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ACasa Grande - Cap V

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 06/09/18
  • Leituras: 3083
  • Autoria: zoiodoido
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Neste capí­tulo Gertrudes irá mostrar uma nova realidade para sua cunhada Candinha, a fará descobrir uma nova maneira de ter prazer.


Vem que te ajudo cunhada.


Após a descoberta de sua ferramenta para ajudara cunhada, Gertrudes se sentia excitada com a novidade. Naquele dia passou bolando seu plano para envolver a cunhada em sua aventura sexual.

Depois do jantar, foram todas para o recital de Lulu. Gertrudes estava sentada ao lado de Candinha e cochicha para a cunhada.


-Hoje à noite, no mesmo horário, você vai até o quarto que espia seu marido. Vou te fazer uma surpresa, sei que esta precisando.


E estava mesmo, a irritação de Candinha era visí­vel, quatro dias se passaram sem ver o marido possuindo a sua amante e estava uma pilha de nervos. Estourava por qualquer motivo e a paciência com os criados estava o limite, chegou ao ponto de mandar ir para o tronco uma criada que derrubou um vaso na varanda, só não consumou por intervenção de Manuca.

Candinha a olhou com cara de não ter entendido, Gertrudes repetiu.


-Vai ao quarto e olha pelo furo, na mesma hora.


Após o recital, a professora Jacira, toda empolgada, elogia de forma afetuosa a menina que sai toda orgulhosa.

Todos se recolhem e por volta das 22 horas Gertrudes sai sorrateiramente, encontra seu amante no corredor Sul e vai pra o quarto dos encontros fortuitos, lá chegando já vai agarrando o rapaz, tira sua roupa e o deixa em pelo, se serve do seu sexo abocanhando, esse sim, por inteiro, olha para o buraco a não nota nada, continua sua performance até que escuta barulho vindo do outro quarto, percebe uma mudança de luminosidade no buraco da parede e começa trabalhar, agora com mais afinco.

Mama e chupa sem pudor, faz o homem a chupar também, assim como ela o havia ensinado dias antes, depois de uma longa preliminar ela olha para o buraco e fala.


-Vem aqui com a gente Candinha.


Pode-se ouvir o barulho de alguém caindo do outro lado, barulho de alguém se levantando, Gertrudes se levanta, pede para o rapaz ficar ali e abre a porta, pega Candinha saindo pela porta, à segura pelo braço e diz.


-Entra! Você não vai se arrepender.


Meio sem saber o que fazer, Candinha entra no quarto, o rapaz deitado com seu cacete em riste, fica meio constrangido vendo sua dona ali, de pé o olhando.


-Aqui somos somente amantes, não tem patrão, não tem escravo, tem apenas homem e mulheres. Se você quer participar cunhadinha, fique a vontade, se quiser ficar olhando, trouxe pra você.


Entregou a Candinha um enorme pepino, Candinha pega o legume na mão e fica parada de pé, olhando Gertrudes se aproximar do rapaz e abocanhar seu pau novamente.

Candinha estava assustada, seu corpo todo tremia de medo e ansiedade, na sua mão o pepino enorme. Gertrudes chupava e olhava para Candinha como que oferecendo o cacete do rapaz para ela, ela continuava parada sem ação. Gertrudes larga a rola do moço, sobe sobre a cama e entrega sua boceta para que ele a chupe, Candinha já tocava sua boceta com a mão por baixo da camisola fina, seu suor delatava a vontade em seus poros, Gertrudes gemia alto, ecoando pelo quarto o prazer que sentia, Candinha ainda tí­mida, Gertrudes estica a mão, Candinha a pega meio que sem saber direito o que fazer, ela a trás para perto de si e puxa a boca da cunhada de encontro a sua, lhe da um beijo procurando sua lí­ngua medrosa, Candinha nunca tinha beijado assim, no máximo um selinho do marido, Gertrudes continua a beijá-la até que Candinha entrega sua boca a cunhada que a suga, trança sua lí­ngua na dela que delira e estremece, após o beijo Candinha esta menos tensa, Gertrudes a faz agachar e tocar o pau de Miguel, ela o afaga e num rompante abocanha sem cerimônia, faz do jeito que via Tatá fazer em seu marido e como Gertrudes fez em Miguel, engolia, babava e se deliciava com aquele pedaço de carne, sentia suas entranhas arderem enquanto participava daquela luxuria descontrolada, sem pedir permissão, levanta sua camisola e senta naquela rola dura, enterra de uma só vez, rebola e salta como uma louca, Gertrudes procura novamente a boca de Candinha que agora a aceita sem relutar, em minutos Candinha goza no pau de Miguel, não demora e Miguel enche o útero de Candinha com sua porra quente, ela se levanta e vê a porra do rapaz escorrer por suas pernas, passa a mão e leva a boca, olha para Gertrudes e diz.


-Gostei disso, é bom.


Gertrudes dá um sorriso largo e um novo beijo na boca da cunhada que retribui sem cerimônias.

Ficam ali descansando até que Miguel novamente esta em ponto de bala, agora Morgana quer ser fodida e será de uma forma inusitada para Candinha, o rapaz a põem de quatro, lambe a bunda de Gertrudes e começa a enterrar a rola em seu rabo, Candinha olha aquilo apreensiva, jamais imaginou algo assim, Miguel foi enterrando até atolar seu cacete duro por inteiro no cu de Gertrudes, ela rebola e urra, puxa Candinha para sua frente e abocanha a boceta da cunhada, a chupa como uma fruta madura tirado do pé, seu suco ainda mistura ao gozo de Miguel trás um sabor lhe agrada, mama fazendo Candinha delirar, enquanto Miguel a arromba sem dó, a fode com força até que Gertrudes goza, enterra a cara na boceta da cunhada que a esfrega chegando a um orgasmo alucinante. Miguel ainda continuou quando Gertrudes suplica.


-Para seu puto, você vai me matar assim.


Candinha - Faz em mim Miguel, quero sentir isso também.


Miguel tira a rola toda melada do cu de Gertrudes, vira a patroa e vai enfiando devagar, o melado do pau vai ajudando a entrar no rabo de Candinha, mesmo assim para um cu virgem o esforço era grande, ela aguentou firme, resmungou pouco e depois de enterrar tudo o prazer foi se transformando, em minutos delirava como a cunhada, a cada estoca seus sentidos se perdiam em prazer e dor, Miguel não tinha pena, a fodeu sem dó até que ele enche o rabo da patroa com sua porra espessa, ela se joga para frente e sente o sêmen saindo de seu cu arrombado. Olha para Gertrudes e fala.


-Isso sim é bom!


Sairam discretamente, Miguel para o alojamento dos escravos, Candinha para seu quarto e Gertrudes passa na cozinha para pegar água.

Quando estava subindo as escadas vê uma movimentação no corredor e vê Manuca saindo do quarto da professora, pensou "safada! Ta dando aulas extracurriculares para meu sobrinho, depois vejo isso". Naquela noite não suportava mais nada.


Na manhã seguinte Candinha levanta radiante, alegre, cruza com Miguel no corredor da cozinha, ele a olha com os olhos abaixados e diz.


-Bom dia sinhá!


-Bom dia Miguel, ótimo dia pra você!


Gertrudes se levanta logo após Candinha já ter feito todo a agendamento do dia na cozinha, em seguida chegam Lulu e Manuca, vem juntos para a mesa do café, minutos depois Srta. Jacira desce e se dirige para a cozinha, Candinha a chama.


-Jacira, venha tomar café conosco, você é de casa.


Jacira se sentou, e durante o café Gertrudes pergunta.


-E como vai à educação de meus sobrinhos Jacira?


-Muito bem senhora, são crianças privilegiadas, aprendem de tudo.


-Ah, disso não tenho duvidas, não é mesmo Manuca?


Meio sem entender Manuca tentou contornar o mal estar com a afirmação da tia.


-Sim tia, ela é muito prestativa e aplicada em sua tarefa. Faz de um tudo para conseguirmos aprender todas as matérias.


Gertrudes - Não tenho duvida disso, não tenho duvidas.


Olhou para Jacira e deu uma piscadela.

Após o café, já na varanda, Gertrudes estava sentada lendo um livro quando Jacira chega se senta a seu lado na mesa e pergunta.


-Que livro é esse?


-Um romance Frances que estou lendo, bem interessante.


-Realmente, os franceses são os melhores.


-E os mais picantes, depois te empresto. Quem sabe você não possa ter algumas ideias para praticar com seus alunos?


-Desculpe. Mas aonde você quer chegar com isso?


-Hora minha querida, sei bem que você dá mais do que aulas curriculares a seus alunos e ontem vi Manuca saindo de seu quarto a noite quando fui buscar água fresca na cozinha.


Jacira se calou, ficou de cabeça baixa. Gertrudes pegou sua mão, a espalmou sobre a dela e disse.


-Querida, sei bem como é a vida de uma mulher além de seu tempo. Nos não somos compreendidas e mantermos nossa integridade moral é tudo. Seu segredo está muito bem guardado comigo, pode ficar tranquila.


-Obrigada, não sei nem o que falar.


-Não fale nada, só trate bem meu sobrinho, ele é um amor.


Jacira se levantou e saiu em direção à biblioteca, iria começar mais uma aula particular com Manuca.

Antes de terminar o capitulo que estava lendo, Candinha se sentou a seu lado e Gertrudes disse.


-Oi cunhada, esta conseguindo sentar?


-Pare sua pervertida, aquilo foi uma loucura!


-Que você adorou, não é?


-E como. Quando poderemos fazer novamente?


-Minha nossa, que fogo.


-Só achei o pau de Miguel pequeno, o de meu marido é maior. Queria mesmo um do tamanho do pepino que brincava.


-Você tem certeza disso?


-Sim. Me da um tesão só imaginar algo tão grande me arreganhando. Depois de três filhos e quase morrer no último parto, a gente fica meio larga, entende, não é qualquer coisa que me preenche.


Gertrudes na hora pensou e negro pausudo que a arregaçou, mas será que Candinha iria aguentar tudo aquilo?

Foi até a cozinha, procurou um pepino dos que a cunhada gostava de se divertir e concluiu, aguenta e fácil.

Partiu para a captura do negro, o encontrou nos fundos da cozinha carregando uns sacos.


-Martin, venha aqui.


-Pois não sinhá.


-Como você está rapaz?


-Eu tô bem sinhá.


-Que bom, vou precisar dos seus serviços hoje a noite naquele quarto que ficamos na última vez, assim que a cozinha fechar você vai para lá e em espere, se preferir, me espere bem à vontade.


Após a janta, recital e cama, lá pelas 22 h Gertrudes vai ao quarto de Candinha e fala.


-Vem comigo, hoje você vai matar a vontade.


Candinha nem pestanejou, se levantou e saiu atrás da cunhada, chegaram ao quarto na ala sul e entraram, lá estava Martin com seu cacete descomunal armado.


-Olha o achado que eu fiz, confesso que não o aguentei inteiro não, mas você, com certeza vai.


Os olhos de Candinha brilhavam, as mãos tremiam, ela mal olhava para Martin que estava com cara de assustado ao ver a sua dona ali. Ela se ajoelhou, ficou fitando o cacete de Martin e disse.


-Rapaz, tudo isso é seu?


-É sim sinhá. Na verdade é da senhora, já que é minha dona!


Gertrudes riu do rapaz e Candinha não pestanejou, abocanhou o cacete enorme do homem, lambia e engolia feito louca, parecia ter ganhado um brinquedo novo e queria fazer tudo de uma vez.

Gertrudes o deitou na cama e subiu em cima dele oferecendo sua boceta, o rapaz a aceitou sem pestanejar, em minutos Gertrudes gemia como uma vadia. Candinha ainda se deliciando com o enorme pau do rapaz. Mamava e sugava o que podia dele, depois de se deleitar, tirou sua camisola, a jogou de lado e subiu sobre aquele mastro, Gertrudes não podei acreditar no que via, Candinha foi enfiando cada centí­metro daquele monstro até quase sua base, seus olhos reviravam, ela resmungava algo indecifrável, começou a subir e descer, foi acelerando até explodir em um gozo forte, seu corpo todo tremia, Gertrudes gozava na boca de Martin que se segurava para não encher a patroa com sua porra, nisso Candinha grita.


-Goza em mim seu preto gostoso, me enche com sua porra!


Martin se soltou e encheu sua dona com muita porra, ela sentia toda a força dos jatos em seu útero que absorvia cada golpe com mais contrações, outro gozo chegou para Candinha que estava extasiada, sentir um pau descomunal lhe preenchendo era tudo o que queria.

Ficaram ali deitados se recuperando até que Candinha fala para Gertrudes.


-Você vai querer ele também?


-De jeito nenhum, da outra vez esse puto me deixou com dores por uma semana. Não o aguento não.


-Martin, você consegue fazer de novo?


-Claro sinhá, quantas vezes a senhora quiser.


-Então vou querer daquele jeito lá Gertrudes, explica pra ele.


-Se é louca, olha a bitola disso, vai te arregaçar!


-Ma eu quero, se você vir que tá muito ruim pede para ele parar.


Martin não entendia nada, ficou olhando a discussão da duas até que Candinha diz.


-Gertrudes, o cu é meu e faço o que quiser com ele. Martin come meu cu agora.


Ele olhou a Gertrudes como quem diz, "essa mulher tá louca", ela deu com os ombros e confirmou.


-Vai, o cu é dela, ela que sabe.


Ele se posicionou, pegou o gozo que escorria pelas pernas de Candinha e lambuzou o rabo da patroa, posicionou seu cacete e foi forçando, Candinha cerrou os dentes e aguentou sem reclamar, já estava passando a cabeça quando Candinha de uma vez força o quadril para trás e entra mais da metade do monstro em suas entranhas, não teve como, ela soltou um grito de dor e em seguida forçou mais ainda, quando se deu conta estava com todos os 30 cm enterrados em seu rabo, ardia, doí­a, mas ela estava satisfeita, Martin começou a bombar devagar, Gertrudes apenas olhava atônita aquela cena bizarra, Martin tirava quase todo o cacete e enterrava novamente, Candinha gemia, berrava e urrava, Martin continuou as manobras até que Candinha diz.


-Goza seu puto, enche minha barriga de porra.


Martin acelerou e em poucas estocadas encheu o rabo da patroa com sua porra volumosa, Gertrudes bateu palmas e disse.


-Cunhada, você esta se saindo uma bela de uma puta arrombada.


Quando Martin tirou o pau do cu de Candinha, Gertrudes olhou e constatou enfiando quatro dedos de sua mão no cu arrombada da cunhada.

A cara de satisfação de Candinha era inegável, estava completa e satisfeita, tinha achado seu amante ideal.


Voltaram para seus quartos e Candinha, apesar da dor que sentia incomodando até para dormir, dormiu como uma pedra acordando atrasado no dia seguinte.


Gertrudes já estava à frente da cozinha quando Candinha chegou, andava com certa dificuldade, se apoiou na mesa e disse.


-Que bom que você assumiu aí­, acho que hoje preciso descansar.


-Pode ir cunhada, eu toco as coisas por aqui.


Lulu foi ver a mãe assim que soube que estava acamada.


-Mamãe, o que houve?


-Nada filha, ontem ao deitar acho que dei um jeito nas costas. Mas já vou melhorar.


Seu cu ardia, seu útero latejava, mas estava feliz e satisfeita com a noite que teve.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/18.


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