Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Casos de Famí­lia V

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 09/08/18
  • Leituras: 4716
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Em relacionamentos familiares sempre existem atritos, principalmente quando um pai tem ciúmes de sua filha, por vezes o exagero leva a ações extremas que causam sequelas que ficam para a vida toda, em sua maioria ruins, mas algumas vezes boas, e por que não dizer excitantes.

Neste conto nossa narradora irá demonstrar que muitos atos impensados as vezes trazem traumas que se transformam em prazer. Vamos lá!


Papai, meu protetor


Me chamo Indira, tenho 20 anos e moro com meus pais em uma cidadezinha do interior paulista. É um lugar muito sossegado, pouco mais de 30 mil habitantes e sempre cruzamos com pessoas que conhecemos da vida toda, um lugar tranquilo e gostoso de se morar.

Apesar de pequena é um lugar com muito agito, festas grandiosas, rodeios, apresentações de artistas importantes e assim não ficamos muito isolados do mundo.

Com isso os jovens também são bem saidinhos no que diz respeito a relacionamentos e namoros e sobre isso que começa minha história, mais ou menos a uns 5 anos atrás.

Na época eu estava de namorado novo, tinha 15 anos e no alge de meus hormônios, não podia sentir o í‚ngelo encostar em mim que ficava toda arrepiada e com a xoxota molhada. Em um desses esfregas que aconteceu o fato gerador de tudo que vou relatar aqui.

Estávamos num corredor lateral de casa, meio escondido, e que dava acesso ao quintal no fundo da casa, eu com a camisa aberta, meus peitos colados no peito de í‚ngelo, a saia erguida já com a calcinha jogada de lado e í‚ngelo com seu catetinho entre minhas pernas, estávamos num sarro danado, em um beijo alucinante quando sinto uma mão grande pegando em meu ombro, me puxando, quando olho vejo meu pai, Gilberto, com os olhos em fogo e gritando, na hora mau entendia tamanho meu pânico, só vi o í‚ngelo se ajeitando como dava e correndo em direção à rua, pulando o portão e sumindo no mundo.

Meu pai me arrastando para dentro de casa pela porta dos fundos, meus seios ainda a mostra, ele me leva para a sala me pôs de bruços em seu colo e começou a dar palmadas em minha bunda exposta. No iní­cio senti muita dor a cada palmada, meu pavor era tanto que mal conseguia chorar, mas depois da quarta ou quinta palmada comecei a sentir algo diferente, estava mais calma, meu pai ainda dizendo ofensas para mim e eu sentindo prazer a cada palmada que ele me dava, fui ficando molhada com aquela surra, senti realmente tesão naquela situação.

Depois dos tapas ele me puxou pelo braço, me levou para meu quarto e trancou com chave. Fiquei ali, com dificuldade para sentar, mas com um tesão enlouquecido, nem pensei, apenas deitei na cama e toquei uma siririca alucinada, gozei muito e o ardor da bunda me dava mais prazer ainda.

A noite minha mãe veio conversar comigo e me passou outro sermão, depois disso dei uma melhorada e evitei levar qualquer garoto para dentro de casa. Minha relação com meu pai mudou, ele evitava até me fazer carinho, com o tempo acostumei e tocamos a vida adiante.

Os anos foram passando, eu já com 17 anos, e minhas transas eram apenas escondidas quando ia "fazer" algum trabalho de escola, confesso que sempre que ficava com meus parceiros tinha de rolar uns tapas para me deixar com mais tesão.

Nessa época, minha mãe me pegou no quarto e conversamos um pouco sobre minha vida e meus relacionamentos.


-Filha, desde aquela vez que teu pai te pegou com o í‚ngelo, nunca mais você trouxe um namorado aqui. O que acontece filha, estou preocupada com isso, você não é mais uma garotinha, já é uma mulher formada.


-Desencana mãe. Tenho meus rolos por aí­ e também não sou lésbica ou coisa assim, não sou nem virgem mais! Optei por manter meus relacionamentos longe de meu pai. Sei lá qual seria a reação dele comigo chegando em casa com alguém!


-Eu entendo filha, teu pai tem muito ciúme de você e para falar a verdade, ele adora essa sua postura de não ter ninguém, me diz que você deveria ser freira.


-Credo mãe. Freira não, me deixa assim como estou que tá bom.


Depois dessa conversa aquilo ficou em minha cabeça, meu pai tem ciúmes e prefere que eu não tenha ninguém. Mas o porquê disso? Que ciúmes é esse.

Na minha cabeça começou a se formar uma teoria sobre isso. Será que meu pai tinha tesão por mim? Essa ideia me excitou e lembrar daquela mão grande, surrando minha bunda me deixou mais excitada ainda, apesar de tomar uns tapas de meus ficantes, lembrar da mão de meu pai me deixava molhada na hora.

Os dias foram passando e minha ideia de testar os limites do meu pai foram aumentando, até que um dia minha mão saiu cedo, era um sábado, e iria ficar até domingo na casa de minha tia que estava doente, pronto, tinha a chance de testar minha teoria. Bolei alguns planos e resolvi optar pelo mais simples, um ataque direto no sofá da sala.

Depois do almoço me sentei no sofá com uma coberta, pois estava bem friozinho naquele dia, eu estava de calça de moletom e uma blusinha fina, sem nada por baixo, coisa proposital, nisso meu pai desce para ver TV comigo e pergunta.


-O que você está vendo?


-To vendo uma série bem legal, comecei agora, quer assistir comigo?


-Não gosto muito de series não, demora muito para acabar.


-Tá, então podemos ver um filme, tem um bem legal que queria assistir, senta aqui comigo e vamos ver juntos, faz tempo que não fazemos isso, só eu e você.


Ele me olhou meio relutante, fiz uma carinha de pidona e ele acabou aceitando, levantei a coberta ele se sentou ao meu lado. Me aconcheguei em seu peito, me deitando meio de lado e comentei.


-Poxa pai, que saudades de ficar assim com você, faz tempo que não nos agarramos assim.


-Verdade filha. Mas as coisas acontecem e a gente vai ficando mais duro com a vida.


Resolvi não alongar o assunto para ele não se irritar e sair dali. Coloquei o filme e começamos a vê-lo, propositalmente escolhi um filme que em determinados momentos tinham cenas picantes, muitas vezes de sexo quase explicito, o filme foi rolando, eu me aconchegando, dado momento peguei sua mão e a trouxe até a altura de meu seio, com nossos dedos entrelaçados a deixei ali, de forma a ele ter contato direto com meu seio, a essa altura com os bicos já duros pela excitação. Meu cotovelo ficou levemente apoiado sobre seu cacete, fiz de forma que ele não percebesse minha intensão, queria que soasse de forma natural. O filme foi rolando e eu fingi cochilar, quando estavam entrando a cenas mais picantes percebi meu pai se mexendo e me ajeitei, agora tinha apoiado minha mão na cabeça com a palma para baixo o que fez com que ela ficasse literalmente sobre seu cacete, percebi o desconforto dele, mas fingi dormir, ele se ajeito e ficamos ali. As cenas estavam cada vez mais quentes, senti o cacete dele crescendo na palma de minha mão, seus dedos entrelaçados com os meus estavam inquietos, soltei minha mão e deixei a dele livre ali, apoiada em meu seio, por baixo da coberta. Seus dedos foram explorando bem levemente meu mamilo rí­gido, senti seu indicador passando levemente sobre ele, seu cacete em minha mão já estava muito duro, mexi a cabeça e a mão acariciando levemente seu cacete e ouvi um suspiro leve sendo solto por meu pai. Meu joguinho estava dando certo, ele estava com tesão. No filme as cenas estavam mais quentes e ele olhando fixamente para a tv. Agora sentia a mão dele apalpando meu seio de forma despudorada, pegava o meu mamilo entre seus dedos enquanto sua mão apertava o seio inteiro. Aquilo estava me deixando louca de tesão, ele me olhava e olhava a TV, sua mão agora passeava pelo outro seio, me ajeitei de forma a deixar minha pernas abertas de lado, ele olhou, foi levando a mão em direção a minha barriga, passou pelo elástico de meu moletom e senti seus dedos chegarem até minha xoxota molhada, ele foi passando lentamente os dedos entre os lábios até introduzir levemente seu dedo médio em minha grutinha, me ajeitei e ele o entrou por inteiro, a lubrificação facilitou a entrada e a essa altura eu já gemia baixinho, ainda com os olhos fechados. Minha mão apertava levemente seu cacete e alisava de cima para baixo sobre a calca de moletom, estávamos entregues aquele momento, mas nada falávamos um para o outro. Agora sentia dois dedos enterrados em minha xoxota e seus movimentos me davam um tesão absurdo, com minha mão puxei a calça dele e liberei aquele monstro de cacete, duro, brilhante e apetitoso, comecei a lambê-lo lentamente, suguei a cabeça e engoli os 20 cm de cacete de meu pai, de olhos fechados apenas gemia baixinho, sua mão ainda trabalhava minha xoxota. Empurrei a coberta, me levantei sem nada dizer, tirei minha blusa, meu moletom e meu pai ali, de pau pra fora me olhando, não disse uma palavra, apenas me admirava, fui até ele, puxei o resto de sua calça de agasalho, subi sobre ele e sentei de uma vez, sem tempo para que dissesse nada, senti seu mastro me invadindo e alargando minha xoxota sedenta daquela rola deliciosa, fiquei ali, subindo e descendo, sentindo um tesão alucinante, ele mamava meus seios como um bezerro desesperado, não suportei e pedi.


-Pai, me bate como naquele dia. Me enche de tapas na bunda, por favor.


Ele me olhou, e começou a me bater devagar.


-Não pai, me bate com força.


Ai sim foi meu extasse, ele começou a dar palmadas fortes, eu sentia minha bunda ardendo, a cada estocada sua mão vinha e me acertava com força, não demorou e gozei como nunca tinha gozada em todas as minhas transas, parei e fiquei ali, sentindo todo meu tesão com aquele cacete enterrado em mim, meu pai ainda mamava meu seio, agora mordiscando o mamilo e o puxando com os dentes, me olhou e disse.


-Sua putinha safada, agora papai que tem de gozar.


Me pus de quatro e disse.


-Vem papai, me fode e goza gostoso dentro de mim.


Ele se posicionou, enterrou sua rola em minha boceta e bombou até gozar forte, senti os esguichos de sua porra enchendo minha xoxota, ele ainda ficou ali com seu pau dentro de mim por um tempo, passava a mão em minha bunda vermelha e marcada por seus tapas, me deu mais um fraquinho e tirou seu cacete de mim. Sem nada falar, subiu e foi para seu quarto. Fui ao banheiro, me limpei e quando estava saindo me olhei no espelho, minha bunda vermelha me deixou com tesão de novo, sai e fiquei na sala o resto da tarde.

A noite meu pai desce para a sala e diz.


-Vamos pedir uma pizza.


Fiz om ok com a cabeça e meia hora depois estávamos sentados comendo. Não falamos nada sobre o que aconteceu, terminamos, vimos mais um pouco de TV, dessa vez de forma comportada, uma da madrugada subi para dormir.

Instantes depois escuto batida em minha porta, eu já estava de camisola para dormir, respondi.


-Entra pai, está aberta.


-Oi filha. Queria saber se você não quer dormir comigo. Está um friozinho né.


Ali entendi, não terí­amos uma relação direta e sim por meio de fantasias, não liguei, me levantei e sai em direção do quarto dele, ele estava no banheiro, me deitei na cama e fiquei ali esperando por ele.

Minutos depois ele volta, me olha deitada na cama, entra nas cobertas e vai descendo, sinto sua boca tocando minha boceta já babada, sua lí­ngua procura cada canto e suga com vontade, sinto meu corpo todo se arrepiando, ele se vira e deixa a minha disposição seu cacete, ali começamos um 69 digno de medalha, nos sugamos e sentimos um tesão absurdo, até que gozo em sua boca, sua lí­ngua não parava e um gozo o alimentava mais e mais, até que ele se ergue, me põem de quatro e enterra sua rola de uma vez em minha xoxota sedenta, da estocadas com força, me tirando os sentidos, começa espancar minha bunda novamente e meu tesão só aumenta, não demora e gozo novamente, em seguida ele me enche de porra e ficamos ali, paradinhos, agarrados e satisfeitos.

Até minha mãe chegar a noite, ainda tivemos o dia todo de muita putaria, fodí­amos pela casa, sempre com uma fantasia iniciada por ele, depois desse final de semana, sempre que conseguí­amos arrumávamos uma desculpa para transar, meu pai era insaciável. Ainda hoje temos nossas relações, mas agora com menos frequência, pelo menos uma vez por mês ele me leva em um motel na cidade vizinha e passamos horas nos amando e curtindo a surras de rola e tapas que me dá. Assim toco minha vida, sem namorados ou pretensão de me casar, somente fazendo o que gosto, dando muito para o meu pai!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: