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Ana a puta - Papai

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 08/07/18
  • Leituras: 14349
  • Autoria: zoiodoido
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Ana já estava com seu currí­culo de putinha de casa praticamente completo. Apesar de suas aventuras sexuais ainda era virgem, mas isso tinha de mudar e assim aconteceu. Em mais um episódio dessa saga, Ana teria uma surpresa que faria toda a mudança em sua vida, assim começa essa nova aventura.


Depois de ter envolvido Meire, sua cunhada, em sua vida sexual, Ana estava satisfeita com suas aventuras amorosas. Sempre tinha uma diversão para matar sua sede de prazer, inclusive envolveu Melisa em suas transas com Meire e as três se divertiam muito, tentou por Alfredo no meio, mas Meire não permitiu e assim permaneceu o envolvimento amoroso e os vários triângulos que Ana proporcionava entre eles.

As transas entre seu irmão e Ana eram dentro de sua casa e isso acabou gerando um desconforto para eles, pois sua mãe flagrou Alfredo saindo do quarto de Ana na madrugada e a questionou sobre isso.


-Filha, o que seu irmão estava fazendo em seu quarto nessa madrugada.


-Nada mãe, ele disse que ouviu um barulho e entrou pra ver o que era, só isso.


-Você tem certeza? Vê lá, heim. Olha bem o que vocês estão aprontando.


Ana ficou muito irritada e deixou escapar.


-Quer dizer que você com seu irmão pode, eu com o meu não?


-Como assim mocinha, tá ficando louca, é?

De onde você tirou isso?


-Nada não mãe. Deixa pra lá, falei demais.


-Não, agora começou, termina.


Ana ficou encabulada e arrependida do que disso, além do que esse foi o estopim para o inicio da fixação de Ana por rolas grandes e suculentas.


-Deixa mãe.


E foi saindo de fininha, sua mãe a segurou pelo braço e disse.


-Volte aqui e explique isso, mocinha.


-Tá, você quer eu vou falar. Vi você e o tio Almiro transando aquele dia que cheguei mais cedo do colégio. Vi tudo mãe, ele te chupando e enfiando aquele puzão grande em você.


-Ai meu deus, o que eu fiz!?


-Mas fica de boa mãe, não tem nada a ver o seu lance com o meu. Eu e o Alfredo somos só bons irmãos. Ele vai casar logo e vai embora, assim não vai ter problema para ninguém.


Ana sai da cozinha e foi para seu quarto. A noite ela escuta sua mãe discutindo com Alfredo, abre a porta e escuta o final da discussão.


-.... E não quero mais ver o senhor de madrugada no quarto de sua irmão, seu pervertido safado.


Alfredo passa apressado por Ana e na passagem diz.


-Que porra, ela viu eu saindo do seu quarto. Agora ferrou tudo!


Ana se trancou no quarto e lá ficou até o outro dia. Acordou e desceu para tomar café, era um sábado e o dia estava lindo. Seu pai já sentado a mesa a cumprimenta e ela se senta, em seguida sua mãe, tomam o café e o pai diz.


-Aninha, vamos para o sí­tio, você vem com a gente?


-Não pai, vou não!


Nisso Márcia intervém e diz.


-Ah vai, vai sim. E sem discussão, quero ficar de olho na senhora.


-Posso saber o que está acontecendo aqui? Não estou entendendo, você nunca forçou Ana a ir conosco, porque isso agora?


-Deixa pai, ela tem razão, tô precisando espairecer mesmo.


Saí­ram assim que terminaram o café da manhã. Já no sí­tio Márcia põe Ana para fazer o almoço enquanto ia à cidade com seu pai. Demoram umas duas horas para voltar, quando retornam João fala.


-Então Ana, como esta o almoço?


-Quase pronto pai! Vou fritar os bifes e já sirvo.


Almoçaram e Ana foi para o quarto ler um pouco, já que não pegava celular no local. Meia hora depois Márcia bate na porta e entra.


-Oi mocinha, tudo bem?


-Oi mãe! Ta sim.


-Desculpe por ontem e por hoje também, fui pega de surpresa e fiquei bem irritada. No caminho conversei bastante com seu pai e agora estou mais calma.


-Você contou pro papai sobre eu e o Alfredo?


-Claro, não podemos ter mentiras em nossa famí­lia.


-E sobre você e o tio, também?


-Também. Eu sabia que ia chegar ai, e precisamos esclarecer alguns pontos.

Eu e seu tio desde pequenos temos essas intimidades, ninguém sabe além de você e seu pai, quando comecei a namorar com seu pai e tivemos nossa primeira relação eu contei tudo, se ele realmente me quisesse tinha de ser desse jeito. Ele não se incomodou e estamos juntos até hoje, vivendo bem e sem problemas com isso.

Com relação a você e seu irmão, minha preocupação é você engravidar filha, sei que deve se prevenir, mas fico apreensiva.


-Desencana mãe, sou virgem!


-Como assim, virgem?


-De novo, vamos lá. Eu só transo anal, entende, só dou o rabo, nunca ninguém comeu minha xoxota.

O pai sempre me orientou e me dava conselhos para evitar gravidez e tal e fiquei com isso na cabeça. Por isso nunca dei a xoxota.


-Nossa filha, que triste isso. Nunca achei que isso iria acontecer, você esta traumatizada!


-To não mãe, quando achar que deve dar a xoxota eu dou e pronto.


-A culpa disso é de teu pai com esse liberalismo de falar tudo com vocês. Ta aí­ o resultado.


-Mãe, para de drama, nada a ver. Por favor, né!


-Ok, mas vou resolver isso e vai ser agora. Me espere aqui.


Marcia se levantou e saiu do quarto, Ana não se abalou e pegou novamente seu livro, estava acabando o capí­tulo quando entram seu pai e sua mãe no quarto.


-Filha, seu pai tem que te falar uma coisa e tem de ser agora. Senta João, fala sobre o que conversamos e vamos resolver isso de vez.


-Bom filha, tua mãe me contou tudo o que esta acontecendo com você e também do relacionamento com seu irmão, o que acho errado, mas vamos lá.

Bem, ela me falou que você tem tido relações com seu irmão, mas não de um jeito sadio, e que a culpa disso é minha.


Ana ficou incrédula olhando a fala do pai, não estava acreditando naquela maluquice toda.


-Pois bem, quero que você entenda que quando falei para você que deveria ter cuidado que poderia ficar gravida, foi de forma hipotética, não era para você se privar das coisas boas da vida. Você fazer apenas sexo anal é muito ruim para você e para seus parceiros. Desculpe filha, eu não queria te privar de nada.


-Pai, entenda. Essa minha opção foi minha, sou virgem por que quero, não foi imposição de ninguém. Faço sexo anal porque gosto, me dá prazer, só isso.


-Mas tá errado. Se você quer ter prazer tem de ser de forma plena, não pela metade. Faz assim, da próxima vez que ficar com seu irmão pede pra ele terminar com isso logo.


-Caramba pai, será que é difí­cil entender? Eu não quero dar pra qualquer um, se fosse pra perder o cabaço com meu irmão eu já teria dado pra ele, hora.

Quero uma pessoa especial para isso e definitivamente não é o Alfredo.


-Menina, que dificuldade é essa, escuta tua mãe, você precisa resolver logo isso. Vai acabar ficando traumatizada ainda.


-Para mãe, que coisa. Não vou simplesmente sair oferecendo minha xoxota pra ninguém. Já disse, tem de ser alguém especial e pronto!


-Nossa, e quem seria esse prí­ncipe encantando então?


-O papai, por exemplo, ele eu deixaria tirar meu cabaço. É lindo, másculo, gosto muito dele e me sentiria a vontade. Entendeu agora?


Marcia ficou olhando para ela, olhou para João que fez um não com a cabeça.


-Nem pensar, não faria isso com minha filha. Vocês estão loucas.


-Hora João, o que tem. Essa safada já está dando pro irmão dela e não é de hoje, e pelo que soube até a noiva dele está no embalo, fora outros que nem sei. Você poderia resolver isso agora mesmo.


Ana sem cerimônia se levanta e tira sua camiseta mostrando seus peitos duros de mamilos rosados, puxa sua calça e deixa à mostra sua xoxota rosada, põe a perna sobre a cama e diz.


-Olha papai, igual a da mamãe, bem beiçudinha. Você gosta?


João ficou calado sem nada dizer. Marcia se levantou e tirou sua calça de pijama mostrando sua boceta também.


-Nossa filha, não é que são mesmo parecidas, olha João.


-A diferença pai é que a minha nunca teve uma rola dentro, vem por uma aqui vem.


João põe as mãos no rosto, olha as duas e diz.


-Vocês são loucas, totalmente dementes.


Fica de pé e tira sua calça de agasalho fazendo surgir um pau grande e grosso, os olhos de Ana se ascendem e sua mão vai de encontro ao membro ali a disposição. O pega e fecha sua mão começando uma punheta bem lenta, Marcia termina de se despir e se agacha junto a João abocanhando sua rola. Ana olha a mãe chupando seu pai e fica apreciando a cena, acaricia sua xoxota enquanto sua mãe se delicia com a rola de seu pai. Marcia se levanta e diz.


-Deita filha, abre essas perninhas que vou te lubrificar para o papai.


Ana se deita, Marcia abocanha a boceta de Ana e suga com prazer, João leva seu pau até a boca de Ana que o engole inteiro, mama com prazer enquanto sua mãe a chupa. Já muito úmida, toda babada da chupada de sua mãe, é entregue por ela a seu pai, ele se posiciona e vai penetrando lentamente a boceta de Ana, ela sente o incomodo, João força mais um pouco e Ana sente um ardor, o pau de seu pai vai entrando mais e mais, ela sente aquele membro grosso invadindo sua boceta apertada, sente ela se alargando com a invasão do cacete de forma definitiva, ele para quando toca a pélvis de Ana, a sensação de prazer em Ana era latente, sua mãe acariciou o rosto e disse.


-Pronto meu amor, agora você não é mais virgem. Vai poder viver esse prazer em seu esplendor.


Ela mal ouvia o que a mãe dizia, apenas sentia um prazer pleno, o pau de seu pai entrando e saindo em um sincronismo único a deixava se sentidos, sua boceta latejava de tesão e podia sentir seu gozo chegando arrebatador, e veio mesmo, seu corpo tremia, sua boca seca já não balbuciava nenhuma palavra, seus olhos fechados apenas sentiam o prazer pleno que estava aflorando em seu ser. Gozou forte, estremeceu, se agitou, seu pai bombando ainda com força, ela gozando sem parar, a cada bombada seu prazer a deixava extasiada, dado momento seu pai anuncia que vai gozar, sua mãe pede para ele gozar fora e Ana grita.


-Goza no meu cuzinho, pai.


João tira sua rola babada do gozo de Ana, põem na portinha de seu cuzinho e o enterra de uma vez, ela sente aquele cacete enorme abrindo suas entranhas, bomba feito um louco e enche o cu de Ana de porra, ela sente o gozo do pai enchendo o seu rabo, ele fica ali parado enquanto seu pau ainda lateja no rabo de Ana, seu prazer agora era pleno. João tira o pau do cu da filha, pega sua roupa e sai sem nada dizer. Marcia acaricia os cabelos de Ana e diz.


-Esquenta não filha, depois falo com ele. Mas hoje resolvemos esse seu probleminha, agora você é uma mulher feita.


Ana olhou a mãe, acariciou um dos seios dela e o mamou lentamente, como se fosse ainda uma bebe. Marcia acariciava seus cabelos enquanto a filha sugava seu seio, dado momento Marcia tira a boca da filha, lhe da um selinho e diz.


-Melhor você dormir meu amor. Amanhã vai ser um longo dia.


Ana dormiu aquela noite como nunca tinha dormido antes, sua satisfação era total e seu tesão tinha sido saciado. Na manhã seguinte se levantou, tomou banho e ao se trocar percebeu o lençol sujo de sangue, olhou e sorriu para si mesma.

Foi para a cozinha e seus pais estavam sentados tomando café, ela chegou deu um beijo no rosto de cada um e se sentou. João olhou para Ana e disse.


-Dormiu bem meu amor?


-Maravilhosamente pai. Uma noite inesquecí­vel.


-Ótimo, depois vamos dar uma volta na cidade, ok!


Saí­ram e só voltaram no final da tarde. Ana foi tomar um banho e sua mãe também em sua suí­te. Quando voltou sua mãe já estava na sala deitada no sofá lendo um livro, entre a fresta de seu vestido pode ver que ela estava nua por baixo, em seguida chega seu pai, apenas de short de pijama e pelo balançar pode perceber que também estava nu por baixo.

Ela nada falou, sentou no sofazinho ao lado da mãe e ficou ali olhando um programa que passava na TV. Seu pai se sentou ao lado de Marcia, que levantou as pernas e ele se acomodou embaixo delas. Marcia ainda lendo o livro e João acariciando suas pernas, sua mão foi subindo e Ana olhando a cena sem nada dizer, as mãos de João chegam na xoxota de Marcia que abre levemente as pernas deixando a boceta livre para o assédio de João, ele introduz dois dedos na boceta de Marcia que fecha livro e olha para Ana, João já acariciava seu pau duro sob o pano fino, Ana começa a se tocar instintivamente, sente seu corpo aquecendo e seus sentidos ficarem entorpecidos, João dobra as pernas de Marcia e se posiciona afim de chupar a boceta de Marcia que se abre toda para o marido. Ana ao lado apenas assiste sem nada dizer, seus dedos já estavam invadindo sua boceta, agora desvirginada, e melada, Marcia gemia alto, João mamava sem pudor a mulher ali, na frente da filha extasiada de tesão, num rompante Ana se levanta, vai até o pai, puxa seu short e abocanhou sua pica enorme e dura. Engoliu tudo fazendo João parar para olhar, ela com seu caceto todo enterrado na garganta, olha para o pai e esboça um sorriso engasgado, João volta a chupar Marcia que já começa a gozar alto, geme e se contorce de tesão, João se levanta, põem Ana de quatro no sofá, tira sua calça e calcinha, da uma lambida suculenta na boceta de Ana e enterra seu cacete enorme novamente na boceta da filha, Ana sente seu corpo todo estremecer, aquele rola grossa e cumprida entrava e sai de sua bocetinha ainda apertada, João bomba com força e Ana sente seu gozo chegando rápido, ela goza forte e com intensidade, seu corpo reage de forma automática com espasmos e prazer, sem anunciar, João tira o pau da boceta de Ana e o enterra no cu dela que grita de dor e prazer, ele bomba mais um pouco e enche o rabo da filha de porra novamente. Ana se joga para frente e fica ali, estática, sem palavras ou expressões, apenas sentindo seu gozo ainda percorrer o seu corpo inerte. Seu pai se senta entre as duas, com seu pau mole e melado, se encosta no sofá. Marcia, ali ao lado, olha os dois e sorri.


-Vocês são meus amores. Acho que vamos ter muitos momentos inesquecí­veis.


Foderam pelo resto do final de semana de forma alucinante, até Marcia deu o cu para João, com o auxí­lio de Ana. Isso era um tabu instransponí­vel para Marcia, mas com jeito e carinho João fodeu gostoso o rabo de sua mulher.

Voltaram no domingo à noite e depois desse final de semana, as coisas mudaram na casa de Ana, quando seu irmão não estava, Ana dormia no quarto dos pais. Sua mãe pediu para ela não envolver o irmão entre eles.


Assim Ana venceu mais uma etapa para seu destino de puta safada. Já tinha fodido com metade da famí­lia, mais ainda faltavam algumas aventuras para ser tornar a puta que realmente queria ser. Mas isso fica para outros contos!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/18.


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