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Ana a puta - agregando parceira

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/07/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Ana chegou naquela noite em casa com o cu ardendo, mas satisfeita, não via a hora de falar com sua amiga Melisa sobre os acontecimentos e saber dela o que tinha rolado entre ela e Jura.

Chegou já foi direto para seu quarto, pegou o celular e ligou para Melisa.


-Oi! Sua safada, você saiu com o Jura e nem disse nada.


-Como assim, eu não sai com ele não.


-Pois é, ele me disse. Você tá me saindo uma putinha de mão cheia, heim.


-Tá maluca é. Eu não saí­ com ele, ele me ligou anteontem e ficamos um tempão no telefone, foi só isso. Até veio com um papo de eu ir até o AP dele e tal, mas desconversei e não fui.


-E o que você falou de mim pra ele?


-Quase nada. Ele é bom de papo, acabou me enrolando, aí­ disse que já ficamos juntas, que você já transou com seus primos e comigo e nada mais. Achei que tava falando de mais e acabei mudando de assunto. Só isso. Desculpe amiga, não queria te expor assim.


-Tudo bem, não falou nenhuma mentira. Só que ele achou que eu era garota de programa e me chamou para ir ao AP dele. Aí­ fui e ele me pagou três contos pra transar com ele, acredita nisso?


-Se tá brincando, ele te pagou. E tudo isso!


-E vou te disser que virou freguês, dei uma chave de boceta e cu nele que nunca mais ele vai esquecer.


-Mas você é uma putinha mesmo. E como vai ser agora, ele aí­, quase todo dia na sua casa?


-Filha, tratamento profissional. Em casa sou a filhinha obediente e santinha, na rua, a puta bem remunerada.


-Caralho, por esse preço até eu dava!


-Tá a fim? Posso tratar disso agora mesmo.


-Se tá louca. Nem pensar.


-Olha, pensa o seguinte. Somos gostosas, temos um corpo lindo e somos lindas. Para que dar isso tudo de graça se podemos cobrar, quem quiser que pague o preço.


-Você enlouqueceu, chega, vou dormir que tá tarde.


Desligou o telefone na cara de Ana que riu muito da situação e resolveu dormir também. Nisso escuta sua mãe batendo em sua porta, ela abre e fala.


-Oi filhota. Ta a fim de dormir no meu quarto hoje?


-Mãe, hoje não, tô muito cansada e preciso dormir que amanhã tenho prova na faculdade.


-Que pena, eu e teu pai estávamos a fim de nos divertir um pouco com você hoje.


-Vamos deixar para outro dia.


-Ta bom, beijo e boa noite.


Ela deitou e pensou, "Nossa, é a primeira vez que dispenso meus pais, essa vida de profissional do sexo cansa muito". Sorriu sozinha e adormeceu o sono dos justos.


Sábado pela manhã Melisa chega à casa de Ana que ainda estava dormindo, Márcia, mãe de Ana pede para Melisa subir direto no quarto e Melisa sobe sem cerimônias, já era da casa, chegando ao quarto de Ana a vê deitada de bruços, nua como gostava de dormir e totalmente apagada. Ela chega perto da amiga, acaricia sua bunda, passa o dedo entre os lábios de sua xoxota molhada, já imaginou, "Essa putinha deve estar sonhando com alguma rola grande", vai até seu pescoço e beija carinhosamente, Ana resmunga alguma coisa que Melisa não entende, ela continua seus carinhos e beija as costas de Ana, descendo e fazendo Ana se arrepiar por inteiro, ela se contorce e Melisa fica com a xoxota da amiga a disposição, sem pensar duas vezes passa a lí­ngua entre os lábios de sua boceta e sente o gosto da xoxota da amiga. Lambe carinhosamente até sentir a mão de Ana acariciando seus cabelos.


-Bom dia sua safada, isso é jeito de acordar alguém?


-Oi meu amor. Achei que ia gostar?


-Adorei. Deixa me virar pra você acabar o serviço.


Ana se pôs de costas e abriu as pernas para a amiga sugá-la numa chupada matinal prazerosa, não demorou e gozou na boca da amiga que se deliciava com o suco melado e salgado de sua boceta latejante.

Melisa vai até a boca de Ana e fala.


-Vem sentir teu gostinho, sua safada.


Cai em um beijo longo e suculento, Ana vai sentindo o gosto de sua boceta enquanto sua mão procura o sexo de sua amiga, por baixo da saia curta de Melisa alcança a xoxota da amiga e crava três dedos dentro dela arrancando suspiros de prazer enquanto suga sua lí­ngua deliciosa.

Assim começa o dia dessas duas putinhas insaciáveis, depois desse pequeno agrado de Melisa, Ana se levanta, toma um banho rápido e põem uma roupa leve para descer para o café. Na mesa, com Melisa como companhia, começa a contar a sua última peripécia com Jura. Descreve os detalhes de como foi a abordagem dele, do joguinho de sedução dela e de como chegou ao valor da foda mais rentável e prazerosa de sua vida, até aquele momento. Melisa ouvia tudo sem pestanejar, estava em seu semblante à expressão de espanto e de prazer em ouvir uma historia tão excitante e o mesmo tempo tão doida como essa.

Depois de falar tudo, Ana olha para Melisa e diz.


-Sou doida ou não sou?


-Com certeza, e mais doido é o Jura que te pagou essa fortuna por uma noite.


-Mas deixei o cara de quatro. Nunca teve uma foda como essa na vida, posso te garantir.


Nisso o telefone toca, Ana olha e vê o nome de Jurandir no aparelho.


-Oi Jura, tudo bem?


-Oi Ana, tudo sim. E então, como vão as coisas?


-Tudo bem. Essa semana você não apareceu por aqui?


-É, pois é. Depois daquele dia fui para uma viagem e voltei hoje. Aí­ resolvi te ligar.


-Legal. To aqui com a Melisa.


-Sério? E ela, como tá?


-Tá bem. Te mandou um beijo!


-Então. Nessa minha viagem acabei comentando de você para um amigo meu que, inclusive, esta aqui no meu apartamento. Ele vai passar um tempo aqui no meu AP, ele se interessou pelo teu serviço e queria conversar com você a respeito.


-Opa, já estou ganhando clientes? E com certeza você vai querer desconto por isso, né!


-Bom, se indicação valer desconto, seria ótimo. Mesmo porque você cobra bem caro.


-Nossa! Mas não valeu a pena?


-Como te disse, valeu cada centavo!


-Pois bem, e como faremos? Vão ser vocês dois? Ai fica mais caro!


-Vvocê é difí­cil de negociar, heim. Você não tem uma amiga para mim e você fica com ele? Se puder ser uma que cobre um pouco menos seria ótimo.


-Tá, vou ver o que consigo e te ligo daqui a pouco, mas meu preço pro seu amigo é o mesmo, se quiser completo são três mil, só na xoxota faço por dois.


-Tá, ele já tá a par do preço. Vê essa amiga e me retorna. To de pau duro pensando em você.


-Vai se aliviando aí­! Beijos.


Melisa estava de boca aberta em sua frente, não saí­am palavras de sua boca. Até que solta uma frase.


-Que porra é essa Ana?


-Ora, estou negociando um programa, só isso.


-Você tá levando isso a sério?


-Filha, em sete dias vou faturar seis mil, quanto tempo pra você precisa trabalhar naquela lojinha mequetrefe pra fatura isso?


-Nossa! Quatro meses de muito trabalho.


-Já te falei. Você da de graça o que poderia cobrar muito bem pra dar e sentir prazer.


-Mas Ana, isso não é certo.


-Melisa, não me venha você com esse moral de botequim, da mais que chuchu na serra e fica com frescurinha.

Papo reto, o Jura tá querendo outra garota pro programa, eu fico com o amigo dele e você com o Jura. Tava a fim de dar pra ele mesmo, pelo menos ganha algum com isso.


-Sei não.


Ana pega a amiga, a leva pra o quarto, abre a gaveta da cômoda, pega um envelope no fundo dela, tira a pacoteira de dinheiro de dentro e joga para cima.


-Tem certeza?


Melisa ficou olhando o dinheiro espalhado sobre a cama, pôs as mãos sobre os olhos e disse.


-Vamos, vai. Vou tentar, mas se não me sentir bem, não cobro!


Ana riu da situação e disse.


-Ok! Vou avisar o Jura então.


Ana liga para Jura e combina o encontro no apartamento dele no final da tarde, mas sem dizer quem seria a sua amiga, Melisa acerta detalhes com Ana e às 16hs passa para pegar a amiga para irem juntas para a casa de Jura.

Ao chegarem Jura se espanta com a presença de Melisa.


-Nossa! Você também faz programas?


-É, somos amigas em tudo!


-Uau! Essa noite vai ser especial.

Certo. Este é Lucio, meu amigo de quem falei. Ele é de Sertãzinho e vai passar duas semanas por aqui a trabalho.


-Ok, prazer Lúcio. Bom o Jura deve ter te passado o quanto cobro, né?


-Passou sim. Quando falou achei até caro, mas agora acho que vai valer cada centavo.


-Certo, que bom que gostou. E você vai querer completo?


-Claro pacote todo.


-Jura. Como falei, o preço da Melisa é o mesmo, a não ser que ela queira te dar um desconto.


-Jura, como já te conheço e simpatizei com você, deixo por mil e quinhentos, tá.


-De jeito nenhum, quero te pagar o valor certo. Sem privilégios, afinal vou te arregaçar toda hoje!


-Ok meninos, não desconfiando, mas dinheiro na mão!


Lucio tira os três mil e entrega a Ana que os guarda na bolsa, Jura faz o mesmo e Melisa também o guarda na bolsa. Melisa vai com Jura para o quarto dele e Ana com Claudio para o quarto de hospedes.


Ana faz o mesmo ritual que havia feito com Jura, um Streep e um boquete de responsa que deixa Lucio alucinado, depois sobe em sua rola e cavalga feito uma amazonas enlouquecida. O homem fica louco, urrava e gritava de tesão, ela continua sem se importar com o que estava acontecendo. Durante sua foda escuta os gritos de Melisa no quarto ao lado, devia estar se acabando na rola de Jura, Melisa era mais conservadora nas fodas e não estava muito acostumada com rolas grandes, devia estar sofrendo com Jura. Ela riu enquanto cavalgava em Lucio, seu amante já estava em ponto de gozar e Ana fala.


-Quer gozar em mim seu putinho, quer?


-Quero sua vadia, quero te encher de porra.


-Só que se você gozar na minha bocetinha vai ter de lamber depois.


-Que se foda, quero te encher de porra, vadia!


E assim ele fez, gozou forte, gozou muito. Ana continuou a cavalgar até que ele implorasse para ela parar. Ela tirou o pau já meio mole de Lucio de sua boceta e subiu até sua cara, Lucio a olhou e disse.


-Que porra se tá fazendo.


-Te disse que teria de me chupar, mesmo gozada.


-Nem fodendo. Se tá louca.


-To. Me lambe seu safado.


Ana enfiou a boceta melada na cara de Lucio que resistiu um pouco, mas acabou por abocanhar a boceta cheia de porra de Ana, ele a sugou, mamou, mordeu e lambeu seu clitóris até que ela gozasse, quando ela o olhou, ele estava com a cara toda melada de porra e goza de sua boceta. Lucio se levantou e foi até o banheiro, se limpou voltou e disse.


-O Jura disse que você era doida, mas isso foi demais!


-Não gostou meu putinho?


-Te confesso que adorei. Nunca tinha chupado uma boceta melada de porra, ainda mais a minha!

Pior que gostei.


-Pois bem, mais uma para suas aventuras sexuais. Agora vem lamber meu rabo para lubrificar bem até essa rolinha ficar dura de novo.


Os gritos de Melisa ecoavam pelo AP, Lucio chegou a rir da situação.


-Caralho, pagar dois contos pra mulher ficar gozando é demais.


-Pois é. É que seu amigo tem um cacete de responsa.


Lucio lambeu o rabo de Ana quase até ela gozar, nisso se posiciona e foi enterrando sua rola no cu de Ana, por ser uma rola pequena não foi problema, em instantes ela estava sentindo um prazer gostoso, seus dedos novamente povoavam sua xoxota, Lucio não precisou de muito tempo para gozar e encher o rabo de Ana com sua porra quente, Ana se contentou com aquilo, já tinha gozado gostoso e estava cansada.

Nisso sessam os gemidos do quarto de Jura, Ana se levanta, vai se limpar no banheiro e quando volta Lucio já estava trocado, ela se veste, pega suas coisas e sai do quarto, vê a porta de Jura aberta e Melisa deitada na cama, ela se aproxima da porta, chama a amiga que com um olhar de satisfação total abre um sorriso, Juca vem da cozinha trazendo um copo com água, o entrega a Melisa que o toma, Jura se veste, mas antes Ana pode apreciar aquela rola enorme, meia bomba, que repousava sobre aquele saco suculento e apetitoso, sua vontade era atacar aquela rola e engoli-la toda, mas se conteve, afinal, agora ela era uma profissional. Jura fazia questão de exibir seu pausão e balançava aquele instrumento de lá para cá. Ana deu as costas e se sentou no sofá da sala.

Minutos depois sai Melisa meio desconcertada, Jura fala.


-Senta um pouco, vamos tomar alguma coisa.


Melisa "“Melhor não, acho que não tô podendo sentar.


Ana "“Porra Jura, você maltratou minha amiga!


Jura "“Fiz com ela o que não consegui fazer com você. Dei uma surra de rola.


Ana "“Se quiser tentar de novo, já sabe o preço.


Jura "“Me aguarde sua safada.


Ana pegou a amiga pela mão e saí­ram do apartamento, Ana acabou assumindo o volante do carro de Melisa, já que a amiga estava sem condições de dirigir e foram para a sua casa. Ao chegarem subiram direto para o quarto onde Melisa foi tomar um longo de relaxante banho, depois de mais de meia hora sai Melisa refeita, olha para Ana e diz.


-Essa vida de puta é foda mesmo. O cara me destruiu. Puta que pariu, que pau grande do cacete, tô arrombada.


Ana riu da situação da amiga, olhou para ela e disse.


-Vai querer encarar outra dessas?


-Um pau desse tamanho não sei, mas ganhar pra gozar é muito bom!


Riram muito da situação e se deitaram para um descanso merecido.

As duas ainda iriam aprontar muitas até Ana assumir oficialmente essa vida de puta, mas isso fica para outro conto.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/18.


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