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ESCOLHAS 38

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 25/10/18
  • Leituras: 1698
  • Autoria: alexbahia
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A manhã de Marcelo foi quente e mais surpresas o esperavam.

FELIPE: - cara não sabe o que descobri?

MARCELO: - o que foi?

FELIPE: - você vai ficar besta e muito feliz. Se o conheço bem, vai tomar vantagem com isto.

A campainha toca.

MARCELO: - acordar de manhã com uma visão dessas é uma coisa que não consigo descrever, apenas admirar.

MAJU: - guarde suas cantadas baratas para outras.

- preciso falar contigo.

MARCELO: - estarei a sua disposição sempre e o tempo que quiser.

MAJU: - me admira muito, um cara que alardeia aos quatro quantos que possui uma pessoa e não toma conta dela.

MARCELO: - aconteceu algo com Duda?

MAJU: - para sua sorte não. Mas tem feito mau a ela. O estado em que ela chegou ontem foi algo deprimente.

Marcelo era ousado e pouco fazia questão de ouvir o que Maju dizia. Estava completamente enfeitiçado pela Sogra. A rodeava, analisando cada pedaço daquele corpo. Depois da transa com o amigo tomou um banho e ainda de toalha atendeu a porta. Com as coisas ditas pelo amigo, na noite anterior sobre Maju, sua mente viajou e sua presença dela bem como seu cheiro o fez viajar e seu pau deu sinal de que ela exercia um domí­nio sobre ele. Maju estava simples, mas sua postura e jeito atiçaram seu genro e ver aquele moreno daquela forma, por mais que viesse com outro propósito despertou seu lado obscuro e inconsequente. Os próximos minutos para Maju passaram a ser de um embate entre suas duas faces.

- a melhor coisa que tem a fazer é deixá-la em paz.

MARCELO: - você está brincando comigo né.

MAJU: - nunca falei tão sério em minha vida. Não quero e nunca desejei para ela, tudo que tem passado contigo.

- saia da vida dela.

Marcelo com seu ar debochado ria da situação. E cheio de tesão pela sogra continuava a rodeá-la , a comendo com os olhos. Provocava-a mexendo em seu pau e este fato levava Maju a ficar mais inquieta e preocupada. Via que precisava de mais força para lutar contra seu lado inconsequente.

- nunca obriguei sua filha a nada. Nunca botei uma arma na cabeça dela obrigando-a a algo.

- ao contrário, ela busca de imediato umas coisinhas por vontade própria.

- minha galeguinha deliciosa, me fala direto que precisa fugir de uma realidade. Aí­ comecei a pensar, analisar palavras, comportamentos e depois do que soube ontem, bingo. Juntei as peças e vi que ela não quer ser o que a Senhora foi no passado. A realidade que ela sempre falava chapada que precisava fugir, era a sua de ontem.

- coitada! O pó, a maconha e a vodca tem efeito contrário.

MAJU: - o que sabe de mim para falar neste tom debochado?

MARCELO: - a senhora se acha né. Por isto que muitos comentavam que abandonou as amizades daqui. A grande maioria conhece sua fama. E pela vida que tem hoje, tem vergonha. Aliás deve ter medo de que meu sogro descubra seu passado de puta insana de muitos casados aqui da cidade.

Aquilo tudo que Marcelo falava era como se ele estivesse a penetrando com uma faca. Doí­a na alma. Por mais que ainda fosse tudo aquilo descrito por Marcelo, ainda amava Cadu e o medo de perdê-lo era cada vez maior.

- eu não vou largar sua filha. Eu amo Duda!

MAJU: - você vai sim. Eu acabo com você se não fizer o que estou te mandando.

MARCELO: - é o que sua.....

Nisto surge do nada Felipe na sala.

FELIPE: - calma Marcelo!

MAJU: - quem é você?

FELIPE: - bem que meu tio falou que a senhora era uma mulher linda. Não exagerou nem um pouco. Aliás confesso que a senhora superou minhas expectativas.

MAJU: - eu vou embora. Já sabe Marcelo.

FELIPE: - qual a moral que a senhora tem?

- sou sobrinho de um grande amigo seu de farra.

Maju gelou.

- lembra Marcelo que eu tinha uma novidade para te falar. Pois é. Liguei para tio Caio com intenção de dizer que minha noitada de sexo foi com a filha da amiga dele, e não é que ele me falou uma coisa que fiquei besta.

- aliás me mostrou. Só de ver meu pau pulsa de tesão.

Maju não tinha reação. A vontade que tinha era sumir, mas via que não tinha jeito.

MARCELO: - deixa eu vê isto Lipe.

A putinha que Caio levou para cobertura de Matheus, tirou às escondidas, a mando dele , umas fotos comprometedoras de Maju. Ela em ação com Anderson, Lucas e ele. Bem como em outros momentos recebendo gala em todo corpo e na boca, do anfitrião e Henrique.

- olha como a senhora me deixou.

Marcelo depois de ver tirou a toalha e seu pau endureceu na hora. Maju se surpreendeu com o que viu. O medo do que o futuro lhe aguardava era maior, mas assim que viu o pau do genro, bem como o do amigo duros por ela, o lado obscuro foi atiçado.

- que delí­cia!

- puta safada, descarada e sonsa.

- pousa de dama e no fundo é uma rameira. Aliás continua sendo, apenas deve ter se aprimorado.

FELIPE: - ela diz para o corno que vai fazer tratamento de beleza e aproveita dessa forma.

- desde a primeira vez que soube da senhora, pensei que tinha um pouco de exagero de meu tio. Mas vendo isto aqui e agora tão perto de mim. Tenho que concordar.

Felipe desejava a sogra do amigo. Ficou completamente enfeitiçado pela beleza bem como a safadeza que lhe era peculiar. Tirou o short e mostrou para Maju o quanto ela mexeu com ele. E tudo era de forma aberta, até certo ponto chula. Eles naquele momento tratavam Maju como uma qualquer a mercê deles. A loira permanecia estática. Se via num beco sem saí­da. Esperta como era imaginava o que deveria fazer para se sair da melhor forma daquela situação. Apesar de que a sensação de que seu mundo viria a ruir era cada vez maior.

Marcelo se aproximou por trás de Maju. Seu pau roçava a bunda da sogra e ela agora já se arrepiava de tesão.

MARCELO: - ainda não acredito em tudo isto. Deve ser sonho.

FELIPE: - nada de sonho. Realidade.

-eh dona Maju, ficou numa situação complicada. Descobri que és além de um puta, uma mulher extremamente burra.

- Porque vindo de uma vida simples, chegar aonde chegou e se deixar levar por putaria, só sendo assim.

MARCELO: - ela é muito vagabunda.

MAJU: - vão ficar aqui me agredindo com palavras?

FELIPE: - puta, vagabunda, rameira,... Quer mais definições?

A vontade de Maju era chorar, mas ao mesmo tempo ver aqueles dois homens com seus paus duros por ela, a inquietava mais e mais.

- estou pensando aqui na sua situação. Burra sei que és. Mas também és esperta. Pense aí­. Conosco poderá aproveitar e extravasar esse lado seu.

- Dois homens loucos para te satisfazer. Pense que negócio bom.

Maju percebeu que Felipe estava certo. Não tinha saí­da. Por mais que temesse pelo pior, seu lado puta "delirou" e sua xota ficou toda molhadinha.

MARCELO: - e vai começar desde já.

MAJU: - já quer que fique nua?

MARCELO: - não acredito ainda no que está acontecendo.

Maju tirou seu vestido listrado e deixou amostra um corpo que levou os dois amigos a literalmente babarem. Estava sem sutiã e sua calcinha era tipo shortinho de renda comportado.

- que delí­cia é essa!

- só não gostei de uma coisa.

MAJU: - fala!

Maju já era outra. Estava em seu transe caracterí­stico.

MARCELO: - pensei que estava com uma calcinha toda enfiada neste rabo.

MAJU: - não imaginei que ficaria a mercê de duas delí­cias dessas.

FELIPE: - como você é safada.

MAJU: - num outro momento tenha certeza que assim estarei.

MARCELO: - sua filha putinha anda assim.

FELIPE: - aquele body dela amarelo! Todo enterrado naquela bundinha deliciosa.

MAJU: - brincaram os dois com minha filhota?

- permitiu Marcelo. Gosta de compartilhar sua mulher com os amigos?

MARCELO: - abri uma exceção.

- dá uma viradinha.

O pau dos amigos babavam e Maju também estava excitada com a situação. Esqueceu por completo do esposo. E caiu de cabeça numa orgia com o genro e seu amigo. Tirou de forma sensual sua calcinha e os dois parceiros ficaram loucos com o corpo dela.

- o que já bati de punheta para você.

MAJU: - aí­ delí­cia! Mas naquela época era toda tapada.

MARCELO: - mas viajava em você. Sonhava com um momento desses.

MAJU: - quer dizer que vocês comeram minha filhota?

MARCELO: - sim. Comemos ontem a putinha e hoje vamos comer a putona.

FELIPE: - que bunda é essa Dona Maju?

MARCELO: - ei esperto o primeiro hoje a comer um rabo sou eu.

- o safado aí­ meteu com vontade na bundinha da filhota.

Aquilo ao invés de criar um certo mal estar em Maju, a dava mais tesão.

- aliás a putinha fez uma "dp". Era uma pica no rabo e outra na xota.

Marcelo tocava sua sogra e quando passou o dedo na xota dela viu o quanto estava excitada.

- olha como ela está Lipe.

- safada gostosa!

Marcelo beijou a sogra. O beijo foi longo e quente. E Maju se entregou de vez aos amigos.

MAJU: - beijo gostoso. Minha filhota está bem servida com você, gostoso.

- vem cá Lipe. Vai ficar só olhando.

- isso!

MARCELO: - vira assim.

- ontem se aproveitou do rabo da filha, o da mãe é meu.

Felipe chupava os seios da loira e Marcelo seus ombros e pescoço.

MAJU: - ahh que delí­cia! Ahhh morde o biquinho vai. Isso! Assim!

- e esse negócio me cutucando aí­.

- ele já entrou na bundinha de minha filhinha?

MARCELO: - se já.

MAJU:- hum! E gostou da minha bunda?

- já bateu muita punheta comendo ela?


MARCELO: - já e muitas. E eu vou comer agora.

A loira conseguiu enfeitiçar os dois amantes. Enquanto o moreno roçava seu pau no bumbum de Maju, Felipe bolinava e chupava os seios dela.


MAJU: - assim vocês me acostumam mal.


FELIPE: - se for esperta terá amantes sedentos por satisfazé-la.


MAJU: - e se também forem terão uma puta sedenta por sexo.


FELIPE: - você é muito puta!

MAJU: - repete. Isso soa muito bem nos meus ouvidos.


Marcelo e o amigo repetiram várias vezes, um em cada ouvido da loira, o adjetivo que tanto gostava.


- mais, mais, mais, ......


- ahhhh! Chupa mais Lipe meus seios. Eles adoram uma boca safada e gostosa.


MARCELO: - às vezes acho que estou sonhando. Minha sogrinha desse jeito.


MAJU: - minha sogrinha puta. Fale assim. Gosto assim. Mas não se esqueçam que tem hora e momento certo para isto. Eu tenho meu corninho. E ele nem imagina que a esposinha dele é uma puta insana como vocês falam.


- aliás, disseram que minha filhota cheirou com vocês. Não sobrou nada?


MARCELO: - aquela puta cheirou o pouquinho que sobrou todinho. E depois deu a louca e foi embora.


MAJU: - não fala assim dela.


Maju, mesmo em transe, não gostou da forma como Marcelo se referiu a filha. E conheceu seu lado agressivo.


- aí­!!

Marcelo puxou os cabelos da loira de forma bruta. E isso a irritou. E esse sentimento de Maju o deixou mais possesso ainda. No seu ouvido ela ouviu poucas e boas do genro.


MARCELO: - não pense que sou otário. Não pense que por ser safada vai nos engabelar. Você engana aquele corno do Cadu, mas a nós.


FELIPE: - calma Marcelo!!

- providencia o pó pra gente.


MARCELO: - providencia a grana minha puta. Sou um felizardo. Tenho duas putas e elas são, Mãe e Filha. Isso é o máximo!!


Maju pegou a grana que Marcelo queria. Foi providenciado o pó. A loira perdeu um pouco o ritmo e pensou nas besteiras que fazia e viu o quanto estava arriscando sua segurança e principalmente seu casamento.


Por mais que curtisse tudo aquilo amava seu Esposo e todo carinho, segurança e amor que tinha para com ela. Mas ela tinha seu lado insano forte e quando o genro mais uma vez encostou seu pau em sua bunda, ela enlouqueceu.


MAJU: - hummm. Comeu o rabo de minha filhota e agora quer comer o da Mamãe dela.


Maju roçava aquela bunda e atiçava mais e mais Marcelo.


Felipe voltou a ação dando um beijo cheio de tesão na loira.


- assim tá bem melhor.


- chupa meu botão, vai Celo.


MARCELO: - chupar. Eu vou é enfiar minha caceta nele. Puta igual a você merece isso.


MAJU: - deixa de ser grosso.


MARCELO: - não queira ver minha grossura.


FELIPE: - para Marcelo. Se você não fizer as honras como ela quer, eu faço. Deixa de besteira e aproveita o momento. Se você botar a perder esse trunfo que temos, tenha certeza que você perderá muito.


MAJU- calma meus lindos. O clima estava tão bom.


A loira para retormar o clima de paz, beijou primeiro Lipe e depois Marcelo.


- assim tá bem melhor.


E depois chupou com vontade o pau dos dois.


- delí­cia ter dois paus a minha disposição.


- já disse que se forem espertos iram usufruir muito dessa puta aqui.


- vem Celo.


- chupa bem gostoso meu cuzinho vai.


Maju abriu sua bunda deixando seu botão rosa a mostra. E assim Marcelo fez. E sua desenvoltura surpreendeu a loira.


- aaaah que chupada gostosa. Fez tanta cena e chupa tão bem assim.


Marcelo adora chupar um cude macho. Com as mulheres fazia cena. Tinha que manter a fama de comedor. Mas se soltou com a sogra e chupou com vontade a bunda de Maju.


- Lipe, acho que era charme do seu amigo. Ele chupa gostoso demais.


MARCELO: - rabo gostoso de chupar.


MAJU: - tá vendo. Toda vez quero uma chupada dessas.


- me dá um beijo vem. Quero sentir um pouco o gosto de meu rabo.


Maju voltou a ser dona da situação, apesar de que Marcelo era vivo e sentia que a sogra gostava de ter o controle.


A loira depois de beijar Marcelo deu um beijo em Lipe e quando o pó foi entregue cheirou uma carreirinha com gosto. A coca alimentava mais e mais seu lado quente.


- vai Celo bota camisinha e mete gostoso.


MARCELO: - camisinha!! Vai ser no couro. Puta gosta é assim.


MAJU: - eu sei meu querido. Mas tenho que preservar a mim e meu corninho.


MARCELO: - nem camisinha tem aqui. O corno que se foda!


Marcelo encostou a cabeça da rola bem no botão de Maju. Ela se arrepiou toda e forçou seu cucontra ele.


FELIPE: - que puta você é Maju.


MARCELO: - quando falo a você Lipe. Mulher assim tem que ser tratada sem muito nhemnhemnhem.


- aposto que se o corno tratasse ela assim.


- ahhh! Cú gostoso da porra. Engoliu meu pau todo. Ahhh!


- se o corno tratasse como você gosta, talvez...


MAJU: - esquece meu corninho.

- está em casa dodoi. Aiiiiii! Rola gostosa. Ahhhh!


- tá com pena de meter é porra. Mete safado, mete, ahhhh. Isso! Mete nessa puta como ela gosta. Ahhhh!


MARCELO: - a putinha de sua filha gosta devagar.


MAJU: - é gostoso. Mas agora tá comendo o cuda mãe dela. Então mete. Mete. Mete. Mete nessa puta. Arregaça meu cú. Delí­cia! Soca no cude sua sogra com vontade. Soca com vontade. Isso! Ahhhhh!


Maju sentada, num dos bancos que ficavam no balcão que separava a cozinha da sala, ficou numa posição perfeita.


Lipe olhava tudo maravilhado com a desenvoltura da amante. Estava louco para meter também nela, mas naquele instante apenas observava atentamente.


MARCELO: - ahhhh! Bunda gostosa da porra.


MAJU: - isso não para. Gosto assim. Não sou uma puta. Fala.


MARCELO: - é sim. Uma putona.


MAJU: - qual o cué mais gostoso, o meu ou de minha filhota?


MARCELO: - a briga é boa. Ahhh!


- o melhor é que eu vou comer os dois agora. Duas bundas maravilhosas ao meu dispor.


- ahhh! Rabo delicioso.


MAJU: - mete. Mete.


- você não sempre quis isto.


- mete. Mete. Ahhhh! Caralho.


- e você Lipe, depois quero que esfole minha xota.


FELIPE: - e se o corno quiser hoje comer a esposinha dele?


MAJU: - meu corninho está dodoi. Mas se ele quiser dou com vontade para.... Ele também.


- eu vou gozar.


- goza agora. Gozaaaa. Enche meu cude porra.


MARCELO: - ahhhhhhh!


- toma puta descarada.


- ahhhhhhh!


- que gozada Lipeeee!


MAJU: - gostoso!!


Maju rebolava com o pau do Genro todo enterrado em seu cú.


MARCELO: - enchi seu cucom minha porra.


MAJU: - eu gosto assim.


Maju depois de retomar o fólego se levantou e foi direto para o sofá. A porra do genro escorria por suas coxas, mas ela queria mais.


- chupa aqui Lipe.


Sentada no sofá abriu as pernas e deixou à mostra sua xota raspada. Felipe foi com vontade nela. Enquanto tinha sua xota chupada, o celular tocou. Era o esposo perguntando onde ela estava. Cadu percebeu a saí­da da esposa e sua demora. Queria conversar com Maju sobre Duda. Estava estremamente preocupado com o ocorrido. A loira em nenhum momento fez menção de parar com a brincadeira. Falava com o esposo cheia de carinho e tinha seu amante com a lí­ngua toda enfiada em sua xana.


- estou na casa de Isa mais tarde chego. Está melhor amor? Estou com saudade de meu maridinho. Com uma vontade louco de ter sua pica na minha xota.


Maju era safada ao extremo. E não tinha nenhum respeito por aquele que amava.

Depois da ligação voltou as atenções por completo a Lipe.


- assim. Chupa meu grelo. Gostoso, assim tá.... Muito bom. Continua que eu vou gozarrrrr.


- ahhhhh!


Marcelo se excitou de novo vendo sua sogra em ação com o amigo.


- come minha boceta vai.


Assim como Marcelo, Lipe enfiou seu pau com vontade em Maju. Ela gemia contida, mas a vontade que tinha era gritar com a rola do amigo atolada em sua xota. O local a obrigava a se conter, mas seu gemido contido e baixo era gosto e servia de estí­mulo para os amigos.


FELIPE: - boceta gostosa da porra. Eu não vou aguentar muito tempo não. Você...


MAJU: - então mete com vontade e goza. Enche minha xota de porra vai.


Marcelo já de pau duro, tocava punheta vendo o amigo comendo a sogra e ver aquela cena deu mais tesão a Maju e terminou por gozar mais uma vez junto com Lipe.


- delí­cia!!!


- ahhhh! Vocês acabaram comigo. Cuzinho e xota cheios de gala.


- ahhh!

- vem cá Celo.


Maju queria mais gala. E começou a chupar o pau do genro. Fazia um boquete com maestria. Conseguia quase que engolir por completo os 23cm de carne, cheio de veia do amante.


MARCELO: - você não ensinou direito sua filhota. Ela ....... Ahhhh..... Não consegue fazer assim.

- ahhhh!


MAJU: - é!


Maju brincava com maestria e levava Marcelo a loucura com aquele boquete. Chupava seu saco, mordiscava e ele delirava.


- quero mais porra no meu peito e boca.

E depois vai sentir o gosto de sua porra.


- goza pra mim. Goza.


MARCELO: ahhhhhhh! Ahhhhhhh!


Maju recebeu gozo quente e farto mais uma vez. Na boquinha e seios.

Todos estavam exautos. Maju pediu licença e uma toalha para tomar um banho. Ao receber a água morna sobre o corpo despertou do transe. E se sentia a pior mulher do mundo. Ficou irada consigo mesmo por tudo que fez e mais ainda com a situação de falar com esposo pelo celular e ter seu amante te chupando. Chorou muito. Seu desejo era se livrar dessa Maju. Temia pelo pior pois sentia que se afundava cada vez mais. A sensação de que poderia perder aquele que amava era maior.


Saiu do banheiro arrasada. Sua forma foi percebida pelos amantes. Felipe era mais tranquilo, porém Marcelo aproveitou para deixar bem claro a situação.

MARCELO: - você a partir de agora é minha puta. Filha e mãe.


- olha para mim. Esqueça essa coisa de eu terminar com Duda. Você vai fazer minha média com ela e toda famí­lia. Quero participar da casa. Ouviu da casa. Sou seu genro.


MAJU: - demais não?

MARCELO: - sem escolha para você. Na sua vida com certeza em algum momento teve a chance de fazer a escolha certa. E minha gostosa, fez a pior escolha. E está pagando agora. Só falei essa vez.


Maju foi agredida pelo amante. Teve mais uma vez seu cabelo puxado, bem como seu pescoço apertado. Lembrou das marcas que viu em Duda, também no pescoço, e soube ali o responsável.


Felipe via tudo distante e permanecia inerte. O que chamava a sua atenção era a mudança de postura da loira. Lembrou da conversa com Duda na noite anterior e viu que a bipolaridade era um mal de famí­lia.


Maju assustada quando viu que tinha um pouco de pó sobre o balcão, cheirou. Depois se recompôs e foi embora.


Aquela cheirada não caiu bem. Se sentiu tonta e num determinado momento teve que parar seu carro. Encostou e chorou muito. Lembrou de toda sua vida. Passou um filme dos piores e dos seus melhores momentos. E viu o quanto errou na vida. Lembrou dos alertas de Fê e aí­ chorou mais ainda. Chorava como uma criança. Socava com raiva o volante do carro. Socou suas pernas, bateu em seu rosto e se xingava. Pensou em se matar. Não suportaria encarar Cadu, ele descobrindo tudo. Viu ali que preferia a morte a passar por isto. Pegou o celular e ficou a ver fotos com o esposo e filhas. E isto a fazia chorar mais e mais.


Depois de um tempo ali foi pega mais uma vez de surpresa. Agora com batidas no vidro de...


Comentários, sugestões e elogios são sempre bem vindos.

*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/18.


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