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Casos de famí­lia III

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/07/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Contos como esse ocorrem quase que sempre em relacionamentos onde temos um homem que se casa com uma mulher a qual tem uma irmã mais nova, onde essa irmã, por motivos variados, acaba por tentar um relacionamento com seu cunhado. Seria mais um conto desse tipo se não tivesse um final mais do que surpreendente.


Cunhadinha safada, cunhado tarado!


Meu nome é João, sou casado com Jandira a mais de 10 anos e os fatos que vou relatar ocorreram a mais ou menos dois anos atrás.

Moramos, eu, minha mulher Jandira, minha sogra Joseane, já viúva e a irmã caçula de minha mulher Marcelina. Moramos no sí­tio de minha sogra no interior da Bahia.

Assim que casei resolvi ficar para ajudar meu sogro que tocava o sitio sozinho, depois de sua morte, após cinco anos de meu casamento, assumi o controle do sí­tio e estamos lá até hoje.

No começo foi muito puxado, muito trabalho de sol a sol, mas rendeu ótimos frutos, com plantação e gado para nosso sustento e para podermos vender o excedente para as cooperativas da região. Em cinco anos de trabalho duro conseguimos por em pé o sí­tio e termos um pouco de conforto.

A casa é grande, têm cinco quartos, uma grande varanda em frente a um açude bem tratado, pomar de frutas variadas e muita criação, de galinhas e porcos, a vacas de leite. Nosso conví­vio sempre foi muito pací­fico, respeitoso e com muita alegria viví­amos nossos dias em harmonia.

Minha cunhada, nessa época com 19 anos, era uma moça linda, assim como a irmã, tinha cabelos longos, até a cintura, olhos negros que se perdiam em seu rosto angelical em uma pele que parecia de pêssego. Sem ter atrevimento algum com ela, apreciava a beleza dessa mulher que se formava ali, na minha frente.

As coisas começaram a mudar um dia em que cheguei da roça e me deparei com Marcelina nadando no açude, nada demais, visto que sempre o fazia, não fosse por estar com um vestido fino de chita clarinho e ao sair para vir ao meu encontro, ficasse tudo transparente, ou seja, pude ver claramente os seios dela, a xoxota com os pelinhos ralinhos, já que atrevida estava sem calcinha, e o contorno de seu corpo ali, na minha frente, aquilo mexeu com minha cabeça.


-Oi cunhadinho. Vamos dar um mergulho?


-Melhor não, tô todo suado e quente, pode fazer mal.


-Vai não, a água tá fresquinha, vai te refrescar.


-Acho bom que não. Tua irmã pode não gostar.


-Que saco. Mas quando ela e mainha não estiverem você brinca comigo, tá!


Fiz um afirmativo com a cabeça e entrei embestado para dentro de caso, fui para o banheiro e bati uma punheta que esporrei a pia toda. A visão daquela menina ali, praticamente nua, em minha frente mexeu com minha cabeça.

À noite meu olhar para ela era diferente, não via mais em minha frente aquela menina meiga e inocente que vi crescer e sim uma mulher com um corpo estonteante e sedenta de prazer. Tentei não olhar para ela durante a refeição, até que ela puxa o assunto.


-Mana, o João não quis nadar comigo hoje, disse que você podia não gostar?

Você se importa que ele nade comigo no açude?


-Oxi, claro que não. Pode nadar com ela sim, João. Tem problema não.


-É que tava muito suado de calor e fiquei com medo da água fria, foi só isso.


Ali morreu o assunto. Na mesma semana, depois de mais um dia corrido, cheguei em casa e lá estava a demônia de novo no açude, com uma camiseta branca e um shortinho de tecido fino muito curto e tudo transparente, só podia estar fazendo de propósito. Saiu toda assanhada e vem de encontro a mim, pulou no meu pescoço me beijando o rosto e disse.


-Hoje você não tá tão suado, e nem mainha e nem a mana tão aí­. Pode entrar no açude agora comigo!


-Oxi, e onde foram essas duas?


-Acabaram de sair, foram no sitio do seu Almiro, falaram pra te avisar que vão demorar, pois iam visitar a dona Cotinha que tá doente. Até pediram pra eu esquentar tua janta.

Vem, vamos nadar!


Saiu me puxando pelo braço feito uma doida.


-Calma, mulher, tô de roupa, tá vendo não?


-Então tira logo, vamos nadar!


Saí­ cambaleando e tirando camisa e tentando tirar a calça. Quando chegamos à beira do açude ela deu um mergulho e eu acabei de tirar a calça e pulei também. Já na água ela veio em minha direção e me abraçou pelo pescoço, subiu em minhas costas e disse.


-Faz igual quando eu era criança, me leva pra nadar.


-Mas você já é uma mulher, tá grande, aí­ eu me afogo.


-Faz um esforço vai, tô com saudades de nossas brincadeiras.


Na verdade quando Marcelina era criança brincávamos muito no açude, mas com ela crescendo o pai começou a implicar com isso e acabamos não tendo mais tanta intimidade, não que eu estivesse abusando da menina, mas era coisa de pai desconfiado, assim evitei esse contato mesmo depois dele ter falecido a mais de cinco anos.

No açude ela agarrada em meu pescoço, sinto aqueles peitos médios apertando minhas costas, parecia que podia sentir seus biquinhos me espetando, suas pernas presas em minha cintura completavam o quadro, fui tentando nadar, mas como ela era pesada ficava impossí­vel, tentei três vezes e nas três afundamos na água, com isso a puxei de lado e disse.


-Não dá, te falei, se cresceu muito, tá um mulherão, agora não da mais pra brincar assim.


-Você acha que eu tô um mulherão?


-Claro, é só te olhar.


Ela ficou na parte mais rasa e se ergueu se mostrando pra mim.


-E o que você acha mais bonito em mim?


Fiquei meio encabulado, sem resposta, ela insistiu e eu comecei.


-Teus peitos, são pequenos, mas bonitos.


-E o que mais?


-Tuas pernas também, são roliças e fortes.


-Humm, que mais?


-Tua barriga, é bem miúda e firme, como dizem tipo tanquinho.


-Nossa, sou tudo isso mesmo?


-Pra mim sim, apesar de te ver com a roupa!


Juro que falei sem segundas intenções, nisso ela pega a camiseta puxa pra cima e tira ficando com os peitos de fora, abre o short e tira também, joga tudo na margem do açude e fala.


-Pronto agora você pode ver melhor, e então?


Meu pau que já estava meia bomba com a conversa, ficou em riste na hora, marcado em minha cueca molhada, ele veio em minha direção, com água ainda no meio das coxas e disse.


-Vem olha de mais perto, da sua opinião de homem.


Meus olhos estavam vendo e eu não estava acreditando, ela era perfeita, seios médios, tipo pera, com biquinhos duros do frio da água e mamilos roseados no tom perfeito com sua pela branquinha, cintura afinada que acabava em um quadril largo, sua boceta com pelos ralinhos cobrindo bem pouco, se apresentava com lábios generosos, assim como os da sua irmã que tanto gostava de me lambuzar, ela virou de costas e vi aquela bunda redonda, mais proeminente do que de Jandira, acabando em dois buraquinhos tentadores em suas costas que me deixaram louco. Fiquei ali parado olhando aquela ninfeta se mostrando para mim, meu cacete estava explodindo em minha cueca que já não segurava nada a essa altura, cheguei mais perto e disse.


-Menina, se tá brincando com fogo!


-Com fogo tô eu!


-Para com isso e vai por sua roupa, vai.


-Você pode tá falando isso, mas ele não tá.


Levou a mão até minha rola e apertou com carinho, nesse momento senti o tesão me possuir, quase gozei só com o toque de sua mão, a olhei e disse.


-Marcelina, vamos parar por aqui, por favor.


-Não! Demorou pra eu tomar coragem, agora não vou parar não.


Encostou seu corpo no meu e me deu um longo beijo, suas mãos me apertavam fazendo meu corpo se juntar ao dela e sentir toda a maciez de sua pele, ela ergue uma das pernas e encaixou sua xoxota em cima da minha rola, ficou esfregando sua xoxota em meu pau duro como pedra, minhas mãos começaram a passear pelo seu corpo e desci minha boca até seu seio, mamei com carinho, ela empurra minha cabeça e fala.


-Vamos entrar tô ficando com frio.


Se vira, pega as roupas na beira do açude, entra na casa e eu vou atrás. A essa altura não tinha mais o que pensar, meu tesão era tanto que queria apenas possuir aquela mulher. Passei pelo meu quarto e chego ao quarto de Marcelina, ela esta deitada na cama, me olha e diz.


-Vem me fazer mulher que não aguento mais de vontade seu gostoso.


Entrei e cai de boca naquela xoxota suculenta, a chupei com vontade, Marcelina gemia e se contorcia, minha lí­ngua explorava aquela poço de prazer sem pudor algum, sugava e mordia, puxava com a boca aqueles lábios carnudos e enterrava minha lí­ngua em sua boceta suculenta, não demorou e Marcelina gozou gostoso, parecia a primeira gozada de sua vida, a mulher simplesmente enlouqueceu, berrou dizendo palavras indecifráveis, urrava e puxava meus cabelos, eu esfregava minha cara naquela xoxota suculenta e a fazia chegar ao delí­rio, Marcelina me empurra e fala.


-Para homem, vai me matar desse jeito.


-Ué, você não queria?


-Quero é muito mais, vem me fazer mulher vem!


Só atendi essa frase quando comecei a enterrar minha rola em sua boceta babada, a safada era virgem, comecei a por minha rola, que não é muito grande, tamanho padrão, e ela já reclamou, olhei para ela que me diz.


-Calma cunhadinho, você ainda não percebeu que sou virgem.


Por um instante pensei em desistir. Como assim virgem? Mas parar a essa altura, com meu pau na portinha da xoxota dela ia ser uma tremenda sacanagem com a moça, resolvi ir à diante. Fui empurrando devagar, ela reclamou um pouco até que senti entrar mais livre, nisso foi até o talo, deixei por um tempo, pois percebi que ela estava incomodada com minha rola dentro dela, nisso ela me olha e pede para eu tirar. Tiro tudo e percebo o sangue melado em minha rola, ela com lagrimas nos olhos, me puxa para ela novamente e fala.


-Enfia agora e me fode gostoso!


Pronto, nem precisou falar novamente, fui enfiando com carinho e comecei a bombar devagar, seus gemidos passaram de incomodo para prazer, seus olhinhos reviravam e seu corpo tremia, fui bombando lentamente, não demorou e a safada gozou forte, cravou suas unhas em minhas costas e berrou de tesão, tremia inteira, sua pernas me apertavam fazendo meu cacete enterrar mais fundo em sua boceta melada, fiquei ali parado por um instante. Ela me olhou e disse.


-Isso foi maravilhoso, se soubesse que era tão bom, tinha feito antes.


Com isso a safada tinha gozado e eu ainda na vontade. Pensei, "Já que tirei o cabaço da boceta, por que não do cuzinho também!", e propus.


-Marcelina, você gostou pelo jeito né?


-Nossa, e como, vou querer mais, muito mais cunhadinho gostoso.


-E o que você acha de experimentar outra coisa?


-O que?


-No seu cuzinho?


-A não, acho melhor não. Tenho medo de me machucar.


-Que nada, vamos vai. Tenho certeza que você vai adorar, aí­ posso gozar na sua bundinha também.


-Tá, mas com cuidado tá, não me machuca.


Pronto, ia fazer barba e cabelo. Sempre quis um cuzinho, mas a irmã dela não deixava, sempre fiquei na vontade. Mas agora ia tirar o cabaço do cu de minha cunhadinha, isso seria perfeito, além do que, tinha um rabo maravilhoso.

Corri no banheiro e peguei um pote de creme Ní­vea da minha mulher, a coloquei de quatro, lubrifiquei o rabinho virgem da Marcelina e enfiei um dedo, ela perguntou.


-Pra que isso?


-Pra lubrificar e doer menos, minha princesa.


Passei mais um pouco e enfiei dois dedos, ela reclamou, mas logo relaxou e pude brincar com meus dedos em seu rabinho apertado, hora ou outra ela dava um mordidinha com seu cuzinho o que me deixava mais louco ainda. Mais um pouco de creme e enterrei três dedos, agora ela reclamou mais, fui massageando e enfiando, tirando e enfiando de novo até que ficou folgadinho seu rabinho, passei em meu cacete todo melado de gozo de sua boceta e sangue de seu cabaço e posicionei na entrada do cuzinho, fui enfiando devagar, senti o desconforto dela no começo mais logo foi relaxando, nisso minha rola já estava pela metade em seu cuzinho, sentia suas entranhas apertando minha rola, meu tesão era muito grande que tive de me segurar para não gozar e poder aproveitar mais um pouco aquele cuzinho delicioso.

Quando entrou por inteiro, parei e deixei ali, quietinho para ela se acostumar com meu cacete em seu rabo, nisso ela mesma começou a se movimentar de forma a minha rola entrar e sair, fui acompanhando e em minutos estava arregaçando aquele cuzinho gostoso, ela gemia e revirava os olhos, minha rola, enterrada até o talo, latejava de tesão, não demorou e enchi o rabo dela de porra, a safada gozou junto comigo, berrava e se contorcia de tesão, meu cacete saiu pingando porra e o cuzinho dela escorrendo pela bunda, que visão mais linda. Ela me olhou e disse.


-Cunhadinho, você me fez a mulher mais feliz desse mundo, minha irmã tem sorte de ter um homem que nem você.


-Tá, mas vê se não fala nada pra ela, heim!


-Fica tranquilo, não conto se você fizer mais disso comigo.


-Se você quiser, é só pedir.


Peguei minha roupa e sai do quarto dela, fui para o banheiro, tomei um banho e quando sai ela estava na porta me esperando, me deu um celinho e entrou para tomar seu banho.


À noite, quando minha sogra e minha mulher voltaram da visita à vizinha, nós já tí­nhamos jantado e estávamos comportados vendo TV, Marcelina sentada meio de lado no que minha sogra fala.


-Menina, se assente direito, fica ai toda torta.


-Dá não mainha, dei um jeito nas costas e assim que não dói!


Me olhou e deu uma piscada, eu sorri e voltei para a TV.

A semana se passou sem mais novidades, até que no domingo minha sogra e minha mulher foram para a missa logo cedo, até ai nada de mais a não ser minha cunhada que arrumou uma desculpa e não foi com elas, eu como nunca ia mesmo não tive problemas em ficar em casa, mal saí­ram e a safada da minha cunhada invade meu quarto, já vem só de calcinha e disse.


-Cunhadinho, elas já foram, quero fazer de novo com você.


-Eita! Menina assanhada! E o que você quer?


-Quero tudo que fizemos aquele dia.


-Ta, mas hoje vamos fazer mais uma coisa, você vai me chupar, tá.


-Tá, me ensina então.


Fui ao banheiro, dei uma lavada em minha rola que estava com o gosta da boceta da irmã de Marcelina e voltei já com o instrumento em riste, sentei na cama e disse.


-Vem, põem na sua boca e vai engolindo até onde conseguir, depois lambe ele por inteiro, como se fosse um picolé, depois lambe minhas bolas e chupa devagar.


Ela foi obedecendo e em pouco tempo estava realizando uma chupeta bem gostosa, nisso a deito na cama, puxo sua calcinha e começo um 69 delicioso, ela continuou a me chupar com prazer e eu a chupá-la com vontade. Em seguida a coloquei de quatro e fui enfiando meu cacete, ela rebolava de forma sensual, a safada sabia provocar, fui enterrando minha rola naquela boceta ainda apertadinha, sentia minha pica invadindo cada dobrinha de sua boceta até chegar ao fundo, comecei a bombar bem devagar, ela foi gemendo baixinho e aumentando conforme minha velocidade aumentava, não demorou e a safada gozou gostoso, devia tá com muita vontade, nunca vi gozar tão rápido assim, continuei a bombar até que ela disse.


-Põem na minha bunda, quero sentir seu gozo no meu cuzinho de novo.


Tirei meu pau babado de seu gozo, usei para lubrificar e fui empurrando devagar, entrou com certa facilidade, começou a rebolar quando estava tudo dentro, fui bombando até que não aguentei mais e enchi o seu rabinho de porra. Quando tirei ela disse.


-Se viu que tá mais larguinho meu rabinho?


-Verdade, pra segunda vez até que entrou fácil.


-Andei treinando com sabugo de milho, achei que você ia gostar mais abertinho.


-Sua safada, e na bocetinha também?


-Na boceta tô enfiando é um pepino mesmo, ficar uma semana sem uma rola que nem a sua tá foda.


Pronto, tava dominada a ninfeta tarada, na semana seguinte acabamos por transar escondido no celeiro e a noite, dando umas duas escapadas pro quarto dela. Metemos gostoso e ela sempre pedindo para eu gozar em seu cuzinho, agora mais arrombado.


Já estávamos nessa safadeza a mais de dois meses, quando cheguei à cozinha para pegar um copo de água e minha sogra que estava fazendo o almoço puxa conversa.


-João, cadê a Jandira?


-Foi até a cidade levar as mercadorias dona Joseane.


-E a Marcelina?


-Foi com ela.


-Que bom! Tava precisando falar com você mesmo e sozinho.


Aquilo me deu um frio na espinha. Será que a velha tinha me visto com a filha dela? Será que ia contar pra minha mulher?


-Olha João, se sabe que lhe estimo por demais, né.

E sempre tive você como um filho e sempre achei que você e Jandira nasceram um pro outro, sem contar com a ajuda que você nos dá aqui no sitio. Nem tem o que dizer!


-Sim, mas aonde a senhora quer chegar?


-Então, tive assuntando umas coisas que desconfiei e olhando também pra ter certeza e sei que você e a Marcelina andam de safadeza e não é de hoje!


Minhas pernas tremeram e minha voz sumiu, a minha sogra tinha flagrado eu e Marcelina fodendo, o que será que ia rolar disso.


-No iní­cio, quando desconfiei fiquei muito brava e queria contar tudo pra Jandira, mas não tinha a certeza. Fiquei de tocaia e vi vocês indo pro celeiro, ai vi você comendo a Marcelina e até o rabo dela você comeu.

Como se sabe, tô viúva há muito tempo e ver aquilo me deu uma comichão doida, acabei por não ter coragem de contar pra minha filha, mas também preciso que você me ajude com uma coisa.


-E o que seria essa coisa?


Falei meio desconfiado com o rumo da prosa.


-Olha, não quero acabar com casamento de ninguém e nem acabar com sua diversão, afinal Marcelina parece que gosta do que estão fazendo, mas tenho que ter algo em troca.

Se você me comer também não fala nada para ninguém e ficamos quites, o que acha?


Aquilo caiu como uma bomba em minha cabeça, não podia imaginar minha sogra querendo que eu a fodesse, mas pensando que ela estava viúva a mais de cinco anos e pelo que sempre percebi, meu sogro era bem ativo antes de adoecer e desde então a velha devia tá na seca, nos ver fodendo deve ter atiçado o tesão da velha.

Como naquele momento não ia ter outra escolha disse.


-Olha dona Joseane, esse pedido é um tanto estranho, mas no que precisar tô aqui pra lhe ajudar, pode contar comigo.


Falei meio que pra ver no que ia dar. Ela tirou a panela do fogão de lenha, pôs de lado, passou por mim e pegou em minha mão me levando para o quarto dela, fechou a porta e me sentou na cama, abaixou e foi abrindo minha calça, confesso que não fiz nada para evitar ou mesmo reclamei, estava nas mãos dela. Ela tirou meu pau ainda mole para fora e começou uma chupeta de profissional, se lambuzou em meu cacete que logo estava duro como uma pedra se levantou e começou a tirar sua roupa.

Sempre vi minha sogra como sogra, nunca tinha reparado em seus dotes de mulher, mas ali, a vendo tirar peça a peça pude ver a mulher, apesar da idade, que era dona Joseane, seus seios ainda eram firmes e miúdos como os de Marcelina, tinha um corpo esguio, quando tirou sua calcinha tinha os pelos da xoxota bem aparados e uma boceta de lábio miúdos, a velha tava com tudo em cima, pensei, "ate que não vai ser um sacrifí­cio", ela veio, me empurrou na cama e subiu sobre mim, trouxe sua boceta até minha boca e agachou de forma a oferecê-la para mim, comecei a chupar com prazer, o gosto daquela boceta era delicioso, cheirosa e suculenta, a suguei com prazer, ela gemia alto e urrava de tesão, esfregava a xoxota em minha cara até que gozou me lambuzando a cara toda com seu gozo que escorria pelas suas pernas, foi em direção a minha rola e sentou de uma vez, senti sua xoxota abraçando meu cacete e enterrando até o talo, em movimento lentos subia e descia e se esfregava com ela entalada, foi acelerando até que senti um tesão descontrolado e gozei em sua boceta babada, ela continuou a esfregar a boceta entalada enquanto eu jorrava porra em sua xoxota gostosa. Depois de terminarmos ela se levantou e disse.


-Isso que eu precisava, quando quiser mais te aviso.


Pôs sua roupa e voltou para cozinha sem ao menos pestanejar.

No final da tarde, quando minha mulher e minha cunhada voltaram eu também cheguei da lida, sentamos para jantar e olhando as três fiquei pensando, "será que uma não sabe da outra?", aquilo ficou em minha cabeça, porem achei melhor não assuntar, se fosse um dia ia vir à tona.


No dai seguinte estava na roça passando o trator e Marcelina chegou com o almoço, sobe no maquina e fica com safadeza pra cima de mim, não resisti e a comi ali mesmo no acento do trator, à tarde, voltando para casa cruzo com minha sogra perto do celeiro, ela me chama para ajudá-la com umas sacarias que na verdade se transformou em mais uma foda, comi até seu rabinho nesse dia, chegando em casa, jantamos e a noite minha mulher me provoca e quer por que quer meter, lá vou eu de novo, mais uma foda bem dada.

Pela manhã, já bem acabado do dia anterior, indo para o café da manhã encontro Marcelina chegando com dois ovos de pata, minha sogra os pega e bate com vinho e açúcar no liquidificador, olho e pergunto.


-Pra quem é essa gemada, sogrinha?


-Pra você, ué. Acho que está precisando, né meninas?


Todas me olharam e riram de minha cara de espanto!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/18.


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