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Festa do Patrão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/08/18
  • Leituras: 3956
  • Autoria: rainha
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Recentemente me separei , e por incrí­vel que pareça minha vida que me parecia ruim , ficou ainda pior. Pensei que eu me separando viveria vida da maneira que eu sempre quis . Livre leve e solto , mas está sendo bem mas doloroso do que imaginei que seria. Para mim já não existia mas amor.


Afim de não pensar no caso, tomo uma ducha , me perfumo , me arrumo e saio para pagodear , entre uma dança e outra um flerte com algumas mulheres até que consigo uma que irá tornar minha noite mas feliz.


Saí­mos do bar e partimos para um motel , infelizmente só dinheiro desperdiçado . Não pago motel pra ficar de beijinhos , mas também não sou canalha para forçar a barra com ninguém.

Irritado com o ocorrido , volto ao mesmo bar em que eu estava , dessa vez não tiro ninguém para dançar fico na minha .


Rola um maravilhoso pagode , o bar está lotado , enquanto me sirvo de mas um copo , um senhor por volta de 50 e tantos anos me pede permissão para sentar.

Bar lotado , eu em uma mesa , três cadeiras vagas , não tem o porquê recusar não espero por ninguém. Fique a vontade.


Derepente a um desconhecido eu já contava o caso em que me aconteceu com a morena. Também ouvi alguns casos daquele senhor , mas já era por volta de 5: 00 da manhã fui para casa.

Acordei por volta da 14: 00 daquele sábado e continuei um tempo largado no sofá. A fome apertou , preparei um miojo com feijão . Comida de solteiro come o que tem . Depois de comer fui tomar banho para eliminar de mim as toxinas daquele bar.


Ao retirar a roupa um cartão caiu do bolso da calça jeans , no momento não me recordei de onde veio o cartão o deixei na pia .

Enquanto tomava banho a água quente me clareava minha mente. Me lembrei que o cartão veio daquele Senhor. Dennis é o nome dele , que na despedida ao apertar minha mão me fez um convite para uma festa em sua casa, e sinceramente acho que não vou não.


Pelo horário que acordei o dia se passava rápido , sentei no portão de casa fiquei viajando pensando em vários nadas , depois fui na padoca peguei uns pães , mortadela um refrigerante e estava garantida minha janta. Coloquei numa série e acabei pegando no sono.


Era 00: 40 quando acordei , já livre da ressaca continuei minha série fiz uns lanches e comi. WhatsApp mas parado que água de poça , apenas algumas mensagens desinteressantes , assisti a alguns episódios e fui para cama tentar dormir.


Viro de um lado viro do outro e nada do sono chegar , vou ao banheiro em cima da pia vejo o cartão, o pego , e curiosamente no cartão está escrito "festa do patrão" atrás o endereço do local e trajes (black tie mascarado). O bagulho deve ser chic , bom como fui convidado vou até lá. Afinal não tenho nada melhor a fazer.

Por sorte tenho em casa um traje desse , usei no casamento de minha irmã recentemente e a máscara tenho algumas . Opto pela máscara prateada estilo gladiador e sapato preto verniz . Outro banho no talento , cabelos penteado , perfume traje no corpo , gravatinha borboleta , máscara em mãos , documentos chaves do carro e fui.


Boto o endereço no GPS e depois de quase uma hora chego ao local. Estaciono meu carro , próximo a vários outros no local , passo por uma revista dos seguranças da entrada , e sou guiado por um deles por um imenso corredor branco com tapete vermelho do iní­cio ao fim.

Diante de um outro segurança , apresento o cartão recebido , mas que apenas um cartão ele era a chave da minha entrada.

Ao pegar o cartão de minha mão encostar a um leitor as portas se abrem.


Vejo um imenso salão , homens e mulheres vestidos de acordo com a ocasião , e devidamente mascarados . Todos os homens na companhia de uma mulher as vezes duas ou três. Me senti meio sem jeito por ser o único a estar só.


Percorro meu olhar por todos , a procura do meu anfitrião , meu olhar cruza com os de algumas damas que formosamente sorriem , mas logo desvio - me pois estão acompanhadas.

Sou servido por uma taça de champanhe, e ao olhar no fundo do salão , vejo uma grande poltrona vermelha em volta belas mulheres e lá está o meu anfitrião.


Ele não se levanta , apenas ascena a uma das moças que vem ao meu encontro , me segura pela mãos e me leva a ele. "Espero que se divirta" disse ele.

Já não estou mas só. A moça que me acompanha tem a pele clara , olhos castanho claro quase mel , usa um belo vestido preto , bem justo ao corpo. Seios médios , barriga reta e de costas um belo bumbum m bem durinho. Seus cabelos são tingidos em um tom vermelho forte longo , que acaba onde começa sua bunda. Seu sorriso é encantador parece até atriz.


Se serve de uma taça de champanhe, e eu troco a minha taça por um copo de whisky . Trocamos algumas palavras formais , e logo me apresenta a algumas pessoas.

Não deveria me incomodar mas a forma que as mulheres me olham me dão um certo calafrio , ainda mas quando vejo que elas comentam algo com seus parceiros. Do que será que estão falando?


Procuro não distrair meus pensamentos com bobagens, volto minha atenção para Lauany , minha acompanhante. Enquanto conversamos , noto a movimentação de alguns casais ou trios e até duplo casais, que entram em algumas salas e saem tempos depois como se nada tivesse acontecido e aproveitam a festa. Fico curioso.

Lauany como quem lê meus pensamentos sorri.


Realmente uma festa de patrão , comes e bebes apenas dos melhores , mulheres selecionadas a dedo Dennis apesar da idade é homem de muito bom gosto.

Em nenhum momento sai de sua poltrona , sempre sendo bem servido com um simples aceno já entendem o que ele quer e eu fico moscando.

Quando faço menção em dar mas um gole no whisky , ela se levanta tira o copo de minha mão e diz " me acompanhe."


Seguimos em direção a uma porta , caí­mos em um corredor tão longo como o da entrada, também branco com tapete vermelho e lá existiam várias portas , ela escolhe uma delas e entramos.


- um quarto , mas o que...


Não me deixa terminar a fala , leva seu dedo em minha boca e diz "shiuuu" após tantas bebidas já não sou dono de mim.

Ela então desfaz do único botão do paletó em seguida dos vários outros da camisa. Acariciando meu abdômen vai até a cintura se desfaz também do cinto , desabotoar a calça e retira cuidadosamente, e a põe em uma poltrona.


Eu apenas de gravata, cueca e meias sou analisado por ela.

Para em minha frente me morde o lóbulo da orelha e diz:


- Não me marque , de forma alguma.


Se ajoelha aos meus pés , retirando a cueca , agora sou apenas gravata e meias.

Com toda atenção no que poderia acontecer , o meu pai já havia endurecido. Já meio embreagado não digo nada , apenas aprecio cada momento.


Fecho os olhos por um instante , ao sentir a boca quente de Lauany aquecendo o me caralho , abro os olhos e contemplo seus movimentos . Masturbando meu pau sua boca gulosa suga, babá , lambe ele todinho. Meus testí­culos contraem e ela os aperta e os sugam voraz , parece até que vai arrancar do lugar, quando ela para seguro em seus cabelos vermelhos e a trago de novo pra mamar no meu cacete , minha vontade e dar com ele na cara dela , mas lembrei , não posso marcar. Faço sua boquinha de buceta e ela aguenta a mina e profissional.


Ela se levanta , retira o vestido , está sem nada por baixo. Tão magrinha parece que vai se quebrar. Caminha até a cama , fica de quatro e nem precisa dizer nada né.

Chego o tamanho do buraco com meus dedos , sim ela aguenta.

Sua buceta umida e quente está pronta para me receber.


Pego um dos vários preservativos que a espalhados sobre a cama , encapo o bichão , e escorrego pra dentro dela.

Entra e sai entra e sai , ela gemendo , pede pra enterrar tudo , eu faço. Sua rabeta branquinha rebola gostoso no meu pau indo para frente e para trás ela gemendo auto pedindo mas forte , mas rápido sempre mais mais e mais . Atendo o seu pedido até fazer ela gozar .

Em seguida , ela se levanta me joga na cama, monta em mim e faz a festa.


De cócoras quica incansavelmente , quica rebola, apertando os seios não para . Seus fluidos escorrem , meu estado anuncia que o gozo já vem, urro forte , e o jato explode preenchendo a camisinha ela se joga na cama ofegante. Aos poucos os batimentos cardí­acos e a respiração se normalizam.


Me levanto , me desfaço do preservativo e me limpo enquanto ela se veste , saio do banheiro a ajudo com o zí­per e ela me veste. Como se fosse um retrocesso faz tudo exatamente igual quando me tirou a roupa . Saí­mos do quarto seguimos pelo corredor onde agora a gemidos em vários dos quartos , damos entrada ao salão principal nos servimos de champanhe e voltamos a nossa mesa.


Uma das moças que se encontra ao lado de Dennis vem em minha direção , cochicha algo para a Lauany , e após isso me leva até ele.


- Me diz , está sendo bem tratado em minha humilde residência?


- melhor impossivel.


Novamente faz um gesto com a cabeça a uma das moças que se põe ao meu lado, e sorridente ela me diz:


- Hoje aqui tudo é possí­vel .


E agora estou aqui novamente a caminho da mesa , mas agora acompanhado por duas Damas.


Essa noite vai render...

*Publicado por rainha no site climaxcontoseroticos.com em 16/08/18.


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