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Ana a puta - a noiva do irmão

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 30/06/18
  • Leituras: 4561
  • Autoria: zoiodoido
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Como nos contos anteriores de Ana a puta, neste teremos uma nova aventura sexual, dessa vez terá uma nova experiência com uma mulher e com seu amante atual, o irmão Alfredo.


Ana e Alfredo já estavam com um relacionamento incestuoso há pelo menos oito meses, Ana se sentia completa com essa relação e tinha no irmão seu amante ideal, afinal sempre o tinha a seu lado, ele era muito gostoso e tinha um cacete enorme que a preenchia completamente.

Porém seu irmão, a essa altura, estava noivo de Meire, de quem ela gostava muito, elas eram bem próximas e trocavam confidências, mas nem todas, e certo dia Meire a chamou para conversar em sua casa, pois o assunto era sobre seu irmão.


-Oi Ana, entra. Pode se sentar. Quer um refrigerante, uma água?


-Água, por favor.


-Pois bem, estou preocupada e acho que você pode me esclarecer alguma coisa a respeito, mas quero que seja sincera.

O seu irmão tem alguma outra mulher?


Ana ri, olha para ela e pergunta.


-De onde você tirou isso?


-Ele esta mudado, não esta mais me procurando como antes, sabe. Sempre que chegava já vinha me pegando, tirando minha roupa e já queria transar. Era um tarado, agora, de um tempo pra cá, mau me beija.


-Não, ele não tem ninguém, tenho certeza disso. Fora você, eu sou a única mulher da vida dele!


-Sei disso, mas por que então ele não me quer mais?


-Pode estar cansado, pode ter estafado, a faculdade é bem puxada, isso pode estar afetando o desempenho dele.


-É, não tinha pensado dessa forma.


-Desencana. Você é linda, tem um corpo lindo, e ele é louco por você. Se ele não te quiser eu fico com você, tá bom!


-Ta louca, virou lésbica é?


-Por que, você nunca teve um caso com uma mulher?


-Claro que não. Gosto de homem.


-Eu também, mas você precisa experimentar de tudo, hora!


-Ana, tô te estranhando com esse assunto.


-Meire, não fique presa a convenções, abra sua mente e curta à vida. Só isso que te falo.


Ana se levantou, deu um beijo na cunhada e foi embora.

No outro dia Alfredo chegou à noite em casa e pergunta para Ana.


-Ana, o que você andou falando para a Meire?


-Nada, por quê?


-Ela veio com uns papos estranhos, te ter uma outra pessoa no relacionamento, de experimentar e disse que você que deu uns toques para ela.


-Não foi bem assim. Ele me chamou para conversar sobre você, achou que tinha outra e tal. Tirei isso da cabeça dela e acabamos falando de outros assuntos sobre sexo, comentei se ela tinha transado com alguma mulher e que deveria experimentar. Vai ver que experimentou e gostou, ué!


-Se é doida.


-E você, da mais atenção para sua mulher.


Ele riu e saí­ram abraçados para o quarto para mais uma noitada de muito sexo.

No outro dia pela manhã, Meire liga para Ana e diz.


-Ana, você pode vir em casa hoje à noite? O Alfredo vai ter aula até tarde e preciso falar com você de novo.


À noite Ana chega ao apartamento de Meira que já a esperava com um jantar delicioso. Elas jantam e Meire a chama para o quarto, se sentam na cama e Meire começa.


-Então Ana, andei pensando no que me disse, até pesquisei e vou te dizer que ver duas mulheres transando me deu um tesão danado. Também andei falando com mais algumas amigas nossas, e para meu espanto muitas já tinham tido esse tipo de experiência, mas uma em particular me deixou mais espantada ainda, foi a Melisa. Ela me disse que você e ela já ficaram algumas vezes e o mais impressionante, você ainda é virgem. Como pode ser uma coisa dessas.


-Bem, vamos lá de novo. Sou virgem na vagina, nunca dei pra ninguém e só vou dar quando achar que chegou à hora. Por enquanto, só sexo anal.


-Sério, e como você aguenta. Nossa, tentei uma vez e desisti, dói muito.


-Questão de costume, adoro e dou muito. Depois que alarga fica mais fácil.


-Sério! Um dia vou tentar de novo.


-Se você tiver um brinquedinho aí­, podemos fazer hoje. O que acha?


-Será? Quer saber, vou para minha primeira experiência com uma mulher e vou dar o rabo pra ela ainda!


Se levantou, foi até o móvel em frente, pega um caixa e tira dois consolos, um grande, de uns 20 cm, e um pequeno, de uns 10 cm, gel e entrega para Ana.


-Quero ver você primeiro!


Ana se despe de forma sensual, Meire fica no canto da cama olhando e rindo, ela se deita na cama, abre bem sua boceta e fala.


-Pode olhar, tá aí­ o cabacinho.


Meire da um tapinha na boceta de Ana que ri. Ana se deita, passa gel no consolo e o enfia inteiro em seu rabo, Meire olha incrédula, fica ali olhando Ana ligar o equipamento e se tocar, Meire leva a mão à boceta e começa a se tocar também, nisso Ana fala para Meire.


-Põem esse menorzinho na sua bundinha, amiga.


-Sei não. To com medo.


-Então eu faço.


-Tá, mas com carinho.


Meire se despe, Ana aprecia o corpo escultural da cunhada, acaricia seus seios e a deita na cama, pega o consolo menor, um pouco mais grosso que dois dedos, lubrifica bastante e diz.


-Vou te amaciar antes, ta.


Com um dedo enfia no cuzinho da cunhada, massageia e vai introduzindo segundo, Meire reclama mas aceita, Ana continua a massagear e vai enfiando o terceiro, Meire geme mais alto e ela começa a mexer os dedo no cu da cunhada, tira os dedos e introduz o consolo pequeno, faz movimentos lentos de entra e sai, ela geme alto, liga o vibrador e deixa ali, vibrando enquanto lambe a boceta de Meire que se contorce de tesão, Ana tira o consolo menor e vai empurrando o grande, da grossura de um pau bem servido, Meire reclama mas aceita, Ana o enterra todo até o limite e liga o vibrador, começa a chupar novamente a boceta de Meire que a essa altura se contorcia de tesão na cama. Ana a chupa até que goze, Meire grita de tesão e rola na cama com o consolo vibrando em seu rabo, nisso Ana olha para trás e vê Alfredo parado na porta as olhando. Ana olha para ele diz.


-Oi maninho, quer brincar com a gente.


Meire leva um susto, tenta tirar o instrumento de seu cu, tenta se cobri, fica sem ação, cobre o rosto e começa a chorar.

Ana a consola e diz.


-Calma Meire, lembra quando falei pra você que as únicas mulheres da vida de Alfredo era eu e você, pois é não estava mentindo.


Meire a olha, ainda com o vibrador enterrado no cu e vibrando, aponta para um e para o outro e diz.


-Vocês dois, vocês transam?


-Sim transamos há uns oito meses, e posso te dizer que você é uma mulher de sorte, meu irmão é um tesão de homem.


-Tira isso de mim, por favor.


Meire se deitou e Ana tirou o consolo do seu rabo, ela se senta e fica parada olhando os dois. Alfredo com os braços cruzados na porta e um olhar inquisidor fala.


-Quer dizer que você esta comendo minha noiva, sua putinha safada.


-Não é bem assim, estava iniciando ela em sexo anal, já que você não consegue com esse seu pau descomunal.


-Amor, posso explicar.


-Não tem o que explicar. Quero as duas aqui de joelhos, mamando meu cacete. Suas putas gostosas.


Ana já foi tirando a calça do irmão, Meire ainda sem ação ficou sentada olhando Ana, ela tirou o cacete duro e enorme de Alfredo e o abocanhou de uma vez, engoliu tudo e Meire ficou boquiaberta com aquilo. Alfredo da um sinal, Meire se ajoelha ao lado da amiga e começam a dividir o cacete dele, ali as duas já estavam à vontade, Alfredo olha para Meire e diz.


-Quero foder teu cu, já que perdeu o medo.


-Tá, mas devagar, com carinho viu.


Ficou de quatro na cama, Ana ficou ao lado, passou gel no cacete do irmão e o posicionou no rabo da cunhada, Alfredo foi enfiando devagar, Meire reclamou um pouco, afinal o pau de Alfredo era mais grosso que o consolo, enterrou tudo e começou a bombar lentamente, nisso olha para Ana e diz.


-Vai lá, da sua boceta pra ela chupar que quero ver isso.


Ana se deitou a frente de Meire que sem cerimônia abocanhou a boceta da cunhada, Meire mamava e gemia, Alfredo a atolava agora com força, não demorou e Meire gozou, pelo cu, um gozo diferente, Alfredo não demorou a encher seu rabo com gozo, ficaram ali deitados sem nada falar, apenas trocando caricias.

Ana se levanta, põem sua roupa e vai embora, Alfredo ficou com a noiva para mais uma noitada de muito sexo e sacanagem.


Assim Ana cumpriu mais uma etapa de sua saga para se tornar uma puta de carteirinha, virgem ainda em sua boceta, mas não por muito mais tempo. Mas isso fica para um próximo conto.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/18.


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