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Me entreguei ao Sugar Daddy

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 22/07/18
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  • Autoria: SamanthaMuniz
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Fatos reais!


Meu nome é Jéssica, tenho 19 anos e sou de São Paulo. Vim contar para vocês como perdi a virgindade com um cara mais velho.


A minha vida inteira vivi na igreja, rodeada de pessoas me dizendo o que era certo e o que era errado. Eu sempre gostei daquele ambiente, me fazia me sentir mais leve, mas sentia que faltava alguma coisa na minha vida.


Um dos meus maiores sonhos era de casar virgem, encontrar um amor e vivê-lo intensamente. Mas a vida me ensinou que contos de fadas não existem e por isso esse se desfez. Onde eu passava, as pessoas que eu conhecia, tudo era cercado de traição e eu tinha medo de passar por algo assim. Me guardar por anos para me entregar a alguém que depois pode me trair e me machucar. Decidi que isso não seria uma opção. A partir daquele momento decidi que não queria casar virgem e nem com alguém que pudesse ter o poder de me fazer sofrer.


Foi aí­ que conheci o Felipe, ele era baterista da minha igreja. Ele era casado mas sua mulher e seus dois filhos moravam em Mato Grosso. Ele veio para São Paulo em busca de trabalho, mas encontrou bem mais que isso.


Felipe é um homem lindo, com seus 43 anos e um corpo de 30. Pele negra, barba por fazer e músculos bem definidos. Exalava testosterona onde quer que passasse. Já eu, uma menina bobinha de 18 anos, morena e gordinha, mas daquelas bem charmosas com peitos volumosos coxas grossas e cintura fina. As curvas perfeitas eu diria.


Eu nunca havia parado para conversar com Felipe, mas mas em uma certa ocasião alguns amigos em comum nos chamaram para um rodí­zio. Assim que fomos apresentados formalmente Felipe apertou minha mãe e senti um arrepio percorrer todo o meu corpo, ele ainda me puxou para me dar um beijo na bochecha e aí­ já pude perceber onde poderí­amos chegar. A noite correu bem mas em momento algum paramos de trocar olhares que pareciam expressar tudo o que querí­amos dizer.


Ao fim da noite quando todos já estavam para se despedir ele fez questão de me levar ao táxi que me levaria para casa, antes de entrar agradeci seu gesto e sem que eu esperasse ele me puxou para um beijo caloroso e cheio de desejo. Desejou boa noite e me entregou um guardanapo com seu número escrito


Passamos dias conversando por mensagens falamos do nosso beijo e de como desejávamos um ao outro. É claro que já podí­amos ter se encontrado e acabado com essa dolorosa espera de uma vez, mas ele estava passando uma semana com a famí­lia em Mato Grosso e precisei me conter apenas com palavras na tela de um celular. Pouco antes dele voltar tomei coragem para mostrar um pouco do que ele ganharia quando chegasse e ele não fez diferente. Confesso que ao ver a foto do seu pau duro e grosso quase desisti de me entregar para ele, estava com medo da dor que todas dizem ter na primeira vez. Mas contive esses pensamentos, eu estava decidida que seria ele.


Quando ele voltou tratou logo de marcar para nos vermos. O problema era que seria impossí­vel ser na minha casa e estávamos sem dinheiro para motel, e a casa dele era embaixo da casa do nosso pastor.(Sinceramente sempre amei o perigo). Uma coisa que esqueci de mencionar é que não contei que era virgem, não podia correr o risco dele desistir de tudo. Chegando em sua casa precisei tomar cuidado para não ser vista por ninguém. O pastor estava para sair de casa ainda e por isso precisei ficar bem quietinha por um tempo.


Pensei que Felipe esperaria ele sair de vez para começar alguma coisa mas ele me surpreendeu ao me prender em seus braços e me beijando loucamente como se estivesse terrivelmente sedento. Ele já estava sem blusa, apenas com uma bermuda. Explorou cada canto da minha boca e não demorou para se livrar da minha blusa e logo depois do meu sutiã. Mordi meus lábios percebendo seu olhar sobre meus seios. Pensei que ficaria mais envergonhada, mas na verdade estava adorando tudo aquilo e queria muito mais.


Ele voltou a me beijar ferozmente enquanto apertava meus dois seios com brutalidade. Desceu seus beijos para o meu pescoço até chegar neles e abocanhar um deles enquanto continuava acariciando o outro. Arrisquei um movimento e com uma das minhas mãos segurei sua nuca e com a outra apertei seu pau por cima da bermuda, que já estava duro como pedra.


Felipe me deitou na cama e tirou minha calça junto com a calcinha e também sua bermuda deixando nós dois completamente nus. Ele se ajoelhou ao me lado deixando seu pau na altura da minha boca, entendi o recado e comecei a chupar lentamente deixando bem babado e alternando a velocidade conforme o prazer que eu sentia das suas mãos na minha intimidade. Quando eu estava prestes a gozar ele se afastou um pouco e deitou sobre mim, voltou a me beijar e pude sentir seu pau roçando na minha intimidade. Eu arfava de tensão e ele não era diferente. Levantou um pouco o corpo posicionando seu pau na minha entrada e forçando para frente. Comecei a sentir uma leve dorzinha, mais pra um incomodo, pedi para ele ir devagar e assim o fez. Em pouco tempo ele já estava todo dentro de mim e começou a se movimentar lentamente percebendo que ainda havia um pouco de incômodo para mim. Mas aquela altura já se misturava com o prazer e eu só queria que aquilo durasse mais.


De repente alguém bate na porta e meu coração para. Ele sai de cima de mim, veste rapidamente a bermuda que estava jogada no chão e vai atender, era o pastor. Me encolhi um pouco na cama com medo de que só a minha respiração seria capaz de expor minha presença ali. Em pouco tempo ele se livrou do pastor e voltou para o quarto. Me deitei de bruços e novamente ele se deitou por cima de mim. Ele começou a roçar seu pau na minha bunda e aquilo me deixava excitada, mas ainda não estava preparada para isso. Quando ele tentou avançar sussurrei um não baixinho o que foi o suficiente para ele entender. Me levantei ficando de quatro para ele e logo ele começou a me comer bem gostoso assim. A dor já não existia, e o pastor já havia ido embora, então já podia gemer sem me preocupar mas ainda sim baixinho para não levantar suspeitas para os vizinhos. Seus movimentos eram rápidos e precisos uma sensação única que eu com certeza iria querer repetir. Em pouco tempo ele gozou dentro me mim e eu no pau dele. Deitamos um ao lado do outro e assim ficamos por um tempo, arfando de prazer, deitada em seus braços com apenas uma preocupação. Não usamos camisinha.


Depois que saí­ de sua casa corri para tomar as providências e evitar uma gravidez indesejada. Estava me desesperado com essa possibilidade que nem pensei em falar com ele. No fim do dia ele mandou mensagem perguntando o que achei, e respondi que foi ótimo e falei da minha preocupação. Só então ele teve o poder de me tranquilizar dizendo que não podia ter filhos.


Tempos depois fomos descobertos pelos meus pais e pelo nosso pastor. Uma coisa que admiro nele até hoje é ter se responsabilizado por tudo e não ter me tratado feito criança. Ele voltou a morar em Mato Grosso e se separou da mulher. Hoje ainda mantemos contato e somos bons amigos. Essa semana pretendo ir na cidade dele, se algo acontecer vocês serão os primeiros a saber.


Beijinhos, S.

*Publicado por SamanthaMuniz no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/18.


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