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ESCOLHAS 31

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/08/18
  • Leituras: 1777
  • Autoria: alexbahia
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Rose: - estava longe?

Cadu: - sim. Refletindo. Viajei agora. Fui longe. Fui no passado.

Rose: - "seu Cadu".

Cadu: - para!

- Por favor! Estamos sozinhos. Não tem porque me chamar dessa forma.

Rose: - Carlos Eduardo.

Cadu: - Adorei. Que eu lembre a muito tempo não me chamam assim. Até nos negócios me chamam de Cadu.

Rose: - estou muito preocupada com o Senhor. Te vejo distante, triste em muitas horas e..

Cadu: - era estagiário, e o mestre da obra era um senhor bem experiente. E me passou muitos ensinamentos profissionais e da vida. Ele falava que todos os dias somos postos a mercê de escolhas. E cabe a nós fazer de tudo para acertar a melhor. A melhor! A errada nos leva a pagar. O coração muitas vezes corrompe. A razão na maioria das vezes nos leva a acertar. Existem situações que são colocadas a nossa frente, que por mais que tudo nos leva a aquilo. A razão deve ser usada, mesmo a contra gosto, para escolhermos o certo e termos paz.

Rose: - e a depender da escolha podemos pagar um preço muito alto.

Cadu: - fiz escolhas que hoje vejo equivocadas.

Rose: - não fala só de Duda.

Cadu passou o fim de semana longe da esposa. E aquela noite estava sendo de muita reflexão. Pensou na vida, nas suas atitudes e percebia que as alegrias no amor sempre foram momentâneas. Quando achou que o casamento estava entrando no rumo certo, situações deixadas por Maju no ar, o levaram a ter uma sensação, sem muita explicação, de que algo obscuro afetava ou viria a afetar aquele casamento. Via que muitas das afirmações de Duda quanto a Mãe, em momentos de raiva, faziam sentido. Lembrou de Duda. Lembrou da fraqueza quanto a ela. Se tivesse se portado de forma mais madura nas investidas iniciais da enteada, teria evitado muito do que hoje ocorria.

Cadu abriu seu coração. Desabafou com aquela que mostrava com o tempo, ser seu porto seguro.

Cadu: - não só dela..

Ambos se surpreendem com a chegada repentina de Duda.

Duda: - cadê o povo dessa casa?

A Loira apareceu do nada na casa onde sempre foi tratada com carinho e amor.

Rose: - que surpresa!

Duda: - e Cadu?

Cadu: - tô aqui.

O ciúme tomou conta de Duda. Imaginou o que eles poderiam estar fazendo juntos na sala de tv.

Será que Rose estava deitada no sofá, da mesma forma que ela ficava com o amado nas noites em frente à tv?

Será que todo carinho que era dado a ela, tinha uma nova felizarda?

Mas não deixou transparecer nada e disse para o que foi ali.

Duda: - Cadu amanhã quero tomar um banho de piscina com Alice. Estou branca e preciso pegar uma" corzinha".

Cadu: - não precisa vim aqui e falar comigo isto. Essa também é sua casa.

Duda: - fico feliz em ouvir isto. Mas queria outra coisa também.

- Dormir aqui. Passar este fim de semana com Vocês.

Rose: - ótimo! Seu quarto está do jeito que deixou.

- E seu namorado?

Duda: - viajou com a Mãe para a Capital. Uma Tia está muito doente e eles foram fazer uma visita. Só retornam na segunda.

Cadu: - seja muito bem vinda. Não precisa pedir.

Duda: - vou pegar umas coisas e volto. Não demoro.

- Beijinhos!!!

Duda ficou muito feliz com a receptividade. Os minutos que ali passou já foram melhores dos que vivia e a encheu de alegria e amor no coração.

Rose: - interessante, às vezes encontro Duda fora daqui. E como é diferente. É só entrar aqui que vejo um rosto com sorriso fácil. Sem rancor.

Cadu: - verdade. Não sabe o quanto essa menina me preocupa.

Rose: - o Senhor faz muito bem a ela.

Cadu: - Senhor!

Rose: - teremos companhia no fim de semana. E sabe como Duda é.

- Ela te faz bem.

- E percebo que ainda mexe muito contigo.

Cadu: - mexeu. Digo que fui muito feliz. Nunca pensei que ela fosse me fazer tão bem, como fez. Ela me completou desde as mí­nimas, às coisas mais importantes num relacionamento. Mas, na primeira oportunidade jogou tudo por água a abaixo. Se deixou levar pelo momento e o pior, me falou coisas que não merecia. Sinceramente...

Rose: - o que ela te falou doeu muito. E mais ainda porque juntou com a atitude.

Cadu: - já foi. Não vou mentir. Quando a vejo o filme de tudo que vivemos vem a mente, e o ruim é que com um final péssimo. De lembrar e rever esse filme me faz mal.

- Ela ainda mexe comigo, mas..

Rose: - Duda é a mulher de sua vida. É a que mais combina contigo. Todos podemos errar. O senhor era feliz. Seu semblante era outro.

Cadu: - estou mal assim é?

Rose: - quem te conhece sabe que sim. Vamos dar tempo ao tempo. Ele cura feridas e entre Vocês existe uma.

Cadu: - sinceramente acho que não. Às vezes se vê claramente que não está bem. Em outras nem tanto. A impressão é de que esse Marcelo faz muito bem a ela. Recentemente os vi num local aqui e fiquei observando. E sinceramente se existe algo que a incomoda com ele, ela consegue fingir muito bem.

Rose: - vou tomar a liberdade e falar algo. Com Dona Maju e o Senhor, tem suas semelhanças. Adoro minha patroa, mas todos sabem que ela nunca foi a Esposa que o Senhor sempre desejou. Isso sempre foi percebido pelas pessoas mais próximas. Ninguém entendia como o Senhor ainda estava com ela. Sempre foram diferentes na grande maioria das coisas. Agora ela melhorou e espero que o faça feliz como nunca o fez. Mas sinceramente tenho minhas dúvidas. Pois de um tempo para cá voltei a ver o Senhor como antigamente. Vá entender. Mas acho que o Senhor e Duda hoje tem pontos em comum quanto ao que vivem internamente.

- Pelo que vejo você pensou que o fim de semana seria bom e mudou. O que será desses dias?

Cadu: - focar em outras coisas. Esquecer e dormir um pouco mais.

Rose: - Isso tudo o incomoda muito.

Cadu: - tenho vitórias em quase tudo na vida. E no amor tenho momentos, apenas.

Rose: - você e Dona Maju vinham bem. Ela mudou bastante. Tornou-se melhor como Esposa, mas de uma hora para outra aquela alegria que via no Senhor quanto a Ela diminuiu.

Cadu: - Maju tornou-se uma incógnita.

Tem me surpreendido últimamente. Mas me deixou com dúvidas do que ela é mesmo. Hoje a sensação que tenho é que Maju é uma coisa que ...

- Deixa pra lá. Suposições minhas.

- Agora saiba que Você me faz muito bem. Funciona em muitos momentos como um oásis.

Rose: um o que?

Rose era louca pelo patrão. Percebia o quão triste estava. A vontade que tinha era dar colo e carinho. Mas respeitava os limites impostos pelo amado. Porém era só o mesmo dar uma brecha que ela entraria de cabeça numa relação. Ele era tudo para ela. Ser a amante dele era seu objetivo interior. Mas....

Duda veio. E seu semblante mudou. Estar ali é como se ao entrar recebesse um bálsamo que a transformava. Alegre, risonha, brincalhona e com Cadu ainda na cabeça. Esse se recolheu logo cedo. Preferiu ver tv no quarto. Duda e Rose ficaram na beira da piscina conversando, nem viram a hora passar. Falaram de tudo, riram e mesmo com muitas pautas a principal conversa recaia em Cadu.

Duda: - acho que a lua de mel acabou.

Rose: - que lua de mel, mulher?

Duda: - Cadu e Dona Maju. Sabia que aquele céu azul ia acabar. Aquela Maju mais aberta iria mostrar coisas que o iriam magoar. O levar a sensação de que foi enganado.

Rose: - não estou entendendo nada.

Duda: - vou descobrir tudo.

- Escreve aí­.

- Esse momento ruim de Cadu passa por Mainha. E vou descobrir.

O sono pegou ambas. Resolveram tomar o rumo de seus quartos. Rose cheia de dúvidas na cabeça demorou a dormir. O que eram aquelas coisas faladas por Duda sobre a Mãe? O que a loira faria para ter o amado de volta? A cabeça ferveu com tantas dúvidas.

Duda tentou dormir. Mas a cabeça estava naquele que ficava atrás de uma das paredes de seu quarto. Lembrou das transas que já tiveram e sua xota começou a babar. Resolveu tirar aquela roupa, buscou uma calcinha de algodão safadinha e uma camisola rosa transparente, ambas dada pelo o amado e partiu para o quarto dele. Abriu a porta e ele estava em sono profundo. Ela sentou numa poltrona ao lado e ficou a observar Cadu. Os momentos í­ntimos do casal voltaram a tona em sua mente. Por cima da calcinha ainda tocou por alguns instantes sua xota. Delirou com a viagem de sua mente e o toque dos seus dedos. Mas voltou a realidade e viu o quanto perdeu. Cadu era seu tudo. Lágrimas surgiram e resolveu entrar no edredom. Pegou no sono olhando para o amado.

A noite transcorreu tranquila. De madrugada Cadu levantou para ir ao banheiro e quase morreu de susto ao ver Duda ao seu lado.

Pensou em acordá-la, tirá-la dali mas estava linda dormindo. Lembrou dos bons momentos juntos a ela, mas também foi acometido por uma raiva enorme ao lembrar da traição da loira bem como das palavras ditas a ele. Respirou fundo, foi ao banheiro e voltou a dormir ao lado dela . Foi duro pegar no sono mais uma vez, porém dormiu.

Pela manhã.

Duda: - oi!!

- Bom dia!!!

Cadu: - te acordei.

Duda: - não. Estava na hora mesmo.

Cadu se levantou fez sua higiene matinal e quando acabou teve a sua frente a imagem da tentação em forma de loira. Duda estava de joelhos sobre a cama. A camisola era de um rosa transparente e dava para ver os seios da loira.

Duda: - adorei ter dormido aqui. Dormi bem como a muito tempo não conseguia. Mas doeu também porque antes de pegar no sono me veio tudo o que já fizemos aqui. E..

Duda percorreu com a mão suas pernas e isso levou a subir sua camisola. Seu jeito era de uma ninfeta safadinha e doida para dar a aquele que tanto ama e senti tesão.

Cadu: - para Duda! Você dormiu, mas nada de um algo a mais.

Duda: - lembra desse look. Você comprou tudo.

A loira buscou de todas as formas seduzir seu amado. Levantou a camisola para mostrar a calcinha. A vontade de Cadu era agarrar aquela que tanto amava, mas a razão preponderou e mesmo seu pau endurecendo manteve sua postura.

Cadu:- lembro. Lembro tudo que nos envolve. Os momento..

Duda por um instante achou que o amado cairia na tentação. Foi ao seu encontro não tirando os olhos dos dele e o abraçou. No toque o corpo se arrepiou. Sentiu um calor a invadir e os bicos de seus seios eriçarem. O mesmo foi sentido por Cadu. Mas ele, mesmo sendo receptivo ao carinho, manteve a razão. A abraçou e por um momento foram rodeados por energias boas, mas que foi acabado com um beijo no rosto dado por Cadu.

A loira não se deu por vencida. Teria ainda todo o dia.

Cadu desceu.

Rose: - bom dia!!

Cadu: - bom dia! Mas quase infarto de madrugada.

Rose: - o que foi?

Cadu: - Duda na cama dormindo do meu lado. Pense no susto.

Rose: - e nada?

Cadu: - Voltei a dormir e nos falamos agora.

Rose: - e?

Cadu: - nada. Nada! O que você pensou? Confesso que a tentação foi grande, mas a razão venceu.

Depois de um tempo Duda desceu e tudo transcorreu normalmente. Assuntos do dia a dia eram conversados e o telefone toca.

Duda: - Dona Maju!!

E ela se afasta e vai para sala.

Maju: - que surpresa boa é essa.

Duda: - vim fazer companhia a seu esposo. Você deixou ele aqui só no fim de semana. Tem coragem. Meu papai tá igual a vinho. O tempo passa e ele fica cada vez melhor.

Maju: - falou de um jeito Duda. Cheia de malí­cia.

Duda: - foi com malí­cia mesmo. Percebo que ele não está bem. E isso tem a ver com a Senhora.

Maju: - de onde tirou isso menina. Quem te dá o direito de falar assim comigo.

Duda: - estou falando normal. É porque não gosto de ver meu pai dessa forma e sei que tem dedo seu. Será que a verdadeira Maju foi apresentada a ele...

Maju: - como ele está

Duda: pensativo. Muito pensativo. Sabe que quando está chateado ele se fecha.

- Cuidado!

Nas palavras da Mãe ela percebeu que algo ocorreu. E já tinha uma pista. Algo dentro dela mostrava uma razão, mas preferiu a precaução.

O dia transcorreu com o trio de perdição formado por Duda, Alice e Rose tomando sol na beira da piscina. Cadu observava tudo e aquilo o enchia de tesão pois era um trio delicioso. Duda usava um biquí­ni rosa com detalhes brancos, Alice com um preto de cortininha e Rose com um de estampa floral e todos eles cavadinhos. Depois do bronze todas teriam marquinhas que levariam qualquer um ao tesão. E Cadu já estava. Resolveu fazer o almoço. Enquanto preparava bebia um doze anos. E sempre olhava as beldades. E lembrava que se fosse irresponsável comeria as três e quem sabe com todas juntas. Um sexo grupal. O que via e imaginava o levava a ficar com o pau duro o tempo todo. A sorte é que ficava atrás do balcão da churrasqueira.

Duda o observava o tempo todo.

Almoçaram, conversaram e o domingo passava de forma perfeita para todos. Cadu pelo menos esqueceu as coisas que o incomodavam e interagia com o trio. Cheio de tesão contido. Ver aquelas mulheres de biquí­ni desfilando para lá e para cá o tempo todo o deixava louco. Alice por conta de um compromisso familiar teve que ir mais cedo. Duda a acompanhou e terminou na volta ficando na varanda olhando para o nada. Estava refletindo.

Rose: - sentada aqui?

- ai!!

- Quase caio na cozinha. Acho que já estou bêbada.

- Toda vez que você me faz beber é assim.

- Oxi! Chorando?

Duda: - viu como ele estava diferente. Alegre, rindo, ....

Rose: - verdade. Mas era para você estar alegre e não triste.

Duda: - tristeza tem sido uma rotina em minha vida. Tem momentos que eu tenho que criar uma bolha para tentar sobreviver.

- Me pego a pensar muito em minha vida e em todos os momentos bons lá está ele.

- Tento, sabe Rose, lembrar um momento ruim com ele e não me vem na cabeça nada. Absolutamente nada. Só alegria, diversão, paz..

Duda chorava. Aquele dia tinha mostrado, mais uma vez, o quanto tinha perdido ao ficar distante daquele que tanto amava.

Rose: - estou preocupada.

- Ele vinha numa fase tão boa.

Duda: - aconteceu algo. E tem a ver com Dona Maju.

Rose: - acho que não

Duda: - aposto que sim.

- Eu o magoei muito. De uma forma que não me perdoou. Ele ficou mal. Mas ele vinha bem.

Rose: - pelo menos demonstrava. Porque ele o ama como mulher. Você ter feito o que fez o machucou muito.

Duda:- ele te contou?

Rose: - não.

- Mas ele soltou por alto que por mais que tenha errado em ter se permitido a viver essa história com você, não merecia ouvir e ser tratado por você como foi.

Duda: - tí­nhamos dúvidas quanto ao futuro. Tudo estava contra nós. Mas errei e não consigo me perdoar por isto.

- Ainda doi. Ainda sinto falta dos beijos, carinhos, ensinamentos.... São tantas coisas boas.

- Mas eu digo que esse jeito dele, essa carinha dele tem dedo de Dona Maju. E eu vou descobrir.

Rose: - mas sua mãe tá diferente. Tá mais aberta, não tão fria e até tapada como você dizia.

Duda: - esse é meu medo.

- Ela demonstrou agora quem é de verdade.

- Não acha estranho que alguém tão tapada tenha mudado rapidamente.

Rose:- talvez o medo de perder " Seu Cadu". Sabemos que ele sempre gostou da coisa e ela não. Então..

Duda: - será que não gosta mesmo. Ou por medo ou sei lá o que, montou uma Maju nova para fugir de uma velha inconsequente e que a envergonha.

Rose: - Duda.

- Calma!

- Não entendo nada.

- Ai meu Deus!!

- Eu tô bêbada Duda.

Duda: - esquece.

- Você sóbria vai me ajudar?

Rose: - " só" o que?

Duda: - amanhã quando o efeito da cachaça passar a gente conversa.

- Aliás você está muito amiga de Mainha.

- Se falam sempre e nunca foi assim.

Rose: - aprendi a gostar dela. E ela gosta muito, ama seu Cadu.

- Ai meu Deus estou " beba beba".

Duda: - kkkkkkkk.

Rose: - você ri né. A culpada é você. A última vez que bebi foi com ..

Dona Maju.

Duda: - hum chegou a esse ponto foi.

- Será que posso confiar em você?

- Sei que você é fiel a Doutor Cadu.

Rose: - desculpa viu Duda. Mas não sei o que vai falar de sua mãe. Agora o que sei é que Você errou e muito. Ele estava quieto, nunca faltou o respeito e você do nada vai e cutuca. Conquista como homem aquele que já te amava. Te fez feliz como mulher também e você vai e o trai. Trata mal, fala coisas..

Duda: - para!

Rose despejou tudo que sempre quis falar. Tinha raiva da loira por esta ter feito tão mal a Cadu. Não aceitava argumentos expostos pois via que as duas tinham falhas com aquele que sempre fez e dedicou sua vida por elas.

Cadu se refrescou na piscina. Estava feliz com o dia. Com os momentos que passou junto às belas mulheres de sua vida. Deitado na espreguiçadeira estava alheio a discussão que se acalorava mais ainda. Continuava bebendo. E terminou por cochilar com a brisa do fim de tarde.


Rose: - agora me fala. O que você falou para Cadu?

Duda: - tanta coisa. Mas Me arrependo disso.

Rose: - o que você falou Duda?

Duda: - ah! Eu estava com raiva. Falei besteiras.

A loira chorava. Tudo que ouviu era verdade.

- Para Rose! Já sofri e sofro.

Rose: - vocês desse jeito não merecem ele.

Duda: - mereço sim. Ele é minha vida. Eu vou ter ele de novo.

- Farei de tudo. E vou voltar a fazer ele feliz.

Rose: - ah entendi. O quer fazer como amante. Você já está casada.

Duda: - não sou casada.

Rose:- vive com ele. Juntos. Isso é o que?

O clima esquentou de vez. Mas do nada tudo mudou. Rose ficou com pena de ver sua amiga aos prantos. E em pé de frente para Duda a olhava com ternura.

Rose: - ei. Não quero te ver triste. Quero você alegre como sempre foi. Estava com um sorriso largo e agora.

Duda: - adoro tudo nesta casa.

Duda abraçou a morena. Rose estava em pé e sentiu todo o carinho da loira por ela. Além do abraço, Duda foi além e beijou a barriga da morena, arrancando um gemido e fazendo com que seus cabelinhos do corpo de arrepiassem.

De um clima tenso, se passou a ter um cheio de desejo.

Rose: - aí­ Duda!

Duda: - o que foi? Não fiz nada.

Rose:- safadinha! Você beijou minha barriga e ...

- Ah!

- Dudaaaaaaa.

Duda dava beijos na barriga de Rose e com uma das mãos acariciava sobre a biquí­ni sua xota.

Rose: - "seu Cadu" está bem ali.

Duda: - esquece. Aliás quem sabe ele não nos vendo vem fazer companhia a Nós.

Rose: - sua louca!

Duda: - você ia adorar. Eu ia deixar ele fazer uma coisa que não fez contigo na última brincadeira.

Rose: - o que?

- Ah!

Duda: - enfiar a rola dele bem gostoso aqui.

Duda levava a morena a loucura. Sua respiração devido ao tesão era mais forte e os gemidos mais altos.

- Isso se ele já não enfiou aqui.

Rose: - claro que não. Mas se você deixar e ele quiser eu deixo.

- Ahhhh! Com todo o prazer.

Duda: - gostosa!

A brincadeira era excitante. Duda levantou e as duas se beijaram. Beijo cheio de tesão. Um amasso cheio de mãos em que agora ambas gemiam de prazer.

Rose: - sinto sua falta.

Duda: - senti falta disto aqui é gostosa?

Rose: - da sua presença. Do quanto essa casa era alegre com você aqui. Cadu era ..

- "seu Cadu" era outro.

- Gosto de dona Maju. Mas confesso que quem fez ele mais feliz sempre foi você.

Duda: - me ajuda a ter ele de novo.

Rose: - depois a gente fala sobre isso.

A morena chupava os seios da loira. Mordiscava. Lambia o bico de cada seio.

Duda: - que boca gostosa.

- Ah! Tira.

Rose: - e Ca...

Duda: - tira o seu.

Duda tirou todo o biquí­ni e pediu para a morena fazer o mesmo. As duas estavam completamente nuas e em pé se beijavam.

- Chupa de novo. Chupa.

Rose: - faço direitinho. Faço?

- Fala.

Duda: - faz. Muito bem.....

- Ah! Lí­ngua gostosa.

- Eu adoro. Gosto muito de você.

Rose: - e eu de você?

Duda: - mas me traiu com minha mãe.

Rose: - gosto dela. Apenas.

A loira tinha seus seios sugados pela morena. A fazia gemer e sua xota babar.

Duda agora foi beijando a barriga de Rose devagar. E cheia de carinho chegou a xota dela.

Rose: - sua louca gostosa e safada.

- Chupa.

- Adoro sua lí­ngua nela. Você chupa muito bem. Aonde aprendeu safada?

Duda: - segredo.

Rose: - ahhhhhh!

Duda chupava com delicadeza e levava a morena ao êxtase.

- Ahhhhh!

- Isso. Isso. Ahhhhhh! Chupa safadinha. Ah! Delí­cia de lí­ngua.

A loira também alternava e agora lambia o clitóris da morena como se fosse uma cachorrinha.

- Assim eu gozo. Assim eu........

Além de chupar, Duda apertava com uma das mãos os seios da morena. A lambida no grelo e o aperto do bico de um dos seios levou a morena a um gozo forte.

- Ahhhhhhhhh! Ahhhhhhhh! Ahhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhh!

Duda: - delí­cia!

Rose: - quero sua boca.

As duas se beijaram e Rose lambia os lábios da loira. E sentia o seu gozo.

A morena colocou Duda sentada no sofá. Levantou suas pernas deixando a xota da loira toda arreganhada.

- Acho linda sua xota. Toda fechadinha. Um grelo pequenininho.

Duda: - queria que ele fosse uma pouquinho maior. Acho que ia sentir mais prazer. Imagina sentir mais do que já sinto com uma boca e mão aí­.

Rose: - te adoro.

Duda: - não esquece o que me prometeu.

Rose: - o que foi?

Duda: - Cadu.

A morena caiu de lí­ngua na xota da amiga. Sugava o clitóris pequeno da loira e hora fodia com a lí­ngua.

- Aiiiiiiiiiiiiiiii.

- Delí­cia!

- Fode com sua lí­ngua. Aiiiii! Fode.

Rose: - queria a rola de seu Cadu aqui né?

Duda: - quero.

Cadu: - a brincadeira está boa aí­ hein.

Rose: - seu Cadu!

Cadu: - não para. Continua. A visão que eu tenho é...... E não quero interromper vocês. Acho que vou entrar.

Duda:- tem certeza? Vem brincar com a gente vem. Vamos matar as saudades.

O pau de Cadu latejava sob a bermuda.

-Tira essa bermuda.

- Vem aqui vem.

Cadu: - acho melhor não!

Cadu foi forte. A vontade que tinha era entrar naquela brincadeira e interagir com as duas. Foi direto para o quarto. Direto para o banho. Lá gozou gostoso na intenção das duas, mas algo o surpreendeu e o deixou feliz. Ter deixado ambas na brincadeira sem entrar foi a melhor escolha para ele. Tinha essa consciência. Usou a razão. Não se deixando levar.

Lá fora, Duda mesmo frustrada com a recusa do amado para interagir, não deixou o clima esfriar. Rose se sentiu mal sendo flagrada pelo patrão, mas foi convencida pela loira a continuar tudo aquilo.

Duda: - Ah que delí­cia!

- esquece Cadu. Você está me fazendo tão bem. A muito tempo não sinto prazer desta forma. Não para por favor.

Rose: - louca! Te adoro! Só você mesmo para me levar a fazer tudo isto.

- levanta esta perna. Abri bem ela. Vou continuar de onde parei.

As duas continuaram a brincadeira. Rose chupava com vontade a boceta da loira.

Duda: - boca gostosa.

Rose: - boceta gostosa.

Duda: - eu vou gozar assim. Eu vou gozar. Não para. Não para. Eu............... Ahhhhhhhhhhh! Caralho! Ahhhhhhhh!

- queria muito Cadu aqui. Queria aquela rola comendo nossas bocetas.

- ahhhhhh! Isso! Chupa. Morde ele. Ahhhhhh!

- queria ver ele metendo muito em você. Ver seus gemidos com aquela rola toda...... Ahhhh..... Enterrrada...... Ahhhhhhh! Eu........ Eu....... Vou ....

- ahhhhhhh! Ahhhhhhh! Ahhhhhh! Delí­cia de boca. Delí­cia de gozada.

Duda beijou a morena. O beijo foi intenso cheio de carinho e tesão. Por mais que o sexo tenha continuado a ser uma rotina na vida da loira e ela ter gozado bastante junto com o namorado. Aquela brincadeira foi diferente. E muito mais que gostosa.


Aguardo os comentários, notas e crí­ticas.


*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/18.


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