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Casos de Famí­lia - XI

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/09/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Existem situações onde a ajuda externa é muito bem vinda, neste conto essa ajuda veio muito a calhar, tanto para Marcela quanto para Junior, isso ele mesmo vai explicar para todos.


Ajuda muito bem vinda de minha cunhada


Chamo-me Junior e sou casado com Marcela a mais de cinco anos, nesse perí­odo todo sempre tentamos ter filhos, mas devido a um problema com meus espermatozoides esse sonho teve de ser adiado até que tivéssemos condições de realizar um tratamento.

Isso aconteceu agora a pouco mais de um ano, fiz o tal tratamento e conseguimos em fim engravidar, foi um momento mágico e a pouco mais de quatro meses minha esposa deu a luz a um meninão lindo.

Nós moramos em Curitiba, porém o resto da nossa famí­lia esta dividida entre interior do Paraná, a minha, e Santa Catarina a da minha esposa. Com isso achamos que irí­amos ter de nos virar sozinhos, visto que minha sogra, já é bem idosa, mal consegue se cuidar sozinha e minha mãe trabalha e não tem como nos auxiliar.

Um pouco antes de dar a luz minha mulher veio com uma novidade interessante, minha cunhada Lininha, iria ajudá-la nesse pós-parto, ou seja, iria passar uma temporada conosco, até ai sem novidades, afinal ajuda sempre é bem vinda, e a menina era muito gente fina, sempre nos demos bem, apesar de fazer alguns anos que não nos ví­amos. As poucas vezes que conseguimos ir visitar a mãe de Marcela ela sempre estava viajando com os amigos, assim ficamos bem uns cinco anos sem nos vermos.


No dia marcado fui até a rodoviária buscar a moça, minha mulher já bem adiantada na gravidez, preferiu ficar em casa. Chegando lá esperei o ônibus que vinha de Santa Catarina, descem todos e fico ali esperando a loirinha que me lembrava, magrela, cabelos desgrenhados, com a cara cheia de espinhas, nisso sinto alguém batendo no meu ombro e me viro, dou de cara com uma loira de 1, 80 de altura, rosto angelical, um corpo bem escultural, seios grandes e um shortinho curto que marcava bem a pacoteira que a moça carregava entre as pernas, dou uma geral com o olhar e ela fala.


-Oi, é você Junior?


-Sim, sou eu!


-Lembra-se de mim não, sou a Lininha, sua cunhada!


-É você, nossa, não te reconheci. Você tá um mulherão!


Falei já ficando encabulado, nisso ela me da um beijo no rosto e diz.


-Obrigada cunhado. Vamos, tô loca de saudades de minha maninha.


Peguei as bagagens e fomos para casa. Chegando as irmãs se reencontraram, choraram e trocaram confidencias, eu ali apreciando a beleza daquela mulher que jamais imaginei estar daquele jeito.


Os dias passaram e a hora chegou, minha mulher foi para o parto e eu e minha cunhada ficamos ali, apreensivos por horas, voltamos para casa e começou o martí­rio.

Minha mulher de dieta, minha cunhada desfilando toda sua sensualidade pela casa com suas camisetas coladas e seu shortinho miúdo. Controlei-me e fui me aliviando como dava.


Um belo dia deixei minha mulher dormindo com o bebe, visto que tinha passada a noite em claro, saio do quarto e passo pelo quarto onde estava Lininha, vejo pela fresta da porta ela se trocando, estava acabando de por a calcinha, se virou e vi pelo espelho seus seios perfeitos, maiores que de Marcela, a calcinha marcava bem sua xoxota graúda, ela abaixa para pegar a toalha no chão e deixa a mostra todo o volume de sua pacoteira ali, a minha disposição. Instintivamente levei a mão até meu cacete já duro como uma rocha, puxo pra fora e começo a me masturbar vendo aquela delicia ali, tão próxima e tão distante. Ela continua a se arrumar, pega um creme sobre a cama, põem na mão e passa lentamente em suas pernas, braços e pelo corpo, continua a olhar e me masturbar, nisso escuto a voz dela alta e clara.


-Vai ficar por quanto tempo aí­ expiando?

Entra logo e tranca a porta!


Fiquei paralisado, ela me olha ali na porta, fica de frente e com o dedo indicador faz sinal para eu entrar, meio que automático entro, fecho a porta atrás de mim e chego perto dela. O perfume do creme impregnava o ambiente, ela leva a mão até meu cacete, só aí­ me liguei que não o tinha guardado, estava para fora da cueca, me masturba lentamente.


-Confesso que você é um homem com muito controle. Depois de tudo que me ofereci para você, parabéns, você consegue se controlar muito bem.


Não quis mais falar nada, apenas possui aquela boca suculenta que se oferecia para mim, suguei sua lí­ngua com energia e fui totalmente correspondido, a mão dela ainda me masturbava, as minhas passeavam por aquele corpo delicioso, senti seus mamilos duros na palma de minha mão, sua bunda firme entre meus dedos e a umidade de sua boceta em meu indicador que se enterrou dentro dela sem nenhum pudor. Ainda com as bocas coladas senti seus gemidos abafados enquanto eu enterrava mais um dedo em sua xoxota babada. Ela saiu de meu beijo, se agachou e mamou minha rola com prazer, sugou e punhetou quase até eu gozar, pedi para que parasse para me refazer e poder aproveitar melhor tudo àquilo que me era oferecido.

A deitei na cama, com as pernas dobradas para fora, puxei sua calcinha e fiquei por um instante apreciando aquela maravilha em minha frente, sua xoxota era graúda, com beiços grandes e carnudos, abocanhei sem pudor, suguei e lambi sem prensar em mais nada, não demorou e ela gozou em minha boca, senti seu corpo se contraindo e suas mãos apertando minha cabeça de encontro aquela boceta suculenta e gozada. Continuei sugando até que implorasse para parar, olhei para ela que me puxou dando outro beijo suculento, levou a mão até meu cacete e o posicionou na entrada de sua boceta, empurrei devagar, sentindo cada milí­metro daquela xoxota apertadinha e suculenta, ela gemia baixinho e me apertava com força, fui bombando lentamente, acelerando aos poucos, os gemidos iam aumentando, em pouco tempo estávamos em uma foda sem limites, socando com força enquanto ela gemias lato e sem pudor, pedia mais força e eu socando sem dó, até que meu gozo chega forte, encho sua boceta com minha porra grossa, ela me aperta e goza em seguida, ainda pedindo mais, continuo bombando meu depois de gozar e ela goza gostoso, me abraça e me aperta.


-Bem que minha irmã falou que você era muito gostoso.


-E desde quando vocês falam assim, sobre mim?


-Desde quando ela pediu para eu te satisfazer. Ela achou melhor eu que outra qualquer ai da rua!


-Epa! Pera ai, ela pediu para você me dar?


-É. O que tem de mais, somos irmãs e sempre dividimos tudo. Agora, até o homem dela.


Confesso que fiquei confuso, um misto de raiva e satisfação, afinal, pude usufruir de minha cunhadinha até o final da quarentena de minha mulher de depois ainda. Minha mulher nunca falou nada sobre isso e eu também não questionei. Mas era claro que ela estava sabendo, visto que por vezes saia para ir a algum lugar apenas para nos deixar a sós em casa.


Depois de três meses minha cunhada voltou para Santa Catarina e confesso que sinto saudades de nossas fodas, a mulher sabe meter muito bem. Prometeu vir com sua mãe para visitar nosso filho, confesso que espero ansioso por essa visita.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/18.


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