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ESCOLHAS 28

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 31/07/18
  • Leituras: 1591
  • Autoria: alexbahia
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MAJU: - amor! Que dia maravilhoso.


CADU: - muito bom mesmo. Nos divertimos durante o dia em Famí­lia. E agora à noite como um casal. Dia perfeito.


- tudo perfeito até aqui.


MAJU: - você está certo. Gosto de sair com as meninas e os casais. Mas temos saí­do juntos e tem sido uma maravilha. Hoje foi tão bom. Está sendo bom.


CADU: - está certo no próximo sábado o encontro?


MAJU: - claro!


CADU: - ansiosa?


MAJU: - sim. O último foi muito bom. Cada um melhor que o outro. Ah! Só de lembrar.


CADU: - se continuar lembrando vai ficar molhadinha. Não é minha safada?


MAJU: - oh!


- sabe amor. Curto tudo isto que está acontecendo. Sinto um prazer indescrití­vel.


- Como disse nunca imaginei no passado fazer algo parecido. Receber a rola de outro e ter você me vendo. Ter você comendo outra do meu lado e eu louca de prazer.


- mas às vezes me preocupo com a imagem que posso passar a ter. Fico com medo de me ver como uma qualquer. Adoro tudo isto que está acontecendo. Não nego que estou adorando esse mundo. Mas se for para algo nos prejudicar prefiro parar.


CADU: - antes de saber, você em algum momento imaginou que Fê e Sara praticassem o swing. Elas não se portam como putas no dia a dia. Convivemos com elas a mais de três anos e a imagem que tivemos sempre foi das melhores. São putas no momento certo. São excelentes esposas, mães...


MAJU: - eu sei. Mas tenho medo.


CADU: - saiba que entrou num terreno perigoso. Você se libertou. Tinha pudores exagerados e terminava por se privar de prazeres. Isso tudo mudou. Você mudou por completo. Não só na cama. Mudou como esposa também. Hoje está bem melhor. Mais atenciosa....


- confesso ter dúvidas quanto a seu passado.


MAJU: - como assim?


CADU: - você passava a ideia de uma coisa e se transformou em outra do nada.


MAJU: - você me fez ficar assim.


CADU: - ou existia essa Maju e por um motivo ou outro você a fez hibernar. E eu com essas ideias a fez sair deste estado.


As desconfianças de Cadu cada vez mais fortes quanto ao passado da loira, a deixava cada vez mais temerosa. O embate interno em Maju era imenso. Uma força interna a fazia querer mais e mais satisfazer seu desejo sexual renascido. Por mais que estivessem tendo uma vida liberal, seu desejo por putaria a fazia querer mais e mais. E o medo de colocar tudo a perder vinha na mesma proporção.


MAJU:- sinceramente não me preocupo tanto com isto. Mas algo me incomodou. E a sua impressão é mais que importante.


- me achava relapsa como esposa?


O medo a fazia de todas as formas mudar o teor da conversa.


CADU: - já tinha falado isso para você. E você muitas vezes não ligava. Ficava puto.


MAJU: - agradeço a Deus por não ter perdido você. Você é tudo na minha vida. Errei, mas nunca nesse tempo te trai e mais, nunca senti vontade. Me sinto amada, segura e feliz em todos os aspectos. És tudo para mim.


- as meninas me alertavam sobre isto. Me via fria contigo. Mas não era falta de amor. Era coisa de minha personalidade. Não vê meus pais como são ainda hoje. Então referência não tinha. Pode parecer bobagem. Mas somos reflexo do meio. E o meu meio era frio em termos de sentimentos e carinhos.


- além das meninas, muito antes quem sempre quis abrir meu olho foi Duda. Ela dizia que eu não te tratava como merecia. E se continuasse dessa forma iria te perder. Ela dizia que eu não te abraçava e beijava. Uma vez perguntou se transávamos. Enfim.....


- amor! Eu te amo! Nunca esquece disto. Estou curtindo essa nova Maju. Me reto por não ter mudado antes. Mas nunca quero te perder. Você é tudo para mim. Quanto ao sexo, estou adorando, estamos tendo outros parceiros mas sou sua.


CADU: - fica tranquila. Minha imagem em nada mudou. Tenho ciúmes, mas tudo que temos experimentado é maravilhoso. Ver você gozando, interagindo com outros é tudo muito louco. Mas adoro.


- às vezes me preocupo com o perfil naquele site. Acho que está interagindo demais por lá. Muitos caras pedindo amizade, sei que conversa com muitos.


MAJU: - mas...


CADU: - espera. A maioria daqueles caras não tem compromisso com nada. Quando Eu, Artur e Beto falamos de solteiros é quanto a isto. Sei que vocês adoram se sentir desejadas, sentem tesão por alguns daqueles, mas reitero. Cuidado! Solteiros não! Sinceramente não te perdoaria. Temos famí­lia, uma vida e uma história que por mais que tenhamos tido problemas é vitoriosa. Esses caras podem não ter compromisso. E aí­?


A noite assim como o dia estava maravilhosa. O jantar serviu para colocar o papo em dia quanto a essa fase liberal que o casal vivia e também quanto aos assuntos familiares. Após o jantar a noite ficou mais animada. O casal foi para uma casa noturna e rolava um show em que os dois se esbaldaram. E terminaram por fazer uma nova amizade.


VICTÓRIA: - acho lindo esse jeito de Vocês.


MAJU: - fico feliz em passar isso. As coisas boas tem que ser disseminadas. E somos um casal feliz.


Maju e Cadu estavam num camarote e nele se encontrava sozinha Victória. Uma loira lindí­ssima. Com um corpo escultural. Foi cortejada por muitos até ali, mas era muito na dela. E por um acaso, por estar numa mesa ao lado da do casal iniciaram um papo. E ele aos poucos rendia. Muitos risos e trocas de olhares começaram a ficar intensos. Num momento da noite o papo flui mais intensamente. Porém algo nela intrigava Cadu. E de forma bem natural, num questionamento de Maju tudo foi descoberto.


MAJU: - sério!


VICTÓRIA: - sou muito sincera em tudo na minha vida. E acho que seu gato desconfiou de algo. Olha que muitas vezes não falo. Não tem porque. Mas......


MAJU: - mas?


VICTÓRIA: - algo em vocês me chamou atenção. São um casal muito bonito. Mas vou além. São muito gente boa.


- aliás essa é uma impressão. Pois não nos conhecemos a fundo.


MAJU: - está fazendo sucesso. Muitos olhares. E muitos caras te paquerando. Sucesso!


VICTÓRIA: - acho que vocês foram os que mais me impressionaram. Por todo o conjunto.


- você é uma loira daquelas e seu marido, aquele tipo que toda mulher quer. Bonito na dose certa, educado e uma cara de safado.


Maju de cara achou a nova amiga muito direta e não gostou.


- desculpa! Falei demais. Mas sou muito direta. Não sou nenhuma vagaba que anda olhando e dando em cima abertamente do homem e mulher dos outros. Porém estamos os três trocando olhares. Desde mais cedo. Então.....


MAJU: - você falou em mulher também. Senti algo por elas também?


VICTÓRIA: - claro. E você faz meu tipo.


MAJU: - e meu marido também.


Ambas riram. E a interação continuou. Tudo de forma rápida e até surpreendente para os três.


Algo mexeu com Cadu.


Victória era uma tgata. Diferente de muitas se prostituiu muito pouco. Logo cedo passou a ser bancada por um fazendeiro de meia idade. Esse por capricho e interesse próprio investiu na amante. A transformou numa "mulher" linda, a fez estudar e a ajudou a ter seu negócio. Ela esperta aproveitou a oportunidade que foi dada e se tornou uma empresária de sucesso no ramo de confecções. Com várias lojas e a inauguração de uma nova era o motivo dela ficar na cidade por toda semana.


Maju não falou nada ao marido. E o clima continuou gostoso. A troca de olhares persistia e o tesão passou a tomar conta de todos. Cadu sem saber era atraí­do pela beleza da tgata, Victória morrendo de tesão pelos dois e Maju intrigada pela misto de tesão e curiosidade.


MAJU: - bonita ela né amor.


CADU: - sim. E o que teve de cara dando em cima dela.


- deve ser casada.


MAJU: - não solteira.


- ela gostou da gente.


CADU: - como você sabe?


MAJU: - falou lá no banheiro.


- reparou como ela nos olha.


- ela está afim de algo.


Maju já estava alta com tantas caipiroskas. E se sentia atraí­da pela tgata. Conversando com o marido imaginou como seria o trio junto. E beijou seu marido de forma insinuante. O pau de Cadu entrou em ereção na hora.


CADU: - que delí­cia!


MAJU: - delí­cia é essa rola dura. Queria brincar com ela.


CADU: - acho que você tá querendo brincar com outra coisa também. Reparei na troca de olhares entre Vocês.


Maju riu.


MAJU: - já pensou nós três.


- hum. Que pau gostoso.


CADU: - Maju nós estamos em público.


MAJU: - desculpa. Mas.....


- ai amor. Tô morrendo de tesão.


CADU: - tô doido para te comer gostoso, minha safada.


MAJU: - dava conta das duas?


- kkkkkkkkkkk


CADU: - fala e ri.


- o que é isso?


No ouvido de forma sensual Maju fala a Cadu que a nova amiga é um travesti.


Cadu diante da revelação e da forma como foi feita engasgou com a bebida.


MAJU: - calma Amor.


- tô curiosa.


CAJU: - Maju isso é loucura.


- ela tá sozinha.


E mesmo desconfiado com tudo aquilo a interação dos três era intensa. Dançavam juntos, riam, bebiam, conversavam e a troca de olhares já era diferente. Mesmo com o efeito do álcool, o medo do novo apesar da curiosidade venceu. E o trio foi desfeito. O casal voltou para casa e Victória para o hotel.


Mais tarde em casa.


MAJU: - demorou.


CAJU: - fui dá um beijo em Clarinha.


MAJU: - quero sua rola.


- olha.


- chupa


Maju estava com muito tesão. Tomou um banho e esperou o marido nua na cama. Passava o dedo na xota e mostrou ao marido o quanto estava excitada pela noite. Mandou o marido ficar nu e caiu com gosto na rola dele. Colocava os 14cm todo na boca. O babou. Deixou no ponto para enterrá-lo todo na sua xota.


CADU: - cheia de desejo.


- isso tem a ver com Victória?


MAJU: - claro que tem. Sei que você também sentiu tesão por ela.


- tinha coragem amor de fazer algo?


- fala gostoso. Fala.


CADU: - linda ela.


- ali o cara pega e só deve saber se a coisa esquentar.


MAJU: - se a coisa esquentar a rola vai endurecer.


- hummm!


- me deu uma vontade de ver você metendo naquele rabão.


- do tamanho do meu.


- ia ter que dar conta das duas.


CADU: - ia ter duas rolas a sua disposição safada. E sei que você tá imaginando isto.


E a coisa esquentava cada vez mais. Iniciaram num papai e mamãe se encarando. Eram cúmplices de uma vida cada vez mais intensa sexualmente.


MAJU: - fala caralho!


- comia as duas?


CADU: - ahhhhh!


- você tá doida para isso. Queria que nós três estivéssemos agora num motel, não era?


- gostosa safada.


MAJU: - porque a gente não foi. Era só chamar que ela ia.


CADU: - está tão certa assim.


MAJU: - claro.


- me come de quatro.


- ahhh! Isso safado. Isso mete.


- ahhhhh! Mete mete. Ahhhhhhhhh! Gostoso.


- ahhhhh! Você ia deixar amor ela meter em mim. Será que ......


CADU: - será o que safada.


- rebola gostoso.


- assim. Isso safada.


MAJU: - acho que deve ser pequeno. Mas já pensou se ela for roluda. Você ia deixar.... Ahhhhhhh! Delí­cia.


- ia deixar ela meter em sua esposa? Ia? Responde. Ahhhhhhhhhh!


CADU: - ia adorar ela ter uma rola maior que a minha.


- ia assistir de camarote ela comer você. Ia adorar ver você recebendo rola daquela boneca.


MAJU: - e você ia comer o rabo dela? Ia ter que dar conta de dois rabos que adoram rola.


CADU: - e esse aqui agora gosta tanto assim de rola?


MAJU: - dá sua sim. Só a sua.


- ahhhhhhhhhhhhhhhh!


- ahhhhhhhhhhh!


- issoooooo. Mete na sua Maju Puta. Mete safado.


- ah! Mete com força. Sua puta gosta assim. Mete sem pena. Ahhhhhhhh gostoso! Pica gostosa. Você consegue..


Mais uma vez em uma transa Maju iria falar do tamanho do pênis do marido. A safada sempre gostou de roludos e a volta da Maju safada a levou a ter esse desejo de volta. Porém era verdadeiro quando dizia que sentia prazer. As transas com o marido envolviam além do desejo carnal, o amor. E isso também a satisfazia e a dava mais segurança. Pois agora além de prazer, realizava sexualmente seu Esposo.


CADU: - ahhhhhhhh!


- toma leite nessa boceta.


MAJU: - ai delí­cia! Rola gostosa.


- eu te amo amor. Te amo!


CADU: - fala baixo sua louca. Estamos em casa.


Sugestões, crí­ticas e mensagens serão sempre bem vinda.

*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/18.


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