Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Tirando a Virgindade do Visinho

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 23/08/18
  • Leituras: 5778
  • Autoria: LilianeCristina
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Olá amores, Lili aqui novamente para outro conto. Para quem não me conhece ainda, vou fazer uma breve descrição: Tenho 26 anos, sou branca cabelo castanho escuro lisos e longos, olhos castanhos claros 1, 69 altura e 58 kg. Malho toda semana, então mantenho o corpo bem sarado e gostoso. Possuo seios médios durinhos com bicos marrom clarinho, bum bum médio empinadinho e uma bucetinha lisinha carnuda e profunda.


Hoje vou lhes contar como foi que fodi com um garoto novinho.


Eu tinha 20 anos e morava sozinha num prédio de 2 apartamentos por andar. Desde que havia me mudado o apartamento de frente para o meu estava vazio, porém certo dia mudou-se para lá uma senhora chamada Dona Edite, e seu neto Gustavo. Conversando com a senhora descobri que ela era viúva, que havia perdido a filha no parto do seu neto, e que o pai do garoto era desconhecido e por esse motivo o criou sozinha desde que ele nasceu.


Dona Edite acabou me adotando como neta também e por diversas vezes me levava coisas de comer que fazia em sua casa, até mesmo me convidava par almoços de domingo pois sabia que eu morava sozinha e raramente cozinhava. Passeia frequentar muito a casa dela e por muitas vezes via que Gustavo ficava olhando para o meu corpo, principalmente os seios e a bunda. Gustavo era bem bonito, parecia ser mais velho do que realmente era, tinha ombros largos, era alto e forte. Não falava muito e pela criação super protetora de sua avó era um garoto bobo e inocente.


Num desses almoços de domingo dona Edite estava um pouco mal de gripe e por esse motivo me ofereci para lavar a louça. Então quando terminamos, a senhora ficou na sala vendo TV e eu fui para a cozinha lavar tudo. Quando acabei fui para a sala conversar um pouco com Edite, mas ao chegar percebi que ela dormia no sofá tão profundamente que até roncava. Fui procurar o Gustavo para pedi-lo para ficar de olho na avó e qualquer coisa chamar na minha casa. Ao me aproximar do quarto do garoto encontrei a porta entreaberta, olhei e vi Gustavo batendo punheta. O garoto parecia ter um pau bem grande já que mesmo com a mão nele ainda sobrava uma boa parte para fora, fiquei observando em silencio, o garoto estava tão entretido no que fazia que nem desconfiava que estava sendo observado. Ele via um ví­deo de uma garota parecida comigo (mesmo estilo de cabelo, tipo fí­sico parecido, branquinha também), se masturbando. Batia freneticamente olhando fixamente para a tela, quando a garota gozou, Gustavo também gozou. Vi o leite escorrer pela cabeça vermelha de seu pau, então ele o soltou. Pude ver que realmente era bem grande, muito maior do que eu imaginava. Ele começou a se limpar com papel higiênico e eu voltei para meu apartamento.


A semana passou e por várias vezes eu me pegava lembrando daquela cena, lembrando do pau do garoto e percebi que ficava excitada quando pensava nisso. Um dia a noite sonhei que fazia um boquete no pau do Gustavo e acordei ensopada, comecei a me tocar pensando no garoto até gozar. Depois disso sempre me pegava pensando no pau de Gustavo e muita das vezes me tocava.


Algumas semanas depois estava em casa vendo TV quando toca a minha campainha. Vou atender e era Doa Edite.


- Olá dona Edite, bom dia!


- Bom dia minha filha! Você poderia me fazer um favor?


- Claro! Só pedir.


- Preciso ir buscar minha irmã na rodoviária e meu neto não está querendo ir, sabe como é jovem ne? Você poderia ficar de olho nele enquanto eu vou?


- Ele é grandinho não precisa ficar alguém de olho, eu nem sou tão mais velha que ele assim.


- Eu sei minha filha, mas eu fico mais tranquila se uma menina boa igual você ficar de olho nele, faz esse favor para mim.


- Claro Dona Edite, deixa comigo!


Apesar de achar estranho o pedido eu aceitei, afinal eu não ia fazer praticamente nada. Dona edite fechou a porta e saiu. Alguns minutos depois a campainha toca novamente e dessa vez é a senhora acompanhada de seu neto.


- Se comporte viu Guga? - Disse a senhora. O garoto apenas revirou os olhos e entrou no meu apartamento. Fiquei espantada pois não esperava que eu tivesse que ficar literalmente de babá de um quase adulto, achei que eu ficaria na minha casa, ele na casa dele e se, e somente se algo desse errado eu iria lá para dar uma olhada.


- Eu volto logo minha filha, se precisar de algo me liga, muito obrigada! - Disse dona Edite e saiu. A situação era tão bizarra que eu não sabia o que dizer.


Olhei para traz e lá estava Gustavo, bem envergonhado pela atitude da avó


- Gustavo, pode ficar à vontade. - Eu disse - se quiser ligar a tv, eu vou terminar de arrumar meu quarto. - o garoto apenas concordou com a cabeça e sentou no sofá e ligou a tv no canal de esportes.


Fui para meu quarto e continuei arrumando o guarda roupa. Alguns minutos depois comecei a ter os mesmos pensamentos de antes, a lembrar do que tinha visto no outro dia e comecei a sentir minua bucetinha molhar, a vontade de ir na sala e dar para aquele garoto foi aumentando, mas ainda tinha um receio de que isso não terminaria bem, resolvi então brincar com o garoto, mesmo não rolando nada eu me divertiria provocando ele até a sua avó voltar.


Troquei minha roupa e coloquei um shortinho extremamente curto que uso para dormir, tão curto que deixa minha bunda praticamente toda de fora. Coloquei também um top que deixa minha barriga de fora e tem um decote enorme. Usei tudo isso sem nada por baixo de forma que meus mamilos ficavam desenhadinhos no top.


Fui até a sala e comecei a fingir que limpava algo no rack onde fica a TV, via pelo reflexo do espelho que Gustavo me comia com os olhos, abaixei para "limpar" a parte de baixo deixando minha bunda bem empinada, Gustavo continuava a olhar sem nem piscar. Quando me virei vi um mega volume em seus shorts. Saber que aquele garoto estava me desejando me deixava ainda mais molhadinha.


Gustavo me perguntou aonde era o banheiro, disse o local e ele saiu tentando disfarçar o volume entre as pernas. Quando ele estava entrando no banheiro eu disse:


- Acabei de me lembrar, esse está com problema no cano - menti - usa o do meu quarto vou te mostrar. - . Caminhamos em direção ao quarto e ao entrar ele ficou me olhando de cima a baixo esperando eu indicar o banheiro, seu pau estava quase saindo para fora de do short e eu estava doida para cair de boca naquela pica novinha. Me aproximei de Gustavo peguei sua mão e levei até meu seio. O garoto me olhou com olhos arregalados sem acreditar no que eu havia feito, abaixei o top deixando meus dois seios durinhos a mostra. Ele olhava sem nem piscar provavelmente era a primeira vez que tocava num seio.


- Acaricie meus belos seios Guga - eu disse, e o garoto ainda com olhos arregalados levou as mãos em meus dois peitos e começou a acariciar. Ele não sabia muito o que estava fazendo, apenas pegava com vontade e as vezes até apertava de mais. Mas a sensação de estar iniciando o garoto no mundo do sexo me deixava ensopada.


- Você não quer beija-los? - Perguntei. Logo em seguida o garoto estava com meu peito na boca beijando. - Chupa Guga - eu dizia. O garoto começou a mamar feito um bebê e meu corpo arrepiava completamente. Levei sua mão dentro do meu short e ele instintivamente enfiou o dedo na minha buceta molhada. Ao me sentir ensopada o garoto ficou bem mais animado, me chupava os seios com vontade e me fodia forte com os dedos na minha buceta. Eu gemia e suspirava, e a cada segundo que passava Gustavo se empolgava mais, passou a enfiar 2 dedos na minha buceta e eu só curtia aquele novinho me masturbando.


Fomos para a cama e Gustavo se sentou, fiquei de pé, tirei toda a roupa e Guga ficou vidrado olhando meu belo corpo.


- Gostou?


- Sim


- Quer me comer Guga?


- Quer foder minha bucetinha? - Disse enquanto acariciava minha xana.


- Quero - ele respondeu quase salivando.


- Deixa eu ver sua pica? - Disse ao seu ouvido. Gustavo rapidamente abaixou o short e pude ver a rola enorme. Era realmente muito grande e bem grossa, com a cabeça bem vermelha e estava até latejando de tão dura. Não resisti, me ajoelhei na beirada da cama e cai de boca. Mamava com muita vontade, sugava aquela rola enorme com toda minha força, Gustavo urrava de tesão e se contorcia na cama. Eu mamava com mais e mais vontade a cada instante.


- Puta que pariu - Gustavo dizia - Caralhooo - gemia - espera um pouco - implorava. Mas eu não parava só mamava com cada vez mais vontade, engolindo a pica cada centí­metro. Não demorou muito e senti o gosto quente e amargo da porra de Guga na minha boca, continuei a mamar enquanto ele gozava e gemia alto, bebi todo seu leitinho até a última gota.


O garoto estava ofegante sentado na cama com o pau voltando a amolecer, o seu rosto era uma mistura de felicidade e espanto.


- Já gatinho? - perguntei com um sorriso.


- Desculpa - respondeu com vergonha


- Relaxa, alguém já tinha te chupado antes?


- Não


- Gostou?


- Muito


Me sentei ao seu lado e ele começou a me acariciar, beijando meu pescoço e descendo, voltou a mamar nos meus seios enquanto me deitava suavemente na cama, não de morou e ele estava na minha buceta. Passava a lí­ngua um pouco sem jeito, provavelmente fazendo o que via nos filmes pornô. Fui orientando o garoto com deveria ser feito e rapidinho ele pegou o jeito, sugava meu grelinho e me deixava loca de tesão.


Me virei de 4 e mandei ele chupar meu cuzinho e o garoto obedeceu rapidamente, eu rebolava na cara dele enquanto ele alternava as suas chupadinhas no meu cu e na buceta, sentia sua lí­ngua roçar no meu rabinho e arrepiava, estava encharcada, meu mel pingava da minha buceta.


- Já comeu alguma garota Guga?


- Ainda não.


- Quer comer mina buceta?


- Posso?


Me levantei da cama fui até a gaveta peguei uma camisinha. O pau de Gustavo já estava duro novamente, abri a camisinha e fui colocando com a boca no pau do Guga. Volteia ficar de 4.


- Vem Guga, me fode como você sempre quis foder.


Mal havia terminado de falar e o garoto já atolou todo seu pau grande e grosso na minha buceta, me senti totalmente preenchida. Ele começou a socar com cada vez mais força, ainda era um pouco sem jeito, mas mesmo assim muito bom. Meu desejo e tesão estava no máximo eu gritava de tesão, pedia para ele foder mais forte. O garoto estava dando ao seu máximo e eu só para provocar pedia ele para ir mais forte.


- Me arregaça Guga, arregaça minha buceta - gemia. O garoto aumentava o ritmo - É só isso que você consegue Guga? Me fode igual homem. - O garoto urrava e metia mais forte. - Me bate garoto, soca a mão na minha bunda, deixa sua cadelinha marcada vai. - Ele me bateu - . É só isso que você consegue? Bate igual homem caralho - ele me deu um tapa muito forte - Isso garoto é isso que eu tô falando bate vai - outro tapa - Enfia o dedo no meu cu- ele atolou sem dó o dedo no meu cuzinho.


Sentia o dedo me preenchendo atrás e o pau na frente - Preencha todos os meus buracos Guga. - Ele metia com tudo que podia urrava de tesão. - Mete assim que vou gozar garoto mete sem parar, não para que eu tô quase. - Ele metia com mais força, era notável que ele estava custando a dar conta, mas ele dava tudo de si para me satisfazer. - Aí­ caralho vou gozaaaarrr - senti minha buceta pulsar e queimar de tesão minhas pernas começaram a tremer e meu melsinho a esguichar pela minha xana.


- Puta que pariu tô gozando - gritou Gustavo e logo em seguida gozou. Caí­mos os dois ofegantes na cama, eu estava tão bamba que não conseguia me mexer, Gustavo não tinha nem condições de falar, eu me sentia um pouco tonta com o corpo todo formigando, havia tido um dos melhores orgasmos da minha vida.


Ficamos na cama nos recuperando por uns 20 minutos até que ouvimos a campainha tocar. Nos vestimos rapidamente, fui até a porta e era Dona Edite e sua irmã querendo buscar o netinho.


- Ele se comportou?


- Ele foi um ótimo garoto! - Disse sorrindo e olhando para o Gustavo, logo em seguida eles foram embora.


Gustavo passou a ir na minha casa todos os dias depois que a avo dormia para foder comigo, transamos por quase um ano praticamente todos os dias. Paramos quando ele começou a querer namorar comigo, como eu não estava querendo nada sério nos desentendemos e acabou. Pouco depois, ele e Dona Edite se mudaram para Brasí­lia e nunca mais os vi.


*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: