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comendo a mãe e desejando a filha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/08/18
  • Leituras: 3046
  • Autoria: ProfKiko
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Paulinha é minha aluna. Linda, 15 anos, baixinha, pele branca, cabelo preto que vai até a cintura, ondulado, com uma mexa loira. O sorriso lindo, olhos pretos e uma boca maravilhosa. Peitudinha, magrinha, uma bunda linda, sempre vai de calça legging ou jeans apertados, o que me deixa sempre louco de tesão. Já fazem dois anos que dou aula pra ela, e sempre me masturbei olhando suas fotos no instagran e no face. Fotos dela de biquí­ni, de corpo inteiro, perfeita...


Na sala de aula, eu sempre dou um jeito de abraçar ela, e muitas vezes ficamos conversando pelo whats até tarde da noite. Como toda adolescente, ela sempre ficava falando que se achava feia, e eu sempre ficava meia hora elogiando ela, falando o quanto ela era bonita, elogiando seu corpo, seu cabelo e principalmente sua boca.


Volta e meia eu falava o quanto os meninos da idade dela eram burros por não dar atenção a ela, e mesmo eu sabendo que ela tinha namoradinhos, ela falava que não. E ela ficava me mandando fotos perguntado se eu achava que ela era bonita...


Um dia recebi uma solicitação de amizade e uma mensagem no face que me fizeram gelar. Era a mãe dela. Pensei que ela tinha visto as mensagens que eu mandava para filha dela e ficado sabendo que eu sempre ficava abraçando ela e dizendo que era linda. Já estava esperando um barraco.


Mas a mãe dela me chamou pra sair, falou que a filha dela sempre falava de mim e que queria muito me conhecer. Imaginei que fosse uma armadilha, mas topei. Marquei o dia e o local e fui me encontrar com ela.


Cheguei no lugar marcado e fiquei fora do carro, esperando ela descer. A mãe dela era bonita, loira, peituda, com uma boca sensual e cara de safada, mais nova do que eu, com seus 32 anos. Ela chegou e quando me aproximei dela senti um perfume delicioso e não me contive, puxei ela e beijei a sua boca. Ela correspondeu e com cara de surpresa falou: uau, gostei.


Fomos para um barzinho, e ficamos conversando sobre mil coisas. Eu ficava o tempo todo com a minha mão passeando pelas suas pernas. Ela estava com uma mini saia que valorizava suas pernas brancas e lisas. Coxas grossas, firmes, macias. Uma blusa branca apertada que fazia seus peitos parecerem muitos apetitosos. Em determinado momento puxei ela, dei um beijo na sua boca e coloquei a mão dela sobre o meu pau. Ela olhou e falou, nossa, você é muito safado. Falei no ouvido dela, eu sou sim, e dei uma mordida na orelha que tirou um gemido gostoso dela.


Já estava tarde, e ela pediu pra eu a levar pra casa, pois estava preocupada com os seus filhos que tinham ficado sozinhos. Perguntei se ela realmente queria ir pra casa ou se a gente poderia ir para um lugar melhor. Ela abriu os olhos, deu um suspiro e um sorriso e falou que era melhor ir pra casa.


Chegando perto do prédio dela, parei o carro em lugar escuro. Quando ela fez um movimento de abrir a porta a puxei e a beijei. Ela correspondeu, e começamos a nos beijar com volúpia. Afastei o meu banco para traz para ter mais espaço e a puxei para cima do meu corpo, a colocando no meu colo.


Sua saia ficou levantada, e ela ficou sarrando a buceta por cima do meu pau, que já estava explodindo de tão duro. Comecei a abocanhar os seios dela por cima da blusa, que não levou muito tempo para eu tirar. Que tetas lindas. Chupei e mamei com vontade, dando mordidas no bico, enquanto minhas mãos, com vida própria, a apertava, puxava seu cabelo, agarrava sua bunda. Senti a sua buceta quente e molhada sobre o meu pau. Tirei ele pra fora, e com um simples movimento coloquei a calcinha dela de lado e enviei com tudo. Ela deu um grito abafado e mordeu o meu ombro com foça, enquanto eu controlava o corpo dela, subindo e descendo. Ela gemia e falava, você é louco, na porta do meu prédio, no primeiro dia que a gente saiu... Você é professor dos meus filhos ... Eu não falava nada, metendo naquela buceta gostosa, olhando nos seus olhos e beijando a sua boca ... Não demorou muito pra ela gozar e eu agarrei e puxei o cabelo dela, enfiando tudo e gozando tudo dentro dela... E foi assim que nos tornamos amantes ... Eu foi assim que eu comecei a frenquentar a casa dela, me aproximando ainda mais da filha dela, a princesinha que eu queria tanto comer...

*Publicado por ProfKiko no site climaxcontoseroticos.com em 13/08/18.


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