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íšltimo dia como babá

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 16/08/18
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  • Autoria: brunads
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Conheci a Sra. Lola, quando fui trabalhar na sua casa como babá. Ela procurou a agência porque seu filho havia chegado dos Estados Unidos e precisava de uma moça para tomar conta do seu neto, por um mês. Queria uma moça de mais ou menos 28 anos, boa aparência e que tivesse noções de inglês.


O filho era médico, casado com uma americana muito bonita e o neto mais novo, com seis anos, era um pestinha. A casa muito confortável, com piscina, jardim e uma vista maravilhosa para o mar de Búzios me encantou de cara, fiquei num quarto com banheiro e com mordomias nunca antes tida. Fiquei surpresa com o fato da Sra. Lola ser avó, era muito jovem e bonita. Uma morena alta, corpo cheinho, mas não gorda, uma bunda grande, pernas grossas, seios fartos, um rosto largo e bonito. Uma mulher madura com personalidade, independente e atual. Com 42 anos, já havia feito duas lipos escultura, não gostava de malhar e tinha tendência pra engordar. Ela envolvia a todos com sua presença, sempre era quem dava as ordens, cuidava de tudo, estava atenta ao menor desejo das pessoas, enfim, uma anfitriã maravilhosa. Não sei o que me fez prestar atenção nela, talvez seu jeito carinhoso, ou de andar, de falar, comer, cruzar as pernas ou talvez a mania de tomar banho nua tarde da noite. Fiquei duas semanas observando esse ritual. Assim que as luzes se apagavam, ela se certificava de que todos dormiam, pegava uma garrafa de champanhe, descia até a piscina, tirava o robe de seda sensualmente, as sandálias de salto alto, se espreguiçava e depois mergulhava. Dava braçadas vigorosas até cansar, aí­ subia os degraus e saia da água parecendo uma sereia. Dos cabelos longos molhados, escorriam gotas douradas que desciam pelos seios e convergiam para as coxas. Na agência não me perguntaram se, eu era les, bi ou hetero, se não saberiam que eu gosto da fruta. Assim que ela saia da água, recostava numa cadeira e se deliciava com sua taça de champanhe, fechava os olhos e se masturbava com um vibrador do tamanho de um batom. Não queria fazer aquilo, mas era impossí­vel não ser atraí­da por aquela fêmea que expirava tesão por todos os poros. Ela gozava e eu também. Sempre que ela descia, eu estava logo atrás. Usando um robe longo, jamais saberiam que eu estava peladinha por baixo, se me vissem. No meu último dia de trabalho, fomos levar, seu filho, sua nora e seu neto até o aeroporto, que voltariam naquela noite para os Estados Unidos. Fui dirigindo sua Caminhonete importada, ela na frente comigo, arrisquei alguns olhares para sua coxas bronzeadas, num short branco e larguinho, ela me deixava sempre com tesão. Voltamos lá pela 21 hs . Tomamos um drinque e jantamos. Ficamos conversando, ela dizendo que não tivemos tempo de bater papo já o neto tomava todo o meu tempo, elogiou meu trabalho e perguntou se eu não queria ficar definitivamente com ela? Dei um pulo interpretando erradamente sua pergunta. Disse algo errado? Não, Lola, não disse. Recusei, sabendo que não ia dar certo. Perguntei pelo namorado e ela me surpreendeu dizendo que desde que havia ficado viúva, nunca mais transou. Comecei a suar frio, dei uma desculpa e tratei de sair correndo dali pro meu quarto. Não consegui dormir e eu sabia o porque. Era minha última noite, e não queria perder o orgasmo silencioso e cheio de tesão de Lola, agora eu sabia também porque ela parecia uma fêmea no cio, prestes a explodir de tesão. Nenhum homem havia tocado mais aquele corpo generoso, desde a morte do marido. A nova situação me deixou mais e mais excitada. Passava da meia noite quando ouvi seus passos em frente ao meu quarto, certificando que eu dormia. Assim que ela saiu, fui atrás. Era noite de lua cheia, fazia um friozinho, fiquei encostada numa coluna da varanda, o vento soprava leve fazendo meu robe balançar, o tecido macio da seda tocando meu sexo que eu já sentia molhado pela expectativa. Lola estava divina, soltou os cabelos, tirou a calcinha, as sandálias, depois pegou uma taça de champanhe e começou a beber devagar, com se estivesse pensando em algo, não tirou o robe, pela primeira vez. Parecia que esperava alguém, fiquei tão afoita e receosa que esbarrei num vaso que eu nunca havia visto ali. O barulho foi ensurdecedor pra mim só que Lola nem se virou. Venha cá Paola! Não me pedia, estava ordenando. Fui tremendo, descalça e segurando com força o cinto do robe. Sente-se aqui, perto de mim.


Lola me deu uma taça de campanhe que eu bebi de uma só vez. Pensa que me enganava? Eu sabia todo o tempo que me observava. Fiquei esperando por você, mas nunca decidia, hoje coloquei o vaso pra você esbarrar nele, você vai embora e... Eu não mais a ouvia, estava analisando cada pedacinho daquela mulher espetacular. Ajoelhei entre suas pernas, abri o robe e cheirei seu sexo adocicado, não tinha um pelinho, a buceta estava totalmente raspada. Passei a lí­ngua na abertura e senti seu mel escorrer, Lola abriu um pouco as pernas e eu recebi em minha boca seus babados vaginais e seu clitóris excitado, ela gritou como se estivesse com dor, começou a movimentar os quadris pra frente e pra trás com sofreguidão e eu deixei, fiquei parada e ela esfregando a buceta na minha boca, segurou na mesa com força fazendo a garrafa e as taças espatifarem no chão. Agarrou meus cabelos e como se estivesse com o diabo no corpo, batia com ela na sua racha greluda, eu com a boca aberta, apenas deixava a lí­ngua endurecida tocar no seu grelo, que crescia muito, parecia um mini pênis. Ela gozou várias vezes e quando senti que ia gozar de novo, prendi seu grelo e chupei com força, Lola gritou gozando na minha boca que fazia do seu sexo uma mamadeira. Nos abraçamos, eu tremia de tesão e ela também. Fomos para a água, nossos corpos entrelaçados, o toque das mãos, as carí­cias quentes a troca de lí­nguas e o sussurrar de palavras dengosas e cheias de paixão nos deixavam embriagadas com sede de sexo. Quando saí­amos da piscina, eu na frente ela atrás, Lola pediu para eu parar um pouco. Segurei no corrimão dos degraus da escada e olhei pra ela, tive que olhar pra baixo, sua cabeça já aparecia entre minhas pernas, senta aqui na minha boca querida, senta! Ela estava deitada na escada, dei minha buceta na sua boca e segurando firme pra não cair esfreguei o grelinho na sua cara, ela chupava minha bucetinha, com força me fazendo subir e, descer várias vezes, sentindo as pernas tremendo de tesão depois sentei de uma vez esfregando até gozar. Lola ainda, ficou dando leves chupões no meu botãozinho. Ela era uma mulher insaciável, fomos pro quarto e lá botamos as raspadinhas para brigar. Ela sentou na poltrona com as pernas bem arreganhadas, dando pra ver seu cuzinho, encaixamos nossos sexos, segurei em sua perna apoiada no meu ombro. Roça seu grelinho, no meu querida, roça! Lola gemia baixinho quase gozando. Ela rebolava os quadris violentamente contra os meus, mandei ela ficar parada e abrir bem as pernas. Dando, violentas estocadas na sua racha com a minha buceta, como se a estivesse fodendo. Fode minha buceta, Paola, fode! Bati com mais força e antes dela gozar, sentei na sua buceta roçando seu grelo com minha bunda. Come meu cuzinho com seu grelão, Lola, come. - Me fode amor, fode meu cuzinho! Lola começou a urrar embaixo de mim, segurou meu rabo e roçou o grelão, enquanto isso, eu metia dois dedos na minha buceta, dava tapas no grelo e gozava caindo no chão. Lola veio por cima esfregando a buceta no meu rabo, simulando uma penetração, ela me cavalgou gostoso e gozou emitindo sons como se fosse um animal no cio. Que delí­cia de fêmea madura, a melhor amante que tive!

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 16/08/18.


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