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Ana a puta - Amigo do irmão

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 24/06/18
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  • Autoria: zoiodoido
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A saga de Ana, de virgem pura a puta realizada esta dividido em alguns contos que estou escrevendo com o tempo. No conto "Ana a puta - O iní­cio", apresento Ana e sua primeira experiência com o sexo. Agora vamos a mais um episódio dessa saga de Ana a puta.


Já havia passado mais de um mês depois da despedida de seu tio Almiro, Ana estava sentindo algo que até então não tinha em seu currí­culo de boa moça, estava com vontade de se entregar a uma rola grande e grossa. Resolveu extrapolar sua vontade tentando se virar como dava.

Ganhou de uma amiga um consolo de presente, já que confidenciou o que tinha feito nos últimos meses com seu tio tarado e do tesão que sentia sem ter com quem dividir.

Passou a se entregar aquele instrumento exótico, o enterrava sem dó em seu rabinho sedento e sentia todo o prazer que era possí­vel com aquela prática, porém sua satisfação estava limitada a uma gozada e mais nada, queria mais, queria contato fí­sico, engolir porra, sentir o gozo enchendo seu rabo sedento. Pensou em procurar por um parceiro na rua, visto que os meninos do colégio estavam fora de cogitação, onde ainda era vista como uma princesinha virgem e inocente, mas desistiu da idéia, pois não saberia como recorrer a esse tipo de parceiro e nem como iria conseguir um, já que quase não saia de casa a noite. Assim Ana resolver dar tempo ao tempo e esperar uma oportunidade.


Era tempo de vestibular, e seu irmão Alfredo, estava enterrado nos estudos e ficava quase o tempo todo em casa entre livros e apostilas, com ele um fiel escudeiro Jorge, amigo de longa data e que iria prestar o vestibular junto com ele naquele ano, Jorge praticamente dormia em sua casa, quando não, já pelas sete da manhã estava na porta para iniciarem os estudos, com isso Ana começou a prestar mais atenção nele, começou a sentir um comichão toda a vez que o via e percebeu que estava com tesão por ele. Esse sentimento era novo para ela, visto que o conhecia de muito tempo, nunca nem o tinha percebido como homem, apenas como um amigo de seu irmão, mas depois dos últimos acontecimentos seu olhar mudou, prestava mais atenção a sua musculatura saliente, suas pernas grosas e o volume que tinha entre elas, algumas vezes bem grande quando devia estar de pau duro. Em suas fantasias solicitarias com seu brinquedinho, fantasiava transas alucinantes com ele e gozava gostoso com isso.

Dado momento se decidiu a dar o cu para ele e tinha de conseguir, não aguentava mais esperar, seus hormônios pediam isso e ela tinha de dar um jeito de se oferecer a ele.

Certo dia, Alfredo saiu cedo para a cidade para resolver um problema para o pai, Marcia, sua mãe, tinha ido à casa de uma amiga e voltaria somente a noite com seu pai, Ana estava sozinha em casa. As oito horas a campainha toca e quem surge é Jorge, com a camiseta colada de sempre, calça justa marcando o volume entre suas pernas. Ela abre a porta e ele entra, ela diz.


-Oi, o Alfredo foi à cidade, mas já deve estar chegando.


Isso não era verdade, Alfredo havia dito que se Jorge aparecesse era para dispensá-lo, pois tinha enviado várias mensagens pelo celular e ele não tinha respondido. Ana estava pronta para atacar o rapaz indefesso, sua sede de transar era maior que o medo de ser desmascarada, tinha de ter aquele homem de qualquer jeito.


-Putz, meu celular deu pau ontem, ele deve ter me mandado mensagem mais só pego o parelho amanhã.


-Entra, senta aí­ e descontrai um pouco. Quer um suco?


-Aceito!


-Então, você e meu irmão estão estudando demais, vão acabar loucos.


-É, eu sei. Mas precisa, depois a gente descansa.


-E a namorada, como fica?


-To sozinho. Nem da pra namorar direito assim.


-Sério. Nossa, deve tá na seca há tempos então.


-É, mais ou menos.


-Já sei, você se vira sozinho, né.


Ele deu uma risadinha sem jeito e faz um afirmativo com a cabeça.


-Ta um calorão, né.


-Ta mesmo, vi no caminho que tá batendo 38 graus e vai esquentar mais ainda.


-Nossa, por isso tô quase morrendo com essa roupa. Você se incomoda de ficar um pouco sozinho, vou por alguma coisa mais leve, tô suando muito.


-Não, tô de boa. Pode ir lá.


Ana sai da sala, na verdade ela já estava bem à vontade, vestia um short curto e uma camiseta bem leve, mas resolveu que para assediar o rapaz, tinha de ousar mais.

Pôs um vestido longo que chegava até o meio das coxas, sem nada por baixo, voltou toda saltitante para a sala e se sentou de forma despojada com o vestido bem alto em sua coxa.

Jorge a fitou e ficou um pouco desconfortável, desviou o olhar e ficou vendo o programa da TV.


-Sabe Jorge, sempre te achei um cara legal, mas últimamente te acho um cara bem interessante. Sei lá, talvez o fato de você estar aqui todos os dias praticamente.


-Não estou entendendo, como assim.


-Você quer mais suco? Eu pego!


-Quero sim, obrigado.


Ana se levantou e de frente para o rapaz se curvou para pegar o copo, com isso seu vestido se abaixou deixando a mostra para Jorge seus seios e o resto também. Ele fixou olhar e Ana se levantou lentamente, se virou para pegar mais suco, completou o copo e fez à mesma manobra, ele novamente arregalou os olhos e ficou fixado nos seios de Ana. Ela propositalmente derruba um pouco de suco sobre a mesa.


-Nossa que desastrada, vou pegar um pano para limpar aqui.


Vai até a cozinha, volta com o pano e se agacha, puxando a saia de forma a deixar sua xoxota ali, arreganhada para os olhos de Jorge, que a essa altura estava com sua calça praticamente estourando. Ela fica ali passando o pano, com as pernas entreabertas, saia bem alta com sua xoxota a vista e Jorge nada fala, ela resolve arriscar mais ainda.


-Jorge, tá muito calor, quer por um short do meu irmão, ele não vai ligar, afinal acho que você já usou todos os shorts dele.


-Não sei, mas pensando bem, talvez seja melhor mesmo.


Ana se levanta e vai em direção ao quarto do irmão, olha para trás e diz para Jorge.


-Vem, vai quere se trocar aí­ na sala?


Jorge levanta meio atordoado ainda com o que estava acontecendo, dava para perceber a dificuldade dele para andar com o pau duro e aquela calça apertada, foi lentamente atrás de Ana.

Ana entra no quarto de Alfredo, abre a gaveta e pega um short curto de corrida, o abre olha para Jorge o medindo a distância diz.


-Experimenta esse, vê se serve.


Jorge pega a peça e fica parado olhando para Ana, ela o olha e diz.


-Vai Jorge, tira a calça e vê se serve esse.


Jorge meio sem jeito abre o zí­per da calça, o botão e a tira ficando só de cueca, com isso seu mastro fica mais liberado e agora força a cueca quase que a arrancando de seu corpo, Ana disfarça ficando um pouco de costas até perceber que ele já estava com a calça na mão e vira olhando para o cacete dele em riste. Para o olhar e fica apreciando aquela maravilha ali, bem próximo. Jorge põem a mão em frente do pau e tenta esconde-lo, Julia diz.


-Calma Jorge, pode ficar tranquilo. Não sou tão inocente quanto você acha. Pode tirar a mão, deixa eu ver esse brinquedo aí­.


Jorge tira a mão da frente, Ana chega perto e diz.


-Uau, é bem grande, posso ver melhor?


-Melhor não Ana, te conheço desde pequena e não seria legal com seu irmão.


-Para Jorge, tá com medo do que? Ok, vamos fazer assim, eu tomo a iniciativa e você me acompanha, ta.


Ana pega o vestido e o tira de uma vez, fica nua em frente do rapaz que fica de boca aberta olhando a beleza daquela ninfeta ali, em sua frente. Começa desengonçado a tirar a camiseta, cueca e fica com o pau a mostra. Aquilo era tudo o que Ana queria, um cacete grande, quase do tamanho do seu tio, porém mais fino, mesmo assim a deixaria repleta de prazer.

Ela se abaixa e começa a acariciar o cacete de Jorge, ele geme baixinho, ainda com medo, tremia dos pés a cabeça. Ana o olha e diz.


-Por favor, vê se não goza agora. Quero aproveitar um pouco dessa delí­cia aqui.


Abocanha a rola do rapaz que põem a cabeça inclinada para trás e deixa acontecer. Ana sacia a sua vontade de rola, chupa com maestria, já estava experiente depois de dois meses de treinamento com seu tio, chupava o instrumento todo, enfiava na boca e fazia uma garganta profunda que tirava gritos do moço, acariciava e lambia as bolas, chupava sem dó tirando gemidos de prazer e dor de Jorge, mais uns minutos e Jorge anuncia que ia gozar, ela acelera as mamadas e ele enche sua boca de porra, ela o olha e engole toda aquela porra quente, suculenta que tanto a enchia de saudades em seus momentos de masturbação solicitaria. Ana se deita na cama do irmão e diz.


-Agora você me chupa, vem. Bem gostosa, seu puto.


-Eu, na verdade, nunca chupei uma boceta.


-Eu te ensino, vem e põem a boca nela, passa a lí­ngua entre os lábios, enfia ela dentro de minha bocetinha virgem e mama meu clitóris.


Parece que todo o perí­odo de estudo deixou o cérebro do rapaz afiado para decorar, fez tudo que Ana disse e foi aprimorando com o tempo, ficou ali lambendo, chupando e sugando por um longo tempo até que Ana gozou, sentiu de novo aquele prazer único de uma boca chupando sua boceta enquanto gozava, Jorge gostou do que fez e não parava de chupar, sugou cada gota do gozo de Ana que o empurrou e disse.


-Quero você dentro de mim, enfia esse cacete na minha bunda.


-No cú, você quer que eu como seu cu?


-Isso, por que, não gosta?


-Não é isso. Bom, você quem sabe.


O pau de Jorge já estava em riste novamente, ele posicionou na entrada do cu de Ana que se arreganhou e disse.


-Pode enfiar, já tá bem larguinho.


Jorge o enterrou de uma vez, Ana gemeu alto e sentiu o pau do rapaz ir fundo em sua bunda, ele socou com vontade e Ana delirava novamente com o sentimento do contato de um homem fodendo seu cuzinho arrombado, Jorge bombava e urrava que nunca imaginou Ana lhe dando o rabo, Ana se tocava alucinadamente e gozou rapidamente, Jorge continuou ainda a enterrar seu mastro no rabo de Ana, mais uns minutos e Jorge enche o rabo de Ana de porra, ela sente o lí­quido quente preenchendo suas entranhas, satisfeita se joga deitada na cama enquanto a porra escorre por sua pernas, Jorge, em pé, fica ali admirando Ana deitada, seu pau meia bomba com uma gota de porra na ponta, deixa pingar no chão. Ana o olha e diz.


-Você é um tesão. Adorei te dar o rabo e vou querer mais vezes, se você quiser, é claro.


-Claro que eu quero, sempre que você me chamar.


Vão para o banheiro o tomam um longo banho com direito a mais uma enrabada. Ana estava satisfeita, se sentia completa novamente.

Jorge passou a dormir mais vezes na casa de Ana, com a desculpa de estudar, e os dois fodiam na calada da noite.

Por mais quatro meses eles transaram quase todos os dias, Ana estava novamente saciada com mais um amante para foder seu rabo, mas após esse tempo Jorge passou no vestibular, porém em outra cidade e teve de ir embora, novamente Ana se sentiu sozinha e com tesão por dar o rabo. Novamente saiu a caça de mais um amante para saciar sua sede de rola.


Mas isso fica para outro conto, esse mais incestuoso e excitante.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/06/18.


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