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DESPEDIDA DE SOLTEIRA.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/08/18
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  • Autoria: rosario
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Como já relatado num dos meus contos "MEU MARIDO QUERIA COMER A CUNHADA", Eduarda, minha única irmã de 20 anos, desperta a cobiça de qualquer homem.



Com um metro e setenta de altura, coxas lindas e musculosas, moldadas em exercí­cios diários de academia, bunda perfeita, um par de seios médios e durinhos, chamam a atenção de qualquer homem ou mulher.



Paulo, com 30 anos de idade, já é seu noivo há uns três anos. Rico empresário do ramo da construção civil. mora sozinho na cobertura de um lindo edifí­cio, com piscina e elevador privativo, de frente para o mar, na praia de Boa Viagem.



Com 1, 78 m de altura e boa pinta, sabe desfrutar do que o dinheiro tem a oferecer, tanto aqui como no exterior, aonde vai com frequência. Possui um lindo apartamento na Boulevard Saint Germain, no centro de Paris e a depender dele, já havia casado com Eduarda. Há um mês, marcou o casamento para três meses na frente.



Apesar de ter por Eduarda uma verdadeira adoração, Paulo nunca demonstrou qualquer resquí­cio de ciúmes dela e últimamente, há aproximadamente uns dois meses, vem aumentando seu grau de amizade com Roger, meu cunhado, irmão do meu marido, o que me chamou a atenção, pois Roger é tido como um dos homens bonitos desta capital, e um tremendo garanhão cobiçado pelas mulheres, muitas delas casadas. Desconfiando que ele pudesse estar pegando Eduarda, perguntei-lhe porque os três estavam sendo últimamente, vistos sempre juntos. Ela me disse que apenas devido à amizade de Roger com seu noivo, mas que Roger nunca havia tentado avançar o sinal para com ela, apesar de ela o ver como um verdadeiro espécime de macho cobiçado. Sabia também que ele a desejava muito, pois em muitas ocasiões já o flagrara de olho em suas pernas e principalmente em sua bunda.



Há oito dias, aconteceu a formatura de uma prima de Paulo e ele convidou Roger para a festa seguida de um jantar e de uma noitada em uma famosa boate. Lá na boate, Paulo e Eduarda, começaram dançando soltos e depois, quando as luzes ficaram na penumbra e as músicas agitadas deram lugar às lentas e sob o pretexto de não gostar de dança lenta, Roger entregou pelo braço Eduarda para que ela dançasse com Roger. Eduarda me disse depois que se sentiu eufórica por ir dançar com um homem tão lindo e por quem ela nutria uma sutil tara, mas também estranhou estar Paulo a entregando a um conhecido pegador de mulheres, todavia, como ele nunca demonstrava ciúmes dela, ela entendeu como normal aquela atitude do seu noivo.



Quando Roger a enlaçou com seus braços fortes, Eduardo sentindo aquele perfume de macho cobiçado, sentiu suas pernas tremerem. O seu vestido curto deixavam aparecer mais da metade de suas belas coxas. Quando Roger começou a puxá-la de encontro ao corpo dele, ela logo começou a sentir algo duro lhe roçando as coxas, na altura de sua boceta que já dava sinais de estar ficando úmida. Com a pista de dança cheia, apenas aquelas mí­nimas luzes piscando sutilmente, aquela música lenta e convidativa a uma safadeza e aquele homem a abraçando com tanta sensualidade e principalmente ela sentindo aquele pau extremamente duro que lhe parecia ser muito grande, lhe roçando a boceta, ela sentia-se nas nuvens. Seu tesão começou a ir às alturas e sua libido encontrava-se no grau máximo. Ela apostava em deixar correr tudo, como se nada estivesse acontecendo.



Como ela não reagia, o atrevimento de Roger aumentava a todo instante. Seu pau totalmente teso colou em cima de sua boceta de uma maneira escandalosa. Agora ela percebia que Roger parecia querer meter aquela vara dura na sua boceta, mesmo por cima do seu vestido curtinho. Eduarda já sentia sua boceta escorrendo pelas coxas. Ela já tinha certeza que Roger a provocava sabendo que ela participava e cooperava ativamente de toda aquela safadeza. Só não sabia como aquilo iria terminar, principalmente por Roger e Paulo serem tão amigos. Mas afinal, seu noivo a havia entregue de mão beijada ao amigo. Ou confiava muito nele ou sabia do que poderia acontecer e nesse caso talvez ele fosse daqueles que gostavam de ver a mulher amada nos braços de outro.



Se aquela provocação de Roger, com aquele pau teso sobre sua boceta já lhe enlouquecia de tesão, qual não foi o seu espanto quando sentiu Roger encaminhando sua mão para baixo e a colocando sobre sua vara tesa. Além de colocar a mão de Eduarda sobre o pau duro e latejante, ele ainda a forçava a abarcar aquele imenso pedaço de carne e nervos que pulsava desesperadamente dentro da roupa. No primeiro momento Eduarda apenas espantou-se com a coragem e o atrevimento de Roger, mas logo reagiu dizendo: "Roger, que loucura é essa? Meu noivo está ali bem pertinho e o se ele vier a saber disso, como ele vai reagir?"



Roger demonstrando muita calma, forçava Eduarda a apalpar com força seu pau duro como um pedaço de madeira e respondeu: "Fique calma. Ele me disse que é a sua despedida de solteira." Já morrendo de tesão, por estar com a mão começando a reagir e querer pegar com toda força aquela vara que lhe enlouquecia de tesão, Eduarda perguntou: "Como assim ? Ele lhe disse que era a minha despedida de solteira? Ele tá sabendo que você está dando em cima de mim?"



"Mais ou menos" respondeu Roger, já sentindo que Eduarda começava a lhe apalpar o pau . Sem dizer mais nenhuma palavra e com aquela música lenta e atrativa, Roger a beijou na boca, deixando Eduarda atônita, não só pelo atrevimento como pela sua tara que lhe corroia por dentro. Quando Roger sentiu que Eduarda pegava seu pau com toda força, retirou sua mão de cima da mão dela e a abraçou com força pelas costas e já com uma das mãos sobre sua bunda linda. Eduarda, sem mais forças para reagir, metia sua lí­ngua no interior da boca de Roger, enquanto lhe massageava o pau teso, a ponto de querer tirá-lo das calças. Roger vendo que ela estava capitulando passou a massagear os seus dois seios e atreveu-se a meter a mão por baixo do seu vestido e começar a apalpar sua bunda, coberta apenas com uma minúscula calcinha de renda. Roger metia a mão por baixo da calcinha e passeava com seus dedos pelo reguinho de Eduarda desde seu cusinho até sentir a boceta que estava literalmente pingando. As bocas não se largavam num beijo animalesco e Roger já parando aquela dança que já era muito lenta, levou a mão que estava explorando a bunda de Eduarda e abarcou sua bocetinha que pingava de tanto tesão. Massageou o grelinho e em seguida meteu um dedo no interior daquela boceta quente e molhada. Eduarda enlouquecia de tesão. Sua cabeça já não raciocinava mais e tudo o que queria naquele momento era fuder com aquele macho que lhe enlouquecia. Só pensava em dar pra ele de todas as maneiras: queria chupar aquele pau que naquele momento ela massageava, queria dar sua bocetinha pra ele meter como quisesse e desejava demais que Roger metesse aquela vara no seu rabinho, mesmo sabendo que por ser um pau enorme, iria lhe causar um estrago grande na sua bunda. Largou a boca de Roger para dizer-lhe que queria sair dali, pois já não aguentava mais de tesão. Roger, já também louco pra fuder com ela, pediu-lhe calma e disse: "Vamos sair, sim. Vamos chamar Paulo e vamos sair agora." Eduarda largou o pau de Roger e atônita, perguntou-lhe como iam fazer se Paulo os estava esperando. Ele respondeu que ficasse tranquila que logo ela saberia.



Após se arrumarem, Roger pegando na mão dela dirigiu-se para a mesa onde Paulo os aguardava. Chegando lá, apenas convidou Paulo para saí­rem, pois já estava muito tarde. Eduarda tomou um choque, pois tudo o que queria era um lugar a sós com aquele macho que tanto lhe enlouquecia. Ela chegou a pensar que Roger havia mudado de planos e que poderia confessar a Paulo da intimidade que havia rolado entre ela e Roger e aí­ tudo estaria perdido, inclusive com o casamento desfeito. Sem pestanejar, Paulo pegou na mão de sua amada e saí­ram dizendo ele que já havia pago as despesas . Ela ficou a pensar como Paulo já havia pago as despesas do consumo se não sabia que Roger estava disposto a sair naquele horário.



Rumaram direto para a cobertura de Paulo. Paulo disse que Roger dormiria lá e depois do café ele o levaria para casa. Quando entraram no elevador privativo, beijando sua noiva, Paulo perguntou-lhe se havia gostado de dançar com Roger, ao que ela respondeu que adorou pois ele dançava muito bem, principalmente aquela dança lenta. Assim que entraram na imensa sala de dois ambientes e com sofás enormes e sofisticados, Paulo colocou uma música no serviço de som e disse a Eduarda que poderia dançar novamente com Roger enquanto ele tomava uma banho. A música era lenta novamente e Roger logo tomou a mão de Eduarda e a puxou para dançar, enquanto Paulo entrou no banheiro. Roger estava mais atrevido do que antes. Foi logo beijando a boca de Eduarda e metendo a mão entre suas coxas que ainda estavam meladas de tesão. Eduarda parecia não acreditar em tamanho atrevimento. Parou de reagir quando Roger novamente abarcou sua boceta e começou a mexer no seu grelinho, já sentados no sofá.



Apesar do perigo, por seu noivo encontrar-se ali tão perto, ela começou a ceder às investidas de Roger e chegou até a pensar se não daria tempo de deixar Roger meter aquela vara, que já estava dura novamente, na sua bocetinha. Roger a atacava de todas as maneiras: Beijava sua boca, apalpava sua bunda e sua bocetinha, abria o seu vestido na frente e beijava com gula os seus dois seios. Ela mais uma vez não reagia , dado o seu estado de tesão. Pelo contrário, ignorando o perigo de ser apanhada pelo seu noivo, ela tomava a iniciativa de meter a mão por dentro da calça de Roger e tentar puxar o pau dele para fora. Conseguiu. Espantou-se com o tamanho, com a dureza e com a grossura. Era realmente um pau enorme e grosso. Sem pensar em mais nada e louca de tesão ela o abocanhou, sentindo o quanto ele já estava todo melado. Tentou engoli-lo todo, mas não conseguiu. Quando a cabeçorra bateu no fundo de sua garganta, ainda sobrava muito pau. Ela chupava como uma tarada e num lampejo de razão, punhetando aquela vara descomunal, ela pediu a Roger para parar, pois seu noivo poderia sair do banheiro a qualquer momento. Ele disse: "Fique tranquila e confie em mim"



Dito isto, Roger arrancou-lhe a calcinha e a deitou no sofá. Levantou seu pequeno vestido até a altura da sua cintura e começou a beijar-lhe as coxas. Roger parecia um louco, pois estava diante de um par de coxas das mais lindas que existe. Beijava lambia e assim dirigiu-se ao encontro daquela boceta linda já toda melada. Eduarda, louca de tesão, ainda chegava a pensar por alguns segundos espaçados, o que poderia acontecer , caso fosse flagrada naquela situação pelo seu noivo e rezava para ele demorar-se mais no banheiro. Quando a lí­ngua de Roger alcançou seu clitóris, ela rebolando e gemendo muito pensou que poderia enlouquecer. Gemia alto e rebolava naquela lí­ngua endiabrada. Apertava o rosto de Roger com suas coxas e pressentiu que estava prestes a atingir um orgasmo enlouquecedor.



Quase que seu coração parou quando ela ouviu a voz do seu noivo: " Fique tranquila, amor e aproveite porque essa foi a sua despedida de solteira." Como assim? Pensou ela imediatamente. Então tudo aquilo estava combinado pelos dois? Começou a raciocinar e logo entendeu tudo: Não sabia se odiava ou se amava cada vez mais o seu noivo querido. Claro que não poderia receber uma despedida de solteira melhor do que aquela, mas ele poderia ter lhe dito tudo. Então iria aproveitar mesmo, já que tudo estava esclarecido.



Ela mesmo tirou a boca de Roger de sua boceta, puxou seu vestido pela parte de cima, jogou fora o soutien e passou a comandar tudo: "Vem, Roger, já que meu noivo sabe de tudo e me deu esse presente de despedida de solteira, vem me fuder toda." Ela olhando já com toda confiança para o seu noivo, o viu também de pau duro. Claro que ele iria participar daquela festa. Roger jogou fora toda a sua roupa e passou a atacá-la de todas as maneiras, beijando e chupando seus seios túrgidos e já com seu pau mexendo na entrada da sua bocetinha. Eduarda, já com Roger prestes a meter aquela vara na sua boceta, fez sinal com o dedo indicador de uma de suas mãos para o seu noivo, o chamando para participar daquele solilóquio. Quando Paulo dela acercou-se, Eduarda pegou o pau do seu noivo, já extremamente duro também e o engoliu por inteiro. Quando sentiu Roger lhe penetrando com aquela vara imensa e grossa, lhe rasgando a boceta, ela associava a dor da penetração com o prazer e enlouquecia à beira de um iminente orgasmo. Com o pau do seu noivo todo enterrado em sua boca, não conseguiu gritar quando o orgasmo lhe atingiu em cheio. Enquanto gozava feito uma cadelinha, com as estocadas de Roger lhe atingindo o fundo do útero, ela sentiu as golfadas do seu noivo no interior de sua garganta, jorrando porra que ela fazia questão de engolir. Dada a quantidade de porra que seu noivo lhe presenteou, ela pôde aquilatar o quanto ele estava excitado.



Quando ela foi terminando de gozar sentiu os jatos de porra lhe atingindo o interior do seu útero. Foi quando ela constatou que Roger havia enterrado todo o seu pau enorme na sua boceta. Ela nem podia acreditar, mas havia aguentado toda aquela pica na sua bocetinha. Quando os corpos foram entrando em calmaria, Roger saiu de cima dela e seu noivo procurou sua boca para um beijo apaixonado. Assim que Roger entrou no banheiro, Paulo lhe perguntou se ela havia gostado do presente surpresa. Sem dizer uma palavra sequer, ela ainda deitada na mesma posição puxou seu rosto de encontro ao seu e retribuiu o beijou apaixonadamente. Afinal, nunca havia recebido um presente igual àquele.




. (continua)
















*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/18.


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