O gostoso me arrombou todinha
- Publicado em: 19/07/18
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- Autoria: Larisilva
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Aquela noite estava tão quente que resolvi sair um pouco de casa e ir em algum bar. Marquei com uma amiga. Entramos, pedimos um drink e começamos a conversar sobre qualquer assunto. Em dado momento, notei que ela não parava de olhar para algo atrás de mim. Quando me virei para matar a minha curiosidade, fiquei molhada na hora. Que homem era aquele? Lindo, enorme, porte de macho bruto com pegada, alguns fios grisalhos, aparentava ter uns 40 anos no máximo. Fiquei paralisada por alguns minutos, até que minha amiga me beliscou.
_ Gostou mesmo, hein?
_ e tem como não gostar? Se eu fodo com um homem desse acho que nem preciso de mais nada na vida.
Conversamos por mais alguns minutos, até que resolvi ir retocar o batom. Quando estava saindo do banheiro, minha alma gela, meu corpo treme. Aquele homem parado na porta abrindo um sorriso malicioso pra mim. Dou um sorrisinho de canto, sem reação.
_ Desculpe pelo susto, mas precisava falar com você. Já estou de saída e não podia deixar de pedir o seu número e perguntar seu nome.
_ me chamo Joana. Meu número é 987765452...
Se minha boceta já estava molhada, naquela hora encharcou. Na minha mente só passava aquele homem metendo forte em mim e aquela piroca que parecia ser enorme, pelo volume, na minha boca.
Ele simplesmente foi embora sem nem me dizer quem ele era. Estava ali doida pra ser comida por um completo estranho.
No auge dos meus 21 anos já tinha vivido algumas aventuras sexuais. Busquei minha independência muito nova, mas não vou mentir e dizer que não sou beneficiada na empresa de papai, na qual trabalho desde os 19. Sou do estilo baby girl. Magra, mas com bunda grande e coxas grossas. Tenho 1, 64, branquinha, de cabelos castanhos e olhos azuis e carinha de 16.
No dia seguinte, estava atolada de trabalho, quando meu celular toca com um número desconhecido na tela. Atendo e ouço aquela voz grossa e um tanto rouca. Era ele! Marcamos de nos ver naquele mesmo dia.
As horas não passavam, não aguentava mais a ansiedade. Cheguei em casa, tomei um banho, coloquei meu melhor perfume, escolhi um body sexy de renda bordô pra por debaixo do vestido e fui ao encontro. Cheguei, ele já estava na mesa do restaurante me esperando. Levantou, me deu um beijo no canto da boca e puxou a cadeira para eu me sentar.
_ que bom que aceitou meu convite.
_ que isso, eu agradeço pela gentileza.
_ jamais poderia deixar uma mulher tão linda passar despercebida, sem ao menos conhecê-la um pouco melhor.
Eu sentia meu mel escorrer pela minha virilha. Tudo o que eu mais queria era sentar naquela pica ali mesmo.
Jantamos, bebemos, conversamos muito sobre tudo. O cara tinha um papo irresistível. Falou umas sacanagens subentendidas pra mim que me fizeram queimar de tanta vontade dele.
Na saída paramos, fui me despedir dizendo que estava indo pra casa, que iria chamar um táxi, alegando que o meu carro estava no conserto(Não fui com meu carro de propósito para que ele se oferecesse para me levar). E assim foi feito. Disse que me levaria, que não deixaria que eu fosse sozinha.
No caminho continuamos a conversar e notei que não tinha nada a ver com o sentido da minha casa. Pouco me importei, até porque se ele parasse o carro em qualquer esquina, eu daria para ele ali mesmo. Percebendo que eu já tinha reparado no trajeto, me disse que ia passar em casa pois precisava pegar uma coisa.
Nessa hora eu saí de mim. Coloquei a mão por cima do pau dele sobre a calça e disse que sabia o que ele iria pegar. Ele sorriu um sorriso cafajeste e seguimos.
Chegamos em seu apartamento maravilhoso. Ele já foi tirando a minha roupa, me beijando e agarrando. Eu estava em êxtase. Nunca me entreguei tanto a uma transa assim.
Abri aquela calça e fiz o que há dois dias não parava de desejar. Cheguei a me assustar com o tamanho daquela tora. Grande e tão grossa que mal cabia na minha boca. Batia fundo na minha garganta, eu engasgava, babava, revirava os olhos ajoelhada ali chupando aquela pica majestosa. Ele fodia a minha boca sem dó. Cheguei até ter medo com o que ele iria fazer com minha bocetinha rosa e delicada. Não sabia nem se iria aguentar aquilo tudo dentro dela. Nunca vi uma pica daquelas nem em pornô. Mas não estava me importando, eu queria que ela me arrombasse.
_ agora é você quem vai sentir a minha boca_ ele disse me pegando no colo e me pondo deitada na cama. Abri bem as pernas e meu corpo tremeu. Que língua habilidosa. Ele sabia o que estava fazendo. Ele dominava meu clitóris. Em dois minutos eu já estava quase gozando, quando ele meteu aqueles dois dedos grossos e eu não aguentei e gozei. Ele lambeu todo o meu mel, beijou a minha boca e enquanto me beijava encaixou o pau na minha boceta, mas não enfiou. Ficou ali brincando comigo até eu não aguentar mais. Me virou de quatro e começou a chupar meu cu. Eu amo sexo anal. Já estava doida de tesão, doida pra que ele enfiasse em qualquer buraco meu. Eu queria tanto aquela pica me rasgando. Eu não aguentava mais e ele encaixou na minha xoxota novamente, enfiou um dedo no meu cu e meteu o pau na minha boceta devagar. Olha, ardeu, queimou... Eu não sabia o que era aquela sensação. Era um misto de realização, com desejo, com felicidade, prazer... Ele ficou ali parado enquanto a minha xota contraia pedindo pela bombada. Então ele começou um vai e vem maravilhoso, até chegar no nível hard core. Metia sem dó de mim, com força, firme, violento, selvagem e delicioso.
_ vai! Mete com mais força! Acaba comigo! Aiiiinnnn... Aiiiiiiiiiiii... Ahhhhhhhhh. Aann aaannn annnn... Arromba a minha boceta... Aiiiiinnnnn... Vai vai vai isso issoooo aiiiiiiii... Tudo o que eu queria era Um tronco me arrombando gostoso. Me rasgaaaaa... Me arrebenta... Aiiiiiiii aahhhh annnnnn ainnnn ahhhh...
Ele metia cada vez mais rápido e eu gozei de esguichar numa intensidade surreal. Ele tirou aquele pau imenso, levantou, me pegou no colo com as pernas encaixadas na cintura dele e me encostou na parede. Foi me descendo até aquele pica que olhava pro teto e que entrou de nv no meu biraquinho que antes estava bem fechado, mas agr já todo arrombado. Me levantava e descia com velocidade e força. Ele urrava... Gozei mais duas vezes naquela pica. Ele tirou da minha boceta. Me pos ajoelhada e me fez mamar aquele pauzão todo melado com as veias pulsando. Jorrou aquele leite grosso e quente na minha boca, no meu peito, no meu rosto e no meu cabelo. Me puxou pelo braço e me beijou ardentemente e fomos andando pra cama ainda nos beijando.
Cohilamos um pouco. De madrugada acordei com a minha boceta muito molhada e pegando fogo. Parecia que tinha viciado nele e queria mais, muito mais. Acordei ele com um boquete bem gostoso. Ele então disse que precisava me revelar uma fantasia sexual dele, mas que muita mulher não permitia e que se eu não quisesse, não precisava aceitar. Ele disse que ficava louco ao enfiar objetos nas vaginas. Disse que tinha bastões, cassetetes, objetos cilíndricos variados só pra aquilo e legumes só pra meter na boceta das mulheres. Eu achei um pouco estranho, mas disse que topava. Fomos até a cozinha e ele pegou uma berinjela enorme demais... Fiquei desesperada, mas se consegui fazer aquela rola enorme escorregar na minha boceta, a berinjela também entrava. Ele me chupou e eu gozei tanto na sua boca mais uma vez. Ele pegou uma camisinha no quarto e voltou até a cozinha onde eu o aguardava cheia de fogo pra ser comida novamente. Ele enfiou a camisinha na berinjela gigantesca, me colocou deitada de lado na bancada da cozinha, abriu minhas pernas e foi passando a berinjela no meu clitóris, brincando com ele, me fazendo quase gozar. Quando percebeu que iria gozar novamente, foi enfiando a berinjela na minha boceta que entrava com muita dificuldade. Ele começou a forçar e brincar com meu clitóris com os dedos até ela entrar praticamente toda, só tendo espaço pra ele segurar na base menor dela. Foi bombando bem devagar enquanto eu gemia igual a uma cadela. Foi ficando tão gostoso que tirei da mão dele, levantei com ela dentro de mim, fiquei em pé metendo e pedi pra ele deitar no chão. Fui agachando e mirei sua pica no meu cu e sentei descendo e subindo devagar enquanto ele metia forte a berinjela na minha boceta. Quando me dei conta, sua rola imensa estava toda no meu cu e eu sentando com muita força, tanto no seu pau quanto na berinjela. Eu tocava uma siririca no meio disso tudo e gozava descontroladamente. Quando gozei a última vez, não aguentei mais e fui tirando tudo aquilo que me arrombava de dentro de mim. Ele me levou até o quarto e me deitou na cama. Sua pica ainda estava tão dura. Perguntei o que ele queria que eu fizesse pra ele gozar. Ele pegou um cassetete(esse era mais fino que a berinjela, era da grossura do pau dele)e pediu pra enfiar na minha boceta, eu abri minhas pernas. Ele me ajeitou, me colocando de lado deitada na beirada da cama. Enfiou fundo o cassete, parou com a pica na frente da minha boca e foi bombando forte o cassetete na minha boceta enquanto fodia a minha boca como se fosse uma vagina. Acabei gozando mais uma vez e ele logo em seguida, tudo dentro da minha boca. Ele tirou o objeto de mim e eu limpei seu pau todinho. No dia seguinte perdi a hora do trabalho de tão exausta e arrombada que estava. Aquela noite foi incrível e eu nunca mais parei de foder com aquele selvagem.
*Publicado por Larisilva no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.