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Fodida enquanto escrevia este conto

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 25/10/18
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  • Autoria: babyblue
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Hoje foi um dia diferente. Não apenas por eu poder me dar ao luxo de aproveitar minhas tão esperadas férias para fazer o que eu mais precisava: dormir. Mas, como sempre, meu sono foi deixado de lado enquanto prioridade. Por mais que as ordens médicas tenham dito outra coisa, havia sim algo mais significativo para fazer: celebrar!


Um mês atrás eu tomei uma decisão, por fim ao meu último ano bem vivido de solteirice e me jogar de cabeça em uma nova aventura: namorar a Bruna. Acho que uma prova do tamanho dessa aventura é que ao escrever este exato parágrafo, ela está aqui a me chupar. E, #$%¨&*@*, que lí­ngua gostosa.


E se vocês acham que não deve ser nada fácil escrever um conto enquanto uma mulher deliciosa te chupa e enfia seus dedos dentro de você ou esfrega seu grelo, imagine se soubessem que estou tendo que fazer isso em silêncio, pois tem uma visita dormindo logo aqui ao lado.


Mas não, não deveria estar falando do que está acontecendo nesse instante (quando sinto dois dedos seus dentro de mim revirando minha intimidade enquanto remexo meu quadril), mas sim de como começou essa noite deliciosa [pausa para conter gemidos, estremecer e gozar gostoso].


Fui buscá-la na universidade, sim, ela também é professora, e de lá fomos a um restaurante japonês. Depois de uma comidinha leve, voltávamos para minha casa quando nos deparamos com a sex shop que costumo fazer minhas comprinhas ainda aberta. Desde que começamos a ficar juntas, ela já tinha sinalizado algumas vezes da sua vontade de me comer com um strap-on, e como uma boa curiosa, claro que topei.


Entramos, olhamos as novidades e fomos ao que nos interessava. Acabamos escolhendo um sem cinta e com vibrador. Ao sair, já fui dirigindo imaginando as tantas coisas que aquela nova aquisição poderia nos proporcionar. Mas, como estou com visita em casa (e meu apartamento não tem parede entre os cômodos - exceto o banheiro), achei que esta era uma noite que não iria render sexo.


Chegamos, fizemos a social com a visita e ficamos conversando bobeiras na cama. Juro que tentei me comportar, mas ela ficou me provocando. Passava a mão pelo meu corpo, beijava meu pescoço e me dava beijos longos e lentos. Me digam, como resistir?


Depois de esgotar meu autocontrole, ela conseguiu o que queria. Passou a acariciar minha buceta de leve, me sentindo ficar ainda mais molhada para ela. Seus dedos entravam em mim com uma facilidade absurda, tamanha era minha excitação. Acho que preocupada com meus possí­veis gemidos, ou simplesmente porque ela é uma safada provocadora, ela conduzia o movimento devagar. A excitação era tanta que eu comecei da empurrar meu corpo para baixo e para cima para senti-la de forma mais intensa.


Minha linguagem corporal era óbvia, eu queria intensidade. Três dedos em minha buceta e um no me cu, numa aceleração crescente, deram conta disso. Para conseguir conter o que estava sentindo, cravei as unhas no travesseiro, mordi seu braço e prendi a respiração. Fiz tudo o que estava ao meu alcance para aquele gozo forte passasse desapercebido para os demais.


Ela gostou de ver minha aflição e resolveu piorar a situação. Levantou minhas pernas a altura de seus ombros e continuou a me penetrar duplamente. Sentia ela me tocar fundo, conseguia perceber os movimentos que seus dedos faziam dentro de mim. Delicioso sentir ela me explorando daquele jeito. Por mais que lutasse para manter o silêncio, ouvia-se minha respiração ofegante, o barulho da sua mão batendo contra os lábios da minha boceta, aumentados pela quantidade de mel que dela escorria. Se alguém pudesse nos ver, me veria deitada na cama, me contorcendo e tentando controlar os gemidos a todo custo, enquanto ela estava de joelhos a minha frente, socando os dedos em mim, e me olhando fixamente com uma cara de puta deliciosa.


Depois que recuperei o fôlego, pedi para que ela ficasse de pé. A virei para cama, tirei o short de seu baby doll, pus sua perna esquerda sobre a cama e a fiz reclinar. Logo em seguida, me pus de joelhos no chão, de onde tinha uma visão linda daquela boceta carnuda toda aberta pra mim e do seu cuzinho apertado meio à sua bunda deliciosa.


Não resisti e cai de boca. Comecei a passar minha lí­ngua pelo seu grelo e ia subindo até seu cuzinho, onde fazia questão de dar aquela empurradinha gostosa. Via seu esforço em se manter parada e em silêncio, e isso só me dava mais vontade de provocá-la. Minha lí­ngua continuou a tortura-la, enquanto dois dedos meus entravam. Foi naquele momento que me dei conta do quão molhada ela estava. Com os movimentos de vai-e-vem de meus dedos, seu mel escorria, deixando minha mão toda lambuzada.


Isso foi interpretado por mim como um convite à demasia. Como sou boazinha, comecei devagar, pus três dedos em sua buceta e um no seu cu, e fui acelerando o ritmo. Quando comecei a meter forte, ela se rendeu e mais mel escorreu por minha mão.


Como quem quer dizer que não aguenta mais, ela se jogou na cama ofegante, me olhando com os olhos arregalados e um sorriso incrédulo no rosto. Mas eu conheço o que é meu, e sei que ela dá conta de muito mais. Aproveitei que ela estava ali deitada, toda abertinha para mim, pus-me novamente a chupa-la. Minha lí­ngua passava devagar pelo seu grelo e sentia espasmos sutis em seu corpo sempre que passava por determinados pontos.


Continuei a chupa-la, enquanto metia dois dedos nela. Pela lubrificação que ela estava, sabia que aquilo era pouco, então enfiei três, quatro e, por fim, todos os meus dedos naquela buceta gulosa. Eu empurrava meu braço cada vez mais forte e fazendo com que minha mão tremesse intensamente dentro dela. O orgasmo dela veio intenso e ela sentou na cama, tentando tirar minha mão de dentro de si.


- Relaxa, se permita sentir isso.


- Eu não dou conta...


Esse dialogo de cochichos ofegantes ocorria enquanto eu movimentava meus dedos, retorcia e vibrava minha mão. Rendida, ela se jogou na cama e teve um outro orgasmo ainda mais forte. Dei um sorriso largo e safado e fui beija-la. Nisso ela sentou-se a beira da cama, me pôs de pé à sua frente, com uma perna sobre a cama, e passou a enfiar dois dedos na minha boceta e outros dois no meu cu. Eu a abraçava forte e gemia baixinho no seu ouvido, pedindo por mais. Quando o gozo veio, as forças de minhas pernas se foram.


Virei-me de costas, sentei-me no seu colo, sentindo novamente seus dedos adentrando-me. Eu rebolava no seu colo, sentando cada vez mais forte e rápido. Não sei o que me dava mais prazer, a penetração ou os seus dedos no meu grelo, eu apenas sei que quando o orgasmo veio, foi duplo: clitoriano e vaginal. Quem já sentiu sabe, é uma sensação de prazer tamanha que parece que uma onda de calor sai de dentro de você por todos os seus poros, fazendo você arrepiar por completo.


Dessa vez eu que me joguei na cama. Como essa maratona de sexo me despertou, peguei o notebook e comecei a escrever. Quando ela leu o primeiro parágrafo, ela quis dar o melhor fechamento possí­vel a este conto, me fez gozar duas vezes enquanto escrevo, sendo a última na sua boca que tanto me enlouquece.


Agora ela dorme quietinha aqui do lado, enquanto isso eu anseio para o raiar do dia, quando teremos o apartamento só para nós e ai sim vamos inaugurar nossa nova aquisição (algo me diz que vai render conto).




Para Bruna, com carinho e muito tesão!






Espero que tenham gostado.




Beijos, Blue








*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/18.


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