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A Casa Grande - IV

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 30/08/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Neste capí­tulo Tia Gertrudes chega a Casa Grande, com ela trás também mudanças de atitude, principalmente para sua cunhada, sempre tão recatada e introspectiva, essas mudanças irão transformar essa famí­lia.


Titia chegou


Quando Gertrudes viu os sobrinhos deu um grito.


- Olha só vocês, estão enormes. Clarinha, que mulher linda você se tornou, olha esse corpo, essa pele. Deve estar namorando, para ter uma pele assim, só pode.


-Não, ainda não, nem pretendente tem ainda. - disse o pai com cara de poucos amigos.


-E você, que homem você esta se tornando, forte, alto, com um brilho nos olhos que cativa qualquer mulher. Ah se eu fosse mais jovem!


-Gertrudes, se contenha, por favor! - Disse o Barão já ficando irritado.


Tia Gertrudes era uma mulher além de seu tempo, desde nova tinha ideias que deixavam seus pais e depois o irmão de cabelos em pé, para a época uma mulher não poderia guiar uma charrete sozinha, nem tão pouco andar em publico desacompanhada, ou mesmo conversar com homens desacompanhada, mas ela o fazia sem querer saber quem concordava ou não. Com isso a saí­da para o pai dela foi casala cedo, quando completou 18 anos ele arrumou um bom partido na corte e a despachou para Portugal com seu marido. Lá teve uma vida de princesa, com muitas festas, morou em castelos riquí­ssimos com seu marido, um comerciante 40 anos mais velho. Nesse perí­odo em Portugal, foram oito longos anos, Gertrudes se comportou como uma lady, afinal seu marido era muito austero e controlador o que fazia ela se sentir uma prisioneira e não uma esposa. Após a morte dele ela ficou mais um ano na corte e nesse tempo aproveitou tudo o que não tinha aproveitado, promoveu festas vultuosas, banquetes exagerados e grandes sessões de suruba que ficaram famosos nos porões da corte, isso chegou aos ouvidos de seu irmão que num rompante de desespero resolveu trazê-la de volta ao Brasil, para, quem sabe, controlá-la mais de perto.


-Bem, vamos entrar que quero matar a saudades dessa casa linda de vocês.

Quem é essa beleza de negra aí­ a seu lado Clarinha?


-Essa é minha mucama tia, é a Zaza, na verdade está mais para minha secretária do que mucama.


-Prazer sinhá, a sua disposição!


-Nossa, e ainda é educada. As coisas mudaram por aqui meu irmão.


Foram entrando e os criados ficaram tirando a quantidade infinita de malas e baús da carruagem. Na sala principal ela parou, olhou para o teto e disse.


-Achei que nunca iria dizer isso, mas estava com saudades dessa casa, é maravilhosa e me trás recordações inesquecí­veis.


Candinha acompanhou a cunhada até seu aposento, um quarto espaçoso na ala Norte da casa, ao lado do quarto de Clarinha. Gertrudes pediu que preparassem a banheira para se banhar e ficou aguardando, nisso Clarinha entra e fica conversando com Gertrudes.


-E então Clarinha, minha linda, o que me conta de novo.


-A tia, não muito, aqui nunca tem nada de novo pra contar.


-Mas você está muito bem, parece até que está apaixonada. Arrumou algum rapaz as escondidas?


-Não tia, nem pensar. Meu pai me mataria e ao rapaz também.


-Então é algum escravo da fazenda, anda fazendo safadezas por aí­?

No meu tempo eu adorava isso, esses negros são bem servidos e nos fazem chegar às nuvens!


-Tia! Isso é coisa que se fale?


-Hora, você é uma mulher, tem de saber das coisas da vida. Principalmente as boas!


Tapou a boca para esconder o sorriso maroto que dava.


-E essa sua mucama, ou secretaria, faz tempo que a tem?


-Na verdade não, ela chegou há poucos meses, mas nos damos muito bem, gosto muito dela.


-Entendi, acho que sei o porquê de seus olhinhos brilhando.


-Para tia, assim fico com vergonha!


-Filha, você tem de ter vergonha do que não fez. Do que fez tenha saudades apenas!


Ela riu e foi se dirigindo para a banheira que já estava cheia, duas criadas estavam esperando para banhar a tia, Clarinha ia se levantar quando a tia solicita.


-Não vá, fique aqui. Vamos continuar conversando.


Clarinha se sentou próxima à banheira, viu a tia tirar suas roupas sem nenhum pudor com a ajuda das criadas, entrou na banheira e deu um longo suspiro.


-Hummmm, que delí­cia, como estava precisando disso.


Passou as mãos pelo seu corpo, acariciou os seios e os apertou, levou a mão entre suas pernas e começou a massagear sua boceta. Clarinha ficou meio constrangida, Gertrudes a olhou e disse.


-Vai me dizer que nunca fez isso?


Clarinha deu um sorriso amarelo, a tia deu uma piscadinha, chamou uma das criadas e disse.


-Vem me lava aqui, bem devagar.


A criada olhou para Clarinha meio sem saber o que fazer, Clarinha questionou a tia.


-Tia, pare com isso, vai deixar a criada com vergonha.


-Ela não tem que ter vergonha de nada, apenas fazer o que mando. Venha e me lave aqui, se não vou procurar outra para fazê-lo.


A moça ajoelhou, enfiou a mão na água e começou a acariciar a xoxota da Gertrudes, ela fechou os olhos e ficou curtindo os carinhos da moça, Clarinha estava constrangida com a atitude da tia, mas ficou ali olhando a cena sem nada dizer, nisso a tia fala para a criada que ajudava.


-Agora lava por dentro.


A criada sem mudar a fisionomia introduz três dedos na boceta de Gertrudes que geme alto, se contorce e olha com olhar de gana para a criada, ela sorri e diz.


-Vou te pedir como minha criada exclusiva, você entendeu direitinho o que preciso.


Clarinha ainda olhava atônita a tia flertando descaradamente com a criada. Gertrudes se levantou da banheira, seu corpo era invejável, tinha seios médios, firmes, coxas grosas e um volume considerável de vulva, chamou a atenção da moça. A criada passou-lhe o roupão, ela o vestiu e fez sinal para as duas criadas saí­rem do quarto. Clarinha ainda sentada nada falou.


-Não me olhe com esse olhar recriminatório. Quando você casar você irá entender tudo isso. Uma mulher tem de saber se satisfazer sozinha, os homens. Ah, os homens, são egoí­stas, apenas nos penetram, gozam e nos abandonam sem sequer perguntar se gostamos.

Se não souber como fazer, fica a mí­ngua, assim como sua mãe!


Clarinha nada falou, a tia pôs as roupas de baixo, pediu ajuda com o vestido e o saiote, apertou o espartilho e estava pronta em minutos.


-Vamos, estou morta de fome, preciso de uma refeição completa. Aquele navio só serviram peixes, odeio peixe.


Desceram e foram para a sala de jantar, à mesa já estavam assentados os demais familiares, o Barão pergunta.


-Onde estava Clarinha? Perguntei a sua criada e ela não soube responder.


-Desculpe-me pai, estava conversando com titia e não avisei aonde iria a Zaza.


-Está bem. Só não de ouvidos para a falácia dessa tua tia maluca, ela é muito fora do contesto normal.


-E quem está dentro do contesto meu irmão, quem está.


Sentaram e jantaram sem mais alardes, depois da janta, foram para a sala de música e ouviram um lindo recital do prodí­gio da famí­lia, já pelas 20hrs todos se recolheram.

Já eram umas 22 h, não se sabe ao certo, Gertrudes resolve ir a cozinha apanhar algo para comer, ainda estava com fome, saiu na escuridão do corredor, apenas iluminado por alguns lampiões de luz amarelada, conhecia aquela casa como ninguém, vivera ali a vida toda e mesmo sem luz poderia andar pelos corredores sem esbarrar em nada. Chegou à cozinha, pegou duas frutas frescas e saiu comendo uma delas, ao sair viu Candinha se dirigindo para a ala sul da casa, achou estranho, pois ali não havia ninguém, os quartos eram fechados desde a época de seu pai, pensou, "ai tem coisa, vou espiar aonde ela vai", já imaginando pegar a cunhado em alguma aventura furtiva com um negro. Ela subiu a escadaria, pé a pé sem fazer barulho, no canto do corredor da ala sul viu Candinha entrar em um dos quartos, foi devagar para não fazer barulho, ao chegar ao último quarto do corredor viu uma luz opaca de vela ali dentro, achou que tinha se enganado de quarto, quando ia abrir a porta escutou urros de um homem, achou estranho, parecia conhecer aquela voz, ficou esperando mais um pouco e ouviu o homem falando com a outra pessoa.


-Isso Tatá, faça assim, como seu patrãozinho gosta.


Estava confirmando, era seu irmão, e pelo que entendeu estava com uma escrava. Logo ele que condenava esse tipo de pratica, como podia ser. Realmente as coisas mudaram muito em sua ausência.

Resolveu ir até o quarto onde tinha visto Candinha entrar, na certa Candinha queria dar um flagrante no marido, apesar de que pouco iria importar, pois quem sairia perdendo era ela.

Entrou sorrateiramente, visto que a porta não estava trancada, na escuridão viu o vulta da cunhada encostada na parede que dava para o outro quarto onde estava Don Marcondes, esperou seus olhos se acostumarem com a falta de luz e percebeu que Candinha espiava por furo na parede, dava para ver o reflexo da luz tênue que vinha do outro quarto passando pelo furo e iluminando parte de seu rosto.

Candinha estava espiando seu marido foder uma escrava? Aquilo não fazia sentido algum, se pelo menos ela estivesse junto com eles, vá lá!

Os ruí­dos do quarto ao lado eram altos, preenchiam todo o quarto onde estavam. A negra rugia e berrava enquanto o Barão a fodia com força, chegando mais perto de Candinha Gertrudes pode ver que ela tinha algo na mão e o enfiava entre as pernas, parou para analisar e viu que era um pepino, enorme, grosso, que escorria lubrificação da vagina da cunhada. Não resistiu e fez um barulho suficiente para Candinha ouvir.

Candinha olhou assustada, fixou o olhar e Gertrudes disse em sussurro.


-O que você esta fazendo ai mulher?


Candinha ficou olhando catatônica para Gertrudes, o pepino enterrado em sua boceta, o rosto em pânico era iluminado parcialmente pela luz que vinha do outro quarto, os ruí­dos ainda eram altos, os resmungos e gemidos preenchiam o ambiente.


-O que você está fazendo aqui?


-Ora Candinha, eu que te pergunto. O que você esta fazendo aqui?


-Não te interessa. Saia daqui agora!


- Se eu não sair você vai gritar?


Gertrudes chega mais perto, pega o pepino da mão de Candinha, o tira de sua vagina e o lambe da base até a ponta, ela a olha ainda catatônica e Gertrudes fala baixinho.


-Hum, delicioso seu gosto cunhadinha.

Agora deixa ver um pouco dessa farra também.


Empurrou Candinha de lado e pôs o olho no furo da parede, a visão era panorâmica, podia ver toda a cama do outro lado, a boceta arreganhada da negra, preta como noite, contrastando com o pau branco de seu irmão entrando e saindo, Gertrudes olhou para Candinha ainda parada ali, sem nada dizer, pegou sua mãe e disse.


-Vem, precisamos conversar.


No quarto de Gertrudes, Candinha contou tudo o que acontecera, como ela resolveu envolver a escrava em seu relacionamento e porque não se incomodava com a situação, só não conseguiu explicar o porquê espionava toda a noite seu marido fodendo a escrava, aquilo de certa forma a excitava a tal ponto que teve de apelar para objetos em suas espiadas noturnas como forma de atingir o orgasmo. Começou com um cabo de escova de cabelo, depois um sabugo de milho, outros objetos menores e chegou ao limite do pepino. Gertrudes olhou para o pepino, ali ao lado, grosso e cumprido e disse.


-Cunhada, você gosta de ver os outros transando, é só isso. O que te dá prazer é isso, nada de mais. Tive alguns amigos que se satisfaziam assim.


-Acho que estou ficando maluca, fico esperando apreensiva ele sair do quarto à noite quando finjo dormir, e quando ele não vai, fico muito irritada.


- Calma, vamos dar um jeito nisso. Fiquei sabendo que ele sairá em viagem amanhã.


-Isso, vai até a Fazenda do Barro Fundo, deve voltar só semana que vem.


- Ótimo, assim poderemos resolver esse problema, deixa comigo tá.

Agora vai pro teu quarto e se faz de esposa dedicada que logo ele deve voltar.


No outro dia pela manhã Don Marcondes já esperava Clarinha para irem em comitiva para a Fazenda Barro Fundo, seriam dois dias de viagem, assim quanto mais cedo saí­ssem melhor.

Muito a contra gosto Clarinha saiu com Zaza na charrete em direção ao portão principal da fazendo, uma hora depois todos já estavam de pé. Manuca e Lulu indo para a aula de inglês com Srta. Jacira, Candinha dava as ordens na cozinha e Gertrudes passeava pela varanda apreciando a paisagem e quem passava por ela. Em sua andança viu o escravo que veio no lote com Zaza e Tatá, era um negro alto, magro mais com músculos bem definidos, ela o olhou de longe e o chamou.


-Hei rapaz, venha aqui!


-Sim sinhá! Posso ajuda em algo.


-Sim, acho que vai poder sim. Qual seu nome rapaz?


-Martin sinhá. A seu dispor.


-Da uma viradinha Martin.


O jovem virou em seu eixo e Gertrudes disse.


-Mais devagar, com calma, quero te ver detalhadamente.


Martin se virou lentamente, ela o apreciava, olhando seus braços, seu porte fí­sico e principalmente o volume que se apresentava entre suas pernas. Olhou em volta e chegou mais perto, estavam sozinhos naquele canto da casa, levou a mão até o pau do rapaz e o apertou com carinho.


-Nossa! Isso aqui ainda está mole?


-Tá sim senhora!


-Minha nossa, imagino ele em riste, deve ser algo descomunal.


O negro deu um sorriso de canto de boca e disse.


-É bem grande sinhá!


-Você trabalha aqui na casa grande não é?


-Sim sinhá.


-Bom, muito bom. Vem comigo, quero tirar alguma duvidas rapaz.


Entraram e Gertrudes se encaminhou para a ala sul, entrou no quarto onde seu irmão possuí­a sua amante e se sentou na cama.


-Tire a roupa.


O Rapaz tirou a camisa e baixou a calça.


-Toda!


Baixou sua ceroula e deixou à mostra uma enorme, descomunal rola. Gertrudes ficou com a boca aberta vendo aquele monstro começando a crescer, ali mole já devia ter uns 25 cm.


-E isso fica duro mesmo.


-Fica sim sinhá. Se pegar nela então!


-Safadinha, vem aqui perto vem.


Gertrudes chegou perto daquele pau enorme, o cheiro forte não a fez recuar, ela pegou com as duas mãos o cacete do negro, acariciou e abriu o máximo sua boca para engolir aquela aberração. Não conseguiu engolir nem metade, a sentia crescendo em sua boca, o sugou com carinho, mamou até que pode ver o tamanho do monstro, tinha mais de 30 cm de puro prazer, era realmente descomunal. Olhou para rapaz e disse.


-Será que cabe tudo isso em mim?


-Sei não sinhá!


-Vamos ver então.


Com a ajuda de seu amante eventual se despiu ficando em pelo, ele a olhava com olhar de desejo.


-Nunca viu uma mulher branca sem roupa?


-Não sinhá, só as mulheres da senzala.


-Deviam fazer fila para sentir esse monstro dentro delas.


-Não sinhá, muitas fugiam e as que não fugiam pediam para parar.


-Vamos combinar, se eu pedir para parar você continua. Certo!


Ele sorriu e ela se deitou.


Primeiro quero que me lubrifique, apesar de estar toda melada, chupa minha boceta meu macho.

O negro se abaixou, com seus lábios grandes e lí­ngua habilidosa sugou a sinhá como nunca havia sido sugada, parecia que seu útero iria sair na boca do homem, ela o puxou para cima, ele entendeu, posicionou o mastro na entrada da boceta de Gertrudes e foi empurrando, ela sentia sua boceta se alargando, suas entranhas estavam sendo rasgadas, ia empurrando devagar, ela berrava reclamando.


-Filho da puta, se tá em rasgando por dentro.


-Quer que pare sinhá?


-Porra, não foi isso que combinamos. Continua!


O jovem continuou e parou somente quando sentiu a cabeça tocando o útero de Gertrudes, ela berrava e gemia, ele começa um vai e vem lento, ela ainda berra num misto de dor, desespero pela loucura que estava fazendo e prazer, Martin aumentava a velocidade e Gertrudes não resistiu e gozou, seu gozo foi único e prazeroso, nunca tinha se sentido tão preenchida, literalmente, Martin ainda forçava a boceta de Gertrudes que agora estava tendo seu segundo orgasmo, o rapaz anuncia que vai gozar e Gertrudes berra.


-Me enche de porra seu puto, goza dentro de mim.


E assim ele fez, Gertrudes podia sentir os jatos fortes forçarem seu útero, a força da porra do rapaz era descomunal como ele, assim que tirou seu pau de dentro dela pode ver o estraga, com sangue na rola e porra escorrendo por toda a parte, Gertrudes mal conseguiu se levantar.


-Entendi porque a mulheres fogem de você, isso é uma arma.

Pode sair, vai. Vou ficar aqui me recuperando.


Definitivamente aquela não seria o homem ideal para seu plano com a cunhada, depois de meia hora conseguiu se refazer e saiu em direção ao pátio novamente.


Já estava anoitecendo, ainda com as dores da foda que tinha arrombado suas entranhas, Gertrudes não tinha desistido. No corredor viu outro negro, esse mais clarinho, era mais um do mesmo lote, ainda meio perdido na casa, o chama e diz.


-Qual seu nome rapaz?


-Sou Miguel sinhá.


-Miguel, lindo nome. Você é mestiço?


-Só sim, meu pai era capataz na outra fazendo que nasci. To aqui há uns meses só.


-Muito bem. Amanhã pela manhã quero que leve o café da manhã em meu quarto, vou avisar minha criada. Não se atrase.


-Certo sinhá, vou tá lá cedinho.


O sol estava subindo quando Gertrudes escuta a batida na porta.


-Pode entrar esta aberta.


-Licença, sinhá. Trouxe seu desjejum.


- Põem ai na mesinha.

Vem aqui perto de mim, me deixa te ver de perto rapaz.


-Você é bem bonito, sabia, tem os traços de negro que gosto tanto misturado a traços europeu, ficou um belo rapaz.


-Brigado sinhá.


-Preciso de um banho, você me ajuda?


-Quer que chame a sua camareira?


-Não, pedi para você me ajudar. Venha, encha de água quente a banheira.


Ele pegou a água aquecida à beira da lareira, encheu a banheira, misturou água fria e levou um pouco para Gertrudes ver a temperatura.


-Pelo jeito você já trabalhou de camareiro, não é?


-Sim sinhá, na outra fazendo. Eu era camareiro do patrãozinho, mas ai o pai dele me vendeu.


-Tá bom, nem vou perguntar por quê!


-Me ajuda a tirar a roupa.


O rapaz ficou parado onde estava.


-Vem logo, que coisa, parece mouco.


Ele foi, ajudou Gertrudes a se despir a deixando em pelo, o jovem virou o rosto de lado e Gertrudes disse.


-Nossa, será que sou tão feia assim que não mereço sua admiração?


-Não sinhá, a senhora tá nua, não devo olha.


-Pois eu digo que deve sim. Vem me ajude a entrar.

Agora esfregue minhas costas.

Isso, assim, vem lava meus peitos, com carinho.


O rapaz ajoelhado esfregava com carinho os seios de Gertrudes, seu semblante era de medo.


-Fique calmo, não vou te fazer mal. Agora quero que lave minha boceta, mas devagar e com carinho. Vai lava.


Ele pegou a bucha, ela a tomou e fez sinal para ele usar a mão. O rapaz enfiou a mão na água e tocou a boceta de Gertrudes, ainda estava inchada da última foda, mas já sedenta de mais rola. Ele passava os dedos entre os lábios, Gertrudes gemia baixinho e sussurrava.


- Isso, passa os dedinhos nela. Agora enfia dois aí­ dentro.


O rapaz obedeceu, ela levou a mão para fora da banheira, apalpou o pau do rapaz que estava em riste.


-Hum, esse sim. Este vai servir.

Levanta e tira esse pinto que eu quero vê-lo.


O rapaz obedeceu, tirou o pau para fora e tinha um tamanho normal, olhou para sorriu.


-Você vai ser o escravo mais feliz dessa casa de hoje em diante.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/18.


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