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MINHA MADRASTA NANA

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 19/08/18
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  • Autoria: brunads
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Olá me chamo Alice sou meio cheinha peitos grandes com aureolas grandes uma bunda grande e uma boceta bem gorda muito inchada mesmo, sempre tive receio do meu corpo nunca gostei de ser gordinha, pensava eu nunca vou arrumar namorado !!!!








Super tí­mida, não sou feia, sou morena olhos castanho e cabelo grande e sou um pouco alta pra minha idade 1, 75 o que não me deixa muito gorda, uma amigas até dizem que se eu malhar vou ficar com formas e ficar bem gostosa, mas sou super preguiçosa, não faço nada sou filha mimada, filha única , meus pais são separados e de 15 em 15 dias vou passar um final de semana com meu pai que mora já com outra mulher uma mulata muito bonita chamada Adriana, que vou chamar de Nana, ela deve ter seus 35 ou mais um pouquinho, minha mãe é mais velha acho que por isso meu pai largou ela, enfim sempre que ia passar o fim de semana com meu pai nana me tratava super bem até nesse final de semana acontecer o que ia mudar minha vida, chegou o fim de semana que eu iria pra casa do meu pai, mas ele me ligou dizendo que ia viajar pra resolver uma coisas do trabalho e que estaria de volta no domingo bem cedo e se eu quisesse poderia ir ficar lá ou iria no domingo passar o domingo com ele, daí­ falei que poderia ir no outro final de semana que não tinha problema etc...






enfim falei que não iria aquele final de semana, na sexta feira bem de noitinha minha amiga a única que tenho perto da casa do meu pai me liga perguntando se queria participar de uma festa na casa dela sábado a noite e que poderia dormir lá expliquei que meu pai não iria estar em casa só no domingo foi ai que ela me deu a idéia de participar da festa no sábado e ficar com meu pai no domingo, perfeito arrumei minha mochila e fui, cheguei por volta das 19: 00 horas já perto da hora da festa, fui direto pra casa dessa amiga onde aconteceria a festa e deixei minha mochila e fui dar um pulinho na casa do meu pai pra falar com nana, como disse nos damos bem, chegando lá olhei estava tudo quieto parecia não ter ninguém pensei de nana ter saí­do, e como tenho a chave resolvi entrar pra ir no banheiro e beber uma água, abri o portão e fui entrando abri a porta e como a casa e de 2 andares, acho que nana não me ouviu entrar fui direto na cozinha e peguei um copo de água e bebi, e quando fiz silencio ouvi uma voz vindo lá de cima, fiquei até assustada pois ao ir subindo as escada já ouvia duas vozes diferentes mas não identificava o que estavam falando, percebi que era nana e outra pessoa achei até ser meu pai e que poderia ter desistido de ir viajar ou coisa parecida, foi quando ao chegar perto do quarto ouço uns gemidos, daí­ pensei meu pai não queria que eu viesse pra ficar transando com a nana, foi o que me veio na cabeça, mas não tinha sentido pois quando venho eu durmo no quarto que tem embaixo e eles podem transar a vontade pois o quarto deles é no 2 andar, a porta estava meio aberta e quando olho nana estava de quatro na beirada da cama e um cara que não identifiquei por trás dela bombando e ela gemendo e ele chamando ela de piranha e vagabunda, me bateu um ódio aquela piranha traindo meu pai, foi ai que ouvi ela dizendo fode meu cu e percebi que o cara estava comendo o cu da minha madrasta, e ele bombava com força foi me subindo um calor e eu no canto da porta olhando e o cara de costas pra mim era um moreno alto ele até tinha que se curvar pra meter nela, sem querer fiz um barulho e nana deu um pulo que caiu direto virada pra porta acho que ela pensou ser meu pai e o cara rápido se enrolou com o lençol, tentei descer as escadas mas nana veio atrás e viu que era eu e desceu correndo e nem tinha notado que estava pelada desesperada tentando me explicar e eu chorando de raiva, só falava você não podia ter traí­do meu pai vou contar tudo e fui embora pra casa da minha amiga e ela desesperada não teve como ir atrás de mim pois estava pelada. Saí­ correndo e fui pra casa da minha amiga, cheguei lá já tinha varias pessoa na festa entrei fui no banheiro e lavei o rosto retoquei a maquiagem e fui pra festa bebi muito com raiva não era de beber só pensava no cara comendo o cu da minha madrasta e ele chamando ela de piranha era o que ela era mesmo, tomei um porre de desmaiar em menos de uma hora, minha amiga resolveu me levar meio que se arrastando pra casa do meu pai e chegando lá chamaram minha madrasta veio e me olhou eu cheia de cachaça, me levou pro chuveiro e me enfiou em baixo de roupa e tudo minha amiga deu minha mochila pra nana e foi embora, agora éramos só nos duas, eu de roupa e tudo embaixo do chuveiro enrolando a lí­ngua perguntando como podia ter feito aquilo com meu pai, daí­ ela falou que eu não entendia que era coisa de mulher madura etc...


tirou minha roupa que estava vomitada e começou a me ensaboar e eu sentada no Box de pernas abertas e ela passando sabão em mim pra tirar o vomito pois estava muito bêbada, não sou acostumada a beber e ela me ensaboando até chegar na minha xota gorda e passar, nessa hora ela passou muito rápido, o sabão com uma buchinha de banho e eu dei uma estremecida e ela notou e passou de novo dessa vez mais devagar fechei os olhos como ainda estava tonta via tudo rodando só joguei a cabeça pra trás e abri mais as pernas, ela entendeu o recado e passou mais a buchinha na minha xota como tenho a xota bem gorda o clitóris se esconde senti ela com os dedos abrindo e com a outra mão passando bem em cima e esfregando, não sabia o que estava acontecendo minha madrasta me assediando, fechou o chuveiro e me enrolou e entrou no Box me pegou por baixo dos braços por trás e foi me levando pelada pra fora do banheiro toda molhada e com muito custo conseguimos subir as escadas e me jogou na cama e fiquei ali de pernas abertas e ela do meu lado veio e falou no meu ouvido não conta nada pro teu pai por favor, nunca mais vou trair ele e senti que ela tava com a mão na minha barriga e descendo abri os olho e olhei pra mão dela e olhando pra cara dela sem forças ela toca na minha buceta e com a outra mão ela segura meu braço que tento tirar a mão dela da minha buceta sem sucesso, pois ainda estava sem forças e bêbada, nana começa a enfiar os dedos na minha buceta fazendo vai e vem e eu olhando pra ela abri bem as pernas agora já me soltando deixando ela me masturbar ela vem bem pertinho de mim e pergunta quer piranha, você não tem homem mesmo eu ainda tonta sem dizer nada fecho os olhos e me arreganho dando sinal verde, e ela enfia um dedo de cada vez na minha boceta, a boceta das gordinhas são sempre mais dilatadas do que as outras e ela enfiando e aumentando os ritmos até eu gozar e ficar toda mole na cama sem dizer nada só sinto uma coisa quente encostando nos meus lábios era nana de pernas abertas nem tinha notado que ela tinha se despido e quase sentando na minha cara por cima de mim tentando fazer um 69 e esfregando a buceta na minha cara e iniciando uma chupada no meu grelo mordia e enfiava os dedos e mandando eu fazer a mesma coisa com ela comecei lambendo e ela sentou me sufocando com a buceta e esfregando a xota inchada e preta na minha cara, ela foi ficando alucinada e mordendo meu grelo eu bêbada nem sentia muito e ela mordia meu grelo com vontade, cuspia na minha buceta e tentava enfiar todos os dedos na minha buceta aos poucos ia entrando pois minha buceta ia se dilatando cada vez mais, eu já com os dedos na xota de nana agora comecei a ter forças pra foder a boceta dela também enfiando os dedos mas não com tanta violência como ela fazia na minha boceta, senti ela se levantar e ir pra beirada da cama eu ali de pernas abertas e aquela louca tentando me arrombar com a mão enfiando os dedos e cuspindo senti entrar todos os dedos de nana e cada vez ela empurrando com mais força forçando a entrada minha buceta agora doí­a muito e ela enfiando até sentir passar o punho e ficar com a mão dentro da minha boceta e fazia os movimentos de vai e vem e eu me acomodando e ela enfiando até eu gozar, agora ela já tirava a mão toda e empurrava de uma vez só, ela fez um rombo na minha boceta e tirou e eu fiquei ali desmaiada com a buceta toda arreganhada logo nana veio e começou a chupar meus mamilos mordia e apertava, e colocou o peitinho dela na minha boca pra eu chupar só consegui dar uma mordidinha no bico que estava durinho, dormi pelada e ela do meu lado, no dia seguinte acordei com a cabeça rodando e com a buceta doloria fui olhar os lábios da xoxota já não se encostavam mais de tão arreganhada que fiquei, procurei nana, ela estava na cozinha preparando o café e me mandou ir tomar um banho e colocar uma roupa que meu pai já estava pra chegar e já tinha ligado, chegou bem perto de mim eu ainda pelada e disse gostou de ser arrombada agora temos um segredo, de agora em diante seguimos nossas vidas como se não tivesse acontecido nada esse sábado deve ser esquecido a não ser que você queira repetir eu adorei arrombar tua bocetinha e me deu um selinho, só olhei bem na cara dela e falei você é muito piranha, e ela respondeu e vou te fazer uma piranha também se você quiser e sei que você quer ai no fundo apesar de estar toda dolorida consegui gozar com os dedos da minha madrasta na buceta e ela me chupando mas não disse isso a ela, passou umas horas meu pai chegou e seguimos nossas vidas como se aquele sábado não tivesse existido e como se eu tivesse acabado de chegar ...

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/18.


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