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Casos de Famí­lia - VII

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/08/18
  • Leituras: 5500
  • Autoria: zoiodoido
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Muitas vezes pessoas de fora entendem melhor o que se passa em nosso dia a dia do que nós que estamos ali, vivendo cada momento. Este conto apresenta um caso interessante de um pai que sente atração pela filha, mas nunca teve coragem de se declarar, por consequência a filha alimenta um amor diferente pelo pai que ainda não sabe ao certo o que é. Com isso, uma terceira pessoa se intromete em suas vidas e faz uma reviravolta digna de um conto pornô, por isso estamos aqui, para conta-lo. Divirtam-se!


Minha madrasta apresentou meu Pai.

Olá me chamo Miriam e tenho hoje 21 anos. Os fatos que vou narrar aconteceram há dois anos, assim que completei meus 18 anos.

Nessa época ganhei como presente de aniversário uma viagem para Disney, foram dias maravilhosos. Quando voltei, meu pai me deu uma notí­cia que de certa forma eu já esperava, ele iria se casar! Nenhuma surpresa, meu pai é um homem extremamente atraente, com seus 40 anos está no auge de sua forma, másculo, bem apessoado, com um ar aristocrático mais sem soar prepotente, um homem com H maiúsculo. Ele já namorava Lisandra a mais de dois anos, assim que se separou de minha mãe, eu continuei com ele já que minha mãe havia resolvido se mudar para Europa e eu preferi continuar meus estudos por aqui.

Mais dois meses e eles se casaram, Lisandra era mais nova que meu pai, tinha 30 anos na época, e tinha um porte também altivo, morena com um corpo escultural, seios grandes, bunda proporcional e uma silueta que chegava a me dar inveja, eu era um pouco mais cheinha que ela!

Dávamos-nos extremamente bem, nunca nos estranhamos e ela sempre foi muito atenciosa comigo e fazia meu pai feliz, o que para mim bastava.

Depois desse panorama geral posso partir para os fatos em si. Tudo começou uns três meses depois que Lisandra veio morar em nossa casa, chegando da faculdade fui para meu quarto e ela bate na porta.


-Oi Miriam, possa entrar?


-Claro, entra Lisa (como a chamava carinhosamente).


-Então, você vai sair hoje à noite?


-Putz, Liza, acho que não. To muito cansada e amanhã ainda tenho aula na faculdade, mesmo sendo sábado.


-Sabe o que é. Teu pai me pediu para falar com você sobre você dormir fora hoje. Vamos receber uns amigos nossos e gostarí­amos de mais privacidade. Sei que você é discreta, mas seu pai é encucado com certas coisas e como iremos promover uma festinha ele não quer te atrapalhar e nem que você fique encucada com alguma coisa.


-Nossa, e o que vocês pretendem aprontar que eu não posso estar aqui?


-Na verdade, aprontar nada. Iremos fazer uma festa e vai ter bebidas, muita musica e barulho, ele se preocupou de você não gostar. Só isso. Mas se for atrapalhar, remarcamos para outro dia.


-Não, de boa. Vou ligar para a Ligia e durmo na casa dela essa noite.


Aquilo me ascendeu um sinal de desconfiança. O que eles iriam aprontar ao ponto de me querer longe, o que iriam fazer de tão intimo que nem eu que moro ali podia saber?

Resolvi por minha porção investigativa em ação, liguei para o Miguel, grande amigo meu, e pedi uns aparatos para ele, resolvi espionar o que iriam fazer. Ele chegou uma meia hora depois com duas câmeras Wireless bem pequenas e fáceis de esconder, coloquei uma na sala, estrategicamente escondida e que pegava toda a extensão da sala, outra na entrada para ver quem chegasse para a tal festinha. Liguei para Ligia e fui para sua casa, lá chegando conectei meu notebook para testar e estava tudo ok, umas dez da noite, quando vi o movimento na casa, coloquei para gravar e fui dormir, afinal tinha aula no outro dia bem cedo.


Depois da faculdade voltei para casa e fui direto para o quarto, nem meu pai, nem Lisa estavam em casa, liguei o notebook e resolvi espiar o que estava acontecendo.

Na primeira câmera vi dois casais chegando e mais ninguém, não os conhecia, mudei para a outra câmera e vi que todos se sentaram na sala, cada um com seu par, meu pai serviu uma serie de drinques, sua especialidade, e depois de umas quatro doses pararam para conversar, como eu não tinha ativado o áudio, não conseguia distinguir o que falavam. Depois de algum tempo, uma das mulheres que eu não conhecia, se levantou e começou a dança para todos, depois de alguns passos ela começou um Streep Tease, fiquei de boca aberta, a mulher em minutos estava nua, rebolando e se arreganhando para todos na sala, nisso a segunda mulher se levantou e começou a cariciar a primeira, dançaram juntas e a que estava nua foi tirando a roupa da outra, começaram a dar uns amassos, a primeira começou chupando os seios da outra que tocava sua xoxota, percebi que meu pai e os demais homens estavam excitados, acariciando seus cacetes enquanto as duas ainda se tocavam. Nisso Lisa se levantou, puxou um dos homens e começou a dançar para ele, meu pai ficou ali olhando sem nada falar, ela virou de costas e se esfregou nele, uma das mulheres ofereceu sua xoxota para o outro homem que estava sentado e começou a chupá-la enquanto ela acariciava a boceta da primeira e assim foi, parei de assistir, pois estava confusa e assustada com tudo aquilo.

Mais tarde resolvi espiar mais adiante para ver o que tinha rolado e tive mais uma surpresa quando vi meu pai fodendo uma das mulheres, enquanto ela chupava Lisa e Lisa, por sua vez, mamava a rola de um dos homens, estavam numa suruba total, de repente Lisa puxa o homem a quem chupava e o levou pela mão para o quarto, acompanhado dos demais, a sala ficou vazia, com roupas jogadas e mais nada para se ver.

Adiantei até de manhã e os vi voltando, com cara de satisfação, recolhem as roupas, se vestiram e saí­ram sem cerimônia.

Então era isso, meu pai e Lisa estavam fazendo uma troca de casais com direito a suruba! Fiquei boquiaberta com essa descoberta.


O resto do fim de semana passamos sem que eu tivesse corangem de comentar sobre o que tinha descoberto, mesmo porque, tinha feito de forma intrusiva demais, como iria explicar as câmeras? Resolvi não arriscar.

A semana passou e ainda com aquilo na cabeça, eu queria ter pelo menos uma explicação por parte de Lisa, já que o meu pai eu jamais iria questionar sobre isso. Num dia em que cheguei da faculdade mais cedo, peguei Lisa em casa e resolvi tocar no assunto do dia em questão.


-Lisa! Posso de perguntar uma coisa?


-Claro meu amor, pergunte.


-Aquele dia que vocês pediram para eu dormir fora de casa, o que rolou aqui?

Já sou adulta e acho que mereço pelo menos uma explicação.


-Nossa, que pergunta difí­cil. Bem, digamos que era coisa de casal. Você sabe, eu e seu pai nos damos muito bem em todos os aspectos e resolvemos mudar um pouco as coisas que estavam um pouco monótonas. Incrementamos nossa relação com um pouco, digamos de pimenta forte!


-Como assim, pimenta forte?


-Ah, como vou te explicar!


Ela pensou um pouco, bateu seu dedo indicador nos lábios por varias vezes e disse.


-Bom, não tem como dizer isso de outra forma, além do que você já é bem crescidinha, né!

Nós promovemos um swing aqui em casa, uma troca de casais e outras coisinhas mais.

Pronto falei, foi isso.


Meu espanto foi tão grande quanto de quando vi o ví­deo deles naquela suruba. Olhei meio sem jeito e disse.


-Quer dizer que você e meu pai participaram de uma suruba?


-Mais ou menos isso, mas no final virou isso mesmo. Querí­amos ter essa experiência, sempre quis sentir outra mulher, sabe, e também ter outros homens me possuindo. Já seu pai queria sentir o prazer de foder varias mulheres juntas e posso dizer que matou essa vontade.


-E vocês vão querer fazer isso de novo?


-Por enquanto não! Mas quem sabe, né!


Ela deu uma piscadinha e saiu para seu quarto. À noite, quando meu pai chegou, percebi que ele estava meio constrangido em falar comigo, tinha quase certeza que Lisa tinha comentado de nossa conversa. Resolvi não tocar nesse assunto e falamos sobre faculdade, estagio e outros assuntos. Lisa também se conteve e apenas acompanhou nossos assuntos.

No outro dia, assim que cheguei da faculdade Lisa me chamou para conversarmos e ela me disse.


-Ontem resolvi contar para seu pai de nossa conversa. Ele não gostou no iní­cio, mas depois aceitou na boa. Assim não teremos mais segredos entre nós.


-Melhor assim, eu prefiro.


-Mas e você, o que achou de tudo que te contei?


-Olha, nem sei o que dizer. Vocês se amam e sabem o que querem, o que é melhor para o relacionamento de vocês. Quem sou eu para criticar!


-Linda, você é uma linda!


Ela me abraçou e senti seu corpo colado ao meu, seus seios apertando os meus e me lembrei do que tinha visto, ela sendo chupada, o que de deixou com um tesão imediato, ela continuou abraçada a mim, suas mãos acariciavam minhas costas com carinho, de repente senti seus lábios tocando meu pescoço, ela estava me beijando carinhosamente, meu corpo se arrepiou, senti uma tremedeira tomar conta de mim, sua boca foi chegando perto de meu rosto e me virei em direção a ela, nossos lábios se tocaram e o inevitável aconteceu, caí­mos em um beijo prazeroso, sua lí­ngua passeava pela minha boca e minha lí­ngua procurava a dela alucinadamente, ficamos nos beijando por minutos, mas parecia uma eternidade, sentia uma excitação extrema, meu corpo ainda tremia, a mãos de Lisa agora acariciavam meus seios com o bicos duros, sentia a palma da mão dela apertando meus bicos, eu ainda desnorteada, fiquei parada a mercê daquela mulher experiente e excitante que me dominava e estava me possuindo como um todo. Suas mãos puxaram minha blusa para cima, ainda com nossos lábios colados, habilmente ela tirou meu sutiã e deixou meus seios livres para suas investidas, ela os apertou com vontade, em segundos senti o toque de seus seios nus juntos aos meus, olhei e vi que estava também com a blusa levantada e sem seu sutiã, nesse momento ela se separou de minha boca e foi direto sugar meu seio, mamou com carinho, sugou sem presa, sua mão agora procurava por minha xoxota, ela levantou minha saia sem presa, seus dedos habilidosos em segundos já estavam invadindo minha boceta molhada e sedenta de prazer, ela mamava enquanto seus dedos me exploram, ela foi me deitando no sofá e em pouco tempo estava à mercê de suas vontades, sua boca agora explorava minha xoxota, sua lí­ngua experiente me sugava, lambia e explorava cada cantinho de minha boceta, meu prazer era grande, me entreguei de corpo e alma aquela mulher, ela me dominou e me deu prazer, não demorou e gozei forte, meus gritos foram inevitáveis, esfreguei minha xoxota em sua cara que saiu toda lambuzada, ela se levantou, veio de encontro a minha boca me beijando ardentemente, pegou minha mão e levou até seus seios, entendo o que queria eu os acariciei com carinho, sai de seu beijo e abocanhei seu seio o sugando com força, repetindo seus movimentos e puxei sua calça para baixo junto com a calcinha, enterrei meus dedos em sua boceta, ela gemeu alto, desci minha boca e abocanhei sua xoxota, aquela era minha primeira boceta, mas confesso que parecia especialista, a chupei como gostaria de ser chupada, sugava e mamava, judiei do clitóris de Lisa que não demorou a gozar forte, berrando com minha boca cravada em sua boceta, senti e saboreei seu gozo em minha lí­ngua ágil e sedenta, ela puxava minha cabeça de encontro a seu sexo e eu a satisfazia sem pudor algum. Paramos e ficamos deitadas na sala sem nada dizer, apenas nos acarinhávamos uma a outra.

A noite chegou e meu pai também, chegou estressado do trabalho, quando vinha nessa situação Lisa já sabia, um uí­sque duplo cowboy, uma bela massagem nos ombros e depois uma banheira aconchegante, de preferência, com ela dentro, eu, por minha vez, fui para meu quarto e lá fiquei sem dar alarde.

Já eram dez da noite quando Lisa me chamou para comermos uns lanches que tinha feito para nos três, desci e meu pai, já mais calmo, estava sentado na sala vendo seu celular. Fui até ele, dei-lhe um beijo, comentando.


-Nossa hoje você chegou daquele jeito!


-Desculpe filhota, tive um dia bem ruim hoje. Mas agora esta tudo bem, amanhã é sábado e não quero pensar mais em trabalho.

Inclusive estava pensando em irmos dar uma viajada, falei com Lisa de irmos até o sí­tio, faz tempo que não vamos até lá e o caseiro me disse que a reforma ficou uma beleza. Topa?


-Por mim tudo bem, podemos ir sim.


-Ótimo, saí­mos cedo amanhã então.


Às sete da manhã Lisa vem me chamar no quarto, acordei com o olhar atento dela para mim.


-Poxa, como você acorda linda!


-Para vai. Assim fico encabulada.


Ela veio até mim e me deu um selinho, se virou e saiu falando.


-Vamos que teu pai está doido para sairmos o quanto antes, o café esta na mesa, não demora.


Desci, tomamos um café rápido e saí­mos. Uma hora depois já estávamos no sí­tio, era um belo sí­tio, meu pai comprou como investimento, mas acabou tomando gosto e ficou com ele, já o tinha a mais de três anos, fez uma grande reforma que tinha acabado há alguns meses, essa era a primeira vez que o ví­amos depois da reforma.


-Vem filha, vou te mostrar o seu quarto, fiz como você me pediu.


-Uau pai, ficou muito legal.


-Agora, o nosso, vem ver!


-Caramba Lisa, que bom gosto, ficou muito bacana.


Saí­mos e fomos dar uma volta pelo local, piscina nova, pomar muito bem cuidado, riacho com água cristalina, realmente tinha ficado maravilhoso.


O resto do dia ficamos na piscina tomando um solzinho preguiçoso, Lisa deitada ao meu lado e eu apreciando suas curvas lindas, me peguei pensando em tela em meus braços e acabei por rir sozinha pensando, "caramba, tô desejando minha madrasta, acho que tô me achando como lésbica. Será?". Meu pai chegou junto a nós com uma batida na mão, nos ofereceu e comentou.


-Nossa, sou um homem de sorte, tenho duas beldades aqui, perto de mim! Que mais eu quero.


Lisa - Pena que não pode ter as duas.


Papai- Pois é, mas tenho você e já me basta!


Eu - Nossa! Papai me desprezou!


Papai- Não filha. Só não posso ter tudo.


Levantou-se e voltou para o barzinho, Lisa me olhou e disse.


-Nossa, ficou mesmo chateada ou com vontade?


-Ta maluca Lisa, ele é meu pai!


-Mas é um homem, e pelo jeito que te olhou, cheio de desejos!


Ela se levantou e seguiu para o barzinho de encontro ao meu pai, fiquei ali pensando no que ela me disse. Era absurdo demais para mim, não me passava pela cabeça essa possibilidade. Tomei mais um gole da batida e olhei em direção ao barzinho, vi os dois entrando na casa, me levantei e também entrei.

Quando cheguei à sala vi meu pai nos amassos com Lisa, as coisas estavam muito quentes, ela já estava com o seio de fora, e ele apalpava sua xoxota com vigor, fiquei escondida apreciando a cena, ela puxou a sunga de meu pai e tirou seu cacete para fora, e foi punhetando lentamente, só ali pude ver o tamanho de seu pau, era bem grande, pelo ví­deo que tinha assistido não dava a real dimensão daquele monstro apresentado ali, em seguida meu pai pôs Lisa de quatro na poltrona e enterrou seu cacete de uma vez em sua boceta, ela gemeu alto e ele socou sem dó, fiquei expiando e me peguei tocando minha xoxota, em pouco tempo estava gozando longamente, meus olhos fixos na cena ali a minha frente, ele ainda socando aquela rolona em Lisa que gemia como uma vadia, pedindo mais, até que ele tirou o cacete da xoxota de Lisa, ela se posicionou em sua frente, abriu a boca, ele esguichou jatos fortes e longos na boca de Lisa que os engoliu sem reclamar. Sai de fininho e voltei para a cadeira na beira da piscina, agora mais leve e com aquelas cenas em minha cabeça.

Lisa chegou pouco depois, se sentou na cadeira ao lado, me olhou e perguntou.


-Então, gostou do que viu?


-Oi, como assim. Não vi nada!


-Ora Mirian, vi você nos espiando!


Fiquei vermelha na hora, a boca secou e as palavras não saiam, Lisa me olhou e sorriu.


-Calma! Só eu te vi. Teu pai tava muito ocupado para perceber você ali.


Continuei calada, Lisa continuou.


-Ele é um homem e tanto, e tem uma pegada, ufa, que homem.


-Você precisa mesmo falar essas coisas para mim?


-Ora, você estava bem curiosa e vi você se tocando também, pena que gozei muito e não percebi você gozando. Com certeza gozou gostoso, né?


-Para Lisa, que assunto.


-Meu amor, nós já transamos, mais de uma vez, acho que não temos mais pudores ou segredos, não acha?


Olhei para ela meio espantada, ela se levantou e me deu um selinha saindo novamente para dentro da casa.

À noite, depois do jantar, subi para o quarto, duas horas depois Lisa bate na porta e pergunta se pode conversar comigo, dou um OK, ela entrou e se sentou na cama ao meu lado.


-Mirian, desculpe por hoje à tarde, acho que fui muito desagradável com você.


-Tudo bem Lisa, ainda tenho de processar isso tudo. Tudo muito novo.


-E você se arrependeu pelo que fizemos?


-De forma alguma, na verdade adorei.


-Poxa, que bom. Achei que tinha ficado magoada comigo.


Nisso Lisa começou a acariciar minha perna, sua mão passou levemente pela minha coxa e chegou junto a minha bunda.


-Alem do que, você é uma menina linda e muito deliciosa também, nunca senti tanta atração por uma mulher, sabia?


Dei um sorriso e respondi.


-Nem eu por você!


Ela chegou sua boca junto a minha e acabamos em um beijo ardente, sua mão em minha nuca me deixava arrepiada, a outra mão passeava pela minha boceta e logo estava invadindo meu sexo, seus dedos hábeis me exploravam sem pudor, meus gemidos eram abafados pela sua boca colada à minha, minha mão começou a explorar seus seios e em segundos estávamos nuas, com ela de pernas abertas e eu com minha boca explorando sua boceta suculenta, como amo sugar aquele grelo enorme entre suas pernas. Estava intertida em mamar sua xoxota quando escuto Lisa dizendo.


-Vem meu amor, entra aqui!


Olho e vejo meu pai na porta parado nos olhando, minha reação foi de levantar e me cobrir, mas Lisa me segurou e disse.


-Calma minha linda, tá tudo bem.


Ainda com o rosto enterrado na boceta de Lisa, vejo meu pai se aproximando, ele acariciou minha bunda, subiu com a mão por minhas costas e afagou meus cabelos, Lisa levou a mão até seu short e liberou seu cacete duro como um tronco, ali a pouco centí­metros de mim, pude ver que realmente era grande, ela o abocanhou e o mamou com vigor, meu pai fechou os olhos e ficou sentindo toda a habilidade de Lisa em chupa-lo, a essa altura não tinha mais do que me envergonhar ou ter receio, continuei a chupar a xoxota de Lisa enquanto ela mamava meu pai com vontade, não demorou e Lisa cai em um orgasmo alucinante, geme e treme o corpo todo, ainda com a rola de meu pai na boca, se contorceu e me puxou em seu encontro, encheu minha boca com sua lí­ngua suculenta e trocamos um beijo alucinante. Puxou meu pai pela rola e a entregou a mim, sem pensar abocanhei o cacete de meu pai e o suguei com prazer, Lisa acariciou meus cabelos enquanto mamava meu pai, minha lí­ngua passeou por todo seu mastro e o engoli até onde podia, Lisa foi falando palavras de incentivo me fazendo ficar com mais tesão do que já estava, senti sua mão procurando minha boceta e a ofereci a ela que se posicionou e começou a sugá-la com gentileza, senti o tesão subindo pelo meu corpo, minhas pernas tremiam e meu suor se intensificava, meu pai acariciou meus cabelos enquanto sugava seu mastro duro e latejante, minha boceta piscava de tesão, mas não queria a boca de Lisa ali, não naquele momento, queria a rola de meu pai, olhei para ele e disse.


-Me fode papai, fode sua filhinha putinha!


Ele me olhou com um ar de satisfação, Lisa se levantou e me pôs de quatro, deixando minha xoxota à disposição da rola de meu pai, senti Lisa abrindo minha xana e a cabeça da rola de meu pai se encaixando na entrada de minha boceta, seu mastro foi entrando devagar, milí­metro a milí­metro senti um prazer único, até bater no fundo de meu útero, minha boceta latejava de tesão, o pau de meu pai latejava de tesão, estávamos completos naquele momento, Lisa procurou minha boca e a beijou longamente enquanto meu pai começou bombar em minha xaninha, suas estocadas aumentavam e meu tesão também, ele socou sem parar até que senti seu gozo encher meu útero, seu esperma espesso invadiu minhas entranhas e senti o prazer supremo, essa era a primeira vez que sentia porra dentro de mim e confesso que adorei, Lisa se deitou por baixo de mim e sugou toda a porra que escorria de minha boceta, lambeu como se tivesse lambendo um pote de doce, deu um tapinha em minha bunda e disse.


-Pronto, agora estamos todos na mesma sintonia. Vamos fazer grandes putarias, crianças!


Naquele final de semana tivemos mais fodas memoráveis e assim mantivemos nosso segredo e nosso prazer. Com minha madrasta e meu pai, passo os melhores momentos de prazer e sexo e assim continuará por muito tempo.


Quanto ao swing, depois de muito insistir, meu pai aceitou me deixar participar de uma de suas aventuras, mas isso fica pra outra historia!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/18.


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