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ESCOLHAS 33

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 01/09/18
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  • Autoria: alexbahia
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Ao contrário do que planejou e prometera a Esposa, Cadu entrou num ritmo de trabalho maior. Na verdade até gostou pois Maju vinha o irritando no que se refere a vida liberal do casal. A loira queria cada vez mais experiências, porém o ritmo que Cadu achava ser o correto estava cada vez mais aquém do pretendido por ela. E a insistência da Esposa em manter contato com alguns solteiros, pela rede social, bem como insistir na cobrança de que deveriam experimentar brincadeiras com alguns daqueles, deixavam Cadu muito mais que irritado. Além de que o levava a cada vez mais considerar as coisas soltas que Duda dizia da Mãe. Cada vez mais crescia dentro de si a ideia de que não conhecia a Esposa por completo. Que a Maju cheia de pudores era uma farsa. Também martelava em sua cabeça o motivo dela se mostrar daquela forma num determinado momento. Qual o seu passado? Será que Maju o evitava por conta de não a satisfaze-la? Deveria chutar o balde e saber de uma vez a verdade? Enfim eram muitas dúvidas, e estas o faziam ficar cada vez mais fechado e preocupado com os rumos de seu casamento.




ALICE: - pronto!




CADU: - liberado Chefinha?




ALICE: - liberado! Amanhã dou o encaminhamento daqueles dois pontos e acho que na terça já temos uma definição.




CADU: - ótimo!




ALICE: - cansado?




CADU: - não fisicamente. Agora mentalmente, minha cabeça ferve.




ALICE: - tenho reparado que o sorriso não está mais fácil em Você, bem como o bom humor. Não que seja mau humorado, mas sinto que algo não está bem. Achava que era cansaço fí­sico, mas sei agora que essa cabecinha não está bem.




- mas amanhã para os braços da esposa amada esse mal estar passa. Apesar de que já o tenho visto desta forma a um tempo.




CADU: - na verdade minha vontade não era nem de ir para lá, muito menos ficar aqui. Meu desejo mesmo era ir para um lugar e fugir de minha realidade. Acho que o fim de semana já valeria muito a pena.




ALICE: - por que não faz?




- o que te impede?




- vou tomar a liberdade pelos anos que convivo contigo. E que não são poucos. Aliás já ouvi muitos conselhos seus e para minha sorte assimilei muitos. Se hoje sou essa mulher, devo muito a você.




CADU: - menos, bem menos.




ALICE: - não tinha um pai presente. E adorava ficar na casa de vocês principalmente pela forma como me tratava. Você me dava carinho, conselhos e até broncas. Meu pai nunca foi na minha escola saber como estava, não abria minha mochila e muito menos me ajudava nos estudos. Lembro que nas reuniões de pais, você perguntava de Duda e também de mim. Mesmo quando ela foi estudar em Rio Preto se preocupava comigo. Todas as datas recebia presentes, uma vez até Você e Duda organizaram meu aniversário. Obrigação não tinha nenhuma. E essas coisas me faziam felizes. Aliás muito feliz. Enfim. Por isto vou tomar a liberdade e dizer que você tem um grande problema.




CADU: - fala.




ALICE: - você pensa muito mais nos outros do que em você. Se anula para ver a felicidade dos outros. Mas isto tem limite. E vejo que hoje está martelando nesta cabecinha um certo arrependimento.




- chega. Pensa em você




- o que te impede de ir para passar dois dias fora? Você vai para onde quiser basta querer. Basta esquecer um pouco das mulheres de sua vida.




CADU: - lembra que eu falava que você era uma delas.




ALICE: - e eu adorava. Ganhava o dia quando ouvia isto.




- se esta precisando ficar só faz a mala, vai para um resort e passa dois dias relaxando. Até mais.




- Tia Maju vai com as amigas para Capital passa três, quatro dias fazendo tratamento de beleza uma vez por mês. Faz o mesmo.




- e ela não tem essa preocupação em dizer que vai. Vai e pronto.




- acho que falei demais. Que louca que sou!




CADU: - de forma alguma. Você falou a realidade. Esse fim de semana não dá. Mas preciso deste tempo para mim. E vou pesquisar desde já um local diferente de todos que estou acostumado.




ALICE: - tem um ótimo que vi num programa de turismo a um tempo atrás. Lindo! Piscina, praia e ambiente perfeitos.




CADU: - e por que ainda não foi?




ALICE: - primeiro porque não estou de férias, segundo e principal é que tenho que me programar com antecedência para ir. Muita antecedência. Os olhos da cara a diária. Aquém de minha realidade. E terceiro porque não tenho companhia. Um local daqueles é para curtir a dois. Não conseguiria ir só. O Senhor consegue, pois disse que já fez isto. Mas eu.




- o que foi?




- seu rosto demonstra que foi longe agora. Onde estava esse pensamento?




CADU: - e fui.




Cadu e Alice por conta do trabalho estavam cada vez mais próximos. Mantinham um relacionamento estritamente profissional, mas se dependesse da morena essa já tinha passado para um outro ní­vel. Sempre nutriu uma paixão por Cadu. Diferente de Duda, esta já vinha desde muito jovem. Os primeiros suspiros, ainda adolescente por conta de um homem foram porele. O admirava como um todo. Ao saber que Duda tinha um caso com o Padrasto, viu que existia uma brecha para ela. Arquitetou um plano e deu iní­cio. Porém depois que colocou Duda nos braços de Marcelo e viu que fez o pior para a amiga, recuou em seu desejo. Hoje por mais que estivesse arrependida, quanto a obter seu intento a qualquer preço, ainda tinha desejos pelo agora patrão.




- eu vou para Júlio tomar uma, comer alguma coisa e relaxar. Vamos comigo?




ALICE: - se Duda souber que eu estou em Júlio contigo.




CADU: - só se Você contar. Ninguém vai nos ver. Tenho meu cantinho e não se preocupe com eles lá.




- vamos?




E assim partiram. Cadu adorava um bom vinho e seu amigo sabendo deixava, mesmo sendo um local simples, o vinho preferido dele.




ALICE: - que delí­cia de vinho.




CADU: - adoro. E vi que gostou também.




- nervosa? Vejo que está inquieta.




- se minha companhia não está te satisfazendo a gente fecha a conta e vai embora.




ALICE: - não! Estou adorando. Esse é o problema. Sei lá. Não quero problemas com Duda e




CADU: - e?




ALICE: - é ótimo estar contigo. Sua companhia.




CADU: - falo o mesmo de Você. Aliás tem superado todas as minhas expectativas, como profissional e também como uma boa companhia. Naquele dia na piscina em que ficamos um bom tempo conversando, foi ótimo. E hoje também. Apesar de que não a vejo tão à vontade como daquela vez.




ALICE: - aquele dia foi ótimo. Tenho ainda na lembrança. Os papos, os risos e a comida. Você é uma companhia das mais agradáveis. As mulheres de sua vida são sortudas.




CADU: - você é uma delas. Esqueceu?




ALICE: - fui. Hoje não tenho o mesmo carinho de antes e é até bom.




CADU: - hum! Fiquei triste. Tem o meu respeito e carinho sim. Mas vejo que acha melhor não tê-lo.




ALICE: - ei. Não fala isto.




O clima ia esquentando cada vez mais. Existia desejo um pelo outro. Alice era uma bela mulher. Corpo definido na medida certa pelos anos de academia. Seios e bunda médios. Um tesão de mulher. Desde a adolescência arrancava olhares discretos de Cadu. E agora ele a desejava. Além de uma linda mulher, era agradável e bastante atenciosa. Um algo a mais que o atraia.




Para interromper as palavras de Cadu, Alice colocou o dedo indicador da mão esquerda nos lábios de Cadu. Reforçando com o gesto, que ele devia parar de dizer que ela não gostara de sua companhia. E Ele num gesto de impulso beijou o dedo assim que tocou seus lábios. E indo além, pegou a mão da morena e a encheu de beijos.




- não faz isto Cadu. Eu não responderei por meus atos se continuar.




CADU: - e quem irá responder se quem poderá fazer algo é você e não outra.




- sabe o que estava pensando lá no escritório quando você me perguntou?




ALICE: - não. Fala.




CADU: - imaginei que minha companhia nos dois dias longe de minha realidade, eram com você.




ALICE: - não brinca com coisa séria.




CADU: - você iria?




Não mais aguentando Alice surpreendeu Cadu com um beijo. Este foi retribuí­do. Beijo quente e cheio de desejo.




ALICE: - desculpa. Esse vinho, você tão perto e dizendo que imaginou eu estando contigo numa viagem. Perdi a cabeça.




CADU: - ei.




Alice fez charminho. Se dizia arrependida com a atitude, mas sua vontade era se entregar definitivamente a quem tanto desejava.




- não precisa ficar assim. Aconteceu. Somos adultos.




- você é mais jovem que eu...




ALICE: - ei para! Me reto quando fala que é mais velho. Isso não existe quando se respeita, deseja e gosta.




A morena mais uma vez partiu para o ataque. Beijava e era retribuí­da nos afagos e carinhos pelo Patrão.




- que boca gostosa. Como eu sonhava com isto. Imaginei muitas vezes te beijando como agora.




- ah! Me beija mais.




Vários eram os beijos e esses funcionavam como combustí­vel para que o tesão fosse às alturas. Cadu ao mesmo tempo que beijava, tocava de forma firme o corpo da amante. Ela cada vez mais envolvida pela situação retribuí­a todo carinho dado a ela. Por um momento o clima foi quebrado com uma ligação para Cadu.




- deve ser Duda?




CADU: - não é lá de casa.




Rose ligou preocupada pois o patrão ainda não tinha chegado e muito menos avisado. Algo incomum. Chateada por ter o momento quente interrompido, Alice se levantou para sua presença não incomodar Cadu na ligação. Ela agora estava em pé encostada no carro do amante. Finalizada a ligação, este veio de imediato ao seu encontro e foi logo a beijando. Facilmente o clima esquentou e as mãos passaram a ficar mais ousadas, principalmente as de Cadu.




ALICE: - isso! Aperta. Gosto assim.




CADU: - posso?




ALICE: - sou sua. Faça o que quiser.




CADU: - não brinca com fogo.




Cadu desabotoou a camisa de seda branca de Alice.




- você está linda. Esse seu "look"...




ALICE: - gostou?




CADU: - adorei. Você com essa saia ficou uma coisa.




ALICE: - já que meu patrão gostou, vou repetir mais vezes esse tipo de" look"




- ahhh! Boca gostosa!




Cadu beijava e mordiscava de leve o pescoço da morena. Ela delirava, gemia e ficava cada vez mais excitada. Sendo mais ousado, Cadu desnudou um dos seios de Alice e caiu de boca. Não era delicado nos gestos e a morena enlouquecia.




- isso! Ahhhh!




- gostoso!




- e essa mão?




CADU: - fui muito além?




ALICE: - fique à vontade.




CADU: - estou me sentindo um adolescente.




ALICE: - espero que esteja gostando.




- ahhh! Essa saia está empatando Você.




CADU: - humm! Assim fica bem melhor.




Como era uma saia executiva, justa e um pouco acima do joelho. Quando Alice abriu o zí­per latera, l a mão de Cadu teve seu trabalho facilitado.




- linda essa calcinha. Aliás tudo combinando. Gostosa!




- que loucura! Você está me deixando louco.




Cadu agora tocava a xota da amante e percebeu o quanto ela estava excitada. Sua calcinha preta de renda estava ensopada.




ALICE: - viu como você me deixa.




- ah!




- juro que não planejei nada disto, mas as circunstâncias.....




Cadu adorava uma bunda e sempre reparou a de Alice. Era bem menor que a da esposa e um pouco menor do que a dá enteada. Mas era uma delí­cia de ver, pegar e beijar. Virou a amante de costas e mordiscava seu pescoço. Ela gemia cada vez mais e roçava sua bunda no pau do amado, ainda enclausurado sob a calça e cueca. Mas duro por conta dela.




Cadu ia além, desceu e começou a beijar e mordiscar as nádegas de Alice, ao mesmo tempo que uma das mãos massageava por entre suas pernas a xota.




- você é louco! E está me deixando muito mais que isto.




- ahhhh! Isso! Morde. Beija. Você já tinha reparado ela? Fala.




- droga!




CADU: - quem é agora?




Mais uma vez o casal era interrompido. Longe dali, a quilômetros de distância, Maju veio estragar um momento cheio de desejo e tesão do marido. Momento que o fazia bem. Que o fazia esquecer de tudo que o atormentava.




MAJU: - ai amor. Morrendo de saudade de Você.




CADU: - é! Está aonde?




MAJU: - no nosso quarto e de um jeito que você adora ver.




- ahhh! Adoro assim. Rola gostosa!




- você está estranho. Tá aonde?




- ahhhh!




CADU: - em Júlio.




MAJU: - não gosto de meu maridinho por aí­. Muita puta doida para dá para Você.




CADU: - deixa de besteira Maju.




MAJU: - ahhhh!




- isso gostoso soca na minha boceta. Assim bem forte.




- ahhh! Amor. Que rola gostosa!




CADU: - adora uma rola né.




MAJU: - adoro. Muito. E você adora me ver recebendo uma.




- ahhhhhhh!




- quero gozar com você ouvindo. Meu safado.




CADU: - adoraria. Mas eu estou aqui e meu pau tá latejando. Júlio está aqui na mesa.




MAJU: - se souber que está com alguma puta aí­. Eu te mato!




CADU: - deixa de besteira.




MAJU: - não quer ouvir sua puta gozando gostoso com uma rola toda enterrada na xota?




CADU: - entenda por favor.




Cadu conseguiu terminar a ligação. Mas percebeu o quanto Maju mexia com ele.




Longe dali a loira continuou sua brincadeira, mas intrigada com o marido. Mesmo longe percebeu que existia algo.




ANDRÉ: - você é uma puta mesmo.




- recebendo minha rola e ligando para o corno.




MAJU: - não fala dele assim.




ANDRÉ: - tem outra definição para seu marido, que não seja corno?




- otário, idiota, o que?




MAJU: - esquece ele e agora vem aqui.




André era um dos solteiros que Maju mantinha contato na rede social. Viva como era, quando a questão principal era satisfazer a puta que existia nela, conseguiu trocar mensagens com ele sem que Cadu percebesse. Representante comercial, quando André disse que estaria em Rio Preto a trabalho, Maju arranjou um jeito de sair com ele. Mesmo sabendo que corria riscos de ser vista, o transe comum nestes momentos a deram força e lá foi ela se satisfazer com uma rola.




- aqui. Chupa meu cú. Deixa ele bem molhadinho e soca essa rola cabeçuda nele.




Maju na hora que falava com o marido estava de quatro recebendo a rola do amante. Após desligar lembrou que Cadu chupava seu cucomo ninguém. E resolveu testar o amante. Abria sua nádega e seu botão rosado ficava a mostra piscando. André não se fez de rogado e caiu de lí­ngua. A loira viu que é o moreno de 32 anos, de corpo normal e com uma barriguinha de chopp, não chegava aos pés do marido no quesito chupada, mas em compensação tinha uma coisa que ela adorou e desejou desde a primeira vez que viu na rede social. Ali Maju tinha a seu dispor um rola grande e grossa, do jeito que gostava e não tinha em casa.




- mete no meu cusafado!




André meteu com vontade. Mesmo com a cabeça grossa, a bunda da loira engoliu facilmente aquela rola.




ANDRÉ: - você é uma loucura Maju. Quero mais vezes esse cú, essa boceta......




- ahhhh!




MAJU: - isso mete com força. Arregaça meu cú.




ANDRÉ: - vou esfolar ele. Seu marido quando ver...




MAJU: - esquece meu marido e mete no meu cú. Porra!




ANDRÉ: -crise de consciência agora é puta?




MAJU: - não! Só quero que você esqueça meu corninho e meta no cuda esposa dele.




Maju continuou curtindo. Foi inconsequente, irresponsável e ainda mostrou que não tinha o mí­nimo de respeito pelo marido. Enquanto recebia rola em sua xota de outro, resolveu ligar para o marido. Numa brincadeira. Cadu depois da ligação teve uma crise de consciência. Lembrou da esposa, de Duda e rapidamente viu que poderia magoar outra mulher que era bastante próxima.




ALICE: - quem foi Amor?




CADU: - amor!




ALICE: - desculpa!




CADU: - não! Confesso que adorei. Senti sinceridade. Algo que...




Alice quis voltar de onde tinham parado. Pegou no pau do amado ainda sob a calça. Mas o clima já era outro.




ALICE: -quem ligou?




CADU: - sua Tia Maju.




AlICE: - droga! Já vi tudo. Sua consciência pesou.




CADU: - sabe Alice. Vou te confessar uma coisa. Sempre fui muito certinho e para tomar um decisão pensava mil vezes. Todas as vezes em que fui inconsequente, me deixei levar pela emoção, me dei mal.




ALICE: - não precisa me explicar nada.




CADU: -mas confesso que com você tudo foi diferente. A última vez que viajamos juntos, mantive uma distância fí­sica. Mas te reparava em tudo e a todo o instante. E me encantei. Se tornou uma mulher maravilhosa. E tudo isto aqui foi pensado. Me deixei levar pelo momento mas já tinha pensado em fazer isto com você.




Alice interrompeu Cadu com um beijo.




ALICE: - não precisa me explicar nada. Confesso que me aborreci, mas ouvindo essas palavras ganhei meu dia, meu mês... Ah!




Alice viu ali que poderia ter aquilo que tanto desejava. Se fizesse tudo da forma certa, Cadu seria dela. Essa foi a impressão que teve. O tempo diria se estava certa ou não.




Foram embora. Ela desejosa de um algo a mais e com a certeza de que ele poderia vim a ser dela. E Cadu com uma crise de consciência, já que adorou tudo que rolou e via em Alice uma mulher muito mais que encantadora. Mas que era que era afilhada da esposa e muito mais que amiga de sua Enteada.




Foi duro dormir aquela noite. Maju telefonou assim que chegou em casa para o marido. Ela temia pelo pior. Ficou com medo dele ligar e não encontrá-la e assim entrar numa "saia justa".




Conversaram por um tempo eela a todo o instante fez juras de amor ao marido, bem como lhe dizia que ele era seu porto seguro, seu tudo. Após essa ligação Cadu ligou para aquela que desejava.




ALICE: - sabia que você ia me ligar. Estava esperando.




CADU: - fiquei preocupado em ser tarde.




ALICE: - de forma alguma. Deu tudo certo aí­. Duda e Rose te perguntaram algo?




CADU: - tenho falado o mí­nimo com Duda. E hoje ao que parece não vai dormir aqui. E Rose ´tranquila.




- sua madrinha que ligou.




ALICE: - meu Deus! Tia Maju é viva.




CADU: - achou que estava diferente. Disse que passei nervosismo na ligação. Mas esquece ela.




- vai ser difí­cil dormir hoje. Cada instante que estive com você em Júlio está vivo em minha mente.




ALICE: - nem fale! Lembro de tudo também. Fechando os olhos parece que vejo um filme.




CADU: - e isto é horrí­vel.




ALICE: - horrí­vel?




CADU: - entenda. Alimenta mais ainda o que sentimos. Ou melhor, o que ainda sentimos. E isto é duro.




ALICE: - está duro para mim agora?




- meu Deus que ousadia?




CADU: - claro!




ALICE: - estou sentindo que minha bocetinha tá toda molhada.




CADU: - minha vontade era ter continuado o que iniciamos.




ALICE: - no dia que você quiser estarei a sua disposição.




CADU: - não fala isto.




ALICE: - tirei minha calcinha. Estou tocando nela e ela como disse está toda molhada.




Alice foi ousada e fez uma chamada de ví­deo com o amado.




- olha como está amor.




Ela enfiou um dos dedos e mostrou o quanto estava molhado com seu mel. Cadu já estava também completamente nú. E se masturbava. Aliás ambos agora se masturbavam. Mostravam o quanto estavam cheios de tesão um pelo outro.




- vou fazer um a loucura.




- aliás vou confessar uma coisa.




CADU: -ahhh!




- fala.




ALICE: - já me masturbei várias vezes pensando fazendo loucuras contigo.




- aí­ meu Deus! Que coisa louca e gostosa. Ahhhhhh!




- em muitas antes te chamava de Tio. E ...... Ahhhhh..... Quero te chamar da mesma forma.




CADU: - louca! Como queria estar chupando essa xota agora. Você esta me deixando louco mais do que já estava. Aahhhh!




- me chama do jeito que você quiser. Agora quero ver uma coisa.




ALICE: - fala Tio.




CADU: - chupa três dedos.




Alice fazia tudo da forma que era solicitado por Cadu. Os dois estavam a ponto de extravasar todo aquele tesão que se acumulara.




- enfia agora na sua xota.




ALICE: - ahhhhhh! Delí­cia! Imaginando sua rola todinha dentro de mim. Ahhhhh!




- ahhhhh!




- eu vou gozar.... Eu vou go......... Zar. Ahhhhhh! Delí­cia tio. Tio gostoso. Tio Cadu. Ahhhhhhhh!




Alice gozou fartamente.




- agora goza para mim Tio. Goza. Ahhhhh! Que coisa ..... Gostosa.




CADU: - vou gozar sim. Olha minha linda. Olha. Olha. Ahhhhhhh!




ALICE: - delí­cia!




- fala que é para mim. Fala.




CADU: - todo seu. Ahhh! Todo seu. Olha.




Crí­ticas, sugestões e elogios são sempre bem vindos.




























*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/18.


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