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A Casa Grande - Cap X

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 30/09/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Neste capí­tulo teremos descobertas importantes na Fazenda Cachoeira Grande, que irão gerar uma reviravolta, tendo como pano de fundo o tão esperado neto do Barão.

Serão momentos de tensão e muito prazer para os envolvidos nessa saga.


O Barão vai ser vovô


O triangulo amoroso da Fazenda Barro Fundo continuava sem que fosse despertado qualquer tipo de atrito entre os envolvidos. Já passados mais de seis meses de encontros entre Clarinha, Zaza e Jailson, Clarinha resolver abrir o relacionamento deles para seu esposo Manuel.


-Manuel! Preciso falar com você algo que é de nosso interesse.


-Claro minha esposa.


-Bem, nossa relação foi pautada pela clareza de nossas relações, onde você possui seu perfil de relacionamento e eu o meu. Isso ficou claro desde nossa conversa antes de contrairmos as bodas.


-Correto!


-Durante esse tempo aqui na fazenda, Zaza se envolveu com Jailson, o capataz que você deve conhecer bem.


-Claro, estou sabendo do relacionamento dos dois, mas me preocupa no que isso pode lhe afetar. Você sempre foi muito apegada a Zaza.


-No começo confesso que tive algum ciúme da situação, mas já superei.


-Eu sabia você é uma mulher de grandeza impar.


-Grato meu marido, mas nesse meio tempo, com um certo afastamento natural de Zaza, fiquei um pouco deprimida e ela percebeu, pela sua afinidade comigo e por sua sensibilidade também.

Ocorre que em dado momento ela ofereceu o seu par para estar comigo. Relutei no começo, mas a curiosidade e vontade de sentir um homem em minha cama, sem ofensa a você meu querido, falou mais alto.


-Claro, não me ofende, pode continuar.


-Pois bem, acabamos por nos relacionar, os três! E ainda o fazemos e confesso que estou muito feliz com isso, tenho quem muito amo que é Zaza e estou descobrindo um novo amor que é Jailson.


-Minha cara, não sabe como fico feliz em ouvir isso. Um relacionamento a três, que coisa magní­fica e sublime. Faço muito grado por isso e confesso que andei espichando os olhos para o Jailson, um pedaço de homem, mas não me deu a menor chance.


Manuel gargalhou alto como costumava fazer ao gostar de algo ou algum comentário.


-Mas não se preocupe, esse homem é seu, desde que não se interesse pelos meus, é claro.


-Não meu querido, pode ficar tranquilo quanto a isso. Um me basta, ou melhor, os dois me bastam.


Manuel ficou parado olhando para Clarinha, passou a mão em seu rosto e disse.


-Seu gostasse de mulheres, acho que te amaria ternamente, você é maravilhosa. Apesar de que te amo, do meu jeito, mas te amo! Você bem sabe.


Clarinha sorriu e deu um beijo na testa de Manuel quando se levantou, saiu em direção à cozinha e Manuel seguiu em direção ao estábulo.


Clarinha se sentia aliviada e com a consciência mais tranquila depois de deixar claro para o marido as condições de seu relacionamento. Na volta encontra Zaza retornando do quarto, estava meio enjoada naquele dia, assim preferiu ficar deitada para melhorar, porém estava ainda pior.

Quando chegou à cozinha, ao sentir o cheiro de comida, correu para o terreiro no fundo da casa e vomitou muito, Clarinha correu atrás de moça para entender o que estava acontecendo.


-Zaza, o que houve. Você comeu alguma coisa que te fez mal?


-Não sei Clarinha, há alguns dias não ando bem, mas hoje estou muito pior.


Nisso uma das criadas da cozinha sai com um copo de água, entrega a moça e diz.


-A Dona Lizinha, uma curandeira da senzala pode te oia. Ele vai sabe o que se tem!


Clarinha olhou a criada e disse.


-Pois então vá chamá-la agora, ande rápido.


A mulher saiu desembestada para a direção da senzala, em minutos estava de volta, Zaza já melhor, estava sentada em um tronco no terreiro. A mulher olhou para Zaza, pegou sua mão, pousou a mão sobre a cabeça de Zaza, apertou os seios dela e disse.


-Oce pegou barriga fia! Se tá prenha!


Zaza olhou com desespero para Clarinha, olhou a velha e disse.


-A senhora tem certeza?


-Me engano não. Isso é barriga mesmo. Vo lhe passa umas sopa pra fortalece e uns chá pra tira a tontera. Você vai meiora, mas tem de se cuida, fia!


Falou com a criada da cozinha, Clarinha também prestou atenção às orientações da mulher e cobrou daquela criada cuidar das refeições e de Zaza nesse perí­odo.


Já no quarto deitada, Zaza olha para Clarinha ainda com olhos de espanto.


-Clarinha, como vai ser agora? O que vou fazer.


-Simples, você e Jailson se casam. Se você quiser é claro!


-Querer eu quero, mas como vai ser isso?


-De tempo ao tempo, uma coisa de cada vez.


De repente alguém bate na porta, Clarinha a abre e entra Jailson com cara de desesperado.


-Tão falando aí­ na fazenda que você pegou barriga, é verdade?


Zaza apenas afirmou com a cabeça. Jailson deu um grito, pulou feito uma criança.


-Eita, que vo se pai, nem acredito nisso. Patroinha, vo se pai, eu vo se pai.


Pega em um abraço e roda Clarinha pelo quarto. Clarinha ri, enquanto tenta respirar pelo abraço apertado do homem.


-Se controle homem, vai me matar assim.


-A senhora me desculpe, foi à empolgação.


Ele se ajoelha ao lado de Zaza, pega sua mão e a beija.


-O minha preta, você tá me fazendo o homem mais feliz desse mundo mulher. Vai me dar um filho, nem acredito.


Clarinha olhou os olhos mareados da amiga, saiu discretamente deixando os dois a sós.


Sentada na varanda olhando o por do sol, pensava na felicidade da amiga e nas aventuras que já tinham passado. Como tudo ficaria dali em diante? Como as coisas corriam com a gravidez de sua amante e a expectativa de seu amante!


Fazenda Cachoeira Grande, o anoitecer era belo naquelas paragens, Gertrudes, deitada sobre um monte de feno, nua, a seu lado um negro alto colocava suas roupas surradas, ela apreciava aquela vista que tanto lhe encantara durante toda sua adolescência.


-Sinhá, a senhora ainda vai precisar de meus serviços?


-Não, pode ir menino.


Depois que seu irmão vendou Miguel, após pegá-lo saindo do quarto da irmã, resolveu que não teria mais um parceiro fixo, seria de todos, assim, caso seu irmão se aborrecesse teria de vender a senzala inteira.

Levantou-se e pôs suas roupas, se dirigiu para o casarão, chegando à porta cruza com Candinha.


-Onde você estava mulher, te procurei a tarde toda!


-Estava me distraindo por aí­.


-Sei bem o tipo de distração. Você precisa ter mais compostura, até para ti que é uma pervertida, já estas passando do limite.


-Ora Candinha, me deixe. Estou feliz assim.


-Meu marido, teu irmão , quer falar contigo, te espera no escritório.


-Já sei, lá vem mais brinca. Não aguento mais, vou-me embora daqui e não tarda.


Saiu pisando firme e ralhando enquanto andava, Candinha apenas abanou a cabeça e saiu em direção a ala Sul, hoje iria pintar a noite.

Gertrudes bateu na grande porta de madeira maciça do escritório, de dentro veio à voz forte e grossa de seu irmão.


-Pode entrar!

Ah, é você.


-Sim, sou eu meu irmão e gostaria de saber o que você quer dessa vez!


-Estou sabendo de suas visitas a Senzala, está interessada em adquirir alguma peça?


-Não, ainda não escolhi uma. Pretendo experimentar todos primeiro.


-Você esta me saindo uma messalina, não se dá o respeito. Como vou arrumar um casamento bom para você com esse tipo de comportamento. Até na cozinha já comentam sua promiscuidade.


-Ora, que se fodam todos, não me preocupo com comentários desse povo de merda. E também não vou me casar mais, chega de ser escrava de homens como você.


-Meça suas palavras, sou seu irmão mais velho e me deves respeito.


-Como se você me respeitasse, tirou de mim o melhor que tive nesses miseráveis anos de minha vida. Seu crápula egoí­sta.


-Esta falando daquele mestiço, é isso?

Pois bem, vendo o que você se tornou resolvi acabar com essa promiscuidade que você vive.


-O que é, vai me mandar para um convento?


-Poderia até ser, mas com certeza iria corromper todas as freiras e beatas do lugar.


Gertrudes deu um sorriso de canto, com certeza iria.


-Mas fiz melhor, na verdade não vendi seu escravo, o mandei para outra fazenda.

Negro, pode entrar!


Gertrudes viu Miguel entrar, estava vestido com roupas novas, cabelo aparado e muito bem cuidado.


-Se é para tê-lo aqui em nosso conví­vio e não se esgueirando pelos escuros dos corredores, que seja de forma correta. Ele será seu criado particular a partir de hoje, e a senhora que se comporte, pois caso contrário eu o venderei para outra proví­ncia bem longe daqui. Estamos entendidos?


Gertrudes mal falava, apenas assentiu com a cabeça e pegou sua prenda pela mão já saindo em carreira pelo grande salão da casa.


O Barão pensou, "espero que sossegue essa boceta agora minha irmã, já estava ficando difí­cil de te controlar". Se levantou da mesa e saiu do escritório.

Sentou na varanda e olhou a noite, nisso Tatá chega junto a ele e pergunta.


-O sinhozinho quer algo?


-Quero Tatá, mas não aqui. Te espero em nosso quarto em meia hora.


O barão acabou de fumar seu cigarro de palha, se levantou e foi em direção à ala sul da casa.

Chegando ao quarto, sua amante já o esperava nua, deitada na cama de bruços, ele tinha a visão que o maravilhava, sua bunda saliente terminando em uma polpuda boceta, foi de mansinho e beijou a bunda de Tatá que retribuiu com um gemido de agrado, começou a lambê-la até atingir sua boceta já melada da espera de seu amante, sua lí­ngua passeava pelos lábios grandes da negra e seu cheiro o deixava embriagado de tesão, sem demora retira suas roupas e encaixa seu cacete na entrada da boceta de Tatá que apenas empina seu quadril facilitando a entrada de seu preferido, ele enterra de uma vez tirando um gemido alto da negra, ele puxa seus cabelos como que cavalgando um potro pela crina, ela gostava disso, se sentia dominada não por ser escrava e sim por ser mulher e seu patrão o fazia como ninguém.


-Vem minha preta, deixa eu te possuir como você gosta.


-Ai patrãozinho, assim eu fico mole, me fode gostoso, vai!


Ele socava sua rola em brasa na boceta quente de sua amante, ela urrava e em pouco tempo estava gozando. O Barão adorava isso, aquela mulher o fazia se sentir o mais viril dos homens, ela sai de baixo dele, o deita na cama e abocanha seu membro, o suga com vigor deixando o Barão quase sem sentido, sobe sobre ele e posiciona na entrada de seu cuzinho ainda apertado, senta lentamente até que todo o cacete dele esteja enterrado em seu rabo, começa um vai e vem lento, o homem apertava os seios de Tatá com carinho mais com firmeza, ela adorava essa força de seu macho, não demora e o Barão começa a urrar, seu gozo chega e ela sente seu rabo se enchendo da porra quente de seu sinhozinho, ela ainda continua a rebolar até que ele peça que pare. Ela obedece e ela fica ali, prostrado ao lado de Tatá.


-Há quanto tempo estamos assim Tatá?


-Sei não meu sinhô.


-Acho que há uns dois anos já.


-Será? Mas o sinhô já tá enjoado de mim?


-De forma alguma Tatá. E o pior que são dois anos sem procurar minha mulher e pior, ela não reclamou até agora.


-O sinhô acha que ela não lhe que mais?


-Não sei Tatá, mas vou lhe encher com esse assunto não. Venha que hoje quero mais de você.


No quarto do final do corredor, Candinha já estava se vestindo para sair, Martin na porta olha o corredor escuro e sai sorrateiramente em direção da escada de serviço sumindo na penumbra da noite. Após se refazer, arruma seus cabelos desgrenhados, põem seu lenço da cabeça e sai, fechando a porta, na mão uma lamparina com luz pálida clareava o caminho, quando estava chegando próximo a porta do quarto onde estavam Tatá e o Barão, escuta a porta se abrindo, olha assustada, pensa em voltar mas o quarto era muito distante, suas pernas travam, ela reluta pensando no que fazer, a porta já aberta vê Tatá saindo, quando vê sua sinhá fica estática e em pânico, Candinha já havia passado da porta do quarto, de onde estava via todo o interior do quarto, olhou para dentro e vê seu marido acabando de se arrumar. Ele para estático ali, sem saber o que dizer, olha para Tatá e diz.


-Vai Tatá, anda logo.


Tatá sai em desespero para o final do corredor onde minutos antes passara Martin, Candinha ainda olhando para dentro do quarto vê o Barão falar com sua voz forte.


-O que está fazendo aqui mulher?


Candinha rapidamente responde.


-Vim trazer umas coisas para meu ateliê, ora! E tu, o que fazias aí­ com Tatá?

Bem, não precisa me dizer, já imagino meu marido.


-Anda, vá-te embora agora. Depois falamos.


Ela se virou e saiu depressa, sem pestanejar. Subiu para seu quarto e ficou esperando seu marido chegar. Não demorou e o Barão entrou como um raio pelo quarto.


-Mas o que você estava fazendo essa hora na ala sul?


-Já lhe disse, fui levar algumas coisas para o ateliê, amanhã tenho outras a levar e resolvi dividir o peso, só isso.

E ao que parece o Senhor esta descumprindo sua promessa.


-Que rios de promessa! - Disse o Barão em tom áspero.


-Ora, a de não se deitar com suas escravas, ou esquecestes disso também?


-Pois você deveria te dar por satisfeita. Sei bem que não me suportas te possuindo.


-Se chamas aquilo de possuir! Melhor não tê-lo dentro de mim mesmo.


-Pois está bem. Continuo com minha negra e tu ficas aí­ com tuas pinturas.


-Perfeito para mim. E tu, a partir de hoje dormes no quarto ao lado. Não preciso mais atuar teus peidos e roncos a noite toda.


Se levantou, pegou umas cobertas, o travesseiro do Barão, os entregou a ele e abriu a porta.


-Pode ir para o quarto ao lado que está disponí­vel para ti.


-Mas deves estar brincando comigo, não vou sair daqui de forma alguma.


-Se tu não sairés, saio eu.


Pegou o travesseiro dela, as mantas que tinha colocado no colo do Barão e foi para o quarto ao lado.

Gertrudes abriu um pouco a porta no momento que a cunhada saia do quarto, Candinha a olhou e ela fez um sinal para ela entrar de volta no quarto. Assim o fez e esperou até pararem as discussões.

Meia hora depois foi até o quarto da cunhada e a chamou para ir ao seu, assim poderiam conversar mais a vontade.


-O que aconteceu Candinha, ele descobriu sobre tu e o Martin?


-Não, eu que o peguei sem querer. Estava voltando do ateliê e cruzei com Tatá abrindo a porta. Não tive como não fingir indignação, amanhã falo com Tatá.


-Menos mal, ele poderia mandar matar o Martin, nem posso imaginar isso.


-Eu muito menos, preciso tomar mais cuidado.


Candinha voltou para seu novo quarto e todos dormiram em paz aquela noite. Na manhã seguinte Candinha foi à cozinha e não viu Tatá, perguntou a outra cozinheira.


-Onde está Tatá?


-O sinhozinho passou aqui bem cedo e levou ela com ele sinhá.


Saiu indignada da cozinha, pensou.


-Será que ele foi se livrar dela, pobre alma!


Não demorou o Barão chegou, entrando como um furacão pela porta adentro e indo direto para o escritório. Candinha correu atrás dele e entrou sem se anunciar, coisa que ele odiava.


-O que você quer agora mulher? Não sabes bater nessa porta?


-Primeiramente te peço calma! Em segundo quero saber o que fizestes com Tatá.


- O que fiz com ela diz respeito a mim, ela é minha escrava e não tua.


-De jeito nenhum, ela estava aos meus cuidados na minha cozinha, portanto é minha responsabilidade.

Onde você a levou?


-Ela está fora de teu alcance, sei lá que pensastes em fazer com ela.


-Eu não pensei em fazer com ela, apenas agradecer por te aturar. Você pretende vende-la?


-Não, afinal é a melhor cozinheira da casa. Porque mulher, estas querendo que a venda?


-Não, de forma alguma. Acho que precisamos ajustar algumas coisas a partir de hoje.


O Barão ficou olhando desconfiado para a mulher, pegou uma garrafa de conhaque e encheu um copo, deu uma talagada e se sentou em sua mesa.


-Pois bem, pode começar.


-Eu não me importo que tenhas um caso com essa escrava, desde que mantenhas a compostura e descrição. Não quero ouvir falatórios por aí­.

Quanto a dormimos no mesmo quarto, você irá pedir para reformarem o quarto ao lado do nosso, fazer uma porta de ligação. À noite entramos juntos em nosso quarto e eu me dirijo para o outro, como disse ontem, não preciso mais suportar teus roncos depois disso.


-Pois está bem, assim faremos. Quanto a Tatá, não vais puni-la, não é?


-De forma alguma, acho que vou lhe dar alforria para ver se ela ainda te quer mesmo livre.


O Barão ficou vermelho, tomou o resto da bebida do copo e saiu do escritório aos cascos.

Gertrudes entrou em seguida.


-E então, o que aconteceu. Vi que Tatá não está na cozinha.


-Ele a escondeu de mim. - Falou rindo da situação


No fim da tarde, Tatá estava de volta à cozinha, Candinha a chamou para conversarem e lhe disse.


-Tatá, não fique preocupado, não lhe farei mal algum, afinal fui eu que provoquei isso tudo. Só quero que não fale ao Barão sobre nosso acordo e sobre eu saber desde o começo, combinado.

Você irá continuar como sempre o fez, e eu continuarei com minha vida tranquila.


-Claro sinhá, não vou falar nada ao Barão, pode ficar tranquila.


Na Fazenda Barro Fundo, Clarinha acorda meio mareada, olha para Zaza que estava deitada ainda. Levanta-se e volta a sentar tonta e sem forças para se levantar. Zaza a olha e diz.


-Clarinha o que foi, você esta passando mal?


-Estou um pouco tonta, não sei bem o que tenho.


Zaza se levanta a ajuda a ficar de pé e diz.


-Espera que vou chamar a benzedeira.


Minutos depois a benzedeira entra no quarto de Clarinha, a examina e diz.


-Fia, oce tá prenha também. Teu marido te embuchou, que bão, vamo te mais um patrãzinho!


Clarinha olhou com os olhos arregalados para Zaza que sorria seu sorriso lindo, olhos brilhando e felicidade estampada no rosto.


-Sinhá, vamos ser mães juntas!


Clarinha pensou, "e do mesmo pai". Naquele dia mesmo Manuel mandou buscar um médico na vila para realizar os exames em Clarinha, confirmando a gravidez, Manuel ficou radiante com a notí­cia, a impressão que passava era que realmente era o pai da criança.


-Vamos ter um filho, que alegria minha esposa.


-E o criaremos com muito amor, meu marido.


Jailson, quando soube, quase teve um infarto, olhava Clarinha com olhos cheios de lagrimas e explodindo por dentro, não via a hora de poder comemorar com suas duas mulheres essa noticia tão importante.


Dias depois a noticia chega a Fazenda Cachoeira Grande, o Barão não se cabia de felicidade, Candinha estava radiante e Gertrudes encafifada, "quem será o pai dessa criança", pensava se remoendo de curiosidade.


À noite, no quarto, Zaza trás Jailson para ver Clarinha. Ela o recebe afagando sua têmpora, o beijo com carinho e diz.


-Parabéns papai, você conseguiu nos engravidar.


Naquela noite não fizeram amor, apenas comemoraram o momento especial.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/18.


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