Insatisfação

Sou Diego, minha história acontece quando completo meus 19 anos. Sou 2 anos mais velho que minha vizinha e nós sempre fomos amigos, pois morávamos um do lado do outro, então conforme fomos crescendo, as coisas começaram a ficar diferente entre nós. Eu a pedi em namoro, e ela aceitou, foi algo realmente incrí­vel, pois ela sempre ficava sozinha em casa depois que ela voltava da escola, então era o melhor horário para ficarmos juntos em sua casa.

O tempo foi passando, até que o dia enfim tinha chegado, ela finalmente estava pronta para transar, e eu, ainda estava em dúvida... Ela não sabia, mas eu tinha vergonha de ficar pelado, pois eu tenho um pênis pequeno, tipo, uns 11cm ereto, e pior, com fimose ainda, ou seja, a cabeça era bem sensí­vel ainda. Começamos a nos despir, e ela era realmente incrí­vel, ela era meio "cheinha" mas era incrivelmente gostosa! Sua buceta era muito peluda, o que me surpreendeu muito, mas quando foi minha vez, não teve como, na hora em que ela viu meu pinto, ela arregalou os olhos e fez um rosto de decepção, eu realmente já esperava aquela reação, mas mesmo assim, ela quis tentar transar. Eu sabia que ela era gostosa demais para mim, pois meu pinto não fazia nem cócegas em sua buceta, isso porque ela era virgem ainda, ou seja, ela era bem apertada, mas via que ela não sentia nada, tentamos várias poses, e nenhuma foi, ela até quis tentar o anal, algo que me surpreendeu muito, mas quando fui tentar comer seu cu, meu pinto não alcançava, eu tentava, mas não conseguia chegar lá, foi algo realmente desapontador, ela e eu ficamos frustrados e então começamos a fazer oral um no outro, algo que pelo menos, consegui lhe satisfazer.

Depois que terminamos o oral, nos deitamos juntos, ficamos em silêncio por bastante tempo, até que eu lhe disse que poderia transar com outros, ela se espantou no momento, mas depois parecia que já tinha aceitado, ela disse que me amava, mas que jamais conseguiria a satisfazer, e era verdade, eu jamais conseguiria satisfazer ela ou qualquer outra mulher, então aceitei naquele momento que teria que ser corno, para a ver satisfeita. Ela dizia que tinha um garoto de 14 anos na escola que vivia há secando na escola e que tentaria primeiro com ele, fiquei surpreso que ela tentaria algo com um garoto tão novo, mas não liguei muito. Ela foi para escola de manhã como sempre, eu nos despedimos pelo whats, fiquei naquela manhã toda pensando em como seria a transa entre os dois, e imaginando se o pau desse garoto fosse tão grande comparado ao meu, não resisti e comecei a me masturbar pensando nela se satisfazendo com ele. Quando deu meio dia, ela voltava já para casa, e claramente, eu já fui lá para ver o resultado, quando entrei em sua casa, a vi sentada no sofá completamente cansada e suada com as pernas abertas, eu a perguntei como foi, então rindo ela disse - "Olhe e veja", me ajoelhei na sua frente e comecei a sentir um cheiro entre suas pernas, ela usava uma calça preta que era o uniforme da escola, ela mandou que eu sentisse o cheiro, então aproximei meu rosto e senti o cheiro de gozo que havia lá, ela mandou eu tirar suas calças, obedeci e vi sua calcinha molhada, ela estava completamente ofegante, e disse para mim, que aquele seria meu novo trabalho, limpar todo o resto, ela dizia que jamais transariamos de novo, e que era para mim aceitar àquilo, bem, sem escolhas aceitei, pois sabia que esse era o certo, e ela parecia muito excitada ainda, ela não tirava o sorriso do rosto, então puxei sua calcinha para o lado e vi sua buceta completamente lambuzada com o gozo do garoto, era incrivelmente excitante, pois era gozo e suor dela alí­, fiquei imaginando o quanto tempo ela não ficou com aquilo naquele calor, rapidamente comecei a lamber e chupar tudo, ela segurava meus cabelos e apertava meu rosto contra sua buceta, eu lambia tudo, não me importava com os pelos, àquilo só deixava mais excitante, ficamos naquilo por horas, eu há fazia gozar várias vezes e isso me satisfazia muito também, até que quando eu terminei, deixando completamente limpinha, pude ver o resultado... Ela estava literalmente arrombada ali, quando transamos, não tinha mudado nada, ela era praticamente virgem ainda, mas o que aquele garoto fez, foi algo realmente incrí­vel! Ela estava muito aberta, e agora de fato, jamais sentiria meu pau entrar lá. E foi exatamente isso que ela disse, tirando minha atenção de sua buceta, ela falava euforicamente que a "tora" do garoto era enorme, que a minha nem se comparava a dele, ela dizia que sua mão não fechava e que tinha que bater pra ele com as duas mãos, já a minha, ela dizia que se batia com 3 dedos, o que era de fato real, ela ria bastante até que me mandou sentar no chão, obedeci e ela se levantou, ela disse que agora iria me presentear por ser um bom corno, ela removeu seus tênis e começo a esfregar seu pé suado em meu pinto, àquilo era incrí­vel, ela esfregava e depois começou a me masturbar com somente dois dedos do pé, ela ria e me humilhava e aquilo só me deixava mais excitado, até que eu não aguentei e comecei a gozar, ela ria e dizia que eu gozava estranho, pois eu não soltava "jatinhos" mas somente escorria, ela continuou esfregando até que mandou limpa-los, lambi os dois pés e foi o suficiente para mim.

E assim foi seguindo nosso namoro, todos os dias depois que ela voltava da escola, eu a limpava, e sempre ficava surpreso o quanto mais feliz ela estava, ela em um dia me mostrou o que ele fez com seu cu, e foi algo inacreditável, ele estava completamente arrombado, ela dizia que enquanto o meu nem o alcançava, o dele a arrombava, ela me humilhava a cada vez mais, e nunca deixava que eu a comesse, eu só me contentava em limpá-la e de vez em quando me masturbava com seus pés. Parece estranho, mas aceitei cedo que eu sou um macho beta, e que aquele seria meu trabalho para satisfaze-lá, aceitei cedo que eu sou corno e que isso a fazia feliz.

*Publicado por Ana_88 no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/18.