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Ana a puta - O iní­cio

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 23/06/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Este conto será divido de forma cronológica para que possa se ter o melhor entendimento da saga de Ana, uma moça comum com uma famí­lia estruturada e, até certo ponto, rí­gida nos conceitos de famí­lia, que foi descobrindo sua sexualidade com o passar do tempo até culminar em se entregar definitivamente aquela que dizem ser a profissão mais antiga do mundo.


Ana, uma menina simples que estava cursando o último ano em um colégio particular muito conceituado em sua cidade. Era a filha mais nova de João e Marcia, tinha seu irmão Alfredo, um ano mais velho, já iniciando seus estudos para ingressar na faculdade de agronomia, seu sonho desde a infância. Nessa época sua mãe anuncia em um jantar de sábado à noite a visita de um tio muito querido por todos, Almiro.




-Então pessoal, o tio Almiro irá passar uma temporada aqui com a gente. Ele vai fazer um curso de especialização na faculdade aqui na cidade e precisa de um lugar para ficar, aí­ ofereci nossa casa, com a concordância de seu pai é claro. Ele irá ficar instalado no quarto dos fundos, assim não desalojamos ninguém. Amanhã iremos arrumar tudo, ele chega segunda-feira pela manhã.




A alegria foi geral, Ana e seu irmão adoravam esse tio, era extrovertido e brincalhão, além de fazer todas as vontades deles quando crianças, quando iam visitar os avôs, com quem ele morava.




Na segunda a ansiedade era latente entre eles, faziam mais de quatro anos que não viam o tio e estavam ansiosos para revê-lo. Escutaram o carro do pai parando, seu pai entra primeiro, atrás sua mãe e Almiro logo atrás. O tempo parecia não passar para ele, continuava com a mesma aparência de que se lembravam. Almiro era dois anos mais novo que Marcia, tinha 35 anos, era magro, com um corpo bem malhado e tinha olhos verdes que Ana achava lindo, Alfredo se levanta e vai correndo dar um longo e apertado abraço no tio, depois Ana se levanta e o tio a olha de cima em baixo, a segurando pela cintura e diz.




-Nossa, que mulherão você virou menina. Nem parece aquela pirralha que me aporrinhava para comprar doces na vendinha.




-O tempo passa tio. Você que parece que tomou formou, continua igualzinho.




-Quase! Com alguns cabelos brancos, mas ainda em forma.




Eles se sentaram e foram pondo a conversa em dia. Duas horas depois foram dormir, pois o dia seguinte seria normal para todos.




No colégio Ana era uma menina comportada com ótimas notas e querida por todos, seus namoros eram esporádicos, sempre com meninos da mesma idade e em sua maioria de sua escola.


Como seu pai sempre a orientou com muito afinco com relação aos relacionamentos e ao risco de uma gravidez precoce e indesejada, Ana se policiava ao máximo, tanto que de suas amigas era a única ainda virgem.


Em seus namoros, que não foram muitos desde seus quatorze anos, ela tinha sim suas vontades, com os hormônios a flor da pele era impossí­vel não sentir as vontades da adolescência, mas seu alto controle era maior. Com alguns namorados passou um pouco do limite, permitindo carinhos em seus seios, passadas de mão em sua boceta e pegadas no pau deles, mas um em especial, o qual namorou por mais de um ano, acabaram por trocar caricias mais ousadas, com sexo oral entre ambos e roçadas entre as pernas, mas não passaram disso, até por isso ocorreu o termino do namoro, a insistência era muita e ela optou por terminar o relacionamento, visto que cederia a qualquer momento.


Prestes a se formar no colégio, Ana eventualmente tinha aulas vagas por ter fechado a maioria das matérias, assim os professores a dispensavam quando iam passar matérias de reforço, e foi o que aconteceu naquela quarta-feira.


Já passados mais de vinte dias que seu tio tinha se hospedado em sua casa ela retornou já na segunda aula, eram dez da manhã, chegou em sua casa e a porta estava trancada, achou estranho, pois sua mãe não havia dito que iria sair, abriu e entrou em casa, foi para seu quarto, trocou de roupa, pôs um shortinho de pano fino que costumava a usar em casa, tirou seu sutiã e pôs um camisetão bem folgado que chegava até a altura de suas coxas, saiu do quarto, foi até a cozinha, deu uma olhada na geladeira e tomou um copo de água. Se dirigiu ao banheiro no final do corredor, ao voltar, passando pelo quarto da mãe, percebeu pela porta entreaberta a figura de sua mãe deitada na cama, sem roupa com as pernas abertas e tocando sua boceta raspada. Ela ficou paralisada e se esquivou para não ser vista, nunca tinha visto sua mãe em uma situação dessas, alias nunca tinha visto sua mãe nua, aquilo era algo inusitado.


Ficou apreciando o corpo dela, seus seios, apesar da idade, eram ainda firmes e grandes, sua boceta raspada por inteiro tinha os lábios graúdos e salientes, assim como a sua, logo pensou, " tive a quem puxar", deu um sorriso e manteve sua atenção em sua mãe, as coxas dela eram grossas, barriga sequinha mesmo com seus 38 anos, e o toque que estava fazendo em sua xoxota a deixou excitada, ela podia sentir a umidade entre suas pernas e o bicos de seus seios se incomodando com o toque do camisão que usava.


Meio que automaticamente sua mão se dirigiu para sua xoxota e a tocou sobre o tecido fino de seu short, sua calcinha minúscula já estava úmida com a excitação e seus dedos percorreram sua rachinha bem marcada em um frenesi de prazer e medo.


Ainda com a mão na xoxota, sua mãe enfia dois dedos dentro dela e os retira, os olha e os abre mostrando todo o suco de sua vagina ali, se esticando entre os dedos, com a outra mão faz um sinal com o dedo indicador pedindo para alguém se aproximar e ela vê um vulto indo em direção a ela, Ana se esquiva ainda mais para não ser percebida, mas de forma a poder ver quem se aproximava, viu as costas largas de um homem alto, também nu, não conseguia ver quem era, ele se abaixou e começou a lamber a boceta de Marcia que gemia sem pudor, o homem não era seu pai, isso era certo, mas quem seria. À volúpia com que chupava a boceta de sua mãe lhe dava a certeza que estava com muita vontade daquilo, seus movimentos de cabeça demonstravam destreza e experiência no que estava fazendo e os gemidos de Marcia comprovavam isso. Marcia murmurava palavras desconexas, seus gemidos enchiam a casa e ela agarrava os cabelos do homem o forçando contra sua xoxota, ele, por sua vez, acariciava os seios de Marcia e os apertava com vontade, suas mãos percorriam todo o corpo dela e a faziam delirar mais e mais. Ana ali, olhando aquela cena, já não estava tão excitada, apesar de todo o ar erótico da cena, era sua mãe se entregando a um homem estranho e na cama de seu pai, aquilo a deixou desnorteada, mas ainda hipnotizada pela cena, não conseguia sair dali.


Ainda agachada, suas pernas tremulas não a deixavam se levantar, sua curiosidade se aguçou e resolveu esperar para ver quem era esse homem que estava ali fodendo a sua mãe. Ele continuava a sugar a boceta de Marcia que atingiu um orgasmo forte em pouco tempo, se curva sobre a cabeça dele e puxa com força seus cabelos, a essa altura, todos desgrenhados, ela o empurrou e se pôs de quatro em frente ao espelho do quarto, nessa posição Ana podia ver na plenitude a boceta da mãe, estava vermelha e muito melada, chegando a escorrer pelas pernas, seu olhar para o espelho visava o homem ao seu lado, ela diz.




-Vem seu gostoso filho da puta, estou morrendo de saudades de seu cacete dentro de mim.




Nisso o homem passa pela fresta da porta ainda de costas e vai se virando para se posicionar atrás de Marcia, ela vê o pau dele, enorme em riste e pronto para encher a boceta de sua mãe, ele acariciou o membro com mão, Ana percebeu que era muito grande, bem maior que de seus namorados, ficou ali olhando o que iria acontecer e também quem seria esse amante misterioso, quando ele acabou de se virar ela cai sentada no chão. Ali em sua frente estava seu tio Almiro com seu cacete enorme e duro prestes a enterrá-lo na boceta de sua mãe.


Ele se posicionou, abriu a boceta de Marcia e foi enterrando bem devagar a rola nela, ela gemia e rebolava, ele começa a se movimentar devagar, Marcia abaixa a cabeça sobre o travesseiro e o aperta com força, ele aumenta a velocidade e Ana a essa altura já estava novamente se tocando involuntariamente, apesar da surpresa, a cena era extremamente excitante, aquela era a primeira vez que via uma cena de sexo e estava ali, a poucos metros dela. A rola do tio entrando e saindo da boceta de sua mãe era surreal, sua imaginação voava e seus dedos acariciavam sua boceta com vontade, suas pernas abertas tremiam e seus mamilos forçavam o tecido do camisão, seus olhos atentos fixaram nos movimentos e meio que sincronizado esfregava sua boceta, ela gozou quase que ao mesmo tempo que a mãe, segurou seu gemido, mas não sua excitação, suas pernas estavam meladas com seu gozo e tremiam sem controle, quando recuperou os sentidos e olhou para a fresta da porta percebeu que seu tio a olhava de canto de olho, se arrastou para trás, saindo do campo de visão dele, se levantou e correu para a sala ainda cambaleando. Foi até cozinha e tomou um copo de água, abriu a porta e saiu de casa sem destino.




Chegou à praça no final de sua rua e se sentou por um instante, respirou e resolveu voltar, afinal suas coisas estavam no quarto e a porta aberta.


Passou no mercado e comprou um pacote de bolachas na conta da mãe para disfarçar e voltou para casa, entrou e foi para seu quarto, percebeu que a porta do quarto da mãe ainda estava encostada, ela se trancou e ficou ali, meio sem saber o que fazer.


Minutos depois escutou um barulho de porta abrindo, passos em direção a sala e resolve esperar mais um pouco, sai do quarto e encontra sua mãe na cozinha, não vê o seu tio, a mãe meio assustada diz.




-Nossa! Já em casa?




-Cheguei agora a pouco, fui ouvir música no quarto.




-Porque não me chamou?




-Nossa mãe, achei que tava dormindo, te escutei roncando e tudo. Aí­ coloquei meu fone e fiquei ouvindo música, nem escutei você acordando. Tem almoço?




-Tem sim, realmente tava cansada e fui tirar um cochilo, mas o almoço sai em meia hora. Bom que a gente almoça junto, teu tio não teve curso hoje, ficou em casa, disse que ia dar uma volta e vinha pro almoço, deve tá chegando.




Mais uns minutos e chega Almiro com um refrigerante e não se abalou quando viu Ana na cozinha ajudando a mãe, arrumaram a mesa e se sentaram para almoçar. Mais um pouco e chega Alfredo, também almoça e ficam os três conversando e vendo TV.


Ana fica olhando para o tio e a mãe e eles agiam como se nada tivesse acontecido, aquilo deixava Ana confusa, mas nessas observações percebeu que seu tio a olhava com um ar diferente, como se quisesse dizer que a tinha visto naquela manhã espiando os dois no quarto.


No meio da tarde Alfredo fala que vai até o centro para pagar a inscrição da faculdade e Marcia pede para ele lhe dar uma carona, visto que teria de ir a uma loja comprar algumas coisas, Ana pede para ir junto, mas Marcia pede para ela ficar com o tio e lhe fazer companhia, saem em seguida e deixam Almiro e Ana sozinhos em casa.


Ana fica apreensiva e vai para seu quarto, ali fica por meia hora quando escuta seu tio a chamando na porta do quarto.




-Oi Ana, posso entrar?




Ela tremia, sua voz quase não saia e ela diz bem baixo.




-Pode tio, entra.




Ele abre a porta e fica apreciando ela deitada na cama. Senta-se a seu lado e diz.




-Você realmente se transformou em uma mulher muito linda. Deve chover gatinhos atrás de você, né.




-Até tem tio, mas não tô a fim não.




-Ana, preciso te perguntar uma coisa e te pedir um favor.




-Fala tio, o que foi.




-Hoje, mais cedo, quando você chegou, você estava espiando pela porta do quarto da sua mãe, né?




-Não tio, tava não.




-Ana, te vi lá. E você viu alguma coisa muito fora do normal, não é?




Ana ficou vermelha, sua boca secou e sua voz sumiu, ela apenas balançou sua cabeça afirmativamente.




-Então! Aquilo que você viu é uma coisa normal entre eu e sua mãe. Nós sempre tivemos um relacionamento, digamos, um pouco além do normal para irmãos.


Você e seu irmão tem alguma coisa assim?




-Não tio, nunca faria algo assim com meu irmão.




-Veja, isso que fizemos não é nada de mais, só estamos extrapolando nosso amor um pelo outro.


Me responde uma coisa. Você ainda é virgem?




Ana fez um afirmativo com a cabeça e Almiro fez um carinho em seu rosto e disse.




-Você é ainda muito nova para entender tais coisas. Quando ao favor, não fala nada do que viu para seu pai ou seu irmão, ta.


Seu pai até sabe que eu e sua mãe temos esses lances, mas é melhor não contar, por enquanto.




Ana ficou calada, não conseguia olhar para o tio, ele pegou seu rosto com carinho e trouxe o olhar dela para o dele.




-Você é uma menina especial e te amo muito, não quero que fique chateada ou com raiva de mim ou de sua mãe. Por favor, ta!




-Não vou ficar não tio, mas você a de convir que o que vi foi algo surreal. Você comendo minha mãe, aquilo foi algo que me chocou muito.




-Pode ter chocado, mas você também gostou. Percebi você se tocando e até gozou enquanto nos via ali.




Ana ficou novamente vermelha e sem palavras, realmente ele a tinha visto no ápice de seu gozo. Ele a olha nos olhos e diz.




-Você nunca tinha visto nada assim, nem por filmes?




-Não, nunca.




-E você gostou do que viu, te deixou com tesão?




Ana fez um afirmativo com a cabeça.




-E você já tinha visto um pinto de perto?




Ana fez um afirmativo novamente e o tio complementa.




-Safadinha, é virgem, mas já pegou num pinto, né!




Ana sorriu de canto de boca e fez um sim com a cabeça.




-E você achou meu pinto grande?




Ana confirmou com a cabeça.




-Quer ver mais de perto?




Sem pensar Ana confirma com a cabeça, Almiro se levanta e abaixa sua caça de moletom deixando seu cacete, já meia bomba, a vista da menina. Ela fica ali, parada apreciando aquele instrumento enorme crescendo ainda mais. De perto era bem maior que tinha imaginado, ele a olha e diz.




-Quer tocar nele? Pode pegar!




Ana leva a mão e toca a cabeça, vai descendo pelo corpo do cacete até suas bolas, as acaricia, volta a subir e meio que automaticamente abre a boca e abocanha a rola do tio, sente aquele instrumento enorme latejando em sua boca, seu tio solta um gemido baixinho e ela vai lambendo e abocanhando, engole um pouco, até onde consegue, sente que apenas metade dele esta em sua boca, mas já atinge o fundo bem perto da garganta, causando ânsia. Tira um pouco e volta a abocanhar, fica ali, mamando lentamente e saboreando o gosto daquela rola deliciosa, seus olhos estão fechados e ela não vê nada, apenas sente sua xoxota melada, ela sente escorrer pelas pernas o melado de sua boceta, seu tio acaricia seus cabelos, ela continua com um vai e vem lento, mas prazeroso para seu parceiro que geme baixinho. Mais um pouco e ele anuncia que vai gozar, pede para ela engolir, o que ela refuta, nunca tinha engolido a porra de seu namorado, nem sabia o gosto daquilo, ele leva novamente a boca dela a sua rola e a força a mamar até que goza forte em sua boca, ela consegue segurar a porra sem engasgar, ele a olha e diz.




-Engole tudo sua putinha gostosa, faz isso pro titio.




Ela o olha e engole a porra, o gosto era estranho, mas ela não se importou, ele acaricia seus cabelos, vai até sua boca e a beija carinhosamente, ela retribui e sente a mãos do tio puxando seu short melado, ela não o impede e deixa que tire tudo a deixando nua, sente a boca quente e experiente dele sugando seus seios duros pelo tesão, a mão dele dedilha a xoxota mais melada a essa altura, ele vai descendo sua boca até chegar na boceta babada de Ana que se arreganha e se entrega a lí­ngua experiente de seu tio, ela já tinha tido experiências com sexo oral com seu namorado, mas aquilo era especial, ali entendeu porque sua mãe queria tanto que ele a chupasse, sua lí­ngua era divina, trabalhava em cada canto de sua xoxota, seu clitóris passeava na ponta de sua lí­ngua, ele sugava seu suco e lambuzava toda suas coxas, ela chegou a um orgasmo alucinado em instantes, gozou alto, gritava de tesão, ele continuava e a fazia perder os sentidos, ela já não dominava seu corpo, agora entregue aquele amante encantador.


Ana se joga para trás e fica deitada, inerte na cama, ele se levanta, limpa o rosto com uma tolha de papel e sobe suas calças, pega as roupas de Ana, as entrega a ela e fala.




-Se arrume meu amor, seu irmão e sua mãe devem estar chegando.




Ela se recompôs, tomou um banho e ficou em seu quarto até sua mãe a chamar para jantar. Na mesa estavam todos e comeram como se nada tivesse acontecido. Seu tio não esboçava nenhuma manifestação para com sua mãe ou com ela, imaginou, "que safado, parece que nem fez nada com a gente hoje". Terminaram a janta, o pai de Ana e o tio foram tomar uma cerveja acompanhados por Alfredo na varanda da casa, Ana ficou arrumando a cozinha com a mãe.


A semana passou e mais nada aconteceu até o sábado. Marcia e João anunciaram que no sábado pela manhã iriam ao sitio da famí­lia e passariam o final de semana por lá, Alfredo disse que não iria, pois já tinha compromisso com namorada e iria dormir na casa dela, Ana também disse que tinha combinado de sair com umas amigas e preferia ficar em casa, Almiro topou ir com eles para o sí­tio.


No sábado cedo Almiro recebe uma ligação de um dos professores do curso, pedindo a ele que compareça na faculdade para refazer um trabalho entregue, Almiro ficou muito chateado, mas não tinha como deixar o trabalho para depois, acabou abandonando o passeio e foi para a faculdade, assim Marcia e João foram sozinhos.


Ana saiu como tinha combinado e por volta das 19 horas voltou para casa, achou que seu tio tinha ido para o sí­tio depois da faculdade, mas para sua surpresa ele estava em casa vendo TV. Ela entra, o cumprimenta com um beijo e vai para o quarto, fica por lá mais de uma hora e resolve comer algo, quando chega à sala seu tio estava preparando uns lanches, os oferece para ela que aceita e se sentam para comer.




-Ana, você ficou chateada com o que aconteceu com a gente?




-Não tio. Fiquei de boa.




-To achando que você esta me evitando. Sei lá.




-Na verdade tio, eu tenho medo de acontecer alguma coisa. Meu pai sempre foi muito aberto com isso e uma das preocupações que tenho é não engravidar, sabe. E outra é me manter virgem para o meu casamento, acho isso muito importante. Sei lá.




-Tá bom. Achei que tinha ficado chateada. Mas quanto a isso, tem outras maneiras de você se satisfazer sem perder o cabaço.




-Como assim, não entendi.




-Já ouviu falar em sexo anal, pois bem, assim você pode sentir uma rola inteira e não fica grávida ou perde o cabaço, tão importante para você.




-Sei não. Dizem que dói, e não sei se gostaria disso.




-Você quer tentar, podemos fazer pra ver se você gosta!




Ana olhou desconfiada, mas a excitação era clara entre os dois, ela já estava molhada só com o assunto e poder sentir a rolona do tio dentro dela à deixava mais excitada ainda. Fez um afirmativo com a cabeça e se levantou indo em direção ao seu quarto. Almiro se levantou e foi atrás dela, passou pelo quarto de Ana e foi até o seu voltando em seguida, quando entrou no quarto de Ana ela já estava nua na cama, fez o mesmo que sua mãe, enfiou dois dedos entre os lábios da boceta, os abriu mostrando seu suco babado entre os dedos e fez um sinal para ele se chegar, ele a olha e diz.




-Sua safada, você viu tudo desde o começo, né.




Ana sorriu e fez um afirmativo longo com a cabeça.


Almiro entra entre as pernas da sobrinha e a chupa com muito carinho, a faz delirar e sentir todo o tesão que tinha para dar, sua lí­ngua agora trabalhava toda a boceta até seu cuzinho rosado e virgem, ele pega o gel que trouxe de seu quarto e massageia o cuzinho da sobrinha, introduz um dedo e continua a massagear lentamente, enfia mais um, ela geme de dor, ele tira e continua a massagear, enfia com cuidado o segundo dedo que agora entra mais facilmente, enfia até o talo e vai fazendo um vai e vem lento e compassado, ela sente os dedos do tio entrando e saindo de seu cu, mais um movimento e ele introduz um terceiro dedo, bem devagar, ela, mais relaxada, deixa entrar sem reclamar, Almiro agora tem três dedos enterrados até o talo, os faz girar lentamente no cuzinho virgem da sobrinha, sua lí­ngua ainda trabalha em sua boceta babada e ela gemia alto de tesão, ele se levanta, tira sua rola para fora e a lambuza com gel, a posiciona na entrada do cuzinho de Ana e vai empurrando bem devagar, ela fica reticente com a dor, mas não reclama, tenta relaxar e sente o pau do tio entrando como um todo dentro de seu cizinho apertado, aquele mastro vai alargando seu rabo, ela sente ele latejando dentro de seu cu e um tesão louco toma conta de seus sentidos, sua mão massageia seu clitóris alucinadamente, sente seu tio acelerando as estocadas, agora com uma força descomunal, ela goza de forma rápida, sentir aquela rola no cu enquanto goza foi algo novo e maravilhoso para ela, o tesão era imenso e ela não tinha o controle de mais nada, sente seu tio enchendo seu cu de porra, quente, com jatos fortes e contí­nuos que inundam seu rabo a deixando extasiada de prazer. Ele tira sua rola deixando escorrer porra por sua bunda, seu cu arde, mas o prazer foi muito maior, suas pernas tremulas não conseguem a erguer, ela fica deitada de lado, Almiro pega papel toalha e entrega a ela que se limpa ainda deitada, ele lhe da outro beijo amoroso na boca se arruma e sai do quarto. Ana fica ali, deitada, nua e ainda sem coragem de se levantar, extasiada com o prazer que teve e que deu e se sentindo uma mulher realizada.


Almiro ainda teve o prazer de foder o cuzinho de Ana por mais dois meses, até terminar seu curso e retornar para sua cidade. Ana descobriu algo novo para ter prazer e poder explorar sua sexualidade sem perder o que realmente, até aquele momento, importava para ela.




Suas aventuras estavam apenas no começo e esse foi seu despertar para o prazer. Mas essas novas aventuras contarei em outros contos, até a próximo.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 23/06/18.


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