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Casos de famí­lia - II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/07/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Muitas vezes você assumir a responsabilidade de criar filhos de outras pessoas pode ser um grande martí­rio ou uma grande e prazerosa surpresa. Este conto apresenta o caso de uma mulher que resolve se casar com um homem separado e com dois filhos para criar, o mais novo com 16 anos e o mais velho com 17 anos. O desenrolar dos fatos faz com que uma situação de atrito se torna algo mais tranquilo e por que não disser prazeroso.




A Madrasta má, mas nem tanto.




Me chamo Maria e o que vou relatar começou assim que conheci Ciro, meu atual marido. Eu, com meus 26 anos quando o conheci, era solteira e morava com meus pais, tinha um ótimo emprego em uma empresa de contabilidade aonde vim a conhecer Ciro. Logo de começo vi que nosso relacionamento iria além de um namorico apenas, sentia muita atração por ele e sabia que era recí­proco, tí­nhamos uma sintonia toda especial e na cama nos dávamos muito bem, ele era um garanhão, quente e me enchia de prazer.


Não demorou em engatarmos um namora firme, ele foi até minha casa, conheceu meus pais e começamos a namorar firme mesmo. Eu sabia que ele já tinha sido casado e que tinha dois filhos adolescentes, até aí­ sem problemas, eles moravam com a mãe e não tí­nhamos muito contato. Fui apresentada a eles formalmente e apenas isso, nada além dessa formalidade.


Passado um ano de nosso relacionamento, Ciro me pede em casamento, confesso que não me cabia em mim tamanha alegria, marcamos para aquele mesmo ano, em novembro nos casamos e fui morar em nossa casa. Era uma casa grande, com quatro quartos, Ciro tinha comprado assim que marcamos o casamento e fomos mobilhando a nosso gosto, a única exigência dele era ter dois quartos vagos para seus filhos quando viessem nos visitar, não questionei e assim fizemos.


Três meses depois de casarmos a surpresa, a ex-mulher de Ciro teve um infarto fulminante e morreu, a tristeza foi muito grande, apesar de separados eles se davam muito bem, e até eu me dava bem com ela que era uma mulher muito amável e gentil. Após sua morte seus filhos acabaram por vir morar com a gente, Ciro fez de tudo para agrada-los e assim, tentar diminuir o pesar que os dois estavam sentindo.


Assim que vieram para nossa casa, Marcelo o mais velho, se mostrou muito rebelde, o que causou certo desconforto entre nós, Marcio o mais novo era mais paciente e compreensivo.


Os atritos com Marcelo eram diários, principalmente de minha parte, visto que a desordem que ele deixava as coisas era irritante e provocativa, estávamos em um estagio de ódio recí­proco.


Ciro pediu paciência pelo momento e assim a tive, Marcelo estava prestes há completar 18 anos, estava fazendo cursinho pré-vestibular e começou a passar maior parte do tempo no quarto, o que me deu certo alí­vio. As coisas foram se acalmando e eu me acostumando com o jeito dos meninos.


Marcio completou 17 anos dois meses depois do irmão e pediu para sair em uma viagem de presente, ao contrario de Marcelo que pediu um carro ao pai. Dessa forma Marcio acabou por ir para Orlando passear por um mês.


Na semana da viagem de Marcio, Ciro foi convocado pelo diretor da empresa onde trabalhávamos para realizar treinamento do pessoal de uma nova filial que seria aberta em Salvador, com isso iria ficar dois meses fora de casa. Minha preocupação ficou clara, visto que teria de conviver com Marcelo, sozinha naquela casa enorme e sem Marcio ou Ciro para controlar a situação, confesso que fiquei com medo da situação, mas como não teria outro jeito, resolvi enfrentar a fera de frente e evitar atritos.


Já na segunda, quando chego a noite, encontro seus tênis e mochila jogados no meio da sala, respirei fundo, peguei os objetos e subi até o quarto dele, bato calmamente na porta e não ouço resposta. Abro lentamente, pois achei que estava dormindo, e vejo que esta no banho. Entro no quarto e como sempre uma bagunça, dei uma geral rápida e quando estou saindo ele também sai do banheiro, até ai nada demais se não fosse o fato de ele estar nu, com o pau meia bomba e secando a cabeça, ou seja não me viu, acabamos nos trombando ele se desvencilha da toalha me olha e diz.




-Caralho Maria, que susto da porra. O que você tá fazendo no meu quarto?




-Desculpe, eu vim trazer as coisas que você largou na sala e resolvi arrumar essa zona de quarto.




Sem o menor pudor, e ainda pelado ele continuou a me olhar e disse.




-Da próxima vez me fala que você tá aqui, assim não me pega pelado!




Virei e sai sem dizer nada, fui para meu quarto e direto para o chuveiro, deixei a água cair em minha cabeça enquanto ainda tinha a imagem do cacete de meu enteado na cabeça, era maior que a do pai dele, grande e grossa e ainda estava meia bomba, dura devia ser bem maior. Minhas pernas tremeram e senti minha xaninha coçando, inevitavelmente comecei a me tocar e gozei gostoso, só ai percebi que estava me tocando pensando em meu enteado, aquilo mexeu com minha cabeça, me sequei e fiquei deitada nua na cama tentando por as ideias em ordem. Uns cinco minutos depois escuto Marcelo batendo na porta e perguntando.




-Maria, você vai fazer jantar ou pedimos umas pizzas?




-Vou descer já, trouxe mistura para a janta. Só um minuto que estou terminando aqui.




A voz dele me excitou novamente, me olhei ali nua e pensei, "Porque não o mandei entrar, afinal eu o vi nu também", nisso meu juí­zo falou mais alto, abanei a cabeça e me troquei, desci e fiz a janta. Jantamos sem nada dizer e a noite acabou por ai.




Nos dias seguintes procurei não cruzar com ele em situações que pudessem causar algum constrangimento, apenas o chamava para a janta, recolhia as coisas largadas e deixava em sua porta e assim por diante, sem possibilidades de aventuras desnecessárias.


No sábado pela manhã, como todos os sábados, sai para minha caminhada, ele continuou dormindo, quando voltei vi que já tinha levantando e saí­do também, fui tomar meu banho e quando desci vi que sua mochila estava novamente jogada na sala e seu tênis no pé da escada. Aquilo me irritou ao extremo, custava recolher a sua própria zona, em seu quarto pouco me importava, mas na sala não. Peguei tudo e fui direto para o seu quarto, abri a porta e ele estava de novo no banho, deixei as coisas já me prometendo ter uma conversa definitiva com ele e quando estava saindo vi a porta do banheiro entreaberta, o barulho do chuveiro e a silueta dele pelo Box de vidro transparente. Me forcei a sair, mas a libido falou mais alto, me atrevi a dar uma espiada nele tomando banho, me esquivei e fiquei de forma a velo de costas se ensaboando, tinha um corpo bem torneado, costar largas, pernas grossas e musculosas, seu porte atlético chamava a atenção, com a cabeça debaixo d"água ele foi se virando enquanto se enxaguava e pude ver seu pau duro, dessa vez em sua plenitude, estava enorme, bem maior que o de seu pai que já tinha uma bela ferramenta, o de Marcelo tinha ao menos uns 20 cm, grosso com as veias saltadas, fiquei ali quietinha apreciando todo aquele monumento de homem, ainda com a cabeça debaixo da água ele pega seu cacete e começa a punhetá-lo, bem lentamente, um vai e vem lento e prazeroso, começou a resmungar algo que com o barulho do chuveiro eu mal entendia, ele fixou o olhar em seu cacete e acelerou a punheta, em pouco tempo ele gozou um esguicho forte que melou o vidro do Box, e os esguichos se sucederam escorrendo pelo vidro transparente, ele urrou e disse em alto e bom tom.




-Caralho Maria, como você é gostosa.




Quase cai sentada na porta, podia imaginar qualquer coisa, menos ouvir isso naquele momento. Só ai eu percebi que estava me tocando ao vê-lo bater aquela punheta gostosa, minha mão estava toda molhada e minha calcinha babada ao extremo.


Minha cabeça rodava ainda tentando entender o que tinha ouvido, ele acabou de se enxaguar e tirou a toalha pendurada fora do Box para se secar. Cai na real e corri para meu quarto, entrei no banheiro e toquei uma siririca louca, gozei alucinadamente pensando naquele pau enorme e nele falando meu nome. Me recompus e voltei para a sala, ele ainda no quarto. Preparei o almoço e fui chama-lo, bati na porta e ele veio me atender.




-Oi Maria, já voltou?




-E faz tempo. Quando você estava no banho trouxe sua zona de novo pro seu quarto. Porque você não deixa suas coisas arrumadas ou pelo menos sua zona em seu quarto apenas?




-Maria, eu juro. A partir de hoje vou ser mais cuidadoso e vou até te ajudar na casa, tá. Acho que essa fase de rebelde já deu né.




-Nem acredito. Graças a Deus, mas só vendo pra crer.


O almoço tá pronto, posso servir?




-Pode sim, já vou descer.




Cinco minutos depois estávamos almoçando e ele contando casos engraçados que me fizeram rir muito. Nunca tivemos um dia tão legal e tranquilo como esse. No domingo de manhã, quando acordei, a mesa estava posta e o café sendo coado. Olhei para ele que esperava o leite esquentar e disse.




-Nossa, o que aconteceu com você, acho que vai cair um dilúvio.




-Não falei que ia mudar, pois bem, já comecei.




Tomamos café e depois fomos para a sala, ele me pergunta.




-Maria, posso te fazer uma pergunta bem pessoal?




-Claro!




- O que você viu no meu pai? Ele é bem mais velho que você, e você é uma mulher muito atraente, nova, uma gata.




-Para com isso menino. Na verdade teu pai me passa segurança, não só financeira, mas amorosa também. Gosto muito dele e nos damos muito bem em todos os aspectos.




-Todos mesmo?




-Sim mocinho, em todos.




-Legal, que bom saber que meu pai tá bem servido de mulher.




-Ma e você, não tem namorada não. Nunca trouxe uma para a gente conhecer.




-Tenho umas peguetes por aí­, mas nada sério. Gosto mesmo de mulheres maduras, mas parece que elas não dão muita atenção para frangotes como eu.




-Calma que você ainda acha uma que te compreenda.




-Na verdade eu já achei, mas me parece impossí­vel sabe. Ela já é comprometida, e até onde entendi, esta bem satisfeita com seu atual relacionamento, ai fica difí­cil.




Fiquei meio encabulada e mudei de assunto, conversamos por mais de uma hora até que ele se levantou e disse.




-Vou subir pra ouvir umas música, se tiver afim vai lá depois.




Continuei a ver uma revista que estava lendo, mas na verdade não conseguia me concentrar em nada, o que ele me falou deixou claro que estava querendo algo mais comigo do que somente ajudar nas tarefas da casa. Meus pensamentos giravam como um turbilhão e sem pensar muito me levantei e fui para o quarto de Marcelo, a porta estava entre aberta e pude ver ele deitado em sua cama com o fone no ouvido, sua mão estava dentro do calção que massageava seu pau, que pelo visto estava em riste naquele momento.


Empurrei a porta e entrei, ele me olhou e tirou sua mão do short, percebi o volume enorme ali, ele nem tentou disfarçar, se ajeitou e disse.




-Senta ai, vem ouvir esse som aqui.




Me sentei, ele tirou o fone e pôs no meu ouvido e fiquei ouvindo a música, interessante, mas o volume entre suas pernas era muito mais. Cai na real, me levantei entreguei o fone e sai do quarto sem nada dizer.


Para tentar apagar meu fogo, tirei a roupa que estava, pus uma camisola e me deitei para tirar um cochilo. Fiquei rolando de um lado para o outro até me tocar e gozar longamente, assim consegui adormecer. Mais ou menos uma hora depois acordo com Marcelo parado ao lado da cama me olhando, seu pau novamente marcava seu short apertado, ele me olha e diz.




-Maria, desculpa. Te fiz algo que te chateou?




-Não, é comigo mesma. Fica triste não.




Marcelo se sentou na cama e pousou sua mão sobre minha perna, o arrepio foi inevitável, senti como um choque subindo pelas costas e terminando na minha nuca. Ele ficou me olhando e gentilmente começou a acariciar minha coxa, fiquei sem saber o que dizer daquela situação até que respirei e falei com a voz meio embargada.




-Marcelo, não podemos, tem seu pai!




-Ele não esta aqui e sei que você quer tanto quanto eu, posso sentir isso.




E passou a mão suavemente sobre os pelos eriçados de meu braço, foi subindo e acariciou meu rosto, apenas fechei os olhos, senti sua mão acariciando meu pescoço e em instantes o calor de sua boca chegando junto a minha, ali não tinha mais o que recusar apenas cedi ao encanto daquele homem e deixei acontecer.


Sua boca tocou a minha, suas mãos ainda passeavam por meu corpo, sinto o tô que de sua mão em meu seio, apertando meu mamilo e sua boca agora sugava meu pescoço, seu cheiro me inebriava e meus sentimentos estavam à deriva, sem rumo, apenas sendo levados pelo momento. Sua outra mão encontrou minha calcinha melada, senti sua mão puxando a minúscula calcinha que usava e seu dedo invadindo os lábios de minha boceta, outro tremor tomou conta de mim, novamente sua boca procurou a minha que o serviu enlouquecidamente, meus sentidos estavam à flor da pela, seus dedos, agora eram dois, invadiam minha boceta e se movimentavam com vigor, a outra mão apertava meus seios, sua lí­ngua passeava por minha boca me tirando o fôlego, senti crescer um tesão inexplicável em mim e gozei, podia sentir meu gozo inundando seus dedos, sua mão e minhas pernas, ele desceu rapidamente e se posicionou entre minhas pernas sugando meu suco de prazer, lambia e enterrava sua lí­ngua em minha boceta melada, tinha a destreza de um profissional, sugou meu clitóris quase até me matar de tesão, eu o empurrava pois não aguentava mais de tanto gozar, ele continuava, insistente, até que um novo gozo forte me tomou, eu berrei e me contorci, ele se levantou e tirou aquela vara enorme, grossa e suculenta, veio por cima de mim e a enterrou de uma só vez, sinto aquele mastro me invadindo, sua bitola me alargava a cada milí­metro dentro de minha boceta, sua força tirou as minhas e me entreguei aquele amante alucinado, suas estocadas me faziam sentir seu pau empurrando meu útero, sem dó ele me fodeu, e como fodeu, me arregaçou até eu sentir seu gozo me preenchendo, era espesso, quente, volumoso e delicioso, senti me preenchendo e me fazendo gozar mais uma vez. Deitamos e ficamos ali, parados sem nada dizer um ao outro, fiquei olhando aquele homem lindo e viril a meu lado e só depois de algum tempo tive a real ideia do que tinha acontecido. Eu tinha fodido com o filho do meu marido!


Me levantei sem nada dizer e fui para o banheiro, sentei na privada e fiquei ali, pensativa sem saber o que fazer em seguida. Marcelo bate na porta e me chama.




-Lucia, tá tudo bem?




-Tá sim só precisa ficar sozinha um pouco.




-Tá, vou descer então, vou fazer uns lanches pra gente.




Tomei um banho, me troquei e desci. Ele estava na sala com alguns lanches em uma bandeja e um suco me esperando. Sentei e comemos sem falar nada, ao terminarmos falei.




-Marcelo, isso jamais poderia ter acontecido. Eu e seu pai nos amamos e somos muito felizes juntos, não quero traí­-lo dessa forma e principalmente com você.




-Ok, você pode estar certa, mas o que aconteceu iria acontecer mais cedo ou mais tarde. É uma coisa carnal, de tesão, e sei que você sente o mesmo por mim.




Nada falei, levantei e lavei a louça, me despedi e subi para meu quarto para dormir.


Na semana seguinte procurei evitá-lo ao máximo, nos ví­amos para as refeições apenas, mas pouco falamos.


No final de semana seguinte, no sábado cedo, fui para minha caminhada ao voltar o café estava posto e ele me esperava na sala, me cumprimentou e sentamos para o café. Ao terminarmos ele se ofereceu para lavar a louça e eu fui tomar um banho, quando desci ele estava na sala com seu notebook, me chamou e disse.




-Maria, sobre o ocorrido, não queria que você ficasse assim comigo, não é legal e estou muito triste com isso.




-Marcelo, não tem com o que ficar triste, apenas estou processando tudo isso ainda.




-Que bom, não queria perder sua amizade, já que o resto eu perdi.




Aquilo me deixou confusa e apreensiva, me sentei ao seu lado, passei a mão em seus cabelos e em seu rosto, senti o tremor de sua pele ao meu toque, ele pegou minha mão e a beijou, ali já estava dominada novamente, sua mão alcançou meu pescoço e me trouxe ao seu encontro, sua boca dominou a minha que não teve resistência, trocamos um beijo ardente, meus sentidos novamente foram dominados, meio que sem jeito me atrevi a tirar seu short, o qual ele ajudou e senti pela primeira vez seu cacete em minha mão, era quente, latejava , sentia sua virilidade ali, má palma de minha mão, me desvencilhei de sua boca e abocanhei aquela maravilha, senti todo seu cacete em minha boca sedenta, suas mãos atacavam minha boceta e seios, que a essa altura já estavam disponí­veis, senti seus dedos invadindo minha boceta novamente e em uma manobra ágil ele se posicionou de forma a fazermos um 69 alucinante, sentir sua boca em minha xoxota enquanto sugava sua vara foi algo surreal, seu pau pulsava em minha boca enquanto o sugava por inteiro, enterrava em minha garganta, sugava suas bolas, lambia seu membro da base a cabeça e voltava a engoli-lo.


Ficamos nessa posição por alguns minutos até que ele se levantou, me pôs de quatro e enterrou seu mastro de uma vez em minha xoxota, senti de novo aquele monstro batendo fundo em minha boceta, suas estocadas me faziam tremer e meus gemidos eram altos, tão altos que ele pediu para diminuir o volume para evitarmos curiosos, nem por isso ele diminui suas estocadas, mais uns minutos e sinto meu gozo chegando forte, eu tremia e ele socava, eu berrava e ele enterrava, minhas pernas tremiam e ele me fodia com um animal, até que gozei e como gozei, senti seu pau mais melado, o barulho do gozo em suas estocadas era inconfundí­vel, senti sua porra me preenchendo novamente, escorrendo por minhas pernas. Ele se deitou sobre minhas costas e ali ficou por um instante, se levantou e disse.




-Como vamos reprimir isso, quero você sempre.




-Eu sei, e vamos nos ter sempre, apenas temos de ter cuidado para não sermos pegos.




Até o final do mês transamos todos os dias, às vezes mais de duas vezes no dia. No mês seguinte Marcio voltou de viagem e nossas aventuras sexuais tiveram de ser mais cuidadosas, quando Ciro voltou de viagem quase que paramos com nossas aventuras. Ficaram limitadas a algumas escapadas ou eventuais saí­das de Ciro e Marcio no que ficamos sozinhos em casa.


Posso dizer que ter um amante assim é algo perigoso, mas também prazeroso, nos relacionamos muito bem e no fim, Ciro ficou contente com o entrosamento entre eu e seu filho mais velho.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/18.


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