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TIO DEDÉ

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/06/18
  • Leituras: 13210
  • Autoria: Flordelotus
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Ontem conversando com um amigo pelo whatsapp, lembrei-me de um fato que aconteceu comigo a alguns anos atrás.


Desde criança, sempre gostei de passar minhas férias escolares na fazenda dos meus avós.


Amo a natureza, o ar livre, o cheiro de mato enfim, a vida no campo sempre me fascinou.


Eu tinha um tio postiço chamado José, conhecido por todos como Dedé ( segundo diziam, era filho do meu avô com outra mulher).


Ele era um pouco mais velho que eu mas, sempre me acompanhava nas minhas brincadeiras e aventuras.


Sempre que a gente ia tomar banho no riacho, ele dizia que ia me ensinar a nadar e era aquela pegação no meu corpinho magrelo.


Eu ainda não tinha nem 15 anos e ele já era homem feito.


Por várias vezes, ao movimentar braços e pernas embaixo d'água, sentia esbarrar em algo comprido e duro.


O safado tirava o pau pra fora da cueca e ficava se excitando enquanto dizia está me ensinando a nadar .


Anos se passaram, até que um dia eu fui a fazenda passar uns dias por la. Eu já estava com 21 anos. Moça feita.


Ele estava um homem lindo. Moreno estilo í­ndio, corpo muito bem definido devido aos trabalhos pesados da roça, os dentes muito bonitos e saudáveis, e no V entre as pernas um pacote que causava vertigem só de imaginar como seria sem roupas...


Um dia, ele me chamou pra tomar banho no riacho e como ele bem sabia, era um dos meus programas favoritos na fazenda.


Não esperei ele chamar duas vezes. Fomos.


Igual a gente fazia quando crianças, fomos tirando nossas roupas e jogando pelo caminho, ficando apenas de calcinha e sutiã e ele de cuecas. Pulamos na água fria, mergulhamos, boiamos, jogamos água nos olhos um do outro. Daí­ ele me vem com uma idéia boba de aposta corrida a nado. Aceitei. Mas, apostar o quê? Ele propôs tirarmos uma peça de roupa, sendo que ele estava apenas com uma cueca e eu com a calcinha e o sutiã . Começamos a corrida e "óbvio" que eu ganhei.


Ele foi logo tirando a cueca e vi boquiaberta aquela rola semi dura despencando em câmera lenta por cima daquele saco maravilhoso. Acho que foi nesse instante que nasceu meu fascí­nio por testí­culos.


Tio Dedé tinha o saco mais bonito que eu já vi até hoje. Bolas grandes, redondas, iguaizinhas. E, pasmem, depilado. Eu pensei que os homens da roça não tinham esse cuidado mas, ele tinha. Estava tudo muito lisinho, cuidadosamente raspadinho pra mim.


Fiquei tempo demais apreciando a cena e acho que engoli em seco pois ele deu um sorriso bem cí­nico e disse:


- Não passa vontade! Vem aqui dar uma chupada pra você ver como é gostoso o pau do seu titio, vem.


Eu estava congelada. Estática. Os pensamentos desordenados.


Não sabia se corria pra casa, fugia da tentação e perdia a chance de sentir o gosto daquele macho. Ou se deixava rolar tudo que tinha vontade, afinal, só tinha mesmo nós dois ali. Seria um segredinho nosso.


Como menina sapeca que sou, pulei na água e gritei:


- vem me pegar!


Lógico que rapidinho ele me alcançou pois , nadava muito mais rápido que eu.


Ele me puxou pra cima de uma pedra enorme que havia e já foi logo se livrando do meu sutiã e rasgando minha calcinha com uma fúria dos homens das cavernas.


Montou sobre mim, sua boca buscando a minha, nossas linguas se enroscando, o cheiro dos nossos corpos se misturando, aqueles músculos me apertando e a dureza da sua ereção, me entreguei de vez aquela loucura que já não tinha mais volta.


Ele me chupou inteira. Sua boca percorreu todo meu corpo me sugando com força e paixão.


Vi meus seios sendo engolidos por aquela boca enorme e senti um prazer que fazia todo meu í­ntimo pulsar.


Quando tio Dedé chegou na minha bucetinha eu já estava a beira do orgasmo e não tentei esconder isso.


Duas penetradas fundas com a lingua dentro da minha rachinha, seguida de uma mordida no grelo, me fez perder a compostura e gozei escandalosamente em sua cara.


Ele ficou muito louco com aquilo: soltou meu grelo e abrindo a buceta com as duas mãos, esfregava todo o rosto , testa, nariz, boca, queixo, bochechas, enfim, passou a cara literalmente no meu mel e ficou todo lambuzado.


Eu ainda estava trêmula daquele furacão que chamamos de orgasmo mas, tio Dedé nem me deixou suspirar.


Foi logo me virando de costas, colocando-me de quatro e veio pincelando minha abertura com a cabeça do pau durí­ssima, brilhando, toda meladinha e foi logo empurrando sem me dar tempo de pensar se caberia ou não.


Ele de pé com as mãos segurando meus seios, ora apertava, ora balançava, foi arremetendo seu pau pra dentro e pra fora.


Eu olhava por baixo e via seu saco lindí­ssimo pendurado, balançando, batendo contra meu grelinho. Eu comecei a gemer feito uma gata no cio. Ele ficou louco e gritou que estava vindo... Rapidamente tirei seu cacete de dentro de mim, sentei na pedra e virei-me de frente pra ele bem no momento que saiu o primeiro jato de porra grossa que acertou em cheio na minha cara.


Depois mais um que tratei logo de abrir a boca pra engolir aquela delí­cia. Logo veio mais outro e mais outro e mais outro. . .


Tio Dedé gozou feito um cavalo mas, continuou metendo aquela rola na minha boca pra que eu continuasse chupando ela. Nem chegou a ficar mole, tornou a recuperar a mesma rigidez de antes e ele disse que agora era a vez do meu cuzinho. Seu jeito mandão me deixava logo excitada. Fui logo virando de costas e abrindo minha bunda esperando que ele fosse meter o pau igual fez com a minha boceta.


Me enganei.


Senti sua respiração quente no meu cuzinho fazendo ele se fechar, apertando as preguinhas. Logo sua lí­ngua foi passeando em volta dele, saliva escorrendo, ele piscando , a lí­ngua forçando passagem e sua mão por baixo dedilhando minha bucetinha molhada.


Meus gemidos foram aumentando aos poucos , eu rebolando a bunda na sua cara, desesperada pra ele me comer logo.


Pra me enlouquecer, ele foi descendo a boca pelas minhas coxas, descendo, descendo, até que chegou aos meus pés e enfiou meus dedos todos na boca e foi chupando .


Uauuuuuuu! Que sensação incrí­vel. Como podia uma coisa dessa da tanto tesão? Resolvi puxar o pé e empurrar minha bundona enorme outra vez pra sua cara. Ele deu apenas um beijo estalado e molhado no meu cu e disse que queria me ver implorando pra ser enrabada.


Eu gemia e pedia baixinho mas, ele começou a bater minhas ancas e dizendo palavrões comigo: me chamava de égua no cio, que ia rasgar meu cu no seu cacete. Pra eu chorar pra ter aquela rola...


Eu já estava mesmo quase chorando, devido o desespero que eu sentia pra ser fodida .


Foi então que ele veio por baixo, ficou pincelando meu grelo bem de leve com a ponta da lí­ngua e meteu dois dedos no meu cu. Era lí­ngua me enlouquecendo por um lado e aqueles dedos grossos que lasciavam meu rabo. Meu gozo veio rápido.


Assim que ele sentiu meus tremores e minhas carnes pulsando, rapidamente ficou na posição por trás e socou o cacete de uma vez só, firme e fundo no meu cuzinho.


Nem lembro como comecei gozar ou quando terminou. Foram milésimos de segundos que me pareceram eternos.


Gozando com ele. Seu pau saiu um momento mas, meu cu continuava aberto, redondo, pronto a espera que ele voltasse a ocupar seu lugar como se tivesse ali a vida inteira.


Todo o sêmen que ele despejou em mim, foi sendo empurrado pra dentro ainda mais com seu pau.


Após o gozo , descansamos e voltamos a nadar um pouco mais. Fomos pra casa com cara de bobos, rindo a toa, na certeza que depois daquele dia, terí­amos várias outras experiências juntos. Bjs...


*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/18.


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