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FODE MEU CU?

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 07/07/18
  • Leituras: 14768
  • Autoria: Flordelotus
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Pior do que estar naquela vontade de dar o cuzinho, é dar o cuzinho pra alguém que não sabe comer direito...


Podem acreditar, queridos!


Outro dia, de tanto ficar lendo esses contos deliciosos aqui no site, estava naquela fissura de fazer um anal bem gostoso.


Como não sou de sair muito, apareceu aqui em casa meu ex marido, como sempre, cheio de amor pra dar.


Resolvi jogar umas indiretas que, na mesma hora, pegou.


Ele partiu pra cima de mim, beijando, abraçando, falando de como sentia saudade do meu corpo e tal...


Resolvi por às cartas na mesa. Disse pra ele não criar expectativas. Queria apenas sexo. Lógico que ele aceitou.


Fomos pro meu quarto, trocando carí­cias, chupadas, mordidas e tudo o mais.


Fiquei logo de 4 , ele veio rapidamente, caiu de lí­ngua no meu cuzinho que piscava, louco pra levar rola. Não demorou muito, ele veio com sua rolinha fina, bem durinha, colocou na portinha e ficou só cutucando. Eu pedia pra ele meter tudo mas, ele não avançava.


Ficava só ali na entradinha, cutucando a portinha com a cabecinha e isso me irrita pra caramba. É broxante...


Ainda bem que ele tem ejaculação precoce, mal tinha colocado e já foi logo gozando.


Como ele percebeu a minha frustração, pediu pra me chupar. Deixei, pra não ficar pior do que estava.


Ele foi embora logo depois que gozei na sua boca.


Tomei banho, troquei as roupas de cama e tratei de tomar um calmante pra dormir.


No dia seguinte, ao tomar banho, percebi que meu tesão anal estava muito maior.


Justamente nessa hora, o Lindomar liga pra mim. Meu coração acelerou e meu cuzinho piscou.

Ele é um amigo safado que não cansa de dar em cima de mim e eu sempre saio pela tangente e vou dizer a razão : ele tem um pau enorme. E eu não tinha coragem de encarar aquilo tudo...


Mas, nesse dia, eu estava com uma vontade tão grande de ser fodida que não pensei duas vezes. Disse pra ele dar uma passada aqui em casa, que ele não ia se arrepender...


Não se passaram nem meia hora e ele já estava batendo a minha porta.


Como eu estava no quarto me vestindo, gritei pra ele entrar e fechar a porta da frente. Assim ele fez.


Veio direto pro meu quarto e ficou espantado ao me ver de frente pro espelho passando hidratante no corpo, vestindo apenas uma minúscula calcinha.


Ficou olhando minha bunda, com a mão no queixo, segurando a baba e eu o observando pelo espelho.


Pra não deixá-lo sem graça, me virei e fui ao seu encontro, dando beijinhos no seu rosto e dizendo pra ele que precisava com urgência levar uma surra de pica.


Ele sorriu meio espantado e foi logo me puxando a seu encontro e disse:


- Se o problema for esse, prepare-se. Vou te dar além do que você precisa.


Tascando um beijo caliente na minha boca, suas mãos ávidas apertando minha bunda e seu pau já ereto encostando na minha boceta que , automaticamente, soltou aquele lí­quido delicioso de quem estava cheia de tesão.


Nos abraçamos e nossas mãos apertando um ao outro de forma urgente, procurando extrair o máximo de prazer possí­vel. Passei minha lí­ngua do seu queixo até chegar na sua orelha onde dei uma pequena mordida e em seguida, chupei , gemendo suavemente. Ele se arrepiou na mesma hora.


Tratei logo de tirar sua camisa e fui descendo com minha boca em busca dos seus mamilos que estavam bem arrepiados.


Quando fui descendo minha boca pelo seu corpo, buscando chegar no cós da sua calça, passei a pontinha da lí­ngua na sua cintura, percebi que ele cerrou os punhos com uma força que suas veias das mãos saltaram.


Dei com a lí­ngua bem em cima da cabeça da sua pica que estava tão melada que escorria pra dentro, melando sua pele.


Ele soltou um gemido, revirou os olhos e balançando a cabeça de um lado pro outro, entre gemidos, dizia:


- PQP... Assim não vou aguentar muito tempo.


Como ele estava vestindo uma calça de tactel com elástico na cintura, puxei com uma mão um pouco o elástico e senti uma vertigem com a visão que tive daquele pau.


Se antes eu tive medo, vendo sua rola apenas no ví­deo, pessoalmente era bem mais assustadora.


Ele pulou pra cima de mim como se tivesse vida própria . Era um pau todo grosso. Mesmo naquela dobrinha entre a cabeça e o corpo, quase não dava pra sentir diferença. Sua cabeça mais parecia uma bola de sinuca. Dura. Muito dura. Brilhante. Melada.


Tomei um leve susto, o que fez com que ele sorrisse meio cí­nico , falando :


- Era disso que você tava precisando? Ótimo. É toda sua, gostosa. Faça o que você quiser. Estou ao seu inteiro dispor.


Isso despertou a loba que habita em mim. Faminta como eu estava, nem pensei no estrago que aquele caralho poderia me fazer.


Acabei de tirar suas roupas, segurei aquele caralho pelo tronco e passei a esfregá-lo nos meus lábios como se fosse um batom. Aquele melzinho escorrendo abundantemente, melando minha boca, onde eu lambia pra sentir o gostinho salgadinho do seu néctar.


Lindo gemia desesperado, quase chorando, pedindo pra eu parar antes que ele se acabasse ali mesmo na minha boca.


Mesmo eu sendo louca por uma gozada na boca, meu objetivo não era aquele. Então resolvi parar de chupá-lo e me possicionei de quatro em cima da cama e disse:


- Vem cá, meu lindo! Olha pra isso tudo aqui, precisando de um trato. Veja o que você pode fazer comigo.


Nossa! Aquele homem ficou maluco. Segurou na minha bunda com as duas mãos, firme, uma mão em cada nádega e ficava apertando, sacudindo, abrindo e fechando...


Com um dedo, afastou a calcinha pra um lado e meteu a boca com vontade no meu rabinho quente.


Eu me abria o máximo pra facilitar os movimentos que ele fazia de cima até alcançar meu grelinho.


Eu rebolava na sua cara, meu cu piscava , pedindo rola, a boceta melada, escorrendo . Pedi pra ele me foder logo. Eu estava desesperada pra sentir aquela tora de carne quente, invadindo meus buraquinhos.


Lindo perguntou se eu não queria passar um anestésico pra me ajudar a receber todo seu cacete dentro de mim.


Lógico que eu não aceitei. Tudo que eu queria era sentir cada centí­metro dele me penetrando.


Ele me testou primeiro com um, dois, até três dedos que deslizaram fáceis pelo meu buraquinho sedento.


Não aguentei mais. Eu mesma segurei naquele mastro e fui esfregando aquela chapeleta no centro do meu cuzinho onde ele ainda estava com os dedos .


Foi então que senti quando ele foi tirando os dedos aos poucos, um a um, deixando o caminho livre pra entrada triunfal daquela rola que babava, a espera do seu momento de prazer.


Ele foi entrando suavemente mas, sem parar, enquanto meu gemido foi se tornando um grito misto de desespero e gozo, até sentir seu corpo colado ao meu. Tudo se aquietou. Não sei como consegui aquilo mas, eu tinha agasalhado aqueles 23cm de rola grossa dentro do meu apertado (agora nem tanto) cuzinho.


Senti seu pau pulsando bem lá no fundo do meu cu, achei que ele estava gozando também.


Que nada! Ele se debruçou um pouco sobre mim e perguntou delicadamente:


- Tudo bem aí­ com você, flor? Podemos começar?


Como assim? Eu pensando que ele tinha gozado igual comigo, assim que mergulhou bem fundo em mim, e ele vem dizendo que ainda vai começar...


- Ok. Vamos lá !


Lindo foi bombando seu pau aos poucos, tirando um pouquinho e tornando a meter, aumentando a velocidade e a distância e foi pegando pressão, até ficar apenas a cabeça dentro, pra logo em seguida ele tornar a meter tudo outra vez.


Ele deu uma cuspida certeira bem no meu rego e com o polegar deu uma espalhada em volta do meu buraquinho, apenas pra fazer um carinho nele e também pra sentir a potência daquela rola. Depois percorreu toda minha coluna, começando pelo cuzinho, subindo com a ponta da unha do polegar no meio da minha espinha dorsal, até chegar a minha nuca. Lá ele tirou meu cabelo pro lado, segurando firme no meu pescoço , apertando e gemendo. Eu já estava com as costas muito suadas. Ele gemia, me xingava, mandava rebolar naquela rola gostosa. Passou a apertar meus seios e dizendo que queria gozar em cima deles.


- Na próxima você goza neles, meu bem. Essa tem que ser do cuzinho. Esperei demais pra ter uma rola no cu, pra não ter direito a sentir o leitinho escorrendo pra fora.


Foi então que ele acelerou a penetração, segurou apenas um peito com uma das mãos e com a outra, localizou meu grelinho e passou a pressiona-lo.


Não aguentei muito. Avisei que mais um gozo estava vindo. Ele apenas gemia enfurecido, esfolando meu sofrido cuzinho, me incentivando a gozar, o que veio como se fosse uma descarga elétrica , me fazendo estremecer.


Lindo foi diminuindo o ritmo, a medida que eu ia me acalmando. Tirou sua rola dirí­ssima do meu cu e me puxou pela mão pra tormarmos um reconfortante banho.


Voltamos pra cama e lá passei a cobrar dele seu gozo.


- Não se preocupe comigo. Você sabe que eu não faço questão de gozar. Quero te dar aquilo que me pediu. Quando eu quiser, eu gozo.


- Mas, eu já estou satisfeita. Pode gozar agora que pra mim, já tá ótimo.


- Nem pense nisso, flor! Quero te ver gozando muito mais...


Não sei se aquilo me animou ou me amedrontou.


Lindo olhava meus peitos com cara de lobo mau. Foi aí­ que o trouxe pra perto de mim e passei a bater uma espanhola.


Ele gemia cada vez mais alto. Sempre soube que ele é tarado em peitão .


Ele porém, tratou de se afastar rapidinho, se abaixando, me puxando pelas pernas pra beira da cama e tornou a chupar minha bocetinha.


Sua boca quente reacendeu meu fogo. Quando comecei a esfregar e rebolar na sua lí­ngua, ele levantou e meteu seu pau sem dó na minha boceta.


Muito apertado, ele fez alguns movimentos, tirou, levantou minhas pernas, colocou um travesseiro embaixo da minha bunda, abriu minhas pernas o máximo que conseguiu e tornou a meter. Tirou. Meteu no cuzinho. Tirou. Meteu na boceta...


caralho! O que foi aquilo???? Não sei nem descrever o que senti. Ele estava urrando, todo suado, socava com raiva, nos dois buracos: ora um, ora outro. Eu também gemia como uma puta. Quando ele anunciou seu gozo, eu também fui junto, rebolando lentamente, tentando adivinhar em qual dos buracos ele tinha gozado.


Com que adivinhando meus pensamentos, assim que nos acalmamos , Lindo pegou minha mão, levou até onde estava seu pau, e foi puxando lentamente, senti quando sua rola saiu por completo e meti meus dedos no buraco enorme que ela tinha feito no meu cuzinho, lambuzando no seu leitinho que escorria de volta.

*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/18.


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