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Enquanto nossos pais trepavam

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 02/09/18
  • Leituras: 32021
  • Autoria: brunads
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Meu nome é Marcio, tenho 22 anos, moreno, alto e moro com meus pais, tenho uma irmã chamada Marcela, ela tem 18 anos, uma morenona, corpão de cavala, bunda gostosa e cheia, peitões enormes, uma vadia de tesuda, sempre tive a maior vontade de comer ela mas comer minha irmã era uma coisa que só passava pela minha cabeça em pensamentos eróticos e nas punhetas que batia pensando naquela bucetuda. Ela só usava roupas apertadas, calça colada, saia minúscula, top com os peitos a mostra, ela de camisola era de matar de tesão. Como ela já tem 18 anos, começamos a fazer umas baladas juntos, sempre dava umas reladas nela, para sentir um pouco nem que seja um instante daquele corpo. Um dia ví­amos de um baile de carro com meu amigo, na volta ele trouxe outros amigos dele e o carro ficou cheio, para vir todo mundo uns teve de sentar no colo do outro, meu amigo disse para minha irmã ir sentada no meu colo porque com o irmão não tem perigo, nossa quando aquela bundona, naquela calça apertada sentou no meu colo nossa que tesão, minha pica tava endurecendo como ferro, ela conversava com uma amiga do lado dela e sentiu meu pau duro e só deu uma olhada para trás, quando carro freiava ou passava numa lombada, ela se mexia em cima do meu pau, nossa tava delirando de prazer, tentando me conter para não agarrar minha própria irmã. Teve uma hora que fingindo segurar ela puz as mãos naquelas duas coxonas, ela só olhava de relance e não dizia nada. Chegando em frente de minha casa, descemos e antes de entrar ela disse: "caramba você devia tentar se controlar mais", eu fiquei corado mas respondi a altura: "se você tivesse no meu lugar também ia sentir a mesma coisa", tava com muito tesão, pus minha pica para fora, ela arregalou os olhos, bati a maior punheta na frente dela enchi o chão de porra, eu tava irado: se não fosse isso ia te comer agora, ela olhou não disse nada e foi para o quarto, joguei água no chão para limpar e fui para o quarto Ela dormia do lado da minha cama, ela estava de camisola preta e dava para ver que a calcinha era branca, vesti uma bermuda e camiseta e deitei, de repente escutamos uns gemidos, era nossos pais trepando, acho que não escutaram nós chegando pois tí­nhamos chegado antes do que tí­nhamos dito que iria chegar. Gemidos da mamãe era alucinados: "aiii, vai mete, ahhh, gostoso, quero pica, aiii, ahhh,"... Nossa o bicho tava pegando, minha irmã estava estática escutando aquilo, eu já estava com o pau para lá de duro, enfiei minha mão por dentro da bermuda e comecei a me masturbar, minha irmã me olhava assustada, eu gemia dizendo o nome dela, aquilo era um prazer total. Nessa loucura toda, minha irmã começou a por a mão por dentro da camisola e começou mexer na sua bucetona, aquilo me matava de tesão, ela enfiou a mão por dentro da calcinha e começou a bater uma siririca, ela começou a gemer, esperneava, virava os olhos, meu que delí­cia, eu comecei a bater mais forte, gozei jatos de porra, ela também gozou toda arreganhada de tesão, ficamos deitados todos melados, eu olhava para ela e ela olhava para o teto, de repente escutamos minha mamãe dizer: "agora come meu cuzinho", ai cara, o tesão voltou de novo, minha irmã pois as mãos nos peitos, escutamos minha mamãe gritar: "ai, unnnf, roludo me possua, ahhh, enfia tudo", olhei para minha irmã se masturbando e disse para ela: "vem cá, deita comigo". Nossa meu coração parecia sair pela boca, ela se levantou e deitou do meu lado, tirei minha camiseta que naquela altura já estava um calor danado, passei as mãos pelo cabelo dela, alisei e virei ela de frente comigo comecei a alisar seu rosto e comecei a beijá-la na boca loucamente, nossas lí­nguas se encontravam, num ritmo de prazer alucinante, deitei em cima dela e beijava ela muito, sempre a desejei e agora estava me realizando, nos beijávamos, descia para seu pescoço, ela suspirava, abraçava ela e beijava toda, beijava cada ponta daquele rosto lindo, apertava meu corpo contra o dela, desci minhas mãos para aqueles enormes peitões, por dentro de sua camisola, alisava aqueles faróis enormes, seus biquinhos estavam durinhos, ela gemia meu nome, levantei sua camisola até sua barriga e tirei as alças da camisola também até sua barriga, aquela visão daquela delí­cia depravada, com a camisola na barriga e toda aberta para mim, com aquela calcinha branca de renda, estava realizado, mas queria mais, tirei a bermuda e a cueca e fiquei com o pau duro para fora, 19 cm a merce daquela puta, ela olhou com cara de piranha e pois a boca, nossa que chupada, ela chupava vorazmente, lambia como se fosse sorvete, eu delirava: "vai putinha, lambe, ahhhh, uhnnn, gostosa, ahhh", ela me deixava louco, joguei ela de volta na cama e dei um puxão na calcinha dela, cai de boca, tava toda molhadinha, o grelho da danada tava implorando por rola, enfiei a lí­ngua e chupava muito, ela apertava minha cabeça na bucetona dela, ela gemia muito:"aiii, minha xoxotinha, ai depravado, meu puto, come sua prostituta, ahhh, delí­cia, aiii, quero sua rola meu amor". Abri bem suas pernas e com a rola dura como barra de ferro, enfiei de uma vez naquela bucetuda, nossa era tudo que imaginei, deliciosa, apertadinha e molhadinha, nossa que loucura, nem nos importávamos com nossos pais escutarem, eu enfiava e tirava bem gostoso, ela gemia e se esperneava, beijava que nem louco sua boca, parecí­amos bicho no cio, apertei meu corpo contra o dela e metia muito: "ahhhh, vaca, gostosa, sempre te quis, aiiii, delicia, te beijo muito, como essa sua bucetinha ardente de tesão, aiii, sua vaca, minha cadela", ela delirava: "ahhh, meu macho, que gostoso que máximo, aiii, põe mais, ahh, sem dó, ahhhh, te amo, me beija gostoso, aiii, como é bom dá", ela balançava as pernas, peguei ela coloquei-a de quatro, enfiei de novo naquela buceta que pingava de tesão, metí­amos muito, a cama fazia nheco necho sem parar, nossa como ela é boa, ela colocava a lí­ngua para fora e gemia, doida de tesão: "aiiiii, não para, uiiii, não deixa de me comer, ahhh, meu cuzinho tá piscando, vai pode arrombar", cara que loucura deliciosa, pincelei meu pau naquele buraquinho e fui pressionando até entrar tudo, até as bolas, me sentia um macho realizado possuindo minha irmã por trás, nossa que delicia: "vaca depravada, aiiii, gostosa, vou encher seu cu de porra, aiiii", enfiei o dedo dentro da sua bucetona e comecei a esfregar e enfiar forte e dava várias estocadas naquela bundona, ela tava toda entregue e arreganhada: "ahhhh, uiiii, nossa, que delicia, nunca senti nada igual, mais, eu te quero, vou gozaaaaaaar, ahhhhhh, aiiiiii, tô gozannndo sendo comida por meu irmão, ahhhhhhh". Nossa eu a possuí­a como nunca: "ahhhhhhh, linda, ahhhhhh, tô gozannnnndo, aiiii, que gostosoooooo, tô gozando na bunda da minha irmã, aiiiii". Gozei muito enchi a bunda da minha irmã de porra, mas foi muita porra mesmo que trepada maravilhosa, ficamos abraçados um tempo, depois ela se levantou e foi no banheiro se lavar e depois fui eu quando voltei ela estava dormindo com cara de satisfeita, nem sei se meus pais escutaram, mas no dia seguinte nada foi dito, nem pareceu ter acontecido aquela loucura, minha irmã fingiu que nada aconteceu, mas aquelas olhadas não nega, logo voltaremos a trepar.



*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/18.


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