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A Policial-Inspeção noturna

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 14/08/18
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  • Autoria: brunads
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Olá minhas queridas leitoras e amigas. Hoje vou vos contar mais uma aventura das minhas, e que aventura!!! Uma das mais caricatas.


Isso aconteceu faz algum tempo, uma noite quando eu voltava para minha casa após uma balada. Eu que até nem costumo sair muito de casa à noite. Mas meu marido tinha viajado para a nossa cidade juntamente com meu filho eu resolvi matar saudade duma boa balada. Como casei muito nova nunca fui muito de baladas, mas como pessoa bem informada sei que o jovens agora têm um modo diferente de desfrutar a vida daquela que era na minha juventude.


Já era tarde, acho que umas 3 ou 4 da madrugada, e a balada havia sido uma porcaria. Não tinha conseguido nem agarrar uma gata para pelo menos um bate papo, o que tinha me deixado bem chateada. Antes de continuar vou me descrever: Tenho o cabelo castanho claro, liso e comprido, e gosto muito de andar com ele solto. Meus olhos são castanhos também bem clarinhos. Tenho que usar áculos, mas evito o máximo. Meus seios são de tamanho médio para grande, bem redondinhos e que são meu grande orgulho, além de um bumbum bem generoso e durinho. Adoro me vestir bem, sem ser vulgar, mas sempre com grandes toques de sensualidade. Naquela noite eu estava toda prodruzida, usando um vestidinho preto bem sexy, deixando minhas curvas bem destacadas. Essa é a vossa amiga Andréia.


Vinha dirigindo o meu carro por uma rua escura, meio deserta, quando percebi que uma viatura estava me seguindo. De inicio não dei bola, achei que era alguma patrulha nortuna, mas depois notei que ela fazia sinal para eu parar. Tipo, aquilo me irritou um pouco, já não bastava a balada ter sido um fracasso, agora aquilo. Sem ânimo para discutir, encostei o carro na rua e fiquei esperando para ver no que ia dar. Um guarda saiu do carro e veio até mim. Baixei o vidro e notei que não era um um homem mas sim uma policial mulher. Dei boa noite e perguntei o que estava fazendo de errado. Sem olhar para minha cara, ela pediu meus documentos sem dar motivos. Nao estava afim de discutir, então tirei os documentos da carteira e passei para ela.


A policial olhou cada um deles, demorando uma eternidade. Depois ela pôs a cara para dentro do carro, me olhou e mandou eu sair do carro. Aquilo foi o ponto final. Não saí­ e perguntei se estava tendo algum problema. Estava cansada, com sono e queria ir para casa. Fiquei olhando para cara dela, mas ela num tom altivo mandou novamente eu sair. Irritada, sai do carro. Ela fez algumas perguntas de rotina e mandou eu me virar de costas, colocando o corpo junto ao carro.


Eu estava a ficar furiosa, mas fiz o que ela mandou. Começou então a me revistar. Esfregava as mãos pelo meu corpo, sem muito cuidado, amassando meu vestido, até chegar na minha bunda. Notei que suas mãos estavam se demorando demais lá, quando senti ela levantando meu vestido e esfregando a mão com mais força, praticamente acariciando no meu rabo. Aquilo me deixou preocupada, ela era uma policial. Não sabia o que fazer. Tentei mover meu corpo, mas ela estava quase que sobre mim, me pressionando contra o carro. Ela sabia o que fazia e começou a esfregar minha bunda com mais força, passando a puxar minha calcinha para cima, enfiando ela no meu rabinho. Com a outra mão, ela começou a acaraciar meu peito esquerdo, roçando os dedos no biquinho já durinho. De uma forma estranha, aquilo tudo começou a me excitar.


Logo, senti que ela colocava a mão por dentro da minha calcinha e forçava um dedo contra meu cuzinho, que já começava a desejar ser penetrado. Ela pôs o dedo e começou a rodar ele dentro de mim, me deixando mais excitada ainda. Seu dedo no meu cuzinho estava me deixando louca, ainda mais vindo de uma mulher policial. No demorou para ela abaixar a alça do vestido e começar a massagear meus seios diretamente. Eu soltava gemidos baixinhos, tentado me controlar o máximo que dava. Senti que agora já eram dois dedos no meu cuzinho, que rodavam e se mexiam, fazendo minhas pernas tremerem. Eu estava quase gozando, quando ela parou e me mandou virar. Fiquei com vergonha, mas me virei. Ela olhava para mim, sorridente. Disse que eu ficasse calma, que aquilo era apenas um inspeção de rotina. Soltei uma risadinha sem graça, enquanto ela se abaixava e punha a cara na minha bocetinha, começando a lambe-la.


Eu que já estava toda molhadinha, quase perdi o equilibrio quando senti aquela lingua gostosa roçando o meu grelinho. Aquilo era maravilhoso e nunca imaginei que depois de uma balada que tinha sido uma desilusão acabaria a noite sentido tanto tesão. Enquanto lambia minha xaninha, ela acariciava meu bumbum com as mãos e eu, completamente cheia de tesão, comecei a acariciar os meus seios. Ela tinha uma habilidade com a lingua muito boa, me fazendo gemer de prazer cada vez que lambia minha bocetinha. Uma vez ou outra, ela colocava um dedo no meu cuzinho, me fazendo querer mais. Estava completamente entregue aquela inspeção, de corpo e alma.


Quando finalmente achei que fosse desmair, gozei como ha muito não gozava, molhando minha perna e o rosto da policial. Quando terminei, meu corpo balançou para frente e achei que fosse cair, mas a policial se levantou e me segurou. Não pude deixar de olhar para ela e sorrir, afinal aquilo tinha sido muito bom. Ela respondeu ao meu sorriso com um beijo na boca, que correspondi com muito carinho. Nos demoramos assim por alguns minutos, quando finalmente ela me soltou. Arrumei meu vestido e entrei no carro. Enquanto entrava, notei que ela anotava algo em um bloco e depois me entregou um pedaço de papel.


Ela colocou o rosto para dentro do carro e disse que estava me multando por dirigir bebâda. Depois me beijou no rosto e saiu. Na hora fiquei meio brava e confusa ao mesmo tempo, mas esperei ela sair, liguei o carro e fui para minha casa. Só quando cheguei lá é que fui olhar a multa, que estava em branco. No verso, havia seu nome, um número de telefone celular e um e-mail. Estou pensando seriamente em ligar para ela qualquer dia desses.


Afinal acabou por ser uma balada maravilhosa e diferente.


Dois dias depoisceu ganhei coragem e liguei para ela, o celular tocou várias vezes mas a policial gostosa não atendeu. Pensei que talvez nem lembrasse mais de mim, afinal o que fez comigo naquele noite deve fazer com muitas mais mulheres, eu seria mais uma.


Já sem esperança resolvi escrever uma mensagem falando quem eu era e enviar por email. Talvez ela nem abrrise a mensagem. Depois que mandei a mensagem não demorou uma hora e já a gostosa estava me respondendo. Na resposta ela falou que se lembrava de mim e como eu era gostosa. Que se eu quisesse poderí­amos nos encontrar no sábado seguinte. Ela acabaria seu turno às dezasseis horas e podí­amos nos encontrar numa lanchonete que tem perto do seu quartel, que por sinal eu conhecia muito bem. Tudo aquilo era bem perto de minha casa.


No sábado eu lá estava à hora marcada por ela esperando no meu carro, quando a vi aproximar se da lanchonete olhando em redor procurando por mim. Quando se aproximou junto do meu carro eu abri a porta e saí­ mesmo na sua frente. Ela se apresentou, seu nome era Liza e me pediu descrição ali porque era muito conhecida. Para desviar as atenções fomos as duas beber uma agua na lanchonete como duas boas amigas, não dando chance que alguém desconfiasse das nossas intenções. Antes de pagarmos a despesa ela falou alto de modo que a moça da lanchonete ouvisse se eu lhe dava uma carona até casa de sua mãe que estava precisando falar com ela urgentemente. Quando ela sorriu para mim e piscou o olho eu entendi logo que tudo aquilo era um disfarce e ninguém entender o que se passava entre nós duas.


Já dentro do meu carro e ainda fardada ela me indicou o caminho de sua casa, pensei que estava arriscando muito em ir assim para casa de uma desconhecida logo no primeiro encontro. Mas o tesão falava mais alto.


Demorou uns vinte minutos a chegar em sua casa. Mas logo que entramos e fechámos a porta atrás de nós fomos logo nos beijando loucas de tesão, tirei sua camisa e seu soutien e meus olhos viram seus lindos seios com uma pequena marquinha do biquí­ni. Entao ela foi pegar uma garrafa de vinho e nos encaminhamos até seu quarto, chegando lá ela já me me enquadrou e disse que eu teria que responder pelas minhas consequências, por ter a olhado daquela maneira na pista e exalando um perfume sensual, ela me beijou demoradamente e foi descendo pelo meu corpo todo, tirando minha roupa, sua boca era macia e quente. Ela me virou de costas como batendo uma geral, pegava nos meus seios com uma mão e com a outra acariciava minha buceta, que já estava toda melada. Virei de frente pra ela e comecei beijar seus seios duros, ela suspirava e gemia gostoso,


Foi quando me empurrou me jogando de costas na cama e foi começou beijar meus seios e voltou até minha boca e disse pra fazermos um 69 bem gostoso, eu estava com tanto tesão que cheguei com minha lí­ngua naquela bucetinha linda, depilada e comecei a dar leves mordidas e lambidas, mas não resisti em apenas chupar e cravei minha lí­ngua toda dentro da sua caverna húmida e quente, e ela também me chupava muito deliciosamente, nós estávamos tão excitadas que em poucos minutos gozamos juntas deliciosamente, engoli todo seu gozo com minha boca.


Após aquele orgasmo, voltamos a nos beijar, e percebi que ela ainda queria mais e eu não podia deixar de a satisfazer, beijei seu pescoço, seus seios e desci novamente até a sua bucetinha e chupei com mais vontade ainda, e ao ouvir seus gemidos e suspiros, esfreguei meu dedo no seu cuzinho e ela soltou um grito alto revelando que estava gostando, e eu enfiei meu dedo naquele cuzinho apertado e com minha lí­ngua brincava com seu grelo e não demorou muito pra ela explodir num orgasmo delicioso novamente, ela já exausta e quase sem fôlego me disse que me tinha levado em sua casa para eu ter a certeza que ela era pessoa de bem e queria que eu não pensasse que estava brincando comigo. Que queria sair comigo outra vez, mas que naquele dia não dava porque precisava mesmo ir em casa de sua mãe naquela tarde. Embora um pouco frustrada por ter estado tão pouco tempo com ela, naquela hora eu entendi a situação e voltei para minha casa. Trocámos nossos numeros e eu disse que seria um enorme prazer poder reecontrá-la para satisfazer novamente o meu fetiche de transar com uma policial. E a partir daquele dia nos falavamos quase todos o dias mas nunca dava certo de nos encontrarmos. Até que um dia ela me me ligou dizendo que depois de dois anos estressantes e sem tirar férias, finalmente saiu a suas tão sonhadas e desejada férias e mesmo sem muita vontade de viajar, seguiu os conselhos dos seus amigos policiais e concordando com eles resolveu que iria fazer uma viagem e respirar novos ares. Escolheu a cidade de Holambra no interior de São Paulo. (É uma cidade que fica relativamente perto da minha, eu podia ir de carro visitá-lá num final de semana)


Uma Cidade linda, pacata e com flores em toda parte. Onde ela nascera, mas que logo no primeiro mês de idade seus pais se mudaram e ela nunca mais retornou. E ela queria paz e sossego pra sua cabeça e pro seu corpo. Queria conhecer sua cidade natal, onde tudo seria novidade pra ela. Quando chegou a altura das férias ela me ligou dizendo que se eu tivesse de boa ela gostaria de ter minha companhia nessa sua viagem. Por uma coicidencia maravilhosa eu também tinha tirado uma semana para descansar e também eu topei na hora, só precisava comunicar em casa à minha famí­lia que iria passar aquela semana em casa de uma amiga. Isso para mim não era problema, já não era a primeira vez que acontecia coisa semelhante. Então ela me disse que iriamos na moto dela e combinamos de sair no dia seguinte à tarde, que era uma quinta feira. Chegado o dia seguinte no horario combinado ela parou no portão da minha casa. Pedi pra ela entrar pois eu estava me trocando, coloquei minha roupa pra viajar de moto, e coloquei algumas mais confortáveis na mochila. Roteiro traçado com algumas dicas dos seus conhecidos, tudo pronto partimos. Chegamos no Hotel que estava lotado, pois era a festa das flores que acontece todos os anos na cidade. A recepção tava pilhada de gente e sem querer Liza esbarrou numa guria, sua bolsa caiu. Liza então educadamente se abaixou se desculpando, pegou a bolsa e a entregou à moça é nesse momento que sentimos um perfume delicioso que exalava daquela mulher estonteante.


Eu que não sou boba nem nada percebi que rolou um clima pelos olhares das duas. Ai aquela mulher se mostrando super educada se apresentou pra nós dizendo se chamar Rafaela (Rafa para os amigos) e da sua boca saiu um sorriso encantador. Eu e Liza ficamos boquiabertas, com o jeito meigo da Rafa.


Ela então perguntou quais eram os nossos nomes, nós nos apresentamos e ela disse que estava na cidade por causa da festa e do leilão de flores pois ela era proprietária de uma rede de floricultura em São Paulo e em Curitiba, que com certeza nos iriamos esbarrar com ela novamente durante a semana. Nós sorrimos, e ela se despediu e subiu para seu quarto. Liza a seguiu com o olhar e viu que ao subir pela escada Rafa deu uma olhada e uma piscadinha com um sorriso malicioso que nos deixou completamente arrepiadas. Retribuí­mos o sorriso e aquela deusa ruiva, de rosto meigo e angelical e com um olhar sedutor, sumiu no final da escada. Tinha chgegado a nossa vez, registramos e subimos para o nosso quarto também. Tiramos nossas roupas das mochilas e colocamos um shortinho e uma blusinha leve cada uma, pois o calor estava infernal. Saí­mos para um passeio pra conhecer a cidade. E já era quase noite quando voltamos. E quando chegamos na recepção disseram que havia um recado pra nós. Liza pegou o papel que dizia que a Rafa gostaria que nós duas fizéssemos companhia a ela no jantar e que assim que tomarmos nosso banho fossemos até seu apartamento que era o 210.


Liza me olhou sorrindo e disse, que se Rafa queria a nossa companhia, ela a teria concerteza enquanto me beijava deliciosamente. Nos jogamos na cama abraçadas e sorrimos de tudo que estava nos acontecendo. Depois de alguns minutos nos levantamos e fomos para o banho. Nos ensaboámos uma a outra, nos secamos. Trocámos de roupas e fomos até ao quarto da ruiva que ficava no mesmo andar do nosso. Batemos na porta e imediatamente ela se abriu. E aquela linda e doce mulher com uma voz meiga e sedosa, nos convidou para entrar, nos serviu uma taça de vinho. Rafa vestia uma bermuda branca e uma blusinha beje que destacava sua pele morena, entao ela nos disse que naquela noite nós seriamos suas convidadas, agradecemos o convite e começamos conversar. Depois de alguns minutos de conversa fomos para o restaurante jantarmos.


Terminamos o jantar e Rafa pegou duas garrafas de vinho. Subimos para o seu quarto, sentamos na cama, começamos conversar e dar risadas, Rafa se levantou e ligou a tv, reduziu a claridade da luz. Liza apenas olhava cada detalhe de Rafa, seus gestos, seu andar e seu corpo, e me olhava com um sorriso safado. Rafa voltou pra cama, arrumando os travesseiros, nos chamando pra encostarmos ao seu lado, pra ficarmos mais confortáveis e tiramos nossos tênis. Sentamos encostadas na cabeceira da cama e Rafa ficou entre nós duas bem juntinhas e o aroma suave de mulher tornava embriagante aquele quarto.


Começou um filme romântico na TV e ficamos comentando sobre os personagens. Quando passou uma cena de amor, Rafa colou abriu suas pernas e as colocou sobre as nossas e segurou nossas mãos com uma força insinuante. Aquele contato nos deixou eletrificadas. Então apertei sua mão, e nos olhamos e nossas bocas foram se aproximando lentamente e demos um beijo gostoso, sensual e quente, que instigou Liza fazendo ela se juntar a nós num beijo triplo delicioso, enquanto nossas carí­cias começavam. Estavamos sedentas por sexo, e nossos corpos estavam em brasas. Nossas mãos femininas percorriam cabelos, braços, barrigas e bumbuns até chegar em nossos seios com mamilos rí­gidos. Eu e Liza caí­mos de boca naqueles seios deliciosos da Rafa e nossas bocas percorriam todo o teu corpo. Nos livrámos das nossas roupas, logo Liza desceu com sua boca até o vão das pernas de Rafa e roçou seus dedos em sua calcinha e sentiu que já escorria o seu melzinho. Rafa pegou a mão de Liza e a colocou por por dentro da sua calcinha e eu me deliciava com seus seios e boca. Liza deslizou seus dedos na porta da sua gruta quente e inundada. Rafa se contorcia e gemia alto.


Aí­ Liza com sua boca felina foi tirando sua calcinha bem devagar e Rafa que já não aguentava mais de tanto tesão escancarou suas pernas, pedindo mais e mais. Liza excitadí­ssima, começou um banho de lí­ngua de cima a baixo naquela buceta deliciosa. Acariciou, mordeu, chupou com frenesim. Subiu de novo até nós e novamente colámos nossos lábios. Foi quando Rafa desceu com suas mãos chegando até nossas bucetas que já estavam meladas e colocou seus dedinhos em cada uma fazendo movimentos de entra e sai, nos deixando loucas. Enquanto ela brincava com nossas entranhas, sentia nossos toques suaves na sua xaninha também. Nossos corpos já estavam suados e enlouquecidos. E eu quis sentir o seu gosto também, desci beijando seu corpo e coloquei minha boca no lugar que mais latejava nela, a sua buceta. Passeei com minha lí­ngua nos seus enormes lábios, circulando e saboreando o gosto do seu mel. Rafa se contocia de prazer. Liza com suas mãos ágeis foi um pouco mais além, e penetrou seus dedos dentro daquele cuzinho liso e apertado de Rafa fazendo movimentos de vai e vem. Eu continuava com minha lí­ngua explorando sua caverna em chamas e de leve tocava seu clitóris inchado e duro. Rafa já estava em êxtase com nossas caricias. Liza seguia com seus movimentos com os dedos no seu cuzinho e ao mesmo tempo acariciava os seios de Rafa e os apertava. E nessa incontrolável sessão de carí­cias.


Rafa foi ao extremo e explodiu num orgasmo alucinante soltando um grito de imenso prazer. Eu com meus lábios lambuzados do seu mel, alcancei suas bocas, e as beijei fazendo elas sentirem o gosto de um prazer incomparável. Depois eu e Liza deitamos no peito de Rafa e descansamos por alguns minutos sentindo sua respiração ofegante. Alguns minutos depois Rafa começou massagear nossas coxas e lambeu nossos seios macios, fartos e mordiscando nossos mamilos.


Se levantou, ajoelhando na cama e se abaixou, até nossas grutas que estavam inundadas. E revezando percorreu com seus dedos massageando nossas xaninhas e com sua lí­ngua macia lambia nossos clitóris e os chupando de leve e rápido. Não demorou muito pra que nós duas explodí­ssemos num gozo intenso e soltarmos gritos de um prazer magní­fico. Foram 5 dias de encantamento e de prazer que parecia que o mundo parou pra nós três naquela cidade diferente e encantada, que fez nascer uma amizade e um amor sincero entre três mulheres apaixonadas


E foi assim que conheci uma policial mais que especial e uma mulher indescrití­vel, e passei mais um final de semana delicioso com essas duas mulheres maravilhosas.


Espero que gostem e comentem...

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/18.


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