas me socavam suas varas e me faziam a mulher mais feliz do mundo.

Senti os jorros de porra de Marcos enchendo meu rabo, não demorou e Nando encheu minha boceta com sua porra espessa, não me preocupei, pois estava tomando pí­lulas, deixei ele me encher com sua porra grosa, parecia que fazia um bom tempo que não dava uma boa gozada em uma boceta.

Ficamos os três deitados na cama nos recuperando, nisso Marcos nos olha e diz.


-Espero que não comentem nada com Julia sobre isso.


-Ok, mas só se deixarem eu participar outras vezes dessa safadeza.


Disse Nando com um sorriso irônico no rosto. Dei um gostoso beijo na sua boca e disse.


-Quantas vezes você quiser e podemos fazer só eu e você, se seu pai não ficar chateado.


-Claro que não, podem brincar a vontade, mas com consciência, tá.


-Pode deixar pai, vou foder essa gostozinha com todo cuidado do mundo.


Cada um tomou seu banho em seu quarto e nos encontramos na sala, mais meia hora e chega minha mãe toda cansada, Marcos a pega pela mão e vai levando para o quarto prometendo uma massagem especial, eu e Nando ficamos na sala pertinho um do outro, Marcos volta do quarto e diz.


-Vocês se comportem, vou ter de fazer jornada dupla hoje.


Saiu rindo para o quarto. Nando pega minha mão e a beija, olha e me diz.


-Sempre achei você um tesãozinho, mas te comer desse jeito jamais poderia imaginar.


-Tá a fim de fazer uma jornada dupla?


Ele se levantou rindo e fomos meter mais um pouco no meu quarto. A noite todos comemos umas pizzas como se nada tivesse acontecido e assim passamos a viver nosso segredo.

Até hoje, mais de um ano depois, temos nossos encontros a três ou só a dois, mas sempre com muita safadeza e tesão. Confesso que às vezes fico com remorso por enganar minha mãe, mas também não a questiono sobre as aventuras dela com seus parceiros casuais que levam para o AP depois das noitadas.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/18.


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