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Na xoxota só meu marido!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/08/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Já estava fadigado de tanto esperar no consultório o atendimento, meu dente doí­a só de pensar e ainda tinham mais três pessoas na minha frente. Levantei e fui até a recepcionista.


-Oi, desculpe. Meu dente dói demais, será que você não poderia ver com o doutor algum remédio para me ajudar com isso.


-Claro, um minutinho.


Ela se levantou e entrou na sala do dentista, minutos depois ela saiu com o médico atrás.


-É esse moço doutor.


-Olá, o que esta acontecendo.


-Estou com uma dor insuportável, de pensar dói!


Ele riu e me disse.


-Aguarde só um minuto, já te trago um analgésico para diminuir a dor.


Entrou na sala chamando a recepcionista que voltou em seguida com um comprimido e água, tomei e antes de ser atendido já estava com a dor bem mais controlada. Só ai pôde apreciar melhor a recepcionista, uma morena de mais ou menos 1. 70 de altura, rosto angelical, cabelos negros e seios volumosos que ficavam bem marcados na camisa social justa que usava. Ela me olhava a quase todo momento com um olhar de pena, visto que provavelmente minha cara deveria estar horrí­vel após aquela sessão de tortura.

Chegou minha vez e o médico me chamou, entrei e ele conseguiu resolver o problema, marcamos mais duas sessões para finalizar o tratamento, pediu apenas para passar na recepção e fazer a ficha para as próximas sessões.

Sai e fui até a recepção, já não havia mais ninguém na sala, ela me olhou e disse.


-Nossa! Agora sim. Sua fisionomia está bem melhor.


-Achei que ia morrer de dor de dente. Agora estou mais tranquilo.

Então! O doutor pediu para agendar mais duas consultas para finalizar o tratamento, a primeira para daqui a cinco dias.


-Ok, temos esse mesmo horário livre, pode ser?


-Ta, pode sim.


Nisso o médico saiu da sala, já trocado, se despediu da moça e foi porta a fora, olhei para ela e perguntei.


-E você fica aqui sozinha?


Ela sorriu e disse.


-Na verdade eu que fecho o consultório, minha colega abre de manhã.


-A tá, então vou te esperar. É o mí­nimo que posso fazer pela sua atenção.


-Não precisa, devo demorar mais uns 20 minutos ainda, até arrumar tudo aqui.


-De forma alguma, vou te esperar sim. Afinal é perigoso você sozinha aqui há essa hora.


Ela riu, começou a ajeitar as coisas, eu me sentei e fiquei esperando a moça terminar. Assim que terminou, entrou em uma salinha e voltou com uma camiseta bem decotada que deixava seu busto mais encantador ainda, uma calça justa que marcava bem suas coxas grossas e a pacoteira ali, na frente, virou para pegar sua bolsa e pude ver o tamanho de seu rabo, que bunda enorme e apetitosa, ela se virou para mim e disse.


-Podemos ir meu protetor!


Saí­mos rindo e pegamos o elevador, durante o percurso soube seu nome, Amélia, era casada a pouco mais de um ano, não tinha filhos, morava próximo a minha casa, uns 20 minutos de carro do consultório, com isso ofereci carona que ela aceitou depois de muita insistência minha.

No carro pude reparar no volume de boceta da morena, era muito apetitosa, na hora fiquei fissurado, precisava dar um jeito de cantar aquela morena, mas como. Bom, tinha uma semana para bolar um plano infalí­vel.

A semana demorou uma eternidade, na sexta cheguei no horário, ela já me atendeu com um enorme sorriso que me deixou com um fio de esperança, passei pelo médico que após me atender já foi se ajeitando para ir embora, eu, por minha vez, pedi para usar o banheiro e dei uma enrolada até escutar ele se despedir. Sai e olhei para a morena que já estava ajeitando as coisas, ela me olhou e continuou a levar umas pastas para a sala do dentista, eu peguei o resto e perguntei.


-Essas também vão?


-Vão sim, mas não precisa, deixa que eu pego.


-De forma alguma, vou te ajudar com isso.


Entrei na sala do dentista e ela ficou agachada para arrumar as pastas no arquivo, eu ali em pé olhando seu decote provocador, ela percebeu que estava olhando e fez com que o decote abrisse mais ainda, pronto, o ponto de partida estava dado, abaixei e comecei a passar as pastas para ela, dado momento toquei seu seio com as costas da mão e ela não retrucou ou se esquivou, continuei a passar pasta a pasta e toda a vez a tocava levemente, até que ela me olhou e disse.


-Vamos parar com esse joguinho, né!


Puxei-a pelo pescoço e dei-lhe um longo e caloroso beijo na boca, ela me empurrou e disse.


-Aqui não que tem câmeras.


E apontou para uma que ficava atrás do móvel que estávamos.


-Vai pro quartinho que te encontro lá já, já.


Levantei e saí­, o quartinho era pequeno, mas cabiam duas pessoas com folga, em seguida ela entra já tirando a blusa e deixando seus seios enormes a minha disposição, cai de boca enquanto ela abria minha calça, assim que conseguiu abrir, me empurrou e caiu de boca em minha rola, mamou como doida me deixando alucinado de tesão. Depois de se satisfazer em minha rola, se levantou e tirou sua saia de uma vez deixando sua boceta carnuda a mostra, sentou em uma mesinha e a ofereceu para mim.


-Vem, chupa essa boceta suada seu puto. Sei que queria isso desde o primeiro dia que nos vimos.


E como eu queria, cai de lí­ngua sem pestanejar, estava realmente salgadinha, mas estava apetitosa, suguei e chupei seu clitóris graúdo, mamei até fazê-la gozar, senti seu melzinho lambuzando meu rosto e enchendo minha boca.

Nesse momento me ponho de pé, puxo uma camisinha de minha carteira, encapo meu cacete e ia enterrá-lo em sua xoxota quando ela me segura e diz.


-Na xoxota só meu marido!


Olhei meio desacorçoado, ela se levanta fica de quatro na mesinha e diz.


-Você só na minha bundinha. Me arregaça, mas devagar que faz tempo que não dou o rabo, meu corninho não gosta de comer um cuzinho!


Como agradeci aquele corno, olhei o rabo enorme daquela mulher, seu cuzinho ali no fundo piscava para mim e meu cacete estava a mil, doido para ser enterrado nele.

Apontei na portinha e fui forçando, estava bem apertadinha, nisso ela pede para eu parar.


-To, passa esse creminho para ajudar.


Me da um pote com um creme para mães, besunto seu rabo, passo na minha rola e volto a forçar, agora entrou mais fácil, quando ela resolveu reclamar já estava com todo meu cacete dentro de seu cu, comecei a bombar devagar até que ela começou a gemar alto, acelerei e ela, tocando sua xoxota, rebolava e forçava o quadril para trás para que entrasse ainda mais.


-Vai, arregaça esse rabão seu puto.


Comecei a dar uns tapas naquela bunda deliciosa e ela berrava de tesão, dado momento ela pede para eu tirar, senta sobre a mesinha e oferece novamente seu rabo.


-Quero que me foda olhando para mim, seu safado.


Enterrei sem dó, ela urrava e enfiava três dedos na boceta, não demorou e gozou forte, me agarrou e continuei a socar com força até gozar gostoso, que rabo delicioso tinha aquela mulher. Tirei meu pau já meia bomba, a camisinha estava cheia, tirei e joguei na privada, ela deu descarga, pegou um papel e limpou seu rabo arrombado, me olhou e perguntou.


-Você me dá uma carona?


Sorri e fiz um afirmativo com a cabeça.


Depois desse dia, além de minhas consultas periódicas ao dentista, saí­mos algumas vezes para um motel discreto ali próximo. Ainda não consegui comer sua xoxota deliciosa, mas tenho esperança de conseguir qualquer dia desses.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/18.


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