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Casos de Famí­lia - X

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/09/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Ocorrem situações em que fatos eventuais podem acarretar momentos especiais e por que não dizer prazerosos, foi o que ocorreu com nosso interlocutor neste conto, ele apenas tentando ser agradável culminando em algo a mais que, com certeza, lhe trouxe muito mais que o fato de ser gentil.


Minha sobrinha


Meu nome é Jurandir, mas me chamam de Jura, tenho 35 anos e sou solteiro por convicção, prefiro ter várias a apenas uma assim levo minha vida sem maiores problemas.

Em minha famí­lia sou visto como o garanhão, a cada novo encontro, uma nova garota, mas na verdade sou bem tranquilo, tenho meus casos, mas não troco de mulher como troco de roupa, apenas troco de mulher quando enjoo da atual, normalmente isso ocorre após um ou dois meses.

Como disse, nos encontros familiares sempre aparecia com uma nova garota, mas algumas vezes sem nenhuma, quando realmente não estava com nenhuma, porém era fato raro.

O caso que irei relatar ocorreu no último carnaval, resolveram fazer um retiro em famí­lia e me chamaram para participar. Como não tinha nada planejado e estava com uma garota a mais de um mês, resolvi aceitar, porém, faltando uma semana terminei com ela e acabei por ir sozinho ao retiro. Como já havia pago minha parte no aluguel do sitio e na comida, resolvi ir assim mesmo, seria bom ficar sozinho um pouco.


Na sexta à tarde saí­mos em carreata ao destino, um sitio nas proximidades de São Paulo, em Atibaia, pouco mais de 40 minutos. Junto comigo foi meu sobrinho e sua esposa, ele tinha 22 anos e ela 23, um casal tí­pico novinho, casados a pouco mais de um ano, uma melação total e agarramentos gerais, junto com a gente minha irmã no banco da frente.


-Pô! Fabinho, para com essa pegação aí­, que coisa, parece adolescente.


Reclamou minha irmã com meu primo.


-Me deixa Joana, a gente se ama. Só isso!


Olhei pelo retrovisor e os vi se beijando ardentemente, percebi Márcia, esposa de meu primo, com o olho entreaberto me olhando pelo retrovisor enquanto beijava o marido, achei estranho, mas não encanei.


Chagamos ao sí­tio, era grande, tinha cinco quartos com varias camas, piscina e uma quadra esportiva, pomar e um riacho ao fundo que dava até para dar uns mergulhos, um lugar bem pitoresco. Nos instalamos, eu com minha irmã em um dos quartos, Fabinho e Márcia, em outro e os demais nos outros quartos. Total de cinco famí­lias, quinze pessoas entre adultos e crianças.

Jantamos e fomos dormir, afinal tí­nhamos encarado os 40 minutos e mais uma hora de transito, quase duas horas para chegar ao destino.

Pela manhã minha irmã me acorda carinhosamente com uma travesseirada na cara e gritando como louca.


-Vamos Jura! Tá lindo o dia, vamos pra piscina, só você tá aqui dormindo ainda.


Levantei contrariado, queira mias era dormir o resto do dia, me troquei e fui pra a cozinha comer algo, chegando lá, sentada à mesa estava Márcia já de biquine, nos cumprimenta com uma aceno e continua a tomar seu café. Ali pude ver a delicia que era minha sobrinha postiça, além de uma beleza impar, seus cabelos longos caí­dos no ombro e seus olhos castanhos claros, tinha um belo par de seios que ficavam quase a mostra no minúsculo biquine que usava, me sentei comportadamente e peguei um pedaço de pão para comer. Minha irmã se senta ao lado de Márcia e fala.


-Nossa Márcia, nem parece que é silicone, são tão naturais.


Logo vi que a mulher tinha turbinado os peitos, eram maravilhosos mesmo assim. Ela terminou seu café e se levantou para ir para a piscina, ali pude complementar minha admiração, tinha uma xoxota graúda, marcadinha na minúscula calcinha que usava, quando se virou pude apreciar uma bunda grande e suculenta, o fio dental enterrado naquele rabo dava o toque final para todo o conjunto. Que mulher!

Minha irmã me olha, da um tapa no meu braço e diz.


-Pode parar seu tarado. Ela é mulher de seu primo que te considera como um irmão mais velho.


-Calma maninha. Estava só apreciando o material, só isso. Olho com os olhos e lambo com a testa.


-Quem te conhece que te compre senhor Jura!


Saiu rindo em direção à piscina também. Acabei meu café e sai para me juntar com os demais, lá estavam meus tios e suas mulheres, todas bem à vontade com seus biquines minúsculos, o que não deixaria Márcia envergonhada de seus trajes. Sentei em uma das cadeiras e fiquei apreciando o movimento, tinham as mais velhas, as mais novas e minha irmã que também não era de se jogar fora!


Dei um mergulho, tomei umas cervejas com o meus tios e resolvi entrar para dar uma olhada nos emails do meu celular.

Sentado na sala ampla vejo Márcia vindo em minha direção, ela para em frente de mim e pergunta.


-Já trabalhando priminho?


-Na verdade não, estou só vendo uns emails particulares.


-Suas mulheres atrás de você?


-Para com isso. Queria ser metade do pegador que todos pintam.


-Mas pelo menos tem bom gosto. Todas as garotas que trouxe eram muito bonitas. Você tem bom gosto.


-Obrigado, posso falar o mesmo de meu primo. Você também é muito bonita.


-Quer dizer que eu teria uma chance com você? Isso se não fosse casada, é claro!


Fiquei meio sem jeito com a forma que ela falou, dei um sorriso amarelo e respondi.


-É, talvez, quem sabe!


Ela se virou e saiu rebolando em direção à cozinha, já chegando à porta deu uma olhada para trás e me viu apreciando sua beleza, deu um sorriso e entrou na cozinha. Pouco tempo depois saiu com duas garrafas de água e voltou para piscina.

Fiquei ali pensando em nossa conversa, o que aquela mulher queria, me parecia que estava me dando mole. Mas, poxa, era mulher de meu primo que eu gostava muito. Tirei qualquer ideia da cabeça e continuei a ver o celular.

Mais uns minutos e vem à molecada ligando a TV, dois de meus tios com umas cervejas na mão e se sentam ao meu lado. Bebemos mais umas cervejas e vamos juntos preparar o churrasco. Mais cervejas e todos já bem altos, vejo meu primo Fabinho já muito alto, num agarramento despudorado com Márcia, meus tios e tias também já bem alegres, não demorou muito e alguns foram para seus quartos, outros deitaram ali na sala mesmo e eu, como estava meio bolado com a situação, fiquei sem beber demais, assim não corria risco de fazer merda. Mas a merda às vezes procura a gente, depois de todo o churrasco, dei uma geral na área e fiquei sentado em uma espreguiçadeira na beira da piscina tomando mais uma cerveja e olhando para o nada, nisso escuto alguém falando.


-Uma prenda por seus pensamentos!


Olhei e era Márcia, ali, de pé, em sua totalidade, olhando de baixo era mais ainda do que poderia imaginar, sua xoxota rachada na calcinha enterrada entre sua pernas, os seios volumosos que ficavam enormes daquela vista, sua pele morena e com pelinhos bem fininhos terminavam aquela obra prima.


-Posso me sentar?


-Claro, fique a vontade.


Ela se sentou na cadeira ao meu lado, se esticou e ficou com os braços para cima, óculos escuro e a perninha meio dobrada, parecia uma modelo de capa de revista posando para uma sessão de fotos.


-Bem legal aqui, né! "“Disse ela puxando assunto.


-É sim, grande, bastante coisa para fazer.


-Parece que você não gostou muito. Tá meio isolado do resto do pessoal, nem bebeu muito!


-To meio devagar, me guardando para os outros dias, afinal, são mais quatro para beber.


Ela sorriu e disse.


-Verdade! Queria passear pelo pomar, mas o Fabinho fica com frescura. Você se incomodaria?


-Não, claro que não.


-Podemos ir agora?


-Claro, vamos.


Ela se levantou e saiu na frente, começamos a conversar amenidades e dado momento perguntei pelo Fabinho.


-Ele encheu a cara, veio com graça comigo, mas não aguentou, acabou desmaiando na cama. Resolvi sair, pois estava roncando muito.


-É, ele e os demais, beberam muito.


-Olha! Um pé de pitanga. Adoro pitanga.


Ela comeu algumas frutas, demos mais umas voltas pela área e voltamos para a sala, o pessoal que lá estava tinham ido para seus quartos, nos sentamos e ela me pergunta.


-E você, quando vai casar?


-Na verdade não tenho a intenção de me casar tão cedo, e nem tarde também.


Ela riu e me olhou atentamente.


-Você é um homem muito bonito, sabia. Uma pena ficar solteiro. Posso ser mais intrometida?


-Fique a vontade.


-Você não é gay, é?


Dei uma gargalhada e respondi.


-Gay, não. Sou muito hetero. Costumo dizer que minha parte mulher é sapatão!


Ela gargalhou novamente.


-Posso te perguntar mais uma coisa, dessa vez é pessoal, sobre mim.


-Claro, pode sim.


-O que você acha de meus seios, você sabe que coloquei silicone, né.


-Na verdade fiquei sabendo hoje, pela minha irmã no café da manhã. Não tinha percebido ainda, parecem bem naturais.


-Realmente, procurei um cirurgião que deixasse o mais natural possí­vel. Parece que deu certo, né!


-Com certeza, são... Lindos!


-E de lado, parece que não são naturais, olhe bem, tá.


Ela se posiciona de lado, levanta os braços, fiquei ali, apreciando aquela maravilha.


-E então, o que parece. Desculpe te perguntar, mas com certeza você é o mais experiente nisso por aqui!


-De certa forma, sou mesmo. Mas estão perfeitos!

Agora, eles não perdem a sensibilidade não?


-No começo ficou estranho, mas agora está normal de novo. Os mamilos e o resto, sinto o toque como antes.


-Legal!


-Você quer sentir o tato neles? Quer pegar para ver?


-Acho melhor não! Alem do que, pode aparecer alguém.


-Podemos ir para outro lugar, assim não corremos risco de alguém entender errado.


Nisso ela levanta e diz.


-Vem, sei de um lugar que ninguém vai nos importunar.


Confesso que fiquei receoso, e tremulo também, ela estendeu a mão e fomos em direção à cozinha, passamos por um corredor estreito ao lado da porta de saí­da e paramos em frente a uma porta já quase fora da casa.


-Aqui é uma dispensa, suas tias resolveram não usa-la, assim ninguém virá aqui, entra.


Ela abre a porta e a área era pequena, devia ter dois por quatro, com prateleiras e algumas ferramentas de carpir encostadas no canto da parede. Ela ascendeu à luz e fechou a porta.


-Pronto! Aqui ninguém vai nos importunar. Agora pode tocar neles, e seja honesto em sua analise, tá!


Fiz um afirmativo com a cabeça e ela soltou o sutiã do biquine, deixo a mostra seus seios grandes, não conseguia ver a marca da cirurgia, levei minha mão até um dos seios, o toquei e ela sentiu um arrepio, apalpei e disse.


-Nossa, nem da pra dizer que tem silicone!


Ela sorriu, abaixei e olhei com atenção para ver a marca da cirurgia, vi uma pequena incisão na borda do mamilo, toquei e ela novamente se arrepiou, passei o dedo e disse.


-Nossa! Muito bom mesmo.


Minha boca estava salivando, olhei para ela e disse.


-E ao toque mais sensual você também sente tudo?


Ela fez um afirmativo com a cabeça e mordendo os lábios disse.


-Experimenta para você ver!


Toquei meus lábios no seu peito esquerdo enquanto minha mão trabalhava o direito, suguei com carinho e mordisquei o biquinho do mamilo, ela gemeu baixinho, meu pau já estava estourando meu short, minha boca passou a sugar o outro seio também, ela com a voz baixinha sussurra.


-Fiz vaginosplastia também, queria dar esse prazer pro seu primo, e ainda está muito apertadinha! Quer ver também?


Levei minha mão até a calcinha dela e pude constatar sua xoxota toda melada, soltei o laçinho do biquine e deixei a mostra aquela boceta deliciosa, levei meu dedo médio e penetrei lentamente, senti realmente que era bem apertadinha, enfiei outro dedo e comecei a movimentar lentamente, ela gemia e rebolava, a sentei em uma mesinha de canto e abri bem sua pernas.


-Me deixa examinar mais de perto!


Abocanhei sua boceta e suguei com prazer, seus gemidos eram mais altos, levei a mão a sua boca e a tapei para que se controlasse, suguei mais um pouco e me levante já com meu short arriado, meu cacete estava latejando de tesão e ela o olhou com um olhar de vontade.


-Nossa, é bem maior que o do Fabinho!


Nem questionei nada, apenas o apontei na entrada de sua xoxota e fui empurrando, ela era realmente apertada, senti a pressão de sua xoxota sobre meu cacete, ela me agarrou e me puxou de uma vez, me fez enterrar toda a rola em sua boceta sedenta. Fui entrando e saindo daquela gruta molhada e prazerosa, não demorou e ela gozou gostoso, com minha mão em sua boca ela urrava enquanto rebolava e forçava seu quadril contra minha rola, me segurei, pois ainda queria mais. Ela me olhou e disse.


-Você não quer gozar, pode gozar em mim, eu deixo!


-Quero gozar, mas na sua bunda. Ela é maravilhosa e quero fodê-la agora!


-Não, de jeito nenhum. Nunca dei meu cuzinho, dói muito.


-E como eu fico?


-Me dá esse pau aqui!


Desceu da mesa e abocanhou meu cacete sem pedir, sugou e mamou até que eu não aguentei e gozei em sua boca deliciosa, ela engoliu cada gota de porra, olhou para e disse.


-Adorei isso, e quanto ao cuzinho, vou me preparar primeiro.


Se ergueu, pôs a roupa e saiu em silêncio, fiquei ainda um pouco para entender o que se passava, me ajeitei e sai também. Quando cheguei à sala ela estava na cozinha, veio em minha direção com uma cerveja se sentou e tomamos juntos.

Meu tio Alfredo sai do quarto com cara de ressaca.


-Vocês estão aí­?


-Oi tio, e então, como está?


-Ruim, muito ruim!


Se jogou no sofá e ficou conversando com a gente, logo todos estavam de pé e começaram novamente com a comilança e bebeção, meu primo estava mais maneiro, mas ainda tomando algumas cervejas. Já eram umas dez da noite, todos já estavam se recolhendo, uns mais, outros menos bêbados, minha irmã me olha e diz.


-Vamos à cidade?


-To afim não!


-Vamos vai, deve tá legal por lá.


-Vamos primo, Márcia vai gostar de conhecer a cidade.


Tá bom, vamos.


Demos umas voltas pela cidade, paramos em uma praça tomamos sorvete. Na volta encontramos um parque de diversões, perturbaram para pararmos. Minha irmã convence Fabinho a ir com ela em um brinquedo chamado Samba, que rodava e chacoalhava, para mim seria o fim, assim declinei do convite, Fabinho subiu com minha irmã e Márcia ficou comigo olhando os dois. Ela chegou perto de mim, discretamente apertou minha bunda e disse.


-Acho que vou realizar seu sonho?


-Como assim?


Ela tira um pacote da bolsa, abre e me mostra um todo de KS.


-Já sabe para o que é, né?


Minha vontade era arrastá-la naquele momento para um canto qualquer, mas me contive, ela me puxou discretamente para trás de uma barraca onde não se tinha visão do brinquedo e me deu um longo e suculento beijo. Minhas pernas tremeram, ela apertou meu pau e disse.


-Hoje, depois que voltarmos te espero no quartinho!


Saiu andando em direção do brinquedo e acenou para os dois no brinquedo.

Quando chegamos estavam todos dormindo, fui para o quarto com minha irmã e fiquei um pouco até ver que ela estava dormindo, levantei, fui para a sala e meia hora depois vejo a porta do quarto de Márcia se abrindo, confesso que meu coração disparou, era mulherengo, mas nunca tinha aprontado com uma mulher casada, e essa sensação era única, o risco, a possibilidade de ser descoberto, era tudo muito excitante. Ela passou sem nada falar, se dirigiu para a cozinha, fiquei mais uns instantes para ter certeza de ninguém tê-la visto, me levantei e fui em direção ao quartinho, lá chegando vi a luz acessa, a porta entreaberta. Entrei e ela estava já sem roupa, nua em pelo, que visão maravilhosa, fechei a porta e já fui sugando sua boceta suculenta, senti um gosto estranho e a safada disse.


-Gostou, é o gozo de seu priminho!


Confesso que minha reação foi de largar tudo e ir embora, mas o sabor daquela xoxota era maravilhoso, olhei para ela e dei um sorriso entre os lábios de sua boceta, continuei sugando até fazê-la gozar em minha boca. A coloquei de quatro, ela pegou o gel e me entregou, lambuzei meu cacete e seu cuzinho, apontei minha rola e fui forçando devagar, ela gemia de dor e reclamava baixinho, fui forçando sem dó até que entrou por inteiro, ela reclamou um pouco, tirei e voltei a por devagar, ela foi se acostumando, em pouco tempo já estava bombando com força, que rabo maravilhoso, não demorou e enchi aquela bunda com minha porra grossa. A mulher rebolava e urrava de tesão, continuei com meu pau enterrado em seu rabo enquanto ela gozava com seus dedos enterrados em sua boceta melada. Tirei meu pau babado, vi a porra escorrendo pelo seu recém-arrombado rabinho e aquilo me deixou orgulhoso do trabalho bem feito, ela se ergueu me olhou e me deu um longo e caloroso beijo, senti seus seios apertando meu peito, suas mãos percorrendo meu corpo, a mulher era insaciável, me desvencilhei de sua boca e disse.


-Você sabe que estamos correndo um risco enorme com esses encontros, não é?


-Sei, mas isso é muito excitante, não acha? Alem do que você é um tesão!


Dei uma tapinha na bunda dela e disse.


-Se arruma e volta pro seu quarto, sua tarada.


Ela se limpou como deu, pôs a camisola e a calcinha, me deu mais um celinho e saiu pela porta. Fiquei ainda um pouco ali me recuperando quando escuto conversa na cozinha, apago a luz e presto atenção.


-Você viu meu irmão por ai, acordei e ele não está no quarto?


-Na verdade não, vim só tomar uma água e já estou voltando pra cama, da uma olhada se ele não está lá fora.


-É, vou ver!


Escuto as duas saindo da cozinha, corri pela porta do fundo e dei a volta me sentando em uma cadeira na varanda da frente, nisso escuto minha irmão abrindo a porta, me olha e diz.


-Mas que porra você tá fazendo aqui?


-Olha essa lua, e a quantidade de estrelas nesse céu!


-Pô, me da um pouco desse bagulho aí­. Se tá doidão né?


-Tá louca, tô nada, só tava sem sono e resolvi ficar aqui apreciando o visual!


-Tá bom. Vou dormir!


-Pera que vou com você.


Agarrei minha maninha pela cintura e entramos indo para o quarto. Até o final do carnaval eu e Márcia tivemos mais alguns encontros furtivos, até no riacho no fundo da casa fodemos, minha irmã estava muito desconfiada, mas não disse nada, apenas jogava indiretas.


Depois do carnaval, uns quatro meses depois, fiquei sabendo da separação do Felipinho e de Márcia, ele a tinha pego saindo com outro cara, era uma vadia mesmo, de minha parte me encontrei com ela mais quatro vezes antes da separação e duas depois, ela se mudou para outra cidade e nunca mais nos falamos.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/18.


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