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A Casa Grande - XIII

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 18/10/18
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  • Autoria: zoiodoido
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A notí­cia dos filhos de Clarinha e Zaza chegam com muita alegria, esse tipo de notí­cia renova a vida e as esperanças. O casamento de Manuca é marcado e ele terá uma surpresa especial com sua noiva desconhecida, isso irá mudar de forma definitiva a sua ideia de um casamento arranjado.


Vamos conhecer as crianças.


Era um sábado de manhã quando chega à notí­cia, o criado de Barro Fundo chegou quase extasiado, com o cavalo quase morto, mas cumpriu o prometido, fez o percurso de três dias e um dia e meio. A felicidade foi geral, o Barão não cabia em si de tanta alegria, já começaram a programar uma nova visita ao Barro Fundo, mas antes tinham o almoço com o compadre Antonio e sua famí­lia. Os preparativos estavam adiantados e o dia de conhecer, em fim, sua noiva chegou. Manuca tinha feito mil e uma fantasias com a moça, que era zarolha, tinha espinhas pelo corpo todo, tinha verruga de bruxa no nariz e por aí­ vai, sua irmã Lulu alimentava essas fantasias com mais ideais para atazanar o irmão. Quando o dia chegou ele estava mais com medo da aparência dela do que com o casamento.

Estava no escritório quando chega um dos criados para chama-lo.


-Sinhozinho, o senhor seu pai esta lhe chamando lá fora. A comitiva chegou!


Deu o recado e saiu desembestado para fora para ver o acontecimento. Manuca se levantou lentamente como se estivesse indo para a forca, seus pés se arrastavam um após o outro, seu semblante era de apatia total, sua mãe cruzou com ele em direção a porta de entrada disse.


-Animo rapaz, vai ver a moça pode ser até bonita. Desde que não puxe o pai!


Deu um sorriso maroto e piscou para o filho que retribuiu com um sorriso amarelo e continuou com sua via sacra até chegar à porta do casarão. Seu pai, o Barão, de pé a beira da escadaria de entrada da casa, aguardava ansioso a carruagem parar. O cocheiro apontou em direção à porta, fez uma manobra para a esquerda e parou a poucos metros do Barão, dava para se ver pela janela o Sr Antonio, com sua cabeça descomunal, olhos esbulhados e cabelos eriçados, realmente o homem era muito feio. Um arrepio percorreu a espinha de Manuca que pensou de imediato, "se parecer com o pai estou frito!", Lulu parou ao seu lado, puxou a manga de seu paletó e fez um aceno para o homem ali sentado junto à janela. Deu um sorriso e disse baixinho.


-Se prepara maninho, sua bruxinha está chegando!


O desespero era ní­tido no rosto de Manuca, a porta se abre e saí­ Sr Antonio, se vira e oferece a mão para a sua esposa que estava se ajeitando para sair. Quando viu a futura sogra, suas esperanças voltaram, era uma mulher belí­ssima, olhos azuis como a água do mar, cabelos castanhos claros grandes e muito bem cuidados, sua roupa apertada marcava um corpo esguio e bem cuidado, um sorriso encantador completava a visão deslumbrante daquela mulher esplêndida que foi surgindo na frente de todos, em todo o esplendor de seus 1, 80 de altura, se mostrava uma mulher linda e muito bem resolvida, visto o cuidado que tinha com suas roupas e corpo.

O Barão foi de encontro a eles, cumprimentou o Sr Antonio, fez um reverencia e elogiou sua convidada, Candinha se chegou a eles e também os cumprimentou, olhou para Mercedes, mulher do Sr. Antonio e disse.


-Mercedes, como você está maravilhosa, não mudou nada desde a última vez que nos vimos.


-Ora, Candinha. Pelo jeito o tempo fez bem a nós duas, você também está estupenda.


Nisso Mercedes olha para Manuca e Lulu na escadaria e diz.


-Minha nossa, como Manuca está um homem feito, e bonito também, um belo homem.

E essa princesa, Lulu, não é? Que moça linda, venha aqui meu amor, me deixa te ver de perto!


Lulu desceu as escadas e deu uma espiada para dentro da carroça, olhou para o irmão e fez uma cara de nojo. Ele de novo entrou em pânico, suas pernas não se movimentavam, tentava se chegar, mas não tinha reação.

Sr Antonio, depois do cumprimento, volta à porta da carruagem e estende a mão para a saí­da de Lindinha, o coração de Manuca disparou, ele ainda parado na escadaria, Sr Antonio ajuda a moça a descer da carruagem, era tão alta como a mãe, com um véu branco cobrindo o rosto ela é cumprimentada pelo Barão que beija sua mão em reverencia, Candinha olha para Manuca e faz sinal para ele vir de encontro a todos, ele chega perto, cumprimenta sua futura sogra comum beijo respeitoso na mão, aperta a mão firme do sogro que retribui com força e olha para Lindinha, o véu pouco revelava, mas dava ver que não tinha verruga no nariz e nem espinhas pelo corpo, de certa forma se sentiu aliviado, pega a mão da moça e da um beijo respeitoso, levanta os olhos e pode ver por baixo do véu um rosto angelical, seu espanto foi imediato, a moça conseguia ser mais bonita que sua mãe, tinha pela alva, olhos claros como os do pai, mas a feições da mãe, nariz levemente arrebitado, lábios carnudos e um sorriso encantador, se levantou e ficou com o coração aliviado.

Lindinha leva a mão ao véu e o puxa para cima, Candinha olha espantada e comenta.


-Lindinha, esse apelido lhe cabe muito bem, alias deveria ser maravilhosa. Você é divina minha nora!


Manuca não se cabia de felicidade, pelo menos a mulher que seu pai tinha lhe arrumado era bonita e elegante, já tinha visto casamentos de amigos com mulheres horrendas, dignas de estórias de horror.


-Delicadeza sua minha sogra, a senhora também é uma mulher lindí­ssima, alias uma famí­lia muito bonita a de vocês, inclusive você meu noivo!


-Menina, modos. Desculpe-me compadre, essa educação europeia, deixa essas moças com a lí­ngua mais afiada do que deveriam.


-Ora compadre, não se aperreie por isso. Aqui em casa acontecem coisas que fazem disso algo de menor valor. Mas isso fica para outra ora.


Nisso Gertrudes surge saindo pela escadaria, chega e diz.


-Antonio, nossa, você continua feio não!


-Entendeu agora o que quis dizer compadre!


Mercedes caiu em uma gargalhada e disse.


-Gertrudes, Gertrudes, você continua a mesma de tantos anos atrás.


-E você bela como sempre, parece que o tempo só te faz bem.


Abraçaram-se calorosamente, Manuca ficou olhando e o Barão disse.


-Elas são amigas de infância, cresceram juntas aqui na fazenda quando o pai de Mercedes era o gerente da fazenda de meu pai.


Deram o braço uma à outra e entraram na casa tagarelando e rindo muito. Os demais subiram atrás, onde Manuca ofereceu o braço a sua noiva que aceitou e subiram as escadas. Lulu foi atrás com cara de poucos amigos, visto que percebeu a empolgação do irmão pela sua noiva.

Candinha designou os aposentos para o casal e outro para a filha, distribuiu os criados para que se juntassem aos da casa. Depois de se banharem todos foram para a sala de jantar, almoçaram e conversaram por algum tempo, depois foram apreciar um recital especial oferecido por Lulu e se deleitaram com o talento da moça.

À noite, já depois do jantar, Gertrudes e Mercedes ficaram conversando na sacada, por certo tinham muitos assuntos a por em dia, os demais foram para seus aposentos.

Já era bem tarde quando Manuca sai sorrateiramente até o quarto da irmã, bate na porta e ela demora a abrir, ele entra e ela pergunta.


-O que você esta fazendo aqui?


-Vim te ver.


-Vai sonhar com sua princesa, vai.


-Esta com ciúmes?


-Estou sim. E não é para estar, ela é linda!


-Tá, ela é linda. Mas é de você que gosto, e não só como irmão, você sabe.


Já agarrou Lulu e se pegaram em um beijo ardente, em minutos estavam nus, em um 69 delicioso, Lulu engolia sem pudor a rola de Manuca que sugava a xoxota da irmã com prazer, em minutos ela gozava na boca de seu irmão. Ele a vira de quatro, lambuza sua bunda com o goza de sua boceta e vai enterrando sua rola até sentir tudo dentro daquele cuzinho que tanto adora, bomba até gozar forte, preenchendo o rabo de sua irmão com seu gozo quente e volumoso. Ficam ali, deitados por algum tempo trocando caricias até que Manuca levanta e diz.


-Vou embora, não quero correr risco de alguém de fora nos ver. Isso seria difí­cil de explicar.


Sai sorrateiro como entrou, Lulu fica ali deitada nua, com a porra de seu irmão escorrendo de seu cuzinho arrombado, ela passa a mão e sente o esperma do irmão ainda viscoso em seus dedos, os leva a boca e sento o gosto daquele liquido que tanto aprecia.

Envolta em seus pensamentos escuta novamente batidas na porta, se levanta e destranca já dizendo.


-O que você quer de novo Manuca!


Para seu espanto que surge na porta, entrando e fechando atrás de si é sua cunhada, Lindinha. Ela totalmente assustada tenta se cobrir, mas sem eficiência, Lindinha a olha ali, nua, com porra escorrendo de seu rabo, deixando suas pernas meladas, faz um sinal de silêncio e diz baixinho.


-Calma, quero só conversar com você. Se quiser ficar assim, não tem problema.


Lulu fica parada, ainda com a ponta da coberta puxada junto ao corpo cobrindo parte de seu seio, a boceta a mostra e a porra espalhada por suas coxas. Lindinha se senta a seu lado, passa a mão no rosto de Lulu e diz.


-Você é uma menina muito linda, sabia!


Lulu nada responde, seu pânico era maior.


-Escutei barulho no corredor, tenho o sono muito leve, vi teu irmão entrando e depois de um tempo saindo, resolvi vir aqui para saber mais sobre ele, e você seria a pessoa que melhor poderia me ajudar com isso, agora tenho certeza que sim. E olha, acho que vamos nos dar muito bem.


O pânico já estava se transformando em curiosidade, afinal, porque ela tinha vindo até ali, poderia fazer um escândalo, poderia acabar de vez com o casamento, poderia muitas coisas, mas estava ali, sentada do lado de Lulu, nua, gozada e sem palavras.


-Queria saber os gostos de seu irmão, das aventuras dele, de quantas mulheres ele já teve, coisas assim. Mas vejo que você é uma delas, se não for à única e talvez, a principal.


-De certa foram sim, sou a única e a principal, pelo menos até a gora.


-Não estou aqui para tomar o lugar de ninguém, e confesso que me afeiçoei ao seu irmão, é um rapaz divertido, bonito e pelo jeito, bem viril.


Disse olhando para as coxas meladas da moça. Nisso levou a mão até a coxa de Lulu, passou o dedo pela porra ainda melada que saia de seu cuzinho, levou a boca e disse.


-Saborosa!


-E você já experimentou alguma vez?


-Minha querida, sou virgem, mas nem tão pura como pareço. Já tive minhas aventuras também, assim como você.


Lindinha se aproximou de Lulu e ofereceu seus lábios carnudos, sem pensar Lulu os tocou com os seus e trocaram um longo e suculento beijo, a mão de Lindinha passeou pela boceta de Lulu que se ofereceu por inteiro, em segundos a moça estava sugando a cunhada que gemia baixinho, Lulu sentia o calor da boca de Lindinha preenchendo cada cantinho melado de sua boceta, ela lambia com destreza e em pouco tempo gozava um gozo arrebatador, tentava se controlar, mas Lindinha continuava a sugar com vigor fazendo o gozo de Lulu se multiplicar, até que Lulu a empurra em desespero, continua com sua contrações, Lindinha se levanta e vai saindo, Lulu a pega pela mão e diz.


-Me deixa retribuir cunhadinha, acho que vamos mesmo nos dar muito bem!


Lulu deitou Lindinha na cama, puxou sua camisola expondo o corpo estonteante da moça, ficou ali apreciando por um instante, puxou a calçola e pode ver uma boceta com lábios graúdos, clitóris proeminente e grande, começou a lamber e sugar lentamente, em pouco tempo Lindinha gemia com prazer, Lulu começou a sugar o enorme clitóris que crescia em sua boca, chupava como chupava o cacete de seu irmão, lambia e passeava com sua lí­ngua pela boceta melada de sua parceira, se deliciou naquele clitóris avantajado e a fez gozar seguidamente, Lindinha puxava os cabelos de Lulu que continuava a chupá-la sem parar um segundo, até que Lindinha a empurra e fala.


-Nossa, assim você me mata sua tarada. Vamos deixar um pouco para amanhã!


Refizeram-se, Lindinha saiu sorrateira e a noite foi de um sono revigorante para ambas.


Na manhã seguinte, desceram juntas para o café da manhã, pareciam amigas de uma vida toda, Manuca estranhou no começo, mas acabou aprovando o entrosamento delas, afinal, seria um problema a menos para gerenciar.

Depois do café Manuca levou Lindinha para um passeio a cavalo, mostrou alguns lugares pitorescos da fazenda, cavalgaram e conversaram por um longo tempo.


-Hoje conversando com sua irmã, notei o quanto ela te admira e gosta de você, isso é muito bom sabia.


-Lulu realmente é especial. Uma menina meiga e maravilhosa.


-Ela também comentou que vocês são muito apegados e dividem muitos segredos. Espero um dia poder dividi-los com vocês.


-Vamos dar tempo ao tempo.


-Claro. Bem você me mostrou alguns lugares interessantes, mas e aquele que você gosta de ir sozinho, ou com alguém muito especial. Existe?


-Até existe, na verdade esse lugar era da minha irmã Clarinha, depois herdei e agora acho que vou passar para a Lulu, quer conhecer?


-Nossa, agora fiquei curiosa, quero sim.


Saí­ram pela trilha do rio, entraram pela picada e em instantes estavam no largo do rio, Lindinha ficou encantada, desceu do cavalo, o prendeu nos arbustos e ficou ali apreciando a vista.


-Realmente lindo aqui e bem isolado.


-Tão isolado que tomávamos banho no rio.


-Como assim, banho no rio.


-Tirávamos as roupas e nos banhávamos.


-E quem fazia isso?


-Hora, eu, Clarinha, Zaza sua mucama e depois Lulu.


-E elas não tinham vergonha de você?


-Creio que não. Pelo menos nunca reclamaram.


-Meu noivo! Você gosta de mulheres, não é?


Manuca riu e fez um afirmativo com a cabeça.


-Tá ai, um banho de rio, com esse calor, seria bem interessante.


-Minha noiva, elas eram minhas irmãs. Você é minha noiva e nem contraí­mos matrimonio.


-Ora, Manuca. Que mal tem isso. Podemos nos banhar sem fazer nada. O que acha?


Lindinha começou a soltar os laços de seu vestido, Manuca ainda meio sem saber o que fazer ficou espiando a moça soltar a parte de cima e tirar ficando apenas de espartilho e saiote. Depois pediu para ele soltar os laços do espartilho, de saiote e calçola, tirou a meias e entrou na água.


-Vem meu noivo, está ótima essa água.


Manuca ficou apenas de ceroulas entrando na água com um mergulho, Lindinha se aproximou dele e o abraçou por trás, o fazendo de apoio, ele podia sentir o calor de seu corpo o aquecendo da correnteza fria, o seios apertados em suas costas sentia os mamilos duros cutucando vez ou outra sua pele fina. Ela empolgada pulava e gritava de alegria, ele ainda constrangido tentava ser o mais cavalheiro possí­vel, dado momento ela o vira e ficam frente a frente, seus olhares se fixam, um no outro, sem nada falar seus lábios se colam e um beijo delicioso surge sem cobranças ou pedidos, apenas aconteceu naturalmente, o pau de Manuca inevitavelmente cresce e no vai e vem da água ele sente seu cacete encostar em Lindinha, ela ainda com os lábios colados no dele, o aperta de encontro ao seu corpo sentindo todo o volume de seu noivo ali, junto a sua xoxota. Ela se desvencilha dele, da um mergulho e ele sente as mãos dela puxando sua ceroula para baixo, ele não sabia o que fazer, assim nada fez, ela conseguiu tirar o cacete de noivo para fora e ainda debaixo d"água, sente sua boca possuindo seu cacete intumescido de tesão. Ela o mama por pouco tempo, sobe e sai da água, ele a olha ali com o tecido marcando aquele corpo esguio e delicioso, ela se vira de frente para ele, a visão era maravilhosa, o tecido molhado colado ao corpo dava a ideia de seus seios grande, mamilos graúdos e xoxota marcada por poucos pelos era graúda e apetitosa, meio atordoado ainda ele sai da água com a ceroula arriada, seu pau em riste, ela olha e diz.


-Nossa, tudo isso é pra mim?


Ele continua a andar em sua direção, ela se agacha e abocanha novamente o cacete de seu noivo, o suga com prazer, ele se delicia com a destreza da moça, com certeza não era a primeira vez que o fazia, mas para ele pouco importava, ela sugou até que ele goza forte, enchendo sua boca com toda a porra que conseguia expelir, ela continua a sugar e engole sem desperdiçar nada, olha para ele e fala.


-Você não me pergunta nada e eu não te pergunto nada. Vamos falar um para o outro apenas o que quisermos.


Ele a levanta e a beija longamente, ela olha e diz.


-Agora é a sua vez de retribuir, me faz gozar.


Deita-se na relva a sombra da arvore que muitas vezes serviu de cama para as transas com suas irmãs e Zaza e sugou sua nova amada, se espantou com o tamanho do clitóris da sua noiva, mas não reclamou, soube aproveitar bem toda aquela boceta suculenta a sua disposição.


Voltaram já com o por do sol, no dia seguinte a comitiva se foi com promessas de Manuca ir até a fazenda Olho D"água para a corte a sua mais nova amada. Na Fazenda Cachoeira Grande a paz reinava novamente, na semana seguinte partiram em comitiva para a Fazenda Barro Fundo conhecer o mais novo integrante da famí­lia.


Em Barro Fundo a expectativa era grande, assim que avistou a comitiva do sogro na entrada da fazenda, Manuel foi de encontro fazendo cortejo até a entrada da Casa Grande. Desceram todos e já foram correndo conhecer os mais novos integrantes da casa, se deliciaram com as crianças e paparicaram ao máximo. Clarinha estranhou Martin sempre ao lado da mãe com roupas mais alinhadas, em dado momento chamou a mãe de lado e perguntou.


-Mãe, porque Martin esta com essa roupa e porque ele fica a todo o momento ao seu lado.


-Coisa de seu pai. Acha que tenho de ter um segurança e determinou a Martin fazer isso. Tem hora que até perturba.


Ali ao lado, Jailson ouviu o assunto e sorriu sozinho, sabia bem o tipo de segurança que Martin fazia a sua patroa.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/18.


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