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Casos de Famí­lia - VIII

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/08/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Irmãos sempre dão e darão muitas histórias pitorescas e quentes para contos eróticos, a descoberta na puberdade, ainda mais quando temos um casal de irmãos que se dão muito bem, trás situações que fogem do controle e, por que não dizer, da mais rí­gida educação familiar.

Este conto mostra essa realidade onde um casal de irmãos se descobre em sua maturidade, mesmo sobre o punho ferrenho e dominador de uma educação focada na conservadora famí­lia e suas amarras para a vida e o amor.


Eu e meu irmão, nossa descoberta!


Desde sempre minha mãe cobrou de mim e de meu irmão uma vida regrada pela religião por ela seguida, era evangélica ferrenha e isso a fazia intransigente em muitas coisas. Em nossa infância isso não era problema, frequentávamos os cultos sem grande alarde, fazí­amos nossas obrigações como devotos sem questionar e sempre escutávamos que só assim irí­amos para o reino do céu.

Os anos foram passando e assim como meu irmão Ivan, um ano mais novo, eu, Marcela, fui mudando, de cabeça e corpo, morávamos em uma casa pequena, dividí­amos o mesmo quarto e assim, desde cedo não tí­nhamos vergonhas entre nós, mesmo com minha mãe controlando tudo muito de perto. Em momento algum eu ficava nua na frente de meu irmão e ele de mim, minha mãe controlava isso de perto, mas com o passar dos anos e o conví­vio diário isso foi ficando cada vez mais difí­cil de controlar.

Quando completei dezessete anos, nosso pai morreu e minha mão teve de assumir as responsabilidades da casa, ela ficou responsável pelo comercio do meu pai e eu responsável pela casa, meu irmão, quando voltava da escola, ia para a venda ajudar minha mãe e eu ficava fazendo faxina e refeições para quando voltassem.

Com essa sobrecarga de trabalho minha mãe não tinha mais o mesmo empenho em nos controlar e isso nos deu uma folga para podermos fazer nossas próprias descobertas, tanto que apesar da idade eu ainda não tinha namorado nenhum garoto, mesmo sendo uma moça bonita e ter um corpo atraente, simplesmente não conseguia assumir nenhum relacionamento pelas trancas impostas por minha mãe durante toda nossa vida. Na verdade, para mim, não fazia diferença, não tinha vontade de estar com os garotos, mesmo porque nunca tinha ficado com ninguém.

Já meu irmão, percebia na escola que era mais atirado, sempre estava com outros meninos e rodeado de garotas, que muitas vezes, ficavam assanhadas em suas conversas com eles. Eu olhava e depois o repreendia, afinal eu era a mais velha e deveria tomar conta dele.


-Ivan! Já falei, pare de ficar com esses meninos e rodeado dessas periguetes aí­, se a mãe fica sabendo você vai se dar mau.


-Ela só vai ficar sabendo se você contar. E vê se me esquece, tô só aprendendo com a vida.

Você também deveria, afinal é uma menina tão linda e tem um monte de amigo meu afim de você.


Quando vinha com esses assuntos eu dava os ombros e ia embora. Mas algo mudou quando vi Ivan em um canto com uma das meninas que ficavam atrás deles, isso me deixou encucada e resolvi vigiar para evitar maiores problemas, até que certo dia percebi que ele não tinha voltado para a sala de aula, dei uma rodada pelo pátio e o vi num canto com a garota, eles estavam em um amasso só, braços e mãos explorando um o corpo do outro, resolvi me esconder e espiar para ver até onde ia aquele safadeza. Não demorou e os dois foram para um lugar mais isolado, entraram em um deposito de material de limpeza da escola e ali ficaram eu resolvi espiar para ver o que acontecia, pela fresta da porta vi a menina ajoelhada, abrindo a calça de Ivan e tirando seu pau para fora. Eu nunca tinha visto um pau na vida, nem quando meu irmão era pequeno e aquilo me deixou tremula, impressionada e excitada, não tinha ideia ainda de tamanho de pintos, mas o de meu irmão era bem avantajado, tanto era que a menina comentou.


-Uau, que pauzão grande!


Num instante ela abocanhou o cacete de Ivan e foi chupando como um picolé, Ivan apenas gemia baixinho, ela continuou a chupar até que Ivan soltou um urro e ela cuspiu algo no chão, era o gozo dele, ele tinha gozado na boca dela, eu não sabia o que era aquilo, nem porque ele o fez na boca da menina e nem porque ela jogou fora, mas ela ficou muito brava com ele e levantou resmungando.

Ivan pedia desculpas e ela ainda reclamando até que ela falou.


-Tá, te desculpa, mas você terá de me chupar também. E nem vem com essa de nojinho não.


De novo eu não entendi nada, mas fiquei espiando mais um pouco, vi a menina levantando a saia, tirando a calcinha e sentando na mesinha com as pernas abertas, ela tinha poucos pelos na boceta, assim como eu, nisso Ivan falou.


-Nossa, quase peladinha como a da minha irmã.


Quando ouvi aquilo quase cai de costas, como assim quase igual a minha, como ele poderia saber se eu nunca tinha mostrado ou mesmo ele tinha me visto nua?

Fiquei muito possessa, mais minha curiosidade era maior, ele agachou e chegou seu rosto perto da boceta da menina, ficou passando a lí­ngua de leve até ela reclamar.


-Porra Ivan, nunca chupou uma boceta não?

Enfia a boca ai e chupa com vontade, vai que tô doida para gozar e daqui a pouco toca o sinal e a brincadeira acaba.


Ele obedeceu e enterrou sua cara na xoxota da menina, lambia e esfregava a cara feito louco, parece que tinha gostado daquilo, ela gemia e puxava os cabelos dele o fazendo esfregar mais ainda a cara na sua xoxota, até que ela urrou mais forte, se contraiu para a frente e para trás tremendo toda, depois descobri que ela estava gozando e pelo jeito foi bem forte. Empurrou a cabeça de Ivan tirando de sua xoxota e o puxou para cima, deu um beijo melado nele e disse.


-Caramba, que chupada deliciosa, você me fez gozar muito seu safado. Agora vamos que daqui a pouco toca o sinal. Outro dia a gente brinca mais.


-Outro dia quero te comer!


-Já te disse que comer não, só brincar. Isso pode dar problema e tô muito nova pra pegar barriga.


Os dois foram se ajeitando com as roupas e eu corri para o pátio, quando cheguei ao bebedouro, tomei um longo gole de água, me sentei no bando e só ai percebi minha calcinha toda melada, aquilo tinha mexido comigo.


Quando voltamos para casa depois da escola, pedi para minha mãe liberar o Ivan para me ajudar em algumas tarefas da casa, mas na verdade eu estava a fim de tirar alguns assuntos a limpo, principalmente o de ter visto minha xoxota sem eu saber, o problema era como questioná-lo sobre isso, de forma alguma ele poderia saber sobre eu ter espionado ele com a menina.

Quando chegamos a casa ele me perguntou.


-O que você quer que te ajude maninha?


-Na verdade em nada, tava precisando conversar com você a sós, sem a mamãe.


-Pronto, lá vem sermão.


-Não é sermão não. Vi você nos cantos com a Carminha, nuns tremendos amassos, você ficou louco, foi?


-Para Marcela, que coisa. To curtindo a vida, só isso. Se você não tem interesse em ninguém, eu tenho e a Carminha me faz muito bem, fique você sabendo.


-Deve fazer mesmo, sei muito bem o bem que ela te faz. Todos sabem que ela é muito saidinha com os meninos da escola. Você deve tá é de safadeza com ela, né.


-E se tiver o que você tem com isso. Sou homem e tenho minhas necessidades, e nem você nem a mamãe podem me proibir de nada.


Ele se virou e saiu furioso para seu quarto, passou uns minutos resolvi ir atrás para pedir desculpas para ele, afinal tinha forçado a barra com ele.

Quando entrei ele estava dormindo em sua cama, olhei e ele estava só de cueca e com um volume bem aparente embaixo dela, nunca antes tinha reparado nisso, mas depois do que tinha visto mais cedo, minha curiosidade se aguçou. Fiquei ali parada olhando o volume que parecia crescer em sua cueca, dado momento ele da uma pegada em seu cacete e o ajeita e continua dormir, até roncando, eu parada ali olhando e agora tinha certeza que ele estava de pau duro o volume era imenso, cheguei mais perto para ver e fiquei agachada a poucos centí­metros daquele mastro latejante, me atrevi a puxar com cuidado a borda da cueca para ver de perto o pau de meu irmão, o fiz olhando para seu rosto que ainda continuava imóvel em um sono profundo, puxei o bastante para deixar a mostra a cabeça e metade do volume daquele cacete grande, minhas pernas tremiam, minhas mãos suavam e meus dedos mal conseguiam se sincronizar para continuar o trabalho, deixei o pau dele ali, a mostra e fiquei apreciando, nisso ele se vira de lado e eu levanto e saio do quarto apressada.

Na porta olho pela fresta e vejo-o mexendo em seu cacete e resmungando algo, nisso ele se vira de novo de barriga para cima e dessa vez estava com seu pau todo de fora, até as bolas com poucos pelos estavam ali, a mostra. Me atrevi a entrar e fiquei apreciando aquele mastro ereto, latejante e com a cabeça vermelha e brilhante reluzindo a meia luz. Olhando para ele toquei de leve em seu cacete, ele ainda com expressão de quem dormia profundamente resmunga, "Vai Carminha, chupa meu pau sua safada", ele estava sonhando com a putinha da Carminha, fiquei confusa e num rompante de loucura resolvi tocar meus lábios no pau de Ivan, sempre olhando para ele para ver se não acordava, lambi levemente e senti o gostinho salgado de seu sexo, abri a boca e engoli metade do cacete dele, fechei a boca e fui sugando levemente, ela resmungava "isso Carminha, chupa gostoso sua putinha", continuei a chupar bem devagar, senti o gosto de seu cacete em minha boca, confesso que não me agradou muito no começo, mas depois foi ficando diferente, mais suculento e prazeroso. Ele foi se contorcendo até que senti jatos quentes e fortes em minha boca, ele tinha gozado na minha boca, ele resmungava algo que não entendia sem saber o que fazer, engoli toda sua porra, era muita, senti o gosto salgado com sabor estranho, mas que me deixou satisfeita, levantei e sai em carreira do quarto. Fui ao banheiro, lavei meu rosto, enxaguei minha boca e me toquei, senti minha calcinha toda molhada, passei o dedo pela minha xoxota e senti um arrepio enorme, comecei a me acariciar como minhas amigas tinham me ensinado e eu sempre achei um absurdo, mas aquela altura não haveria mais nada a ser considerado absurdo, me toquei até gozar sentada no chão do banheiro.

Quando saí­, passando pelo nosso quarto, vi Ivan se levantando, olhando para seu pau para fora da cueca e todo melado de porra, olhou em volta esperando achar onde tinha gozado, fui para a sala e fiquei como se nada tivesse acontecido. Naquela tarde tinha conhecido minha primeira rola, feito a primeira chupeta e engolido toda a porra de meu amante inusitado, já estava muito bom para uma estreia.


-Oi Ivan, fui falar com você e estava dormindo. Queria pedir desculpas por ter te chateado mais cedo.


-Tá bom maninha, perdoada. Você limpou algo no quarto quando foi lá?


-Não, por quê?


-Nada não. Aconteceu uma coisa estranha e tô tentando entender, só isso.


Sorri por dentro com uma satisfação só, tinha feito algo improvável e que, segundo os preceitos de minha mãe, me mandaria para o inferno. Levantei e ofereci um café para Ivan que aceitou e veio para a cozinha comigo.

Depois desse dia muitas coisas mudaram em minha cabeça, já olhava os meninos com outros olhos, apesar de me manter a distancia como sempre fiz, ficava apenas com as irmãs da igreja para evitar problemas. Ivan continuava de galinhagem com a Carminha e eu fingindo que tava tudo bem.


No final de semana seguinte minha mãe saiu cedo para a igreja e nos deixou dormindo, eu acordei com o barulho da porta e me levantei, fui ao banheiro e quando voltei percebi novamente meu irmão com o cacete duro como um tronco, meu descontrole foi imediato, chamei ele baixinho e ele não respondeu, novamente puxei sua cueca para baixo e pude apreciar aquele instrumento maravilhoso ali, bem próximo de meus lábios, promovi o mesmo boquete da primeira vez e vi que ele começou a delirar novamente, resmungava o nome de Carminha, minha boca trabalhava suavemente até que senti ele jorrando toda sua porra em minha boca, engoli sem desperdiçar uma gota, fui para minha cama e fiquei ali olhando seu cacete murchar lentamente, o gosto de seu esperma ainda na minha boca e um sentimento de prazer pleno, mais uns minutos e vejo Ivan acordando, leva a mão ao seu cacete e percebe que estava babado, me olha assustado e puxa a cueca, fica meio sem saber o que fazer, se levanta devagar e da uma olhada ao redor, não encontra nada, nem um mancha, me olha novamente, se levanta, vem até próximo a mim e me chama.


-Marcela, se tá acordada?


Fiz uma carinha de que estava acordando, olhei para ele e disse.


-Oi maninho, o que você quer?


-Nada não.


Saiu e foi para o banheiro, eu ria por dentro, aquela situação clandestina estava mexendo comigo, levantei e fui arrumar o café da manhã.

Quando ele chegou eu estava ainda de camisola, sem sutiã e com uma calsinha bem pequena, coisa que normalmente não fazia em casa, ele me olhou e comentou.


-Que houve, não deu tempo de se trocar não?


-Você tava no banheiro, resolvi adiantar o café. Se tiver te incomodando vou me trocar, sem problema.


-Não, pode ficar assim está bonita.


Levei o café até a mesa, pus na xí­cara dele e me sentei, ele olhando fixamente para meus seios, ficou calado sem nada dizer.

Levantei, peguei as xí­caras e levei para a pia, olhei para ele que apreciava descaradamente minha bunda com a calcinha enterrada, disse.


-Trás o resto da louça pra mim aqui.


Ele se levantou e pegou o resto da louça, veio até mim e percebi o volume que tinha em seu short, o safado estava de pau duro de novo. Precisava dar um jeito de provocá-lo mais ainda, tive uma ideia.


-Ivan, você podia me dar um tranco nas costas. Acho que dei mau jeito, tá difí­cil até para lavar a louça.


Ele meio desconcertado falou.


-Mas tem de ser agora? Depois eu dou um tranco em você.


-Não, tem de ser agora, não consigo nem lavar essas xí­caras.


Já me posicionei de costas, encostando nele, cruzei meus braços na frente do peito e disse.


-Vai menino, dá logo esse tranco.


Ele veio meio sem graça, se posicionou por trás de mim, senti sua pélvis encostando em minha bunda, um arrepio subiu pela minha espinha, empinei minha bunda para trás e senti seu cacete duro, ele tentava não encostá-lo em mim, mas não havia como, quando se posicionou para puxar, senti seu cacete por inteiro em minha bunda, apertava minhas nádegas, relaxei para sentir aquele mastro em contato comigo. Minhas pernas tremiam e minha calcinha melou na hora, ele me soltou, mudei a posição dos braços e ele voltou a puxar, dessa vez apertei mais forte minha bunda de encontro àquele cacete duro como um pau. Ele me ergueu e deu um, dois, três trancos, a cada tranco seu cacete roçava em minha bunda, sentia ele esfregando por toda a extensão, ele me larga e pergunta.


-Melhorou?


-Acho que sim, me deixa dar uma esticada aqui.


Inclinei-me para frente, encostando novamente a bunda em seu cacete e encostei as mãos no chão, ele ficou ali parado com seu cacete encostado em minha bunda, confesso que aquele joguinho estava me excitando muito, minha xoxota estava muito melada que chegou a marcar a calcinha, ele veio e posicionou suas mãos no meu quadril e disse.


-Quer que te faça uma massagem?


-Poxa, quero sim, vem aqui na sala que é mais confortável.


Me deitei no sofá, ele subiu sobre minhas pernas, levantou minha camisola deixando minhas costa a mostra, e começou a massagear levemente minhas costas, sentia seu pau roçando em minha bunda, dado momento senti que seu cacete estava alinhado entre minhas nádegas, o safado tinha ajeitado seu cacete de forma a se encaixar na minha bunda, ficou ali, indo e vindo, resolvi quebrar o silêncio.


-Hum! Que delí­cia essa massagem, devia fazer mais delas em mim, sabia?


-A hora que você quiser maninha. Também tô gostando muito de fazê-la em você.


Nisso ele aperta seu cacete em minha bunda, dou uma empinadinha e ele continua sem falar mais nada. Ficamos ali por longos e prazerosos minutos, até que falo para ele.


-Faz uma massagem nos meus ombros, mas pela frente, acho que tá meio travado também.


Ele fica calado, se levanta de cima de mim e eu viro de frente para ele. Ele me olha, seu pau agora estava duro de forma descarada, ele vem com as mãos sobre meus ombros e digo.


-Espera, deixa-me tirar isso que tá incomodando.


Tira a camisola e fico com meus seios a mostra, ele os olha incessantemente, pego suas mãos e as trago até eles.


-Pode tocar, não vou brigar não.


Ele vai acariciando levemente, com muito carinho, sinto suas mãos tremulas, sua respiração ofegante assim como a minha, seu cacete agora repousava sobre minha xoxota já melada, e ele vai esfregando nela num vai e vem lento, ele me olhando fixo nos olhos pergunta.


-Você que limpou minhas gozadas, né?


-Não, não limpei. Na verdade engoli!


A cara de espanto dele foi imediata, não entendeu direito, resolvi explicar.


-Você estava com o cacete duro outro dia e hoje de manhã, ai você tava sonhando e pediu para Carminha te chupar, como ela não estava aqui, eu fiz isso por ela. Porque, não gostou?


Ele desceu e começou a mamar meu seio enquanto acariciava o outro com a mão. Minha mão procurou seu cacete e o encontrou duro como uma pedra, o peguei e fiquei acariciando lentamente enquanto ele ainda mamava minha teta, até que tive coragem e disse.


-Ivan, me chupa, por favor!


Nem precisei dizer duas vezes, ele deu um pulo, puxou minha calcinha toda babada e caiu de boca em minha xoxota, o primeiro contato de uma boca foi estranho, mas logo se transformou em prazer, em minutos estava gozando na boca dele, ele por sua vez já estava com seu cacete pra fora punhetando enquanto me chupava, se levantou e ofereceu seu membro para mim que o aceitei sem retrucar, agora poderia chupá-lo como sempre quis, sem medo e da forma que quisesse, e aproveitei ao máximo, não demorou e ele me encheu a boca com sua porra quente, engoli toda sem reclamar, ele me olhou e disse.


-Por isso não achava uma gota na cama, sua safada.


Dei um sorriso e disso.


-Agora vamos nos arrumar que daqui a pouco a mamãe chega e já viu se nos pega assim.


-Nossa, nem quero imaginar.


Subimos correndo e nos trocamos como nunca haví­amos feito, pelados um na frente do outro.


À noite, quando fomos dormir, depois de ouvir os roncos de mamãe, Ivan veio até minha cama e pediu para brincarmos de novo, aceitei, pois estava com um tesão absurdo, ficamos ali só nas chupadas e gazadas e nada mais acorreu. Na semana que seguiu evitamos mais aventuras em casa para não levantar suspeitas na mamãe, porém combinei com ele de terminar com a Carminha, não queria ele de graça com aquela sirigaita na escola, ele atendeu desde que não parássemos com nossas brincadeiras, concordei mais com cautela.

Na quinta, dia de culto, minha mão sempre me levava com ela, mas nesse dia arrumei uma dor de cabeça e ela me deixou ficar em casas, pronto, era a desculpa ideal para fazermos nossas sacanagens, mas Ivan veio com uma novidade que a princí­pio me deixou meio encucada.


-Sabe Mana, hoje eu tava conversando com uns amigos e me disseram que uma forma de transar sem correr risco de engravidar é fazendo sexo anal, você sabe o que é?


-Claro né seu tonto. Mas não sei não, tenho medo de machucar.


-Vamos tentar, só um pouco, se doer eu paro, prometo.


Caí­ nessa como muitas outras caí­ram, mais a possibilidade de ter aquele pau enorme me preenchendo me deixou um tanto curiosa e excitada, ele pegou um pote de vaselina que minha mãe tinha no banheiro, passou em meu cuzinho virgem e foi massageando, depois introduziu um dedo e mexeu, depois dois, doeu um pouco, mas passou, depois três e doeu mais, mas aguentei e ele ficou ali, mexendo e até que me deu um tesão aquilo. Depois passou a pomada no pau todo, posicionou e foi enfiando, já no começo, antes de entrar a cabeçona daquela rola enorme já estava me machucando, ficamos um bom tempo ali, ele empurrando e tirando, eu reclamando, até que ele resolveu enfiar de uma vez, enterrou quase metade de seu cacete, meu grito foi inevitável, ele parou e deixou ali, enterrado pela metade.


-Porra Ivan, assim se me rasga seu puto.


-Você tá com muita frescura, desculpa, quer que eu tire?


-Agora deixa! Já me arregaçou toda. Você fala assim porque não é no seu rabo, né!


Ele ficou um pouco parado e eu comecei a ir para frente e para trás, ele começou a acompanhar e em pouco tempo a dor se transformou em uma sensação única, um tesão absurdo, meu corpo tremia, meus olhos viravam e falava coisas desconexas, sem sentido, era um novo tesão que apresentava ali, sentia agora toda a rola dele dentro de mim, minhas entranhas eram alargadas por aquela rola enorme e meu tesão se multiplicava a cada estocada, que agora eram com força, minha mão tocava minha xoxota que estava latejando de tesão em minutos gozei forte, um gozo único que dilacerante, eu urrava de tesão, nisso Ivan goza e sinto seu sêmen preenchendo minhas entranhas, quente, volumoso, me enchendo de prazer ainda mais, ele para e fica ali, com seu cacete todo dentro de mim, nossos corpos suados estavam colados e seu sentia o tremor de seu corpo junto ao meu, ele fala quase se voz.


-Essa foi a melhor foda da minha vida.


-Calma maninho, vamos ter outras ainda!


Ele se levanta, me olha ali com o cu arrombado pelo seu cacete enorme, dá um tapinha em minha bunda e diz.


-Desculpa maninha, mas sempre quis comer essa sua bunda gostosa.


Olhei para ele.


-Ah é seu puto, vem aqui que vou te dar uns tapas.


Ele correu para o banheiro e fui atrás com sua porra escorrendo pelas minhas pernas, tomamos um banho gostoso juntos e novamente ele fodeu meu rabo ali no chuveiro mesmo, dessa vez foi muito mais prazeroso.

Nossas aventuras dali para frente eram diárias, sempre com muito sexo oral e eventualmente sexo anal, já que tinha medo de me deixar toda larga com aquele cacete enorme. Ficamos nessa brincadeira por meses, minha mãe nada desconfiava, pois éramos muito discretos.

Quando completei dezoito anos minha mão me diz.


-Filha, amanhã vamos ao médico ginecologista, tá na hora de você se prevenir.

Você já tá uma mulher feita e logo arruma um namorado, não quero surpresas em casa.


Aquilo soou entranho, mas aceitei. No outro dia cedo fomos ao ginecologista, ele fez alguns exames e me prescreveu um anticoncepcional, disse para minha mãe que eu ainda era virgem que deveria apenas começar a tomar depois de iniciar minha vida sexual.

De certa forma fiquei feliz, pois minha mãe ficou com um semblante de alí­vio, creio que ela tenha achado que eu não era mais virgem, e preocupada, pois se começasse a tomar o remédio logo ela deduziria que eu não era mais virgem. Saí­mos de lá e passamos na farmácia, ela comprou os remédios dela que o médico prescrevera e o meu, me olhou disse.


-Faz assim, você começa a tomar agora, não quero saber quando e com quem aconteceu, apenas que se cuide.


Confesso que ouvir aquilo de minha mãe foi algo que jamais imaginei, mas para mim foi uma vitória, afinal poderia realizar o meu sonho, que era perder minha virgindade com meu irmão, apesar de poder ter feito isso antes, mas por medo de engravidar nunca nos atrevemos.

Voltamos para a venda onde meu irmão estava tomando conta e minha mão o liberou, saí­mos juntos para casa, no caminho ele me perguntou.


-E então, que história foi essa de mamãe te levar ao ginecologista?

Ela tá desconfiada de algo?


-Não, acho que não. Apenas disse que estava na hora de eu me cuidar e já até comprou o anticoncepcional, olha aqui.


Mostrei a ele que abriu um sorriso enorme.


-Mas mesmo assim temos de tomar cuidado, afinal leva um tempo pro medicamento fazer efeito e nesse tempo ainda corro risco de engravidar, portanto mocinho, pode tirar esse sorriso safado do rosto.


Ele me agarrou e meu um beijo no rosto. Chegamos em casa e fui tomar um banho, quando saí­ e fui me trocar no quarto Ivan estava nu na cama me esperando, olhei e disse.


-O que pensa estar fazendo? Tá maluco é?


-Mamãe só chega à noite e teremos a tarde inteira livre, o que acha de brincarmos um pouco agora?


-Sei não, você tá com cara de terceiras intenções!


-Juro que não, vem aqui vem.


Me ajoelhei a abocanhei aquele mastro enorme a minha frente, sua mão já foi tocando minha xoxota e a puxou para fazermos um 69 delicioso, ficamos por muito tempo nessa posição, sentia a lí­ngua dele passeando por cada dobrinha de minha xoxota como que explorando algo que ele já não estivesse cansado de explorar, sentia sua lí­ngua ir fundo na minha caverninha molhada, ele sugava e lambia, eventualmente enfiava o dedo e parava bem no meu cabaçinho, me provocando, até que tira sua rola da boca e falo.


-Você quer me foder ai né safado?


-E como quero, nunca comi uma boceta!


-E eu nunca dei a minha, estamos quites.


-O que acha de iniciarmos o desempate?


-Tá, mas devagar e não goza dentro, isso só pode depois de começar a tomar o remédio.


Ele num instante estava de pé ao meu lado, me deitou com carinho e se posicionou sobre mim, abriu com carinho minhas pernas e deu mais um chupada longa e prazerosa, quase gozo naquele instante, ele sobe e posiciona seu cacete enorme na entradinha da minha xana, vai empurrando bem devagar até sentir a resistência de meu cabaço, gemi um pouco com o incomoda, ele me olhou e disse.


-Vou ser o mais carinhoso possí­vel, se sabe que te amo.


E empurrou mais um pouco, senti uma dorzinha pequena, ele empurrou mais e senti romper meu hí­men, ele continuou a enfiar até que senti bater no fundo de meu útero, seu cacete estava preenchendo como um todo minha boceta virgem, o misto de dor e prazer me confundia, sentia algo estranho com aquele cacete enorme forçando as paredes de minha boceta, ele parou e ficou por um instante sem se mexer, me olhando, com o dedo secou uma lagrima que corria de meu rosto e me deu um beijo carinhoso, acariciou meu rosto e começou um vai e vem lento, meu tesão foi aumentando, meu corpo foi correspondendo a esses movimentos se contraindo e relaxando a cada estocada, meu tesão aumentava e eu fui perdendo o controle, em minutos estava gozando, forte e como jamais havia gozado em minha vida, me sentia preenchida e cheia de tesão, meu suor corria pelo corpo acompanhado de espasmos de tesão, nisso Ivan me diz.


-Maninha, vou gozar, já, já, quero gozar na sua bunda, vira minha putinha.


Ainda sem forças me virei, ele me puxou pelo quadril e apontou seu cacete no meu cuzinho, sem esforço enterrou sua rola fundo em minha bunda, senti seu tesão explodindo dentro de meu rabo e sua porra preenchendo minhas entranhas, dessa vez ele gozou muito, seus jatos eram fortes e incessantes, ficou ali, parado com seu cacete dentro de meu rabo por um bom tempo, quando tirou ele mesmo disse.


-Caralho, quanta porra.


Senti escorrer pelas minhas pernas, olhei seu pau e estava melado de porra e sangue, passei a mão em minha xoxota babada e vi que ainda saia um pouco de sangue.

Peguei uma toalha no canto da cama e a pus entre as pernas e fui correndo para o banheiro, me lavei e fiquei ali, com a água caindo na cabeça e pensando no que tí­nhamos feito.

Meus pensamentos eram apenas de amor e prazer, sem arrependimentos, já tí­nhamos passado essa fase, apenas pensava quando poderia sentir o gozo de meu irmão dentro de minha xana e seria em breve.

Ivan chegou pouco depois e entrou no chuveiro comigo, me deu um longo de caloroso beijo na boca, quando passei a mão em seu pau já estava novamente duro, olhei e disse.


-Caramba, você é insaciável!


Ele sem falar nada, apenas pegou minha perna a erguendo na altura de sua cintura, posicionou seu cacete na minha xoxota ainda doida da primeira foda e foi penetrando.


-Põem devagar maninho, ainda dói um pouco.


Ele sorriu me deu outro beijo e enquanto me beijava enfiava aquela vara em minha xaninha recém descabaçada, foi socando devagar e seu sentindo aquele monstro batendo no fundo de meu útero, a cada socada um gemido abafado por sua boca, não demorou e ele me fez gozar novamente, me pôs de quatro no chuveiro e de novo me enrabou sem dó, bombou até gozar novamente, olhei para ele e disse.


-Agora, seu tarado, me deixa terminar o banho, vou ter de me lavar de novo.


À noite, quando minha mãe chegou, eu já estava com a janta pronta e meu irmão estudando no quarto, ela veio até mim, me beijou na testa e disse.


-Não esquece de tomar hoje o remédio e segue direitinho o que o medico explicou, se tiver qualquer problema me fala que a gente volta nele.


Dei um sorriso e fui servindo os pratos enquanto ela foi chamar meu irmão.

Durante a janta ele começou o assunto do dia.


-Hoje eu e sua irmã fomos ao medico. Pedi a ele anticoncepcional para ela.


-Eu sei, ela me falou. Mas pra que isso mãe, ela nem tem namorado.


-Mas já é uma mulher. Se arrumar um, já tá prevenida.

E você rapazinho, não tem namorada não?


-Tenho umas meninas aí­ que saio, mas nada sério não.


-Vê lá se você se cuida também pra gente não ter surpresas.


-Nossa mãe, a senhora tá bem diferente. Falando desses assuntos com a gente!


-Pois é as coisas mudam e a vida anda. Mudei muito sim, inclusive estou pensando e namorar um moço da igreja. Vocês sabem né, faz tempo que teu pai morreu e eu ainda tô nova. O que acham.


-Nossa mãe, que legal. Ótimo isso! Acho que vai ser muito bom pra senhora.


Eu - Verdade mãe, fico feliz pela senhora. Ainda muito nova pra ficar aí­, sozinha.


Ela abriu um sorriso enorme e disse.


-Tá bom, na sábado, depois do culto, trago ele aqui para vocês conhecerem.


Essa notí­cia pegou a mim e meu irmão de surpresa, um namorado, jamais imaginaria isso vindo de minha mãe. O resto da semana foi de expectativa, no sábado, depois do culto, ele chegou com o homem, chamava-se Agenor, tinha 42 anos e era bem apessoado, alto, porte bonito, cabelos meio grisalhos e muito bom de papo, nos cumprimentou e elogiou eu e meu irmão, tomamos um café e depois eu e Ivan os deixamos sozinhos um pouco. Saí­mos para passear em um parque ali próximo.


Com essa surpresa, minha mãe passou a ficar menos em casa depois do trabalho, o que nos dava maior liberdade, com isso, nossas transas passaram a ser mais frequentes e sentir o gozo de meu irmão na minha xana foi algo que me deixou mais satisfeita ainda.

Depois de mais de um ano nessa vida dupla, tivemos outra surpresa, minha mão resolveu se casar com o Agenor, em pouco tempo ele já estava morando com a gente e nossas putarias tiveram de ser mais controladas. Sua intrusão não parou aí­, depois de alguns meses propôs que meu irmão não dormisse mais comigo no quarto, levando em conta que ele já era um homem e não cabia dividir o quarto com uma mulher e tal, minha mãe acabou aceitando e ele passou a dormir na sala. Aquilo nos magoou muito, eu estava prestando vestibular nessa época e acabei passando em uma faculdade numa cidade vizinha, arrumei um alojamento e me mudei para lá, meu irmão ficou arrasado, mas entendeu a situação. Mau nos tocávamos em nossa própria casa, o controle era pior do que quando minha mãe pegava em nosso pé, o Agenor era turrão e muito controlador, pior, fazia insinuações para mim de forma acintosa, notei que estava querendo algo mais que apenas ser um bom padrasto e isso eu não poderia aceitar, mesmo porque meu irmão tomaria ações muito drásticas caso soubesse de algo.

Assim que comecei minha faculdade minha mãe propôs que eu alugasse um apartamento pequeno para não ficar ali na bagunça de uma pensão, acabei aceitando já que ela iria bancar tudo, depois que me estabeleci recebi a visita de meu irmão, matamos nossas saudades de todas as formas possí­veis, a partir daí­ todos finais de semana estava por lá, quando eu ia para visitar minha mãe, ele me levava de volta e mais fodas rolavam.

Posso dizer que sair de casa foi o melhor para nós, esse ano termina minha faculdade e ele começa a dele na mesma cidade, já combinamos de ele ficar no meu apartamento já que arrumei um emprego na cidade muito bem remunerado e já consigo me manter sozinha, para meu padrasto, ele esta em uma pensão para estudantes e eu em outra cidade afastada dele.

Assim estamos mantendo nosso segredo e assim mantemos nosso relacionamento incestuoso, mas muito prazeroso em segredo de todos, ou quase todos, minha mãe já sabe que eu e meu irmão iremos morar juntos, o resto fica critério da imaginação de vocês

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/18.


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