Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A Casa Grande - XI

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 11/10/18
  • Leituras: 2561
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Neste capí­tulo Clarinha receberá a visita de sua famí­lia, ansiosa em ver a filha grávida.

Alguns acontecimentos serão revelados e farão Gertrudes, logo ela, se espantar com a famí­lia que tem. Prazeres carnais muitas vezes podem trazer consequências que afetam a todos!


Os avós se fazem presentes


A alegria na Fazenda Barro Fundo era geral, da criadagem até a senzala, todos estavam muitos felizes com a notí­cia vinda da Casa Grande. Já no primeiro ano e estavam à espera de um herdeiro.

Manuel não se cabia em si, mesmo não tendo gerado a criança ele se considerava o real pai dessa cria que estava por vir.

Já estava em seu quarto mês de gravidez quando chegou à notí­cia de uma comitiva vindo da Fazenda Cachoeira Grande, a deixando radiante de alegria. Dias depois chegam três carruagens trazendo sua mãe, tia Gertrudes, Lulu, Manuca e a professora Jacira. Foram recebidos com muita festa, Zaza estava extremamente feliz em ver Tatá, Martin e Miguel na comitiva, seus companheiros que chegaram juntos à Fazenda Cachoeira Grande.

Manuel fazia às vezes de anfitrião, destinando os convidados para seus quartos na enorme casa, enquanto Clarinha era adulada por todos, olhando sua barriga, fazendo carinhos e chamegos. Tia Gertrudes a chamou de canto e perguntou.


-Muito bem mocinha, pode me contar quem é o pai. Seu marido sei bem que não é, portanto, pode abrir o jogo. Na chegada já vi uns três que eu poderia apostar minhas fichas.


-Calma tia, cada coisa há seu tempo.


Nisso Zaza chega perto delas, também com a barriga já grande, Gertrudes olha e diz.


-Você também está grávida Zaza, mas que surpresa. Fogo em saber, vão ser quase irmãos. Quem é o pai dessa criança.


Nisso se houve um cavalo chegando ao lado da entrada da Fazenda, Zaza olha e diz.


-Pronto, a pai chegou! Estava na lida até agora.


Nisso desce Jailson, com seu porte altivo e jeito de peão, olha Zaza já abrindo um lindo e cativante sorriso, Gertrudes olha para Zaza, olha para Clarinha que também estava com um sorriso estampado no rosto, chega perto de Clarinha e diz.


-Pelo jeito o filho de Zaza vai ser mesmo irmão do seu, né safadinha.


-Tia, para com isso!


-Então disfarça sua alegria.


Clarinha olhou para a tia que ria da situação, Jailson chega perto delas, Zaza o apresenta.


-Jailson, essa é Dana Gertrudes, tia de Clarinha.

Dona Gertrudes, esse é Jailson, pai de meu filho!


-Muito prazer rapaz. É Zaza, você soube escolher bem, um belo homem o seu.


-Tia, pare com isso. Jailson, cuidado com minha titia, ela é meio sem controle.


Ele sorriu e fez um sinal para Gertrudes que devolveu o aceno com um sorriso travesso. O Barão chega perto dos quatro e se intromete na conversa.


-Quer dizer senhor Jailson, que o senhor embuchou a mucama de minha filha.


-Pai, isso é jeito de falar. Ninguém aqui foi embuchada, e nem Zaza é mais minha mucama. Ela agora é uma mulher livre, dei a alforria para ela. No máximo ela é minha secretaria em quanto assim quiser.


-Essas modernidades, não vou me acostumar nunca.


-Oh, senhor Barão, eu e Zaza estamos casados, vivemos juntos há quase um ano já.


-Folgo em saber. Espero que tenha uma boa hora Zaza, e conte comigo para ter seu filho como se fosse um dos meus. Quero o melhor para ele, com certeza.


-Nossa meu pai, agora eu que fiquei impressionada, para quem não dava um prato de comida para um negro. Mudou muito em minha ausência na fazenda.


-Como você disse, as coisas mudaram minha filha e eu também.


-Grata senhor Barão. Clarinha já me garantiu o estudo e estadia de meu filho. Vamos ficar muito bem.


Depois de matar as saudades e de acomodar todos, foram para o jantar, regado a muito vinho e comida. Já eram uma 20 h Lulu, já uma mulher feita, faz seu recital para o deleite de todos.

Manuca se senta ao lado da irmã, junto ao seu marido Manuel que ouvia o recital encantado com a destreza da moça.


A primeira noite na fazenda foi tranquila, Zaza preferiu dormir com Clarinha para lhe fazer companhia, Jailson foi para seu quartinho e lá ficou, os demais hospedes, cada um em seu quarto e assim se passou a noite sem maiores novidades.


Já pela manhã Manuel, o Barão e Manuca foram dar um passeio pela fazenda para verem as mudanças e melhorias que Manuel havia realizado, as mulheres ficaram na fazenda onde Clarinha, um pouco enjoada naquela manhã, preferiu ficar no quarto um pouco mais, Zaza pediu a uma das criadas para levar o café no quarto e por lá ficaram.

Gertrudes saiu cedo para caminhar pela propriedade, já que não conhecia aquela fazenda que tinha sido adquirida pelo seu irmão quando já não estava mais no Brasil. Saiu a cavalo acompanhada de seu fiel escudeiro e amante, Miguel. Passando pela estalagem dos criados, próximo a cozinha da casa grande, viu Jailson arriando o cavalo e resolveu conversar com o capataz.


-Bom dia Jailson, pelo jeito perdeu a hora hoje?


-Perdi não senhora. Já andei tudo isso aí­. Vim trocar a cela do cavalo que a outra tava machucando ele.


-Certo. Quer dizer que você e Zaza estão juntos então?


-Sim senhora. Ela é uma moça muito boa, gosto por demais dela.


-Realmente Zaza é especial, a conheço muito bem, tanto quanto Clarinho, se posso assim dizer.

E Clarinha, você também tem muita proximidade com ela, por conta de Zaza?


-A patroinha. Não dona, apenas tenho apreço pelo modo que ela trata minha Zaza, ela é um pessoa muito boa.


-É eu sei. E o filho de Clarinha? Você sabe quem é o pai?


-Ora, é o patrão uai!


-Jailson, cá pra nós, você sabe que esse teu patrão não faria filho em ninguém, não é!


-Eita dona, aonde a senhora quer chegar?


-Que ele gosta da mesma fruta que eu gosto, quem sabe até mais!

Entendeu?


-Sei disso não.


-Não se faça de desentendido Jailson. Vi como minha sobrinha olhou para você quando entrou na casa ontem. Seus olhos brilhavam tanto quanto os de Zaza. Só pode ter coisa aí­.


-Olha dona, sei de nada disso não. Pergunte a sua sobrinha. Licença que tenho de ir para a lida!


Saiu desembestado pela mata enquanto Gertrudes ficou pensando, olhou para Miguel e disse.


-Aí­ tem coisa Miguel, ah têm!


Miguel a olhou sem entender nada, ela subiu no cavalo e continuaram a passear.


Na casa grande, Candinha orientava Tatá para auxiliar as demais cozinheiras no almoço, Martin ajudava a pegar as mercadorias que tinham trazido para utilizar na cozinha, nisso Candinha passa pelo homem e diz disfarçadamente.


-Te espero no celeiro atrás da cocheira daqui a meia hora, não se atrase.


Em meia hora Candinha estava no celeiro abandonado, subiu no mezanino e aguardou Martin chegar, não demorou e o homem entra pela porta, procura por sua sinhá e ela o chama com um assovio baixo, ele olha e abre um sorriso, sobe as escadas e vai ter com sua amante.

Ela estava com sua saia levantada esperando por ele que já foi abocanhando sua boceta sedenta, explora como sempre cada cantinho daquela xoxota que tanto apreciava, Candinha geme baixinho evitando muito barulho, Martin a olha e diz.


-Sinhá, é perigoso, a senhora sabe. Se pegam a gente.


-Calma Martin, já vi que este celeiro está abandonado, ninguém vem aqui. Vamos aproveitar o quanto podemos, não posso me demorar, me chupe seu safado, anda!


Martin obedeceu, Candinha foi se posicionando para conseguir chegar até o mastro que Martin carregava entre as pernas, conseguiu e o tirou para fora da calça com facilidade, deixou todos os 30 cm a disposição de sua boca que o sugou sem perda de tempo, nisso ouvem um barulho nas proximidades do celeiro, ficam em silencio, Martin levanta lentamente e olha pela fresta das tabuas para ver quem estava ali.

Candinha também consegue enxergar, era o Barão, parecia estar sozinho, nisso Manuel surge.


-Então meu sogro, este celeiro que lhe falei. Não está sendo mais usado, vou destruí­-lo e fazer aqui um novo alojamento para os peões da fazenda, onde hoje esta o alojamento irei fazer casas melhores para os mais graduados, como o Jailson, eles merecem.


Martin e Candinha estavam congelados, ali a poucos metros o seu marido e seu genro, ela com a rola enorme de Martin nas mãos e ele praticamente enfiado no meio das suas pernas.


-O que tem ali encima?


Diz o Barão apontando para onde estavam.


-Ali tinham algumas ferramentas que já levamos para o outro celeiro. Na semana que vem vou começar a desmontar aqui e preparar os alojamentos novos, em sua próxima visita já estará pronto.


-É uma grande área meu genro, bem interessante sua ideia.


Saí­ram, montaram em seus cavalos e se foram. Candinha mal respirava, estava em estado de choque, o pau de Martin em sua mão tinha ficado do tamanho de uma vagem, sem dizer nada, se arrumaram e desceram. Primeiro Martin saiu e esperou junto à parte de trás da casa avisando a sinhá que estava tudo livre, ela desceu em seguida e correu para a entrada da cozinha como se estivesse vendo algo por ali.


Mais a noite, após o jantar, enquanto todos ouviam o recital de Lulu, o Barão passou discretamente pela cozinha e fez sinal pra Tatá sair pelos fundos da cozinha, a encontrou atrás da casa e a carregou para o celeiro abandonado. Subiu com ela para o mezanino e a deitou no feno ali disposto e disse.


-Que estranho, o feno já esta amassado, parece que alguém usa aqui como nós.


-Sinhô, será que num é mior a gente deixa isso pra outra ora?


-De jeito nenhum Tatá, tô com uma vontade de você que não me aguento. Anda, tira essa saiu para eu te foder, negra gostosa.


Tatá ficou de quatro, oferecendo sua suculenta boceta pra o patrão, ele foi enfiar seu cacete, ela virou e disse.


-Se vai me enfiar isso sem uma lambidinha antes?


-Se tá muito exigente heim.


-Ou é assim ou não tem!


O Barão se agachou e encheu sua boca na xoxota da negra, ficou ali por um tempo e voltou a apontar sua rola na entrada da sua boceta, foi empurrando devagar, como ela gostava e socou fundo, tirando gemidos de sua amante, ao longe era possí­vel escutar o som do piano.

Ele sentia as contrações da xoxota de Tatá que pressionava seu cacete o fazendo sentir um tesão enlouquecedor, não demorou e enche a xoxota da mulher com sua porra quente, ela o olha e diz.


-Tava necessitado mesmo patrãozinho. Agora vamos que se não o pessoal vai dar por falta da nois.


Tatá se levanta, desce sua saia e sente a porra do patrão escorrer por suas pernas, sorri para si mesma e desce as escadas, ele vem atrás. Quando o Barão entra na casa, escuta o recital terminando, todos aplaudem e ele entra na saleta de música.


Candinha o segue com os olhos, ele com cara de poucos amigos se dirige para o escritório e lá fica tomando uma dose de conhaque. Candinha ainda estava apreensiva com o quase flagrante, deveria ter escutado Martin, mas seu desejo falou mais alto e aquela aventura a deixou com mais apetite, precisava dar um jeito de ver Martin ainda naquela noite, chegou perto de Gertrudes enquanto os outros conversavam com Lulu e sua professora e disse.


-Cunhada, preciso de sua ajuda.


-O que foi Candinha?


-Preciso ver Martin hoje, se não vou ficar louca. Quase nos pegam no celeiro abandonado, foi por pouco. Me ajuda a arrumar uma maneira.


-Bem, em minhas andanças vi não muito longe, uns 5 minutos a pé, um casebre abandonado, mas que pode ter algum conforto. Se estiver disposta, posso pedir para o Miguel falar com o Martin para se encontrarem lá mais tarde.


-Será que é seguro?


-Creio que sim, não vi nenhum vestí­gio de ter alguém passado por ali há muito tempo.


-Está bem, vou correr o risco. Onde fica?


Gertrudes explicou o local, não era muito longe, mas ficava fora dos caminhos usados para acesso à fazenda. Gertrudes pediu a seu mucamo para avisar a Martin sobre o encontro, Candinha esperou todos se recolherem para dar um jeito de escapar.

Saiu sorrateiramente, em minutos estava saindo pelos fundos da casa que já dava acesso a trilha que levava a tal casa abandonada. Chegando lá viu uma luz tênue e ficou apreensiva, chegou mais perto e viu Martin sentado em um banco esperando por ela.


-Apague esse lampião, vai chamar a atenção de alguém assim.


-Desculpe sinhá, já vou apagar.


A escuridão tomou conta do lugar, a lua era a única luz que tinham e Candinha pode ver a beleza do negro que tanto gostava a luz de um luar esplêndido que rasgava a noite. Ela o viu se despindo e deixando a mostra todo seu potencial de macho, sua boca encheu de água e pela luz fraca da lua, via reluzir o brilho pálido daquele instrumento de prazer que ela não tinha como abandonar.

O abocanhou de uma vez, agora já conseguia engolir mais da metade dos 30 cm de rola daquele negro delicioso, ele acariciava os cabelos de sua patroa, massageava seus seios já amostra e procurava sua boceta ainda escondida entre muitas camadas de roupa. Não demorou e ela já estava nua a disposição de seu dominador, ele a pôs deitada em uma cama de palha com um lençol limpo que havia trazido consigo, abriu suas pernas brancas e pálidas, sugou todo o suco daquela vagina que tanto amava, sentia o gosto de sua amante e era como se fosse sua primeira vez. Pôs-se sobre ela, posicionou meu pau descomunal e foi enterrando devagar, ela gemia a cada milí­metro que entrava, forçando as paredes já acostumadas de sua boceta que ardia de tesão, enterrou até o fundo da boceta de sua patroa e a possuiu devagar, ela sentia as idas e vindas daquele pau enorme em sua boceta, Martin a tratava com carinho, não porque era sua patroa, mas porque sentia algo a mais por aquela mulher que se entregava de corpo e alma a ele. Foi aumentando a velocidade conforme ela gemia mais alto, não demorou e sua amante goza deliciosamente, ele sente as contrações da boceta de Candinha apertando seu pau enorme. Candinho o olha e diz.


-Impressionante como você ainda consegue me surpreender e me dar prazer de tantas maneiras. Acho que estou me apaixonando por você negro!


Ele apenas sorriu, a beija longamente e ela corresponde com muito afeto. Candinha estava se complicando cada vez mais em seu relacionamento, estava burlando a maior e mais importante regra que Gertrudes lhe ensinara. "Jamais se apaixone por seu amante!", apesar de que Gertrudes também a quebrou.

Martin continuou a meter em Candinha com sua rola descomunal até enchê-la com sua porra densa, quente e volumosa, ela o olhava com os olhos brilhando e se sentia a mais satisfeita das mulheres.

Levantou-se, ajeitou sua saia, pôs um trapo entre as pernas para reter o gozo de seu amante que saia em grande quantidade olhou para ele e disse.


-Vamos antes que deem falta da gente, não quero correr mais riscos.


Martin saiu rapidamente em direção à estalagem dos criados e Candinha se dirigiu para o funda da casa, entrou pela varanda lateral e foi rodeando até chegar à frente da casa, se sentou e ficou apreciando a lua que ia alta e bela naquela noite.


No quarto de Clarinha, Zaza acariciava a barriga de sua amiga, que ainda não estava tão grande, a beijava carinhosamente, mas já se notava uma saliência ali, já que a moça praticamente não tinha barriga nenhuma. Clarinha passou as mãos no cabelo de Zaza que a olhou e foi de encontro a sua boca sedenta, se beijaram longamente, a mão de Zaza procurou a boceta de Clarinha sob sua camisola fina e seus dedos acariciaram a entrada de sua xoxota molhada a essa altura, desceu até ela e a sugou com carinha, Clarinha gemia baixo, sentia o prazer tomando conta dela, quando ouve a porta se abrir lentamente, era Jailson, ele olha e diz baixinho.


-Começaram sem mim, suas safadinhas?


-Entra logo antes que alguém o veja.


Ele se abaixou e dividiu a boceta de Clarinha com Zaza, em seguida abriu as pernas da mulher e começou a sugar Zaza enquanto ela se deliciava com Clarinha. Zaza ficou de quatro deixando a disposição de seu homem sua boceta melada, ele a penetrou com carinho, tinha medo de machucar a criança que Zaza carregava, começou a fodê-la lentamente, em minutos Zaza estava gemendo descontrolada com a cara enfiada na xoxota de Clarinha que também estava a ponto de gozar, Clarinha goza primeiro, empurra a cabeça da amiga para se recuperar enquanto Zaza ainda sentia seu gozo chegando, mais um minuto e goza abundantemente, geme abafado em seu travesseiro enquanto Jailson ainda soca em sua boceta. Zaza vai pra a frente tirando a rola de Jailson de dentro dela, precisava respirara, ficou ali deitada e Jailson, com seu pau em riste, ainda querendo mais uma boceta para meter. Clarinha olha para ele e faz um sinal com o dedo indicador para ele chegar perto, sem comentar nada, se posiciona e enterra sua rola em sua patroa, vai bombando lentamente como fez com Zaza, afinal, mais um filho seu estava ali. Foi acelerando aos poucos até não suportar mais, Zaza faz sinal para ele gozar em sua boca e ele tira sua rola oferece para Zaza que a mama, em algumas sugadas ele goza enchendo a boca de Zaza com seu gozo groso, Clarinha chega perto da amiga e divide seu banquete, vai até a rola de Jailson e a limpa não deixando uma minúscula gota de porra sem ser sugada.

Jailson olha suas duas amantes, as beija longamente e sai do quarto sorrateiramente, vai em direção a cozinha e quando estava na porta para sair vê Candinha se dirigindo para ali, se esconde para não ser visto e vê ela pegando a varanda lateral e indo em direção a entrada da casa, a segue a distância e a vê sentando na varanda. Olha em volta tentando entender o que ela estava fazendo ali, àquela hora e percebe Martin entrando na estalagem dos criados, de pronto entende a situação. Foi em direção de seu quarto sorrindo sozinho, no quarto da Clarinha, as duas amantes ficaram deitadas lado a lado, ainda se recuperando da deliciosa foda que haviam participado.


No corredor oposto Gertrudes estava à espreita tentando descobrir quem seria o amante de sua sobrinha, mesmo tendo certeza de ser Jailson, quando o vê saindo sorrateiro pelo corredor tem a confirmação. "Que safado, disfarça muito bem.", sorri e volta para seu quarto, nisso escuta uma porta abrindo, acha ser Candinha, olha pela fresta da porta e vê Lulu saindo de seu quarto, ela estava se dirigindo para o quarto do irmão, pensa, "que diabos Lulu esta indo fazer no quarto de Manuca", fica espiando ainda um pouco, ela passa pelo quarto de sua professora e da uma batida sutil na porta, continua em frente e entra no quarto do irmão, a porta do quarto de Jacira se abre, sai ela olhando pelo corredor e entra também no quarto de Manuca. Aquilo ascendeu à curiosidade de Gertrudes, será que estariam em um momento í­ntimo, os três? Resolveu averiguar, nisso vê alguém subindo com passos leves a escada, olha e vê Candinha já quase no alto da escada, fecha a porta e espera a cunhada passar, assim que ouve o barulho abafado da porta fechando, abre a sua e vai até o quarto de seu sobrinho, pela porta pode ouvir a conversa dos três.


-Nossa, vocês demoraram, achei que nem viriam mais.


-Eu sei, mas tinha de ter certeza que todos estavam dormindo, escutei passos pelo corredor e só sai depois que ouvi a porta fechando. - Disse Lulu.


-Ainda acho que estamos no arriscando muito tendo esses encontros aqui. Não me sinto segura com isso. - Disse Jacira.


-Mais é mais excitante, não é? - Completou Lulu.


Gertrudes não se cabia de curiosidade, foi até o quarto ao lado que estava vazio, entrou sem barulho e tentou ver pelas frestas da parede de taboas o quarto ao lado, viu um furo na parede que dava acesso ao outro quarto e resolveu espirar por ali. Olhando viu seu sobrinho sentado na cama, as duas estavam de pé a sua frente conversando. Nisso Jacira toma a iniciativa e solta às alças de sua camisola que cai e a deixa nua, Manuca não se abala, olha e toca com a mão a boceta de sua professora, Lulu fica olhando sem nada dizer ou fazer, Jacira olha para ela e diz.


-Vêm, vamos brincar menina.


Lulu solta às alças de sua camisola e também fica nua, Manuca com a outra mão toca a boceta de sua irmã, fica ali acariciando as xoxotas enquanto o volume de seu pau cresce em sua ceroula, as duas gemem baixinho, Manuca vai até Lulu, a puxa carinhosamente e suga seus seios ainda miúdos, continua a tocar Jacira que delira com seu toque, Manuca deita Lulu na cama, a posicionando perto da borda, ali Gertrudes pode ver a sobrinha de frente, tinha seios pequenos com mamilos grandes e marcantes, sua boceta, quase sem pelos era miúda como de Clarinha e sua mãe, Manuca começa a sugar lentamente a boceta da irmã sem pressa, ela fecha os olhos sente a boca do irmão sugando seu sexo, Jacira vai em direção a Lulu e oferece sua boceta que ela aceita e abocanha sem pestanejar, a mocinha já estava acostumada pelo desempenho, deduziu Gertrudes. Quando Lulu goza na boca do irmão, esse a pega, posiciona de quatro e Gertrudes pensa, "esse safado desvirginou a irmã?", fica olhando atentamente, vê Manuca posicionando seu cacete na entrada do cuzinho da irmã, vai empurrando devagar e ela gemendo de prazer, os safados não eram tão idiotas assim, ele tinha convencido a fedelha e lhe dar o rabo, começou num vai e vem lento, Jacira se deita e oferece novamente sua boceta para Lulu que a aceita e agora a suga com mais vontade, enquanto Manuca força sem medo seu cacete no cu da irmã, em pouco tempo Jacira goza forte, vê Lulu descontrolada com o pau do irmão em seu rabo, rebola e geme abafado na boceta de Jacira que em êxtase se contorce puxando a cabeça de sua pupila contra seu sexo, Manuca para de repente e Gertrudes percebe que ele gozou no rabo de sua irmã, ela tira seu pau, o rabo arrombado de Lulu escorre porra de seu irmão pelas pernas e ela se deita sobre a barriga de sua professora que lhe afaga os cabelos e diz.


-Vocês são meus melhores alunos, sabiam!


Rapidamente Gertrudes saiu silenciosamente do quarto e vai para o seu, escuta o barulho das portas se abrindo e fechando e fica em silêncio ainda pensando no que tinha visto há pouco. Passou a mão entre suas pernas e sente seu sexo quente, calçola molhada e ri sozinha, estava com tesão, mas essa noite teria de se virar sozinha.


O dia amanhece e todos se encontram para tomar seu café da manhã em famí­lia, Manuel ao lado de Clarinha a paparicava como se a cria que estava esperando sua esposa tivesse sido gerada por ele, Manuca e Lulu brigavam por pedaços de pão como sempre faziam desde pequenos, Candinha, ao lado do Barão, sorria para as brincadeiras dos filhos sobre o olhar inquisidor do pai, Gertrudes olhando a todos pensou, "quem vê de fora acha que esta é uma famí­lia normal, mal sabem uns dos outros". Nisso Jailson entra na casa, pede licença e fala algo em voz baixo perto do Barão e de Manual, os dois se levantam e saem rapidamente. Clarinha chama Zaza que estava na porta da casa e pergunta o que ocorre.


-O que está havendo aí­ fora Zaza?


-Clarinha, é alguma coisa com o Martin e um escravo aqui da fazenda. Teve algum problema entre eles ontem e hoje chegaram as vias de fato.


Candinha ia se levantar em desespero quando Gertrudes deu um sinal para ela se acalmar, se levanta e vai até a porta ver o que acontece, vê Martin sendo seguro por mais dois escravos, Manuel conversando com outro escravo que tentava explicar algo que Martin refutava e o chamava de mentiroso.

Gertrudes vai em direção à discussão e ouve de perto o que falavam.


-Vi meu sinhô, esse preto tava com uma das muie branca da casa ontem, eu vi!


-Seu preto safado, o se tá inventando isso tudo. - Dizia Martin.


-Pois bem Martin, com quem você estava ontem à noite, vamos diga, ou terei de arrancar isso na chibata?


Gertrudes de pronto fala.


-Ele estava comigo meu irmão! Estávamos conhecendo alguns lugares pitorescos aqui da redondeza ontem à noite.


-Mas só podia ser você, minha vergonha!

Martin! Vou te punir com 100 chibatadas.


-Não o faço meu irmão, se alguém merece as chibatadas sou eu, bata em mim. Ele é apenas um escravo que me serviu, apenas isso.

Agora, quem merece umas chibatadas é esse outro negro enxerido que tenta ganhar alguma notoriedade com esse assunto. Ele não tem nada a ver com o que fizemos ou deixamos de fazer, por mim cortava a lí­ngua dele.


O outro escravo calou-se, baixou a cabeça e nada mais falou. Gertrudes ainda encarando o irmão que estava possesso com aquela situação, olhou para Martin e disse.


-Você teve sorte, negro. Mas que não se envolva mais com essa messalina, ou tirarei seu couro, me entendeu?


-Sim senho.


-Agora vai fazer teu trabalho.


Nisso Manuel olha para o outro negro que havia denunciado Martin e diz para o capataz dos escravos.


-Leva esse infeliz e lhe castigue com as 100 chibatadas que o Barão sugeriu. Depois me traga ele para conversarmos. Se há uma coisa que odeio é pessoa que não sabe o seu lugar!


Arrastaram o negro que suplicava clemência, Martin sumiu das vistas de todos, o Barão passou por Gertrudes e disse.


-Você, venha agora para o escritório.


Na porta da casa estava Candinha com cara de desespero, o Barão passou por ela como um furacão, Gertrudes cruzou com a cunhada, deu um piscada e disse.


-Fica me devendo essa!


Do grande salão podia se ouvir os gritos no escritório, o Barão estava realmente muito possesso, até que de repente os ânimos se acalmaram, Candinha ficou preocupada, em seguida sai Gertrudes com ar de vitória, o Barão sentado na escrivaninha olha pela porta e chama Candinha. Ela entra e ele pede que feche a porta.


-O que foi meu marido?


-Você disse a Gertrudes alguma coisa sobre eu e Tatá?


-Mas é claro que não!


-E como ela ficou sabendo disso?


-Ora marido, sua irmã é uma mulher vivida e muito esperta, só você não notou. E com certeza deve ter te visto se esgueirando pelos cantos para se encontrar com sua escrava predileta.


-Está bem, dessa vez vou relevar esse deslize de Gertrudes, mas vou por um fim nisso.


-E qual será, vai vender todos os escravos com que ela teve algum relacionamento? Você sabe que não vão sobrar muitos.


Candinha saiu rindo da situação, o Barão ficou sentado sem nada dizer.


O resto da estadia da famí­lia na fazenda não teve mais aventuras furtivas ou mesmo comentários sobre os fatos ocorridos, a comitiva voltou para Cachoeira Grande na manhã de sábado e a normalidade voltou a Fazenda Barro Fundo.

Manuel não via a hora de isso acontecer, estava morto de saudades de Jorge, seu companheiro de quarto!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: