ESCOLHAS 35

A vida seguia e Maju cada vez mais se entregava aos desejos. Por mais que em momentos de reflexão tivesse consciência de que precisava de ajuda, pois estava prestes a botar a perder toda uma vida estruturada, se deixava levar pelos seus desejos cada vez maiores e constantes por aventuras. Resolveu passar o fim de semana prolongado no interior. Sentia seu amado, diferente de outros momentos. As impressões passadas por Rose de que ele se encontrava fechado, distante e triste ia de encontro às dela. Isso a preocupou, porém mesmo com a Famí­lia reunida e a proximidade que tanto sentia falta daquele que amava fez sua consciência pesar, bem como seu desejo por aventuras sexuais diminuir.

Duda: - meu Deus!!!

- essa garrafa deve estar furada.

A tarde do trio Duda, Maju e Rose foi na piscina. Por conta de uma forte gripe a tarde de Cadu foi na cama. A noite anterior de sexo intenso com a Esposa o derrubou e piorou seu estado. O levando a desfalcar a famí­lia nos momentos em que todos adoravam estar juntos.

Maju: - Rose pega outra pra gente. Acho que tem uma no depósito.

Rose: - uma!

- "seu Cadu" sabendo que a Senhora vinha reforçou o estoque.

As três estavam um tesão juntas. Todas em biquinis que realçavam seus corpos. Gostosas e cada vez mais sob o efeito do álcool.

Maju: - seu brilho voltou. Seu sorriso, olhar e corpo demonstram uma Duda que tinha morrido.

Duda: - não chegue a tanto, Mainha. Mas esse retorno me fez muito bem. Aliás amo essa casa, estar nela e as pessoas que vivem comigo aqui. Senti falta de tudo.

Maju: - e muito de Cadu.

Duda: - sim. Me faz muita falta. Ainda faz. Pois ele ainda não é o mesmo.

- isso te incomoda.

Maju: - muito. Na verdade sempre senti ciúmes dessa sintonia de Vocês. Me sentia uma incompete. Vocês eram...

- Ah!

Duda: - pelo que vejo ainda se sente incomodada.

- O amo. Sempre o amei. Sempre foi minha referência como homem.

Maju: - se você fosse a esposa dele seriam muito felizes. Combinam em tudo. Muito mais que comigo. Todos os dias agradeço a Deus por não perde-lo.

Duda: - tem que agradecer muito mesmo. Sempre tomou decisões equivocadas. E em todas elas pensou em si e esqueceu dele.

Maju: - não acho.

Duda: - por favor! Burrice e inocência nunca combinaram com a senhora. Pelo contrário sempre foi muito viva.

Maju: - sempre fiz o melhor para todos.

Duda: - nada disto. Sempre pensou na senhora. Quando Cadu entrou na nossa vida se fechou com medo dessa Maju que acho que está por voltar ou se já não voltou.

Maju: - do que você está falando.

Duda: - sofri muito com seu lado safada.

Maju: - não..

Duda: - deixa eu falar.

- a senhora enclausurou esse lado. O medo de perder o juí­zo e toda essa vida que Cadu te proporciona a levou a aquietar o facho. Não falo só de grana e conforto. Falo da segurança, de sentimento e da vida que ele te proporciona como um todo. E nenhum dos seus parceiros que satisfazem seu tesão não chegam aos pés de Cadu como homem. Falo num todo.

Maju ficou calada. Tudo que sua filha falou era verdade. Com o retorno de Rose e a nova garrafa de vodca a conversa mudou de rumo e elas voltaram a beber e falar amenidades. Mas desta vez com um clima diferente e não tão alegre como antes.

Mesmo assim ainda ficarão um bom tempo juntas. Bebendo e rindo das bobagens que conversavam.

........

No final da tarde.

Rose: - que susto Dona Maju!!!

Maju: - estava longe.

- o que essa cabecinha pensava e te deixava distante?

Rose: - pensando do nosso momento ali. Duda, a senhora, o papo e as risadas. Tudo perfeito.

- mas senti falta de "seu Cadu".

Maju: - febre abaixou. Mas disse que não conseguia dormir e tomou um calmante. O fez apagar. Disse que precisava e deixei.

- Ele é teimoso! E ontem fui irresponsável.

Rose: - o que foi?

Maju: - saudade um do outro. Aí­ já viu. Muito sexo.

Rose: - meu Deus!!

- ele daquele jeito.

Maju: - segundo ele, gripe o dá fome e muito tesão. E eu também vim na sede por meu marido e esqueci de seu estado.

Rose: - safadinhos Vocês!

Maju: - e você povoou uma transa nossa. Imaginamos você conosco e foi uma coisa de louco. Gozo farto em sua intenção. Safada!

- Aí­ que suspiro gostoso.

Rose: - a senhora.

Maju: - não fiz nada.

- estou com saudade de Você.

Maju estava linda e extremamente gostosa. Estava vestida com um short curto de moleton cinza e uma camisa regata preta de algodão justa. Sua calcinha de algodão e comportada, já estava molhadinha de tesão. Rose também estava mais à vontade. Vestia uma saia rodada azul marinho e uma camisa da mesma cor. Sua calcinha quebrava o tom, sendo preta e bem safadinha, do jeito que seu patrão gostava. Aliás sua vida se resumia a agradá-lo mesmo sem a tanto tempo tê-lo ao lado do jeito que sonhava.

Rose: - Dona Maju!!

- não estamos sozinhas.

Maju: - Clarinha foi para casa de Mãe, Cadu

apagou e Duda no quarto deitada.

Rose: - então.

Maju tomada pelo tesão, se deixou levar e tocou Rose. Essa também esqueceu que poderiam ser flagradas e se entregou. Teve seu ombro beijado com carinho e os bicos dos seios bem como seu clitóris endureceram.

- ah!!!

- assim a Senhora .....

O beijo surgiu e foi cheio de desejo.

Maju: - estava com saudade da minha coisinha linda.

Rose: - isso tudo é verdade?

Maju: - claro que sim. Morro de saudade e desejo de Vc.

Maju beijava e suspirava em seu ouvido e a morena gemia baixinho cheia de tesão.

Rose: - a gente não está sozinha. A senhora tá me deixando...

- aaaaahhh!

Maju meteu a mão por baixo da saia de Rose e pressionava sua xota. Mesmo por cima da calcinha da morena ela percebeu o quanto estava excitada.

- aaaaahhhh!

Maju: - delí­cia! Toda molhadinha.

E se beijavam cheias de desejo e tesão. Esqueceram que poderiam ser flagradas e estavam totalmente entregues.

Duda tinha decido depois um belo banho dormir um pouco. Mas estava difí­cil e vestida num conjunto de dormir branco confortável desceu para tomar uma água. Foi devagar para dar um susto em Rose. Era constante essa "maldade" para com a morena. Ninguém na sala e discreta foi em direção à cozinha. Ouviu alguns gemidos abafados. Logo veio a mente Rose se distraindo solitariamente. Entrou rápido mas sem nada falar. Mesmo com o susto conseguiu voltar e não ser percebida pela Mãe e a morena.

Estava estarrecida com o que flagrara. Nunca imaginara que Rose pudesse ter algo com sua Mãe. Sentiu - se traí­da. E falava baixinho consigo mesmo irada.

Duda: - droga! Filha da puta!

- com minha mãe. Pousando de...

Maju e Rose continuavam. Alheias ao fato de que poderiam ser flagradas.

Rose:- ahhhhhhh!

- dona Maju! Alguém pode nos pegar.

- ahhhhh!

Maju: - é mais gostoso assim.

Rose: - huhumm. É uma delí­cia!

As duas se beijavam. A vontade era de algo a mais, mas se contentavam ali com bocas e mãos. Maju mais expert conseguia com mordiscadas, palavras no ouvido da morena, bem como a mão na xota da amante, leva- lá a loucura.

- ahhhhhh! Louca!!! Assim eu vou gozar na sua mão.

Maju: - goza gostosa. Bem gostoso nos meus dedos.

- mais eu queria mesmo era ter você gozando em minha boca.

- isso! Aperta meu peito.

Rose: - queria chupar eles. Morder bem gostoso esses bicos.

- olha como estão.

Maju: - chupa vai.

Rose: - a senhora é louca.

- se alguém aparecer.

Duda irada via tudo. Não perfeitamente, mas por conta dos moveis da cozinha podia ver o que sua Mãe e a amiga faziam.

Duda: - sabia. Dona Maju voltou à ativa. Mas se eu souber que ela além dessa biscate falsa, tem também rolas, eu acabo o casamento dela.

- Eu acabo com ela.

- droga!

- Burra!!! Sabia que ela adorava uma pica, mas xota também. Que safada!

A filha continuava a ouvir os gemidos de sua Mãe e amante. E um algo a mais passou a incomoda-la. Percebeu que sua xota estava molhada e seus seios com os bicos durinhos demonstravam que ela estava excitada com o que presenciava. Num gesto rápido e involuntário, com uma das mãos apertou um dos seios. E agora além da mãe e da amiga, também gemia de prazer. Mesmo sem "entender" o que se passava foi além , passou a mão na xota sob o short e gemeu forte.

Duda: - ah!

- que loucura!

Encostada de frente para parede, via e se tocava. Mas seu anonimato foi terminado quando seu celular tocou e ela se assustou. Soltando um palavrão.

Maju: - Duda!

Rose: - ai meu Deus! Duda!

Duda: - porra! Não falem nada.

Maju: - Duda você ....

Duda: - aos poucos vejo que Cadu está desconfiado por atitudes e ações que Você não é o que se mostrou a ele todos esses anos. Eu dentro de mim sabia que você tinha voltado ao seu normal. Não tinha certeza, mas depois disto.

Maju: - esqueci o que viu. Você nos observava a mais tempo?

Duda: - claro que sim. Vi vocês se beijando, se chupando.... Ah!

Rose estava branca. Para ela tinha perdido a amiga.

- e você hein Rose.

Maju: - não a culpe. Aconteceu.

Duda: - não vou te perdoar se você fizer Cadu sofrer como me fez a vida toda.

- Você está me mostrando com o seu verdadeiro ser que não o merece.

Maju: - então depois disto Você o merece?

- será que Você é tão diferente de mim assim filhinha?

- pois então vamos lá.

Maju trouxe a situação para seu comando.

- você gostou do que viu. Te conheço. Tomou o susto. Claro que não esperava e muito menos imaginava. Mas depois ao invés de fazer um escândalo, acabar com isso tudo. Não! Ficou curiosa e pelo seu estado está completamente excitada com o que viu.

Seu semblante e forma de falar mudou. Agora de forma doce acarinhou sua filha, nas palavras e gestos. Algo raro na relação Mãe e Filha.

- Mas isso é normal. Fica tranquila filha.

As duas se olharam de um jeito diferente.

Rose: - gente seu Cadu pode acordar e vai ser pior.

Duda: - tão cedo não levanta. Tá num sono pesado. Fui lá dá uma olhada nele. Está com febre ainda.

- Dona Maju você é muito...

Maju: - safada.

- Sou sim. Me resguardei, para muitos criei uma outra Maju. Fiz de tudo para ser como vinha sendo. Era duro, mas já tinha me acostumado. Porém meu marido gosta da coisa e tive que voltar a ser como era para não abrir brecha e ser substituí­da por outra. Mas sei que se der um passo em falso posso perdê-lo então me preservo e nos preservo.

- e você Duda tem um pouco desse meu lado. Aposto que o sexo segura você a Marcelo. Você sempre soube da fama dele e mesmo assim está lá. Exemplo de homem tem em casa mas mesmo assim........

Duda: - quer saber. Me excitei mesmo. Fiquei com a xota molhada vendo a senhora beijar Rose. Me toquei e com certeza a minha xota ainda está molhada por conta de vocês.

- E você Mãe tá adorando essa situação. Sua filha gostosa cheia de tesão pela senhora.

Maju: - não brinca com fogo filha.

Duda: - quer consumar o incesto?

Rose: - meu Deus!!!

- vocês estão falando de tesão uma pela outra. Vocês .....

Maju: - calma Rose.

- para falar a verdade nem eu acredito no que está acontecendo.

Maju e Duda se olhavam. O tesão tomava conta do ambiente, porém o nervosismo também. As duas não acreditavam no que acontecia ali.

Duda era a mais atirada. E mais uma vez num ato involuntário e sem pensar beijou sua mãe.

Rose: - meu Deus!

No que foi correspondida de imediato. Assim como acontecia com a mãe. Em alguns momentos em que o tesão aflorava Duda era tomada por um transe em que os pudores e o senso de responsabilidade eram deixados de lado.

Duda: - delí­cia de beijo Mãe.

- vamos para meu quarto.

Rose se encostou para não cair diante do que vira.

- e você vem com a gente Rose.

Mãe e filha estavam em transe. Alheias a tudo que não tivesse a ver com o tesão que sentiam uma pela outra.

Rose tomada pelo tesão foi facilmente aliciada. E o trio estava formado.

Duda ao entrar em seu quarto tirou toda a roupa. Ficou nua e sentou na cama recostada na cabeceira.

Antes de entrar no quarto Maju foi ver se o esposo estava dormindo. E ficou tranquila quando viu que o sono que se encontrava era profundo. Maju ao se juntar com a filha e Rose ficou paralisada ao ver que sua menina estava deitada a olhando e tocando a xota toda lisinha e rosadinha. Ficou nua por completo e ajudou a morena a ficar da mesma forma.

Duda: - eu quero as duas nuas.

Maju: - seu desejo é uma ordem.

Rose estava perplexa com o que presenciava. De iní­cio não estava excitada. Mas quando sua patroa a tocou por trás. Beijando seu pescoço e depois seus ombros, se entregou.

Rose: - ahhhh!

- isso é loucura!

Maju: - esquece esta ideia e se entrega ao momento.

A morena se excitava também vendo que sua amiga se tocava e gemia baixinho vendo sua mãe a beijar e a despir.

- adoro seu corpo. Adoro essa sua boca. Adoro essa sua xota.

Maju sugava os seios da morena e essa delirava

Rose: - ahhhhh! Assim. Boca gostosa.

Maju chupava com maestria os seios da morena.

Duda: - isso!

Duda delirava com tudo aquilo mas por um instante voltou a razão e pensou no que fazia. Perdera assim como a Mãe o senso de equilí­brio e discernimento. Gelou. Mas rapidamente voltou ao transe quando sua mãe deitou a morena na cama e ao seu lado chupava sua xota.

Duda: - tá gostando Rose?

Rose: - hummhum.

Maju: - vocês tão amigas e em nenhum momento se entregaram ao desejo?

De imediato a loira disse não. A morena ficou aliviada. Por mais que estivesse entregue ao prazer tinha medo do depois.

Maju socando dois dedos na xota de Rose, observava sua filha chupando com desenvoltura os seios da morena.

Rose: - ahhhhhhhhhh!

- vocês me matam assim.

- ahhh!

Maju não acreditou na resposta da filha. A sintonia para o sexo foi muito rápida entre as duas e agora um frio subia a coluna. O que se passara naquela casa quando não estava. Pensou no esposo. Achou por um momento que a filha e a morena fossem putinhas de seu marido. Mas a imagem de seriedade do amado veio a tona e os gritos com a gozada da morena a fez esquecer o que pensara e voltou a luxúria.

Rose: - ahhhhhhhhhhhhhh! Caralho!

Maju: - delí­cia!

A morena mesmo extasiada passou os dedos na xota de Duda e essa estava completamente ensopada.

Rose: - adorou o que viu.

Maju pegou a mão de Rose e chupou os dedos dela. Sentiu pela primeira vez o gosto da xota de sua filha.

- gostou dona Maju?

Maju: - adorei.

Rose: - chupa ela. Senti mais esse gosto.

Duda: - tá muito safada viu Rose. Mas confesso que adorei a ideia.

A loira beijou mais uma vez sua filha. Foi um beijo cheio de tesão. As lí­nguas se roçavam e o beijo de bom se alongou.

Rose: - pode ser loucura. Ou melhor é muita loucura. Mas estou adorando tudo isso.

Maju agora beijava e mordiscava os seios da filha.

Duda: - loucura. Mas eu estou adorando também.

- ah!

E descia. Explorava cada pedacinho daquele corpo que gerara. Mordiscava a barriga de Duda e essa gemia cada vez mais alto. Tinham perdido o senso e gemiam sem se preocupar mais com nada.

- isso Mãe. Agora chupa minha boceta.

- chupa vai.

Maju torturava a filha. Beijava, mordia de leve a virilha e coxas da filha e essa implorava por boca na sua xota.

Maju: - quer que eu chupe sua xota é?

- pede como uma puta.

- pede

Duda: - chupa minha boceta caralho.

Duda abria a boceta rosadinha e apertava seu clitóris.

- chupa morde essa porra e me faz gozar na sua boca, sua puta.

- ahhhh!

- isso.

- caralho.

Rose via tudo já se tocando cheia de tesão. E observando lembrou que sua amiga ainda não tinha sentido o gosto da xota de sua Mãe. E se pois atrás de Maju e se acabou chupando a bunda e xota dela.

- isso Rose.

- chupa a boceta dessa puta.

Maju: - isso safada, chupa bem gostoso.

- ahhh!

Duda: - epa. Continua me chupando, não para de me chupar.

E Maju delirava com tudo aquilo. Era um prazer indescrití­vel. Chupando sua filha e sendo chupada pela empregada que sempre desejou.

Rose enfiou facilmente três de seus dedos na patroa e eles ficaram ensopados. E não pestanejou, os levou para serem saboreados por Duda.

Duda: - delí­cia!

Duda chupou com gosto.

- eu vou gozar. Eu vou gozar.

Rose: - goza. Goza na boca de sua Mãe.

- goza putinha.

Duda: - ahhhhhhhhh!

- ahhhhhhhhh!

Logo depois dessa gozada, tiveram que se recompor por conta da visita inesperada da Irmã de Maju.

Reitero que aguardo comentários sobre a série. Eles me ajudam a buscar fazer o melhor, principalmente agora que estou dando os encaminhamentos finais.

*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/18.