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ESCOLHAS 29

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 31/07/18
  • Leituras: 1858
  • Autoria: alexbahia
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VICTÓRIA: - Maju!


MAJU: - oi!


- que surpresa!


- retornou e nem avisou.


VICTÓRIA: - cheguei pela manhã. E até agora reuniões, vistoria na loja e agora vim relaxar no shopping.


Maju sai de uma sessão num centro de estética no shopping.


- querendo ficar mais bonita do que já é?


- maridão que deve adorar isto.


MAJU: - depois que passei a me cuidar, tornou-se um ví­cio. Mas nada que me torne artificial por completo. Nada de plásticas em exagero. Apenas tratamentos estéticos, massagens e sempre uma sessão de depilação. Cadu adora.


Ambas riram. Dali partiram para um café e iniciaram uma conversa que rendia boas risadas e serviu para se conhecerem melhor.


VICTÓRIA: - agora a pouco você falou uma coisa que me intrigou.


- " depois que passei a me cuidar "


- você é uma mulher belí­ssima. E só agora passou a se cuidar?


MAJU: - é minha filha. Por um tempo fui desleixada. Sei lá! Era uma coisa minha. Uma espécie de escudo.


VICTÓRIA: - escudo?


MAJU: - calma!


- Depois de um tempo passei a não ter tanta vaidade. Tive sorte de ser agraciada com um belo corpo. Mas nunca tive condições para me cuidar de verdade. Fazer fluir mais essa beleza.


- meu Deus que pretensão.


- Se me conhecesse a um pouco antes de Cadu ia me achar uma bela mulher. Com um belo corpo. Mas como hoje não. Aí­ ia se surpreender. Casei e me larguei por um tempo. E por incrí­vel que pareça me sentia bem daquela forma. Aí­ por questão de necessidade passei a me cuidar por completo. Minhas amigas falam direto que sou outra pessoa . Hoje busco estar melhor a cada dia para meu esposo. Me visto melhor, me cuido e procuro ser uma pessoa melhor constantemente.


- ainda bem que acordei.


- eu agradeço a Deus todos os dias por ter me livrado do pior. Não ter Cadu comigo seria....


- ah! Não me vejo sem ele. E a probabilidade se continuasse daquela forma aumentaria e muito. E não quis pagar para ver. Apesar de em alguns momentos sentir medo e ter até calafrios. Como disse até certo ponto me sentia segura daquela forma de antes.


VICTÓRIA: - do jeito que vejo hoje, você não tratar bem um marido em todos os sentidos, é pagar para ver. E você com um marido que tem.


- e te digo mais. Preze suas amigas. Pois muitas ficariam caladas e deixariam o barco pegar fogo. Mulher é um bicho muito invejoso.


- agora em alguns momentos fala de coisas e de um jeito que não entendo.


O papo fluí­a como se as duas fossem amigas de longa data. Mas Maju se viu apertada com o questionamento da nova amiga e quis mudar o rumo da conversa.


MAJU: - nós gostamos muito de você. E no domingo fomos surpreendidos com sua viagem repentina.


VICTÓRIA: - famí­lia, meu amor. Como te disse tudo nela sou eu. E dessa vez tivemos uma grande decepção. Nem eu esperava isto.


MAJU: - sério!


VICTÓRIA: - minha sobrinha de 17anos nos deu um presente maravilhoso. Entrou agora na faculdade de medicina e aí­ joga um balde de água fria em todos Nós. Vai e engravida de um sem futuro. A mãe e o pai perderam o chão. E eu também. Tinha tanto ela e o irmão como filhos. Sou madrinha dela e por eles fiz e faço tudo. Mas isto me abalou. Fui para apagar o incêndio.


MAJU: - meu Deus!


VICTÓRIA: - e agora minha amiga é cuidar dessa menina e desse bebê que nada tem a ver com a irresponsabilidade de uma besta e um cafajeste.


MAJU: - minha filha sei o que é isto. Duda, minha filha mais velha, foi fruto de um relacionamento deste. Por inexperiência, uma boa dose de irresponsabilidade e acreditando num falso amor a gente se envolve e se deixa levar. Nem pensa nas consequências.


Maju do nada sentiu uma vontade imensa de abrir seu coração. O fato da nova amiga não fazer parte do rol antigo de amizades a deu vontade de desabafar. Falar de algo do passado que a incomodava e que dava sinais de que poderia ser reavivado.


- te falei que por muito tempo o sexo entre e mim e Cadu foi um problema.


- interessante!


VICTÓRIA: - o que minha linda? Fez uma carinha. Reviveu o passado nessa cabecinha?


MAJU: - sabe. Às vezes muitos falam desse meu lado frio, mas nunca acertaram o que na verdade aconteceu. Sempre acharam uma coisa e eu me utilizei "dessa coisa" como forma de me preservar, pois tenho vergonha de tudo que vivi.


VICTÓRIA: - ei! E essa lágrima!


MAJU: - tranquilo. É que nunca tinha falado isto com ninguém. Recentemente tenho tido essa vontade. Quase me abro com uma menina maravilhosa que trabalha conosco e que do nada criamos laços bastante positivos e sadios.


- mas pela proximidade, pelo carinho e respeito que tem por mim resolvi não me abrir.


VICTÓRIA: - se for da sua vontade sou toda ouvidos. Sinto que precisa botar para fora algo que te incomoda.


MAJU: - que bom! Interessante. Você passa segurança.


- você falou de sua sobrinha e lembrei de mim. Dessa mesma época que ela vive hoje.


- por um bom tempo eu me fechei para o sexo. E te digo não fazia tanta falta. Sujeitei Cadu a um tipo de sexo e a uma quantidade que me dava segurança. Mas ele é muito safado. E com um tempo essa safadeza vem aumentando. Foi me cuidar mais e o homem ficou louco. Mas eu erroneamente vinha o privando e se continuasse como era fatalmente o perderia. Por mais que seja correto, numa hora a falta o deixaria louco e procuraria algo. Ou da forma que é, cairia em seu colo, bateria em nossa porta.


Vic ouvia tudo aquilo e ficava cada vez mais curiosa.


VICTÓRIA: - explica melhor. Fiquei curiosa.


- sinto que tem um segredo por trás dessa sua frieza sexual que com o esposo.




Maju colocou para fora tudo que guardou por um tempo.


MAJU: - sempre tive uma criação rí­gida. Meus pais evangélicos ferrenhos, tias, tios, toda uma famí­lia muito religiosa.


- eu era o avesso daquilo tudo. Por mais que vivesse aquele mundo não tinha nada a ver comigo aquele lado pudico de ser. Era curiosa e as coisas relacionadas a sexo me fascinavam. Era uma coisa minha em nada fui influenciada por terceiros. Aí­ já viu, desde cedo me tocava. Desde cedo gozava fartamente brincando com meu grelinho. E aquilo no momento era ótimo, mas depois vinha uma consciência pesada.


- mocinha descobri a masturbação, depois passeia a querer ter algo com um homem. Sentir um pau, brincar com ele. Namorei as escondidas com um primo. Bem mais velho e o safado tirou minha virgindade e era tudo muito louco. Fazí­amos cada coisa escondido. Adorava tudo aquilo. Me realizava. Ele por me fazer sentir tudo aquilo era tudo para mim. Mas tudo era as escondidas e ele começou a namorar sério outra menina. Fiquei puta da vida pois ele me disse que começou a namorar outra pois eu não era uma menina para casar e sim uma putinha para se divertir. O que fazia não era coisa de mulher direita. E eu para satisfazer meus desejos, ainda me submeti e fui sua putinha por um tempo. Mas dei um basta. E me senti tão bem com aquilo. Até senti minha vida fluir de forma melhor. Pois a forma como me portava antes, minha vida parece que travava. Pode ser loucura o que esteja dizendo. Não condeno tudo aquilo. Quem sou eu para julgar. Mas para mim ser uma putinha como era, foi um atraso de vida.


- me fechei. Passei a trabalhar e estudar, mas aí­ saindo ali e aqui vem o traste do pai de Duda. Ele era louco por uma putaria. Meu lado puta voltou a tona e se realizou por completo com ele. O safado tinha uma rola enorme e grossa. Dava para ele com a mão na cabeça para não perder o juí­zo. Aí­ voltei a ser inconsequente e esqueci totalmente de meus pais, estudos e responsabilidades para viver aquela loucura.


- estou começando a viver muita coisa relacionada a sexo hoje com Cadu. Nossa relação de morna, sexualmente falando, está fervendo. Mas naquela época não era Cadu meu companheiro e se fosse Cadu, seria a mulher mais feliz do mundo desde lá, como sou hoje. Mas naquela época não tive essa sorte e Lucas era um vagabundo de primeira. Ele me traia com todas e eu de boba descobria e nada fazia. Com medo de perder um sem futuro daqueles eu me sujeitava a fazer o que ele queria. Confesso que na hora do ato adorava ser uma putinha. Fazia tudo. Tudo que você imaginar fiz para segurar aquele traste.


- peguei doença e para me livrar foi duro e complicado. Mas hoje graças a Deus estou limpa. Faço sempre exame. Por mais que minha ginecologista fale que estou curada, que não tenho com que me preocupar, os resquí­cios do passado me deixaram com aquilo impregnado no meu consciente.


- engravidei. E o filho da puta contou para minha mãe tudo que a gente fazia e disse que tinha dúvidas de que seria o pai de Duda. Para ele, que garantia tinha de que eu que não fazia tudo aquilo às escondidas com outro. Menos mal que contou apenas para minha mãe. Se meu pai soubesse....


- Lucas me largou. Não ajudou em nada na criação de Duda. O tempo passou, meu lado puta hibernou mas com um tempo devido a um outro roludo que namorei ele voltou. Não me apaixonei mas curti muito com ele. Minha mãe me botou para fora de casa. Fui morar sozinha e aí­ foi o pior. O meu lado puta ficou mais forte e transava com vontade. Tinha duas amigas iguais a mim e a rotina de festas e sexo era pesada. Engravidei de novo e tirei.


Maju abriu seu coração. Nem para suas melhores amigas tinha revelado seu passado. Tinha seus receios. E agora com Victória sentiu a oportunidade e despejou tudo para fora. E precisava. Achou que seria melhor com ela do que com uma pessoa mais próxima. Pois com certeza aquela imagem de mulher descente que tinha construí­do seria manchada e Cadu e sua famí­lia em nada merecia aquilo.


- Mas esse lado mais fogoso me preocupava. Tinha medo pois me lembrava tudo que sofri. Era ótimo no ato, chapada de vodka, mas depois. Era ruim e doí­a. Acho que as proporções de satisfação e sofrimento sempre foram as mesmas. De nada valia tudo aquilo. E me fechei. Depois disto tive outro parceiros, poucos, antes de Cadu. Mas todos eles se preocupavam apenas em meter, se satisfazer e eu não mais sentia prazer.


- aí­ depois de pedir muito a Deus que me mandasse alguém que me amasse de verdade e não me visse apenas para o sexo, veio Cadu. Por intermédio de Duda ele entrou em minha vida e me faz muito feliz. Hoje não me vejo sem ele. Me mostrou um novo mundo. Mesmo preocupada com a fama às escondidas que tinha, consegui ser feliz com ele. E quando ele me tirou da minha cidade. Aquela sensação de alguns te apontarem como isto ou aquilo sumiu e construí­ uma nova Maju. Apesar de que desde quando iniciarmos tudo, ainda na cidade, uma nova Maju nasceu.


VICTÓRIA: - nada de ficar grilada com isto. Já foi. Como você, tem muitas. E vivem muito bem. A única coisa que tem a fazer é não deixar esse lado promí­scuo desmedido voltar à tona.


- e pelo que vi. Desculpa tá. Mas esse é seu grande medo.


MAJU: - bingo!


- tenho medo. Mas até agora não veio esse lado à tona. Tenho uma vida que nunca imaginei. Falo em todos os sentidos. E perder isto não me passa pela cabeça. A segurança que Cadu me dá. O amor, carinho, respeito, o sexo, ah....


- preferia morrer a perder tudo.


VICTÓRIA: - com medo desse passado você privou seu marido de sexo. Coisa que ele gosta e quando viu que poderia perder se abriu mais. E o passado veio à tona. Acho que amadureceu com tudo que passou. Creio que nada vai fazer tudo isto desmoronar. As pessoas que te amam não merecem e sabe disto.


- percebi que o "x" da questão é o fato de que para não perder o maridão teve que deixar a frieza sexual de lado e o medo do lado puta inconsequente voltar à tona surgiu.


- mas hoje não tem a mesma idade de outrora. Acho que és uma mulher madura e isto não permitirá que tudo que te enoja aflore.


- naquela noite vocês soltaram por um momento que estão experimentando coisas novas quanto ao sexo. E confesso que quero fazer parte desta abertura. Mas um conselho amiga. Sexo é ótimo. Uma putaria com quem ama, cheia de cumplicidade mais ainda. Mas tem medo de você e lute contra esse seu lado obscuro. Viva tudo isso com seu marido mas se vigie. Sabe que todas as vezes que não mediu consequências quebrou a cara. Seu medo é esse, lute para que não quebre de novo.


MAJU: - obrigado. Não sabe o bem que me fez esse papo.


- meu Deus o tempo voou. Tenho que pegar Clarinha na natação.


- mas ...


VICTÓRIA: - o que foi sua safadinha. Essa carinha.


MAJU: - falei que adoramos você e vamos marcar um jantar. Eu, você e Cadu.


VICTÓRIA: - não brinca com fogo. Sabe que me interessei em Vocês e na seca que estou.....


MAJU: - na seca.


VICTÓRIA: - sexo por sexo não me interessa mais hoje. Tem que ser com alguém que me traga algo de positivo. Não só uma gozada. Já sofri demais. Já me usaram demais.


MAJU: - e fica na seca mesmo? Linda desse jeito.


- vou tomar a liberdade.


VICTÓRIA: - fique à vontade.


MAJU: - nunca pensou em fazer a cirurgia?


VICTÓRIA: - já. Mas muito tempo atrás. Hoje nem passa pela minha cabeça. Minha linda adoro as mulheres também e assim tenho duas formas de ter prazer. Dando e comendo. E uma mulher linda, gostosa e interessante como Você...


MAJU: - hummm. Ficamos afim de um algo a mais naquela noite. Mas era novo para Nós.


- transamos gostoso na madrugada pensando em Você. No outro dia tomamos coragem e você viajou.


- mas agora.


VICTÓRIA: - interessante é que você se assustou desde o iní­cio com meu jeito direto. E agora você foi da mesma forma.


- adorei.


MAJU: - mas falei para sairmos, sem obrigação de nada. Gostamos de você independente de tudo. Alegre, boa companhia e vamos repetir a dose hoje..


- hum hoje não poderemos. Cadu tem um compromisso à noite. Mas amanhã como sem falta.


E assim se deu. Na noite seguinte os três saí­ram para jantar e foi regado a bons vinhos e comida de primeira qualidade. Conversaram de tudo e depois de algumas horas de bate papo resolveram ir para um motel e deixar a fantasia vim à tona.


O caminho para o motel foi meio tenso no iní­cio. Maju e Cadu nervosos mal davam uma palavra e percebendo isto "Vic" resolveu reverter tudo aquilo.


O clima de nervosismo deixou de existir e o tesão ao entrarem na suí­te do motel tomou conta de todos.


Vic estava com um vestido de renda lindo e que valorizava seu belo corpo.


MAJU: - linda!




VIC: - lindas quis dizer. Você não fica atrás nem um pouco. E o maridão tem um conjunto que é explosivo. Educado, inteligente, pelo que vi trabalhador e bem sucedido. Uma combinação...


CADU: - reclamou que estava calado Vic. Mas viajei imaginando este momento. Estar aqui no quarto e com duas mulheres maravilhosas.


- Ah!


-Confesso também que estar com você é algo novo para nós. E de uma certa forma me deixou apreensivo.




VIC: - gostei. Você falou deixou.




CADU: - isso. Você é uma mulher maravilhosa. E olha que ainda não provei .




Vic estava totalmente seduzida pelo casal. Se antes pela abertura e convivência maior, se sentia atraí­da pela loira, agora também Cadu a atraí­a. E se entregou àquele desejo, levando a sua amiga a ficar irada. Não demonstrou abertamente, mas o ciúme possuiu Maju.




VIC: - delicia de beijo. Sua boca, esse mordiscar meus lábios me deixou...




Maju entrou no meio e beijou a tgata. E foi um beijo cheio de tesão, molhado e que acendeu de vez a fogueira de desejos.




VIC: - que surpresa vocês. Naquela noite bati o olho em vocês e sabia dentro de mim que tinha me dado bem. Mas nunca imaginei que fosse tão bem.




Cadu ficou atrás de Vic. E com beijos em seu ombro desamarrou o vestido de renda branca e esse caiu deixando a mostra um corpo perfeito. Os seios eram do tamanho do de Maju e a bunda se assemelhava e muito a dela. De forma safada Cadu se afastou um pouco para analisar aquela maravilha que estava diante dele. E não acreditava que no meio daquelas pernas tinha uma rola. Difí­cil alguém perceber diante daquele monumento.




Cadu voltou e agora colocou para o lado seus cabelos e beijava de forma carinhosa o pescoço da tgata. Ela suspirava e para completar recebeu mais um beijo de sua amiga.




MAJU: - boca gostosa. Está linda com essa lingerie.




VIC: - tira essa roupa.




MAJU: - vem tirar.


As duas se posicionaram em frente a uma parede espelhada. E Vic tirou de forma sensual e delicada a roupa da amiga. E tudo regado a muitos beijos e carí­cias.




VIC: -humm! Que bom gosto! Linda sua lingerie.




MAJU: - fico lisonjeada pelo conjunto estar lindo. Meu corpo nessa lingerie. Ahhh! Safada. Fica lindo, mas devo o look a Cadu. Todas minhas lingeries hoje são compradas junto com ele. E a palavra final é dele.




VIC: - cada vez mais adorando esse seu marido. Cuida bem dele viu . Com certeza devem ter muitas de olho.




MAJU: - espero que não precise me preocupar com você.




VIC: - adorei você direta assim. Fica tranquila comigo. E saiba que ele é louco por você. Percebe-se no jeito, na conversa e atitudes. Mas não vacila com ele pois com certeza deve ter muitas na fila esperando uma brechinha para entrar.




MAJU: - sei muito bem disto e.....




CADU: - vão ficar de conversa ao pé do ouvido agora é?




Cadu estava maravilhado com tudo aquilo. Sua vida sexual tinha mudado de uma forma que ele mesmo se surpreendia. A esposa de fria e cheia de pormenores passou a uma amante cheia de tesão e com uma desenvoltura que deixava Cadu muito intrigado.




As duas gostosas de aproximaram de Cadu e um beijo triplo surgiu. Hora as meninas se beijavam, ora Cadu e uma de suas loiras.




MAJU: - tem uma coisa aí­ que está louca para e soltar. Aliás para meu deleite dois.


VIC: - gostou né safada.




Cadu tirou a parte de cima do conjunto que Vic vestia e essa roçava sua bunda no pau dele.




VIC : - tira essa cueca.


- Humm delí­cia.


Maju chupava um dos seios de Vic e essa delirava.


- ahhh!


- Safados!




Maju percebia um certo incômodo na amiga e acertou quando tirou sua calcinha. Uma rola de 20cm de carne cheia de veias foi libertada.




MAJU: - meu deus!! Que é isso!! Como conseguia esconder esse monumento.




VIC : - gostou safada?




MAJU: - amor você vai deixar essa coisa entrar na minha xota, arrombar todinha ela, vai?


Maju cheia de tesão provocava seu marido. Achou o máximo aquela rola. A muito tempo que não via e brincava com uma daquelas.




CADU: - sei que está louca para isso. Agora isso é covardia. A minha só tem 14cm.


VIC: - fica assim não lindo. Não adianta ter tamanho e não saber brincar. E pela sua cara você deve saber usar muito bem..


- Ahhhh!


- Hum que boca safada. Gulosa.


- Me dá sua boca gato.


Enquanto Cadu e Vic se beijavam de forma intensa, gostosa e cheia de tesão. Maju se acabava chupando a rola de Vic. De iní­cio chupava a cabeça e depois aos poucos ia colocando centí­metro por centí­metro em sua boca. Era com tesão bolinando seu grelo que ela engolia aquela rola.




MAJU: - amor. Delí­cia de rola. Cheirosa macia e dura feito pedra. Ahh!!!




VIC: - boca gostosa tem sua esposa Cadu.




MAJU: - ai amor delí­cia. Eu tô morrendo de tesão. Isso que a gente tá fazendo me deu um tesão como nunca eu...




VIC: - humm a xota tá toda molhadinha é?




MAJU: - tá. Amor me beija.




Os três pararam do nada com o pedido de Maju e depois riram da situação.




VIC: - se você beijar ela, gostoso, vai sentir o sabor do meu pau.




CADU: - agora complicou. Mas..




O casal se beijou. Maju estava possuida por um tesão incontrolável. A vontade era sentir aquelas duas rolas. Se agachou mais uma vez e agora chupava e babava as duas rolas. Essa postura enchia o marido de mais tesão, mas aumentava ainda mais suas dúvidas quanto a esposa.




VIC: - vem safada.




Vic colocou Maju deitada na cama. E chupou sua boceta. Com maestria levando a loira ao êxtase.




MAJU: - ah amor que loucura. Ahhhhh que delí­cia amor.




- Ahhh! Chupa. Não para gostosa. Isso! Ai amor.




Cadu subiu na cama se agachou ao lado da esposa e colocou seu pau para ela chupar.




MAJU: ahhh delí­cia! Rola gostosa. Ela é minhaaaaa. Ahhhh!


As loiras eram precavidas. Queriam brincar sem preservativos e mostraram seus últimos exames feitos recentemente e houve o sentimento de confiança, depois de se reencontrarem no shopping.




Maju gozou na boca da amiga. Fartamente. Era um gozo acumulado. Esse tesão entre elas já existia, as consumia e aflorou de vez levando a um gozo forte e intenso. Maju tremia.




MAJU: - deixa ela me comer amor. Deixa ela enfiar essa rola em mim.




E Vic autorizada pelo marido da amiga enfiou os 20cms de uma só vez. A xota de Maju era gulosa e recebeu sem cerimônia.




MAJU: - ahhhhhh! Soca sua porra. Soca mais, mais, mais ahhhhhhh!




Cadu observava tudo aquilo boquiaberto. Era uma sessão em que todos estavam cheios de tesão. A sintonia era fantástica. Cadu vendo sua mulher sendo comida por uma loira lindí­ssima e possuidora de uma rola descomunal, nem em seus melhores sonhos algo parecido veio.




VIC: - tá gostando de ver sua putinha recebendo minha rola, delirando com minha rola tá gostoso.




Cadu encostou em Vic e essa se encheu de tesão e socava com muito mais força.




VIC: - que bunda linda.


- Eu vou comer esse rabinho viu gostosa.


- Você quer?




MAJU: - ah!! Se meu gostoso deixar dou.




CADU: - você vai aguentar?




VIC: - vai. Essa safadinha aguenta sim.




- Ahhhh ! Eu vou gozar.




MAJU: - tira de dentro e goza em minha bunda vai.




VIC: - seu desejo....




- Ahhhhhhhhhh! Porra!!!




- Quanto tempo que não gozo assim.




- Ahhhhhh!




MAJU: - delí­cia!!!!




- Delí­cia!!!!




Maju foi se lavar.




E Cadu e Vic ficarão a sós.




VIC: - em algum momento pensou em sair com alguém como eu.




Os dois estavam abraçados. Se beijaram. Cadu estava desconcertado pois encostava na rola ainda cansada da parceira mas que com um beijo gostoso entrou em ereção.


- Você é uma delí­cia. Mas sinto que essa rola o incomoda.




CADU: - totalmente diferente. E sinceramente não sinto tesão nela. Fica chateada com isto? Seus parceiros talvez...




VIC: - esquece e curte. Estou adorando vocês. Me tornei uma mulher chata para o sexo. O fato de ser bela e ainda ter um algo a mais por um curto mais marcante tempo me fez ser usada. Então hoje não tenho uma vida tão intensa sexualmente. Vocês me deram algo que não sentia a tanto tempo.




CADU: - por isso é que isso já está assim a ponto de bala.




Ambos riram mais no beijo foram flagrados por Maju que em nada gostou daquela cumplicidade percebida no beijo.




Na ida de Vic ao banheiro, Maju descascou para cima do amado.




MAJU: - papinho bom esse. Os beijos então.




CADU:- estávamos conversando sem segundas intenções. Apenas existe sintonia entre nós e falávamos sobre isto.




- Se quiser parar para não haver cena paramos agora.




MAJU: -esses dias me acendeu um ciúme doido por você. Promete que nunca vai me deixar?


Promete?




CADU: - ei moça que papo é esse. Claro que .... Eu te amo. Isso aqui é sexo. Foi uma forma..




Maju parou as palavras do amado com um beijo cheio de amor .




Se agachou e engolia a rola do esposo de um jeito que o levava a loucura.




CADU: - boca gostosa.


- Ahhh!




Ela mordiscava o saco, lambia todo o pau e ainda se aventurou abaixo do saco.




Cadu adorou.




VIC: - vocês vão me matar. Olha como eu estou só de ver vocês.




Ela se aproximou. Aquele pau de 20cm já estava duro.




CADU: - encostando assim por trás.




Todos riram.




VIC: - você tem um corpo bonito. Você malha. Se percebe, mas não é aqueles caras marombados. Eu não acho bonito.


- Linda!


- Vocês são donos de bundas lindas.


- A de Maju é uma loucura. Um popozão e toda redondinha. E a sua...




CADU: - ela é virgem e pretendo que continue da mesma forma.


- Tá com vontade de passar as duas bundas é safada?




VIC: - sim.


- Mas quero também sua rola toda enterrada na minha.




CADU: - com todo prazer.




Ambos se beijaram. Maju continuava chupando a rola do esposo, mas observava tudo atentamente.




Vic se abaixou atrás de Cadu. Pediu para ele, mesmo em pé abrir um pouco mais suas pernas e abrindo suas nádegas, passou a chupar a bunda dele. Ele delirava de prazer. Tinha sua rola chupada pela esposa e sua bunda pela nova amiga.




CADU: - meu Deus!! Isso é sonho? Só pode ser.


- Ah!! Isso é muito bom.




MAJU: - a safada tá chupando sua bundinha, amor.


- A rola dela tá dura e sei que ela tá com vontade de botar todinha em sua bundinha, amor.




VIC: - você deixa Maju?




MAJU:- para mim sem problema. Se ele tiver vontade e com você sem problema.


CADU: - vocês vão ficar na vontade.


- Agora tive uma ideia.




Cadu levantou a esposa e deu um beijo gostoso. Vic também levantou e deu beijo em Maju.




VIC: - senti o gosto do rabo de seu marido, safada.




As duas se beijavam loucamente. O tesão estava a mil.




CADU: - você gosta de rola amor. E agora você vai ter algo novo e vai ter as duas juntas uma nesse rabo gostoso e outra na xota.




MAJU: - adoro!! Gostoso. Quanto tempo..




Cadu resolveu surpreender sua esposa. Até ali para ele seria a primeira vez, mas num descuido Maju se entregou e intrigou mais ainda o amado.




Cadu de forma alguma queria estragar o momento. Mas o jeito surpreso foi percebido pelas parceiras. Maju vendo a merda que fez tentou fazer com que o amado esquecesse. E Vic para/ melhorar o clima do casal entreteu Cadu com beijos e carinhos.




Cadu colocou Vic deitada, Maju sentou na rola dela e começou a fuder. Gemia na rola da amiga. Depois de um tempo, pediu para a esposa empinar a bunda e colocou seu pau.




A bunda de Maju era gulosa e engoliu facilmente os 14cm de carne cheia de veias do marido.




Esse tomado por ciúmes de um passado da esposa que se revelava a gotas homeopáticas, adicionado a uma raiva fruto dele, socava com vontade.




Maju tomada pelo tesão do momento nem lembrava da merda revelada e delirava com duas rolas preenchendo seus buraquinhos.




MAJU: - ah! Soca. Soca. Soca com vontade amor na sua puta.


- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!


- Caralhooooooo!




VIC: - tá gostando né safada. Ah! Xota gostosa.


- Depois quem vai arregaçar esse rabo sou eu viu.




MAJU: - todo seu gostosa.


- Agora é meu amor, depois você com essa rola...




Tudo para Cadu vindo de Maju soava ruim.




A forma como a esposa riu quando falou da rola de Vic, soou como um zoação quanto o tamanho da sua comparada a da amiga.




CADU: - toma safada.


- Vou encher seu rabo ...




MAJU: - vai encher a bunda de sua puta com seu leite vai


- Vai filho da puta?


- Vai?




CADU: - ah!!!!!


- Ahhhhh!




Cadu aguentou o quanto pode e gozou de forma intensa. Encheu o rabo da esposa.




O leite escorria farto e a loira continuou recebendo rola na xota. Gozou intensamente, mas a sede por rola não parava.




MAJU: - delí­cia de rola. Quero ela agora no meu rabo. Mas..




VIC: - mais o que safadinha tesuda.




MAJU:- meu rabo tá cheio de leite de meu amor.




VIC: - vou encher mais com o meu.




E Vic agora metia no rabo de Maju. Essa continuava a delirar. Estava em êxtase. E a Tgata também. Ela depois que perdeu quem a protegia e amava se fechou fazendo com que tivesse poucas relações. E todos os que teve nem chegaram perto do que aquele casal a proporcionava.




MAJU: - enche meu rabo com sua porra.


- Ahhhhhhhhh


- Ahhhhhhhhh


- Que delí­cia!!




Cadu observava tudo sem esquecer das coisas ditas por Maju, mas também maravilhado pela cena. Seu pau já estava em riste.




VIC: - delí­cia Cadu. Depois eu quero na minha bunda viu.




MAJU:- esquece meu amor e mete.


- Mete.




VIC: - ahhhhh


-Toma


- Toma


-Tomaaaaaaaaaaa


- Mais leite safada.


- Ahhhhh!




Maju em nada perdia o tesão. Adorou tudo aquilo. Duas rolas a disposição a enlouqueceu.




MAJU: - meu Deus que loucura!!


- Eu te amo!




CADU: - eu também.


Cadu a olhou de forma estranha. Maju percebeu, mas estava numa espécie de transe. Como se possuí­da.




Sentiu um frio percorrer sua espinha sentiu de iní­cio mas nem se preocupou.




VIC: - carinha é essa gostoso?




CADU: - nada.




VIC: - duro assim querendo mais putaria é?




A loira abaixou e chupou com maestria a rola de Cadu.




CADU: - você disse que queria ele todo enterrado em seu rabo.




VIC: - sim .


- Está a sua disposição.




A Tgata ficou de quatro sobre a cama, empinou sua bunda linda e recebeu com gosto o pau de Cadu.




VIC: - delí­cia de pau.




Recebia a rola e observa tudo pelo espelho a frente.




Via que algo nele tinha mudado. Mas o prazer o fazia esquecer.




VIC: - rola gostosa.


- Vi que ficou preocupado quando comparou com minha rola, mas vc...


- Ahhhhh!


- Safadoooooo!


- Sabe usar.


- Sua esposa tá muito bem servida.




Um pouco mais afastada Maju observava tudo em silêncio.




Algo a incomodava. Ciúme, uma sensação de perda e um algo maior que a machucava.




VIC: - você é uma sortuda amiga.


- Cuidem bem um do outro pois são um casal maravilhoso.




Maju tomada mais uma vez pelo tesão foi interagir com a dupla.




Agora Vic deitada e num frango assado recebia na bundinha a rola do amigo. E este colocava com maestria levando a amante a soltar gritos de prazer. E Maju não querendo ficar de fora da brincadeira abocanhou a rola da amiga a levando ao êxtase e a um gozo forte e farto.




VIC: - delí­cia de noite.


- delí­cia de casal.


- acho que vou vim sempre fazer visitas a essa loja.


E todos riram e se jogaram na cama extasiados.


Crí­ticas, sugestões e comentários são sempre bem vindos. Me ajuda a buscar o melhor.




*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/18.


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