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Casos de Famí­lia - IX

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/08/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Em continuidade a Casos de Famí­lia VI. Ter ralações incestuosas por si só já seria algo que traria confusão para toda uma famí­lia, mas isso ainda pode ser mais intenso, quando se inclui aí­ a questão de relacionamento de terceiros que podem fazer uma reviravolta em qualquer situação já se controle.


Minha irmã mais velha - A namorada


Maria já estava a mais de um ano trabalhando em uma cidade a mais de 50 km da minha, minhas visitas à minha irmã estavam diminuindo inevitavelmente, até por conta da faculdade e pela falta de tempo que isso proporcionava.

Ela mantinha contato comigo quase que diariamente através de aplicativo de mensagens, por algumas vezes até bem quentes, como por exemplo, se filmar nua na cama se masturbando para mim, aquilo me deixava totalmente desnorteado. Mas tí­nhamos de ter esse afastamento até por conta de nosso tempo reduzido, ela também iniciou um curso de especialização que tomava todo tempo livre e optamos por nos ver apenas nas férias de final de ano quando realmente terí­amos mais tempo pra podermos nos curtir.


Minha mãe reclamava muito da ausência dela que sempre nos visitava, para minha alegria, mas infelizmente tí­nhamos de conviver com isso.

Já estava acabando o ano quando Maria me envia uma mensagem muito estranha.


-Oi maninho, acho que vamos ter de mudar nossos planos para as férias de final de ano, tenho uma surpresa que vou revelar esse final de semana para vocês, estou indo aí­ em casa no sábado para falarmos a respeito.


Tentei descobrir o que era mais ela se recusou a abrir o assunto, assim ficamos, eu e minha mãe, na curiosidade. No sábado pela manhã ela chega, eu estava no banho quando escuto minha mãe atendendo a porta, o barulho das duas falando como sempre, pelos cotovelos. Sai rapidamente para vê-la, pois estava com muitas saudades da irmã.

Quando cheguei à sala ela já veio me abraçando e me levantando como sempre fazia.


-O meu amor, que saudades de você, nossa, parece que faz uma eternidade que não te via.

Poxa, você consegue ficar mais bonito com o passar do tempo!


-Calma mulher, faz só seis meses que não nos vemos!


-Pra mim uma eternidade. Tava morrendo de saudades.


Olhei para o canto da sala, sentada junto à janela outra mulher loira, se levanta e vejo uma mulher muito bonita, olhos azuis de a gente ficar olhando para ver se é de verdade, coxas grosas que davam para ver bem pelo shortinho bem curto que usava, seios médios e bem marcados pela camiseta justa que vestia.

Ela vem em minha direção, Maria diz.


-Maninho! Essa é a Mirtes.

Mirtes, esse é o Martins, meu irmão.


-Em fim te conheço heim! Do jeito que a Maria fala de você, parece que te conheço de muito tempo.

Muito prazer.


A mulher veio em minha direção, me deu um beijo no rosto e me abraçou muito apertado que fiquei até meio encabulado. Maria riu da situação e disse.


-Calma meu amor, ele é tí­mido, olha a cara vermelha dele!


Todas riram da situação e eu fiquei mais vermelho ainda. Nisso voltaram a se sentar e Maria começa a falar.


-Então, resolvi vir hoje aqui para poder esclarecer algumas coisas, e também fazer um anuncio para vocês.

Bem, eu e Mirtes estamos morando juntas. Mas não só moramos, estamos vivendo com um casal.


Meu mundo caiu ali. Como assim, minha irmã e minha amante tinha arrumado uma namorada? Aquilo me deixou confuso e transtornado, nunca imaginei isso em minha vida, ainda mais considerando que Maria era uma ninfomaní­aca por cacetes, pelo menos eu achava isso. Maria continuou a falar.


-Eu e Mirtes nos conhecemos no curso que estamos fazendo, no começo foi só uma amizade forte, mas a coisa cresceu de forma que hoje estamos mantendo uma relação afetiva forte e, espero, duradoura.


-Por mim, para a vida toda, meu amor! - Disse Mirtes, dando um beijo na mão de Maria.


Eu simplesmente não sabia o que falar ou fazer, fiquei boquiaberto, minha mãe se levantou, puxou Mirtes pela mão e deu-lhe um longo abraço, Maria ficou de pé também e a três se abraçaram.


-Filha, fico feliz com sua escolha e que seja muito feliz nesse novo momento de sua vida.


Eu sentando vejo Maria estender a mão, que pego meio sem jeito, me levanto e me uno ao abraço coletivo.

Em seguida minha mãe nos chama para a mesa para tomarmos o café da manhã, nos sentamos e começamos a conversar. Mirtes era uma mulher interessante, culta e falava muito bem, acabamos por nos entender de primeira, mas ainda estava chocado com o anuncio de minha irmã. Precisava conversar a sós com ela para entender o que era tudo aquilo.


Todas foram para a sala e eu subi para meu quarto, estava com uma confusão na mente que me dava dores de cabeça. Deitado no escuro vejo a porta se abrindo lentamente, Maria entra e me chama.


-Oi meu amor, posso entrar?


-Claro, pode sim.


Ela se sentou na beirada de minha cama e começou a falar.


-Eu sei que é muita informação para você, mas espero que entenda a situação. Foi algo que não tive o controle, acabou acontecendo.


-E desde quando você é lésbica? Nunca pensei que você gostasse de mulheres?


-Pois é, me descobri gostando e agora, acredito, seja algo sem volta.


Meus olhos inevitavelmente se encheram de lagrimas que ela percebeu, me deu um beijo na testa e disse.


-Vivemos algo especial e intenso, mas agora estou em outro momento e espero que entenda isso tudo que esta acontecendo.


-Achei que nosso relacionamento seria para a vida toda!


-E vai ser, você sempre será meu irmão, e até onde posso supor, o mais querido e amado, pelo menos por mim.


-Mas e o resto?


-De tempo ao tempo, só ele para ajeitar as coisas.


Levantou-se e saiu do quarto. Depois de uma hora de choro e tentativas de entendimento, resolvi encarar o problema de frente. Desci e estavam na sala conversando e vendo TV, me sentei ao lado de Maria que estava abraçada a Mirtes e a abracei também.


-Acho que vou ter de te dividir hoje! "“Disse Mirtes.


Olhei para ela e disse.


-Dividir não, podemos ficar todos juntos, seria melhor!


Maria me olhou, deu um sorriso e disse.


-Quem sabe, por que não!


Mirtes deu um lindo sorriso, passou a mão nos meus cabelos e me deitei no peito de Maria que ficou fazendo carinho na minha cabeça.

À noite, já indo dormir, minha mãe preparou o quarto que era de Maria para as duas, se recolheram e eu fui para meu quarto, nisso minha mãe entra e vem conversar comigo.


-E aí­ filho, como você está?


-Estou bem mãe.


-E com relação à nova vida de sua irmã, sei que vocês ficaram muito ligados quando ela veio morar aqui com a gente, talvez muito mais que eu poderia imaginar!


-To de boa agora, foi um baque, mas já caiu à ficha, vou tirar de letra.


-Melhor assim. Quem sabe agora você decide arrumar uma namorada também e esquece essa relação doida com sua irmã.


-Como assim mãe? Não estou te entendendo!


-Está sim. Vocês acham que eu sou tonta, não percebo as coisas. Vocês saí­ram de mim e conheço vocês da vida toda. Você e sua irmã estavam tendo uma relação que ia além do relacionamento de irmãos, nunca falei nada porque isso estava ajudando sua irmã e de certa forma você também. Via que estavam mais felizes e isso por si só já me alegrava. Mas as coisas mudaram, assim como poderiam ter mudado para você. Agora é bola pra frente e vida nova, para todos!


Ela se levantou, me deu um beijo na testa e saiu fechando a porta. Fiquei por um longo tempo pensando no que minha mãe falou, minhas dúvidas e incertezas sobre meu relacionamento foram se dirimindo e acabei adormecendo de forma tranquila.


No domingo cedo encontro as duas na sala, minha mãe havia saí­do para fazer compras para o almoço. Mirtes me olha e diz.


-Oi Martins, sente-se aqui com a gente.

Então, eu e sua irmã querí­amos falar com você sobre algumas coisas para que pudéssemos entrar em um acordo quanto ao relacionamento nosso e como você se encaixa nisso.


-Não estou entendendo?


-Calma que você vai entender, já, já.

Sei de tudo que rolou entre vocês, do tempo que ela passou aqui em sua casa depois de se separa e tudo mais. Não temos nenhum tipo de segredo e jogamos aberto uma com a outra. Talvez para você isso seja algo estranho, visto que sua irmã é uma tarada, como você deve bem saber, e confesso que às vezes nem eu aguento essa mulher.

Eu, na verdade, nunca tive nenhum relacionamento homoafetivo antes de sua irmã, e isso é novidade para nós duas.

Com isso é normal sentirmos a falta eventual de um homem nessa relação, com isso, conversando com ela abertamente, chegamos à conclusão que eventualmente terí­amos de ter uma pessoa para nos prestar esse favor de suprir essa necessidade masculina.

Você está acompanhando o raciocí­nio?


- Sim e não, acho que tá muito confuso isso tudo!


-Tá! Vou ser direta e clara. Ontem falamos muito sobre isso, vi como ficou quando soube de nosso relacionamento, sei que ama sua irmã e, para mim, você é um homem pelo qual eu me apaixonaria facilmente, com isso, depois de nossa conversa, resolvemos que você seria a pessoa ideal para mantermos em nossa relação.

Isso, claro, se você aceitar nossa proposta.


-Então maninho, o que queremos é que você venha participar de nossas vidas, dentro de suas possibilidades. Mês que vem você irá pegar sua férias, já tí­nhamos combinado de você passar elas em casa, queria que isso ainda estivesse de pé.

O que acha?


Não conseguia falar absolutamente nada, como quando soube de Mirtes e Maria, meu espanto foi redobrado, não tinha como me expressar. Fiz um sinal de esperar com a mão, abaixei a cabeça e tentei formular algo para dizer. Maria se levantou, pegou Mirtes pela mão e disse.


-Pense meu irmão, com carinho e calma, depois nos responda. Vamos dar uma volta pela cidade, mais tarde voltamos e você me responde.


Fiquei sentado no sofá imaginando o que seria, como seria, e de que forma seria. Não conseguia ter uma ideia dessa loucura toda, apenas que a proposta era por si só uma loucura muito maior que eu e minha irmã transando alucinadamente por todos os cantos daquela casa.


Já eram umas duas da tarde, chega minha mãe com as meninas, traziam varias sacolas nas mãos, elas entraram tagarelando pela casa e foram direto para a cozinha.

Ficaram fazendo o almoço que saiu em pouco tempo, arrumaram a mesa e me chamaram para comer. Almoçamos e fomos todos para a sala, minha mãe serviu um cafezinho, tomamos e subi para meu quarto, minha mãe foi lavar a louça e Maria e Mirtes ficaram namorando na sala.

À noite, quando desci, vi que minha mãe não estava na casa, tinha saí­do para ir à missa, estavam deitadas coladas Maria e Mirtes. Mirtes me olha e diz.


-Hei, vem aqui com a gente.


Cheguei perto e Maria estava colada no braço do sofá, Mirtes bate a mão a seu lado e diz.


-Senta aqui, vem.


Sentei e ela me abraça me puxa e fico meio sem jeito, encostado em seu peito, ela acaricia meus cabelos e pergunta.


-E então, você pensou no que propusemos?


-Pensei sim, e digo que é uma loucura total.


-Quer dizer que você não aceita?


-Olha! Loucura já fiz quando comecei uma relação com essa maluca a seu lado. Daí­ partir para uma loucura total é questão de um pulo. Eu topo sim, mês que vem vou de férias para a casa de vocês!


Mirtes largou Maria de lado, me abraçou e me beijou sem cerimônia, um beijo suculento que fiquei até sem fôlego, nisso Maria se levanta e me agarra também me dando outro beijo alucinante, acabamos os três em um beijo triplo. Ficamos ali aninhados os três juntos quietinhos vendo TV, sentia a excitação de Mirtes que tremia o corpo todo como que querendo que algo acontecesse de imediato, Maria pega minha mão e diz.


-Não vamos fazer nada aqui, já combinei com a Mirtes, vamos guardar para sua visita em nossa casa.


Quando minha mãe voltou, elas já estavam prontas para irem embora, se despediram e foram de volta para sua cidade.


Os dias seguintes passaram lentamente, contava as horas para chegar logo minhas férias, meu empenho em fechar todas as matérias foi premiado com a liberação da faculdade uma semana antes do final das aulas. Nessa semana informei minha mãe que iria passar as férias na casa de Maria.


-Ué, como assim. Agora ela é casada, lá do jeito dela, mas é.


-E o que tem mãe. Somos irmãos ainda, e ela me convidou para passar um tempo por lá.


-Bom, você que sabe. Mas cuidado e juí­zo heim menino.


Já no domingo peguei o carro cedo e fui de encontro as minhas duas mulheres, cheguei ao endereço que me passaram, era uma casa grande e espaçosa que tinham alugado um pouco afastada do centro da cidade, segundo Maria, para terem mais privacidade. Cheguei e na entrada já vem Mirtes que me recebeu com um ardente beijo na boca, confesso que fiquei meio encabulado e confuso. Nisso Maria vem correndo e me da outro beijo ardente, esse já estava acostumado e retribui com calor.

Pegaram minhas malas e as levaram para um quarto ao fundo, serviram um café reforçado e conversamos por horas, saí­mos para almoçar e quando voltamos Mirtes me disse.


-Quer tirar um cochilo, sua viagem deve ter sido cansativa.


-Pode ser, onde fica meu quarto.


-Esse do fundo.


Quando cheguei vi algo estranho, na verdade era o quarto delas, minhas coisas estavam num canto, Maria chega junto à porta e diz.


-Pode deitar maninho, a cama é toda sua!


-Se você não se importar gostaria de deitar ai com você! "“Disse Mirtes.


-Vou até o centro buscar umas encomendas que fiz no mercado e já volto. Comportem-se crianças.


Maria saiu, eu olhei para Mirtes e perguntei.


-Vocês não te outro quarto?


-Temos, mais dois. Mas para que perder tempo, não é. Você fica aqui com a gente.


Ela foi tirando sua camiseta e seu sutiã, seus seios eram muito mais apetitosos ali, a vista, os bicos apontavam para o céu, seios tipo pera, adorava isso, ela soltou a saia e a deixou cair no chão do quarto, pude apreciar sua calcinha minúscula que deixava bem saliente a sua vulva grande entre as pernas, ela, propositalmente, se vira para pegar o vestido e se abaixa de forma a eu ver o pacote de boceta que se formava ali, sua bunda redonda e miúda era perfeita, não resisti e apalpei com carinho, ela me olhou e disse.


-Bem que tua irmã disse que você era saidinho, apesar de eu achar você muito tí­mido.


-E que mais ela falou de mim e o que mais você acha que sou?


Ela se levantou, chegou bem perto de mim, me beijou os lábios, passou a mão sobre meu short e disse.


-Que você tem um pau grande e gostoso. Eu acho que você goza rápido.


-Podemos tirar essas duas duvidas agora mesmo.


Mirtes se abaixa, puxa meu short para baixo liberando meu cacete já duro diante de tanta formosura, abocanho e começa a sugar meu cacete devagar, lentamente o explora, olha para mim e diz.


-Realmente, é grande e suculenta como ela disse.


Continuou a sugar, chegou às bolas e as sugou sem pudor, me deitou na cama e continuou o trabalho. A puxei pelas pernas de forma a entregar sua xoxota para meu deleite. Puxei lentamente sua calcinha para poder apreciar o que se revelava ali, e era o que esperava, uma xoxota carnuda, beiços grandes que escondiam um clitóris graúdo e suculento, maior que de minha irmã, o suguei sem pudor, enfiava a lí­ngua fundo naquela boceta babada, ela gemia enquanto sugava minha rola que latejava em sua boca, não demorou a e mulher goza em minha boca, se contorce e urra com minha pica ainda em sua boca, quando a solta grita.


-Que delí­cia, seu pausudo gostoso, quero essa rola inteira dentro de mim.


Ela se virou rapidamente, eu ainda deitado na cama, senta em minha rola de uma vez, enterra toda sua xoxota nela, cavalga e rebola feito alucinada e goza novamente, olhei para ela e disse.


-Parece que quem goza rápido aqui é você!


Ela não fala nada, apenas continua a pular em minha vara feito louca, não demora e meu gozo chega. Falo que vou gozar e ela continua a pular feito alucinada, rebola e esfrega sem parar sua boceta que abocanhou minha rola por inteiro. Definitivamente estava sendo comido por aquela mulher. Mais umas cavalgadas e a encho com minha porra quente e volumosa, ela delira, se joga sobre mim e me beija ardentemente, fica ali deitada sobre mim e diz no meu ouvido.


-Realmente você é uma delicia. Tenho de agradecer a sua irmã!


Nos deitamos na cama, uma ao lado da outra e adormecemos inevitavelmente.

Acordo com alguém sugando minha rola já endurecida, olho e vejo minha irmã se deleitando com ela. Ao lado Mirtes me oferece seu seio que o abocanho sem pestanejar. Maria suga e mama com apetite, mostrando que estava com saudades de meu cacete, Mirtes fala para ela.


-Você tinha razão, seu irmão é um tesão. E que pau é esse! Uau, me acabei nele agora a pouco.


-Safada, nem me esperou, né.


-Tentei, mas não resisti.


Senti-me um objeto naquele momento, mas não me deixei influenciar pelos comentários das duas, queria era fodê-las o máximo que conseguisse. Não demora e Maria se senta sobre meu cacete também, cavalga sem pressa, sente minha rola enterrada e preenchendo sua boceta sedenta. Mirtes sobe sobre meu rosto e oferece sua boceta melada ainda com gosto de minha porra, a sugo sem preconceito, a faça gemer alto, escuto as duas trocando caricias e juras de amor, me deleito com o sabor da boceta de Mirtes e com o prazer da boceta de Maria que agora acelera suas estocadas, pula e rebola, fazendo meu pau roçar no fundo de sua boceta, não demora e goza em meu cacete, sinto Mirtes rebolando em minha cara e ela também goza me lambuzando todo com seu néctar do prazer, me lambuzo e me satisfaço com seu presente.

Percebo as duas trocando beijos enquanto fico ali, com a cara entalada em uma boceta e o pau atolado em outra, me sinto o mais sortudo dos homens e, de certa forma, naquele momento, eu era.

Maria se levanta, Mirtes também, Maria me olha e diz.


-Hoje você via comer um cuzinho delicioso, Mirtes adora anal, o que acha?


Faço um, sei lá, com os ombros e Mirtes senta devagar com seu rabo sobre minha rola que é direcionada por Maria. Ela vai sentando, sinto a resistência e ela vai sem reclamar, quando sente que esta tudo dentro, começa a subir e descer, Maria a beija longamente, vem em minha direção e oferece sua boceta para meu deleite. A sugo como sempre fiz, já conhecia cada dobra, cada ruga e cada ponto de maior prazer daquele boceta, não demorou e ela goza gostoso, cai de lado e fica apreciando sua mulher ser fodida pelo seu irmão. Mirtes me olha e fala.


-Vem me foder de quatro!


Tira a rola de seu rabo, fica de quatro na cama e oferece seu rabo delicioso para mim, posiciono meu cacete na abertura já aparente de seu cu e vou enterrando devagar. Maria entra por baixo dela e abocanha sua boceta melada, começa sugá-la enquanto minha rola faz o trabalho em seu delicioso cuzinho. Logo Mirtes goza, acelero e a encho com minha porra quente, sinto seu cu se contraindo enquanto meu cacete verte jorros de porra e suas entranhas, ela cai para frente e fica ali, acabada depois dessa foda deliciosa.

A partir desse dia, tivemos outras tórridas noites e dias de muito amor e sacanagem, quando estava chagando o final de minhas férias, Mirtes e Maria me chamam para conversar.


-Maninho, temos uma coisa para te pedir. Espero que entenda a situação e nos ajude com isso.


-Seguinte Martins, eu se sua irmão estamos querendo ser mães, e você foi eleito para o ser pai biológico de nosso filho.


-E para isso maninho, a partir de hoje até você ir embora, quero que transe só com Mirtes, ela esta no perí­odo fértil e tem de ser agora. Você nos ajuda.


Para quem já tinha feito tudo o que fez, esse seria o menor dos problemas, aceitei e assim fizemos. Foram mais cinco de dias de muita foda com Mirtes, com direito e gemada e tudo mais para fortalecer. Quando voltei, fiquei alguns dias sentido falta de nossas fodas, mas com o tempo fui me acostumando, quando deu uns dois meses de minha volta minha mãe me chama assim que voltei da faculdade.


-Tua irmã ligou, disse que Mirtes esta grávida e que fizeram inseminação artificial para ela engravidar.

Estranho, o tempo que ela falou casou com sua volta de lá. Você tem alguma coisa a ver com isso Martins?


-Hora mãe, claro que não. Minha irmã agora tá em outra! E fico feliz por ela e Mirtes, vou ser titio!


Sai radiante, cheguei a meu quarto e liguei para Maria de imediato.


-Para bens papai, você será um pai e tio muito especial, tenho certeza.


Confesso que me senti muito feliz e ansioso para conhecer meu Sobrinho filho! Mas isso demora algum tempo ainda.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/18.


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