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VENDADA E CHICOTEADA A REVANCHE !!!

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/09/18
  • Leituras: 2550
  • Autoria: Pampam
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Meus caros leitores para entender um pouco da estória narrada aqui leiam o anterior para não se sentirem perdidos.


Meu dia começou perfeito depois de uma noite nos braços da minha mulher Amandah e ela fazendo o que bem queria de mim.


Acordei um pouco mais cedo fiz o nosso café da manhã antes de sair de casa tomamos nosso café juntas isso é um dos rituais que praticamos logo em seguida de fazermos um amor. Assim que me aprontei para sair nós se despedimos com um beijo apaixonadas na porta do apartamento.


Nossos trabalhos são bem agitados e devido disso quase não se falamos pela parte da manhã toda até a tarde por volta das 16hs quando tive um tempinho e mandei um pequena mensagam para a minha mulher.


Lhe escrevi a seguinte mensagem:


"Oie Negah, meu dia foi corrido quase não nos falamos, mas saiba que eu te carrego comigo em pensamentos. Sem palavras do que falar da nossa noite de amor, você e uma pessoa maravilhosa e essa sintonia que tem entre nós duas me surpreende cada vez mais".


Ps: Eu Te Amu'h Negah você e a mulher da minha vida. Já sai do seu e trabalho já arrumada beijos.


Sabiamos que não era a primeira vez que irí­amos se ver pessoalmente, em nossas conversas virtuais no iní­cio do nosso namoro já haví­amos combinado um código de comportamento e apresentação perante presentes outras pessoas. Amandah deveria estar com salto alto, um vestido de tecido leve bem soltinho em seu corpo, bem curto pra cima da metade da coxa, meias 7/8 preta com liga, o busto deveria ser decotado valorizando os seus seios do tipo que é impossí­vel não atrai qualquer olhar safado de ambos os sexos.


Era somente isso, nada foi falado sobre a calcinha, maquiagem ou cabelos, ela deveria surpreender isso é outra coisa que me encanta nela e como se nossas mentes se comunicacem.


Ficamos de se encontrar no trabalho dela, quando cheguei e avistei de longe ela estava exatamente como eu havia pensado, era uma deliciosa visão. O vestido era tão curto que qualquer abaixada ou um pouco de vento já revelava a meia 7/8 com cinta liga e a calcinha. O objetivo era exatamente esse, e ela encara em estilo em cima dos saltos aos seus 33 anos ela gosta de se exibir uma das coisas que faz discretamente porém percebo.


Ao entrar no carro, elogiei sua apresentação, disse que estava maravilhosa. Amandah minha mulher sorriu e agradeceu o elogio. Perguntei se estava conforme sempre que peço para ela se vestir, ela levantou o vestido mostrando a liga. Nessa hora pude ver que usava uma minúscula calcinha que vadia.


Disse que adorei o que vi, e reforcei dizendo não esperava para estreia.


Ela estava dirigindo até trajeto de casa, no caminho confirmei se ela estava ciente da nossa relação dominante submissa que um dia era uma vez de cada. Ela confirmou dizendo que gostava disso perfeitamente. Ao longo do caminho sempre trocas de olhares provocantes como já sabendo o que viria a acontecer, assim que chegamos no estacionamento do condomí­nio de prédios nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente. Até aquele momento, eu ainda não havia tocado nela.


Saí­mos do carro e nos dirigimos para o elevador, um vizinho subiu junto e ficou visivelmente sem graça ao tentar não olhar para Amandah. O vestido unia os seios que "saltavam" pelo decote, era a visão do paraí­so ela se aproximou e me abraçou-me para deixá-lo ainda mais sem graça e para de olhar para os seios dela, eu para provocá-lo apertei suavemente seus generosos seios. Ele desceu um andar abaixo do nosso encabulado com o que viu não somente ele assim como todos que estavam do outro lado da câmera, o elevador chegou em nosso andar descemos e entramos em seguida anunciei que a partir daquele momento nossa relação í­ntima começaria pra valer, pela última vez vi em seu olhar e ela balançou confirmando o meu consentimento.


Mandei que tirasse o sutiã e se apresentasse para sua Dona igual uma cadela. Apontei para um pequeno tapete bem macio na frente do sofá, cobri seus olhos com uma venda preta de cetim, ela teve que andar tateando o chão de quatro, fui até a cozinha abrir um vinho e pegar alguns acessórios que carrego comigo em minha mochila. Quando voltei ela estava de joelhos com as mãos na cabeça e as pernas bem abertas.


Muito bom, agora vamos ver o que você tem para me mostrar. Tirei minha roupa e sentei em frente dela com minha boceta na altura da sua boca. Ela estava visivelmente ansiosa, disse que deveria relaxar pois nesse momento apenas faria perguntas.


O jogo é o seguinte, eu faço uma pergunta e a resposta pode ser sim ou não. Quando for não, você chupa os meus seios e passa seus dentes vagarosamente em meus bicos. Quando for sim, avança com sua lí­ngua para a minha boceta e termina lambendo a entrada dela. Entendeu ?


Ela acenou positivamente com a cabeça. Nessa hora, lasquei o chicote em sua bunda, ela levou um susto e ficou perdida, perguntei novamente. "Entendeu o jogo, sim ou não ?"


Então ela procurou os meus seios e com seus deliciosos lábios os lambeu vagarosamente serrando seus dentes nos bicos dos meus seios, suas mãos sempre percorrendo pelo meu corpo e me chupando deliciosamente me deixando louca de vontades e pingandode desejos.


Eu permiti que você usasse as mãos?


-Ela acenou com negativamente a cabeça e levou outra chibatada na bunda.


Imediatamente pôs as mãos na cabeça e com muita dificuldade começou a meu lamber entreda da minha boceta devorando deliciosamente meu grelo que por sua vez já estava todo encharcado.


O cabelo estava solto e começou a "atrapalhar". Peguei uma pequena corda, feita para essa finalidade, e amarrei o cabelo fazendo um tipo de tubo com a corda (um shibari) de maneira que seria fácil segurá-la pelo cabelo e direcionar sua cabeça.


"Muito bem, está começando a entender. Vou permitir que use as mãos, use-as sabiamente."


"Lembra dos comandos do chicote ?" - Ela acenou com a cabeça, lembrou e abocanhou meus seios novamente ainda mais faminta de desejo os chupavas como uma fruta recém caí­do do pé. Mas, não perdoei o descuido e dei-lhe outra chibatada. Como ela estava com os bicos os do meus seios em sua boca no susto acabou roçando levemente os dentes.


Novamente acabou sendo castigada e começou a se desculpar pelos dentes. Dei-lhe outra chibatada.


"Não permiti que falasse !!!"


"Esqueça os dentes. Mas, que não se repita !"


"Ok ?"


Nessa hora, ela abocanhou os meus seios os colocando todo na boca dela, voltou lentamente e finalizou com a lí­ngua em volta do bico.


"Muito bom, essa chupada foi deliciosa." - Abaixei para beijá-la na boca.


"Como eu estava falando... Vc se lembra dos comandos do chicote ?" - outra deliciosa chupada.


"Então... Estalo na bunda é correspondido com ... ?" - estalei a chibata na bunda.


Ela arrebitou sua bela e magní­fica bunda se colocando de 4. Foi quando eu tive a melhor visão da minúscula calcinha, o vestido muito curto deixava tudo a mostra, como é gostosa aquela bunda.


Toquei o chicote naquela bunda indicando que deveria voltar para posição anterior, de joelhos... O boquete ainda não havia terminado.


Ela voltou de forma meio displicente... Tive que corrigir.


"Mãos na cabeça. Bunda arrebitada. Pernas abertas." - ela foi se arrumando.


"Eu preso muito pela postura e apresentação... Daqui pra frente, não serei mais tão tolerante !"


"Entendido ?" - ela acenou com a cabeça e eu já lasquei outra chibatada antes dela ter tempo de abocanhar.


Assim que ela terminou o vai-vem chegando em eu disse:


"Mais uma vez..." - e lasquei outra chibatada, dessa vez com mais força.


Ele arrebitou a bunda de uma forma plena e se pôs de 4 novamente.


"Muito bom!!!" - toquei para que voltasse para posição anterior e ela caprichou na apresentação.


"Muito bom!!!"


"Vamos continuar..."


"Já masturbou um homem?" - Amandah reinicia o vai-vem da sua boca...


"Gozou na sua mão ?" - outro vai-vem...


"Já gozaram na sua barriga ?" - outro vai-vem...


"Na suas coxas ?" - outro vai-vem...


"Nas costas ?" - outro vai-vem...


"Na bunda ?" - vai-vem...


"Nos peitos ?" - vai-vem...


"No rosto ?" - vai-vem...


"Na boca ?" - Até que Amandah vacila por um instante e abocanha as bolas...


"Que interessante... Nunca gozaram na sua boca ?" - outro vai-vem...


"Serei eu a primeira?" - Ela avançou mais fundo e mais devagar.


Quase gozei nessa hora.


Ela sentiu meu clitóris latejando e se contraindo e não tirou da boca. Segurou em. Minjas coxas e chupou com mais destreza, com a outra mão começou a acariciar os meus seios novamente.


Foi difí­cil resistir, mas levantei seu rosto, afastando seus lábios da minha boceta e dei-lhe outro beijo. Ela abocanhou minha lí­ngua como se ainda estivesse me chupando. Estava tão concentrada que nem percebeu que era minha boca.


"O que mais você tem para mim ?"


"Quero uma surra de peitos..."


O vestido dela deveria ter algum tipo de abertura na frente, zí­per ou cordas, para facilitar o acesso aos seios.


No caso, era como um espartilho, com uma corda, só que na parte da frente, no busto.


Amandah levantou-se e foi afrouxando a corda e soltando os peitos que estavam deliciosamente juntos.


Sentou-se no meu colo e iniciou a "surra".


Que delí­cia, eu a segurei pela bunda, que devido as chibatadas, estava avermelhada e quente.


Enquanto "apanhava", pude me divertir acariciando suas coxas e bunda passando minhas mãos vagarosamente.


"Ok, esse foi o aquecimento, o jogo continua..." - eu disse enquanto chupava seus peitos.


"Agora vai ser assim... Quando for SIM, amarei uma cinto com um consolonna minha cintura e nosso lhe dei as orientações você esfrega a buceta da base até a cabeça ."


"Quero ouvir o som dos lábios molhados na glande." - nessa hora, puxei a calcinha pro lado.


"Entendido?" - ela veio de baixo até em cima finalizando com uma sonora rebolada.


"Quando for NÃO, você dá uma peitada em minha cara."


"Vamos lá... Você costuma se masturbar ?" - levei uma esfregada.


"Costuma usar um vibrador desse?" - levei peitada.


"Já pensou em usar ?" - esfregada.


"Costuma observar as mulheres ?" - esfregada.


"Te deixa excitada ?" - peitada.


"Já pensou em transar com 2 mulheres ?" - esfregada.


"Já fez sexo anal ?" - peitada.


"Ao transar com 2, já pensou em ser duplamente penetrada ?" - esfregada.


"Já chuparam sua buceta ?" - esfregada.


"Vc gozou ?" - peitada.


"Então prepare-se... Hoje você vai saber o que uma lí­ngua é capaz de fazer. Preparada ?" - subiu lentamente, rebolou sonoramente e desceu com tudo iniciando um vai-vem.


Estava difí­cil de segurar, mas resisti até ela gozar.


Ela gozou loucamente. Tudo sem tirar a roupa. Isso cria uma memória positiva.


Toda vez que colocar aquele conjunto, vai lembrar desse orgasmo.


Tirei a venda, desamarrei o cabelo e mandei ela para o banho, o dia ainda estava começando...


A buceta dela ainda iria conhecer minha lí­ngua...


CONTINUA....


Amandah Ticon hoje completamos 7 meses juntas e saiba que sou imensamente feliz por você existir na minha vida Negah.

Te Amu'h e hoje o dia ainda não acabou pois tenho a certeza que teremos e viveremos dias felizes e prazerosos.

Deus me concebeu uma pessoa maravilhosa que e você e estar presente na sua vida.

Beijos meu amor e sei que logo estaremos juntas...


*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/18.


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