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Corniei meu marido, sem querer.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/06/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Às vezes fazemos coisas que normalmente não farí­amos e bate aquele arrependimento, no caso que vou relatar isso aconteceu inicialmente, porém, depois da conclusão dos acontecimentos tudo mudou e meu arrependimento se transformou em excitação e em descobertas para mim e para meu marido, o meu corninho.


Chamo-me Lucia, tenho 35 anos e sou casada com Marcelo que tem 37, estamos casados há 15 anos, sem filhos e vivemos muito bem, temos uma boa condição financeira o que da estabilidade a nossa vida e a nosso casamento. Marcelo é um homem muito atraente, com porte fí­sico de atleta, malha muito, e um charme muito especial. De minha parte, sinto sim, e não nego, muito ciúmes dele, principalmente quando ele fica de conversinha com as funcionárias de nosso escritório de advocacia, aquilo me consome. Já da parte dele, não sinto tanta atenção assim, por vezes me faz vestir roupas sensuais para encontros de negócio ou para encontros com amigos, e mesmo quando fico conversando com algum homem não noto desconforto da parte dele. Sempre fica ali, espiando, mas sem dar bandeira de ciúmes.

Tenho 1, 80 altura, seios grandes siliconados, mas bem naturais, bunda grande e malhada, coxas grosas, cabelos longos e loiros e me acho muito atraente, onde passo chamo a atenção, isso é fato. Essa minha autoestima me ajuda em meus negócios e faz de mim e Marcelo um casal muito feliz, transamos praticamente todos os dias, Marcelo é um homem viril e fode como ninguém, fazemos de tudo e de todos os jeitos, fantasiamos e realizamos nossas fantasias, assim posso dizer que temos uma vida sexual ativa e bem provida de prazer.

Depois das apresentações vou a fato que me fez entrar e registrar o ocorrido em nossa viagem de aniversário de casamento. Para esse evento, que comemoraria nossos 15 anos de casamento, resolvemos inovar e fomos para um resort no nordeste. Infelizmente não poderí­amos sair do Brasil por motivos de trabalho, mas querí­amos ter uma comemoração diferente esse ano, assim optamos por um resort muito badalado no litoral nordestino. Ficamos uma semana por lá e curtimos muito cada momento, principalmente a partir do terceiro dia, o qual teve iní­cio os acontecimentos que irei relatar a seguir.

Ao chegarmos ao resort fiquei encantada, tudo muito lindo, quartos aconchegantes, um restaurante cinco estrelas, irí­amos passar uma semana muito legal por lá, tinha certeza. Já na recepção fomos atendidos pelo recepcionista, um rapaz muito educado que nos apresentou um folder do resort com as atrações e serviços prestados e também nos perguntou se gostarí­amos de ter um carro com motorista à disposição para passeios fora do resort, o que Marcelo aceitou. Nisso o rapaz chamou pelo telefone outra pessoa para nos apresentar, chegou um rapaz de uns 24 anos, alto, moreno de sol, corpo atlético e com olhos verdes cativantes, o recepcionista o apresentou e Marcelo conversou com ele sobre as possibilidades de passeios, horários e afins. Tudo definido, subimos para o quarto e descansamos esse dia. No dia seguinte conhecemos as dependências do resort, usufruí­mos de algumas regalias disponí­veis e somente no dia seguinte iniciamos nosso passeio pelas praias da região com nosso cicerone, o rapaz se chamava Isaias e era muito prestativo, nos apresentou uma série de praias e disse que nos levaria em uma especial, deserta e com água cristalina. Assim o fez, determinado momento paramos junto a uma balsa que cruzou um grande rio e saí­mos em uma pequena ilha na outra margem, à frente o mar e a tal praia, realmente era algo deslumbrante, ficamos parados apreciando o lugar, Marcelo pula do carro, tira a roupa e fica de sunga dizendo.


-Vamos, vamos dar um mergulho.


Tirei minha saí­da de praia e fui a seu encontro, o rapaz ficou nos olhando do carro, percebi seu olhar sedento quando tirei minha roupa e fiquei de biquí­ni, ele literalmente me comeu com os olhos, saí­ rebolando e entrei na água com Marcelo. Brincamos por mais de uma hora, voltamos para o carro e Marcelo falou para Isaias.


-Você não entra na água não, rapaz?


-Não senhor, estou trabalhando.


-Que é isso, pode entrar, vá se divertir um pouco também.


Ele olha desconfiado, Marcelo insiste, ele tirou sua camisa, seu short e vai dar um mergulho também. Nisso eu me ajeitei com uma canga e deitei ao sol, com a bunda para cima.

Fiquei ali olhando o rapaz dando seus mergulhos e quando ele voltou, percebi o volume em sua sunga, não estava de pau duro, mas o volume era de respeito, fiquei imaginando o tamanho daquilo duro. Marcelo ao meu lado com uma cerveja na mão ofereceu a Isaias que não aceitou, argumenta que esta dirigindo e não poderia. Eu peguei a lata, me sentei e comecei a beber com Marcelo. Ficamos bebendo e conversando, Marcelo puxando assunto com o rapaz e ficamos os três falando, meu olhar eventualmente parava no volume insistente entre as pernas do rapaz, aquilo virou meio que uma obsessão. O volume não variava, ou seja, era grande mesmo, meu olhar foi flagrado pelo moço que não se sentiu ofendido, pelo contrario, resolveu se posicionar de forma a deixar seu instrumento mais fácil de ser apreciado, Marcelo nada percebeu e continuamos conversando. Dado momento Marcelo anunciou que ia dar um mergulho, me chama, mas não aceito, ele se levantou e foi sozinho. Ficamos eu e Isaias ali vendo Marcelo entrar na água, nisso olho para Isaias e pergunto.


-Mas e você, tem namorada?


-Não moça, tenho não. Não da muito tempo não.


-Nossa, mas você é um moço bonito, deve ter uma fila atrás de você.


-Até tem, mas não gosto de franguinha não. Meu negocio são mulheres mais vividas, que podem aguentar tudo o que tenho pra dar.


-Nossa, e o que você tem tanto pra dar que tem de ter tanta experiência assim.


Ele apenas baixou os olhos e pude ver que o volume entre suas pernas tinha aumentando significativamente de tamanho, agora era muito ní­tido o tamanho da rola desse rapaz. Fiquei meio hipnotizada e ele apenas riu da situação.

Marcelo voltou da água e Isaias se levantou, pôs o short, nitidamente para disfarçar sua ereção parcial, pôs a camisa e diz.


-Quando vocês quiserem ir, estarei no carro.


Ficamos mais um pouco ali deitados na areia, eu me posicionei de forma a ver o rapaz no carro, ele sentado de porta aberta, com uma perna dentro e outra fora do carro, me olhando atentamente, percebi ele acariciando seu instrumento e me olhando com um olhar de devorador, aquilo me excitou.

Já eram umas cindo da tarde Marcelo resolveu voltar, entramos no carro e vamos embora para o resort, Isaias se despediu e Marcelo agradeceu já convocando o rapaz para mais um passeio no outro dia.

Pela manhã nos encontramos no hall do resort e Isaias nos diz que nos levaria para a outra praia muito legal ali próximo, saí­mos ansiosos e ao chegarmos era realmente deslumbrante, porém estava muito cheia, nisso Marcelo vê uma placa anunciando a 5 km uma praia de nudismo, me olhou e disse.


-O que acha, vamos conhecer. Sempre tive curiosidade em conhecer uma praia de nudismo.


-Você que sabe amor. Se quiser, vamos.


Ali não tive nenhuma intenção escusa, apenas me empolguei com a idéia, porem não achei que acabaria como acabou. Chegamos à praia e Isaias encosta o carro, nisso Marcelo pergunta.


-Isaias, você conhece essa praia, sabe com funciona?


-Olha seu Marcelo, vim aqui apenas umas duas vezes. Precisa fazer um cadastro e ficar pelado na praia é isso.


Marcelo riu da explicação simplista de Isaias e me pegou pela mão.


-Vamos amor vamos ver como é isso aí­, estou curioso. Isaias, você vem com a gente, você conhece e pode nos guiar.


A praia ficava escondida atrás de uma mata fechada, entramos por uma trilha, passamos por uma guarita com um guarda que solicitou documentos, apresentamos e continuamos na trilha, mais à frente chagamos outra guarita perto da praia. De onde estávamos dava para avistar algumas pessoas nuas deitadas, tomando sol, olhei para o Marcelo e disse.


-Amor, tem certeza disso, você quer mesmo entrar aí­?


-Hora, e porque não. Viemos até aqui, vamos entrar. Sempre tive curiosidade de conhecer uma praia assim. Não vou perder essa oportunidade. E você Isaias, vem com a gente.


-O seu Marcelo, melhor não. Eu volto e fico esperando no carro.


-De jeito nenhum, você vem também. É nosso cicerone e vai contando as historias de cada lugar, aqui também deve ter historia pra contar, não é?


-É, talvez. Uma ou outra sempre tem.


-Então tá, vamos que já esta paga a entrada.


Um rapaz, de roupa, nos acompanhou até uma edificação onde tinham alguns armários com chave para podermos deixar nossas roupas, Marcelo se despiu rapidamente e ficou com seu cacete meia bomba ali, a mostra. Tinha um cacete grande, uns 17 cm quando duro, era uma ferramenta de respeito que me satisfazia plenamente, fiquei meio receosa de me despir até que uma moça de uns 20 anos passou completamente pelada por trás de mim e Marcelo, com uma naturalidade impar, me encorajei e tirei a roupa toda. Eu e Marcelo nus e Isaias se trocando nos armários de trás, Marcelo o chamou e ele respondeu para irmos na frente que ele iria em seguida.

Saí­mos e já cruzamos com um casal entrando no trocador, nos cumprimentam cordialmente e continuamos a ir em direção a praia. Nos acomodamos a sombra de uma árvore e ficamos ali, sentados em uma canga e olhando a beleza do lugar, nisso Marcelo olha par ao lado e diz.


-Até que em fim Isaias, achei que tinha amarelado. Mas caralho, que porra é essa rapaz.


Quando Marcelo fala isso olho de imediato para Isaias que vinha em nossa direção, meu susto foi imediato, pude ver o cacete do homem ali, pendurado entre suas pernas, tinha mole uns 15 cm, era enorme, Marcelo tinha o porquê se espantar.

Isaias se sentou ao nosso lado, em um toco, no que Marcelo diz.


-Senta aqui do lado da Lucia, vai se machucar aí­! Tem espaço na canga.


Arrumei-me mais para o lado e Isaias se sentou a meu lado, tentei me controlar para não olhar de novo para aquele monstro ali adormecido ao meu lado, fixei os olhos no horizonte e mantive-os ali, fixos. Marcelo pega uma cerveja no cooler que tinha pegado na entrada, me entrega, ofereceu para Isaias que agora aceita e pegou uma para ele.

Ficamos ali conversando e bebendo, eu com meu olhar fixo no horizonte até que Marcelo fala.


-Vamos dar um mergulho?


-Boa idéia, vamos sim.


-Vem também Isaias, vamos molhar um pouco o couro.


Ele acabou aceitando e saí­mos os três para a água. Estava morna e lí­mpida, transparente ao extremo, podia agora ver com detalhes a rola cabeçuda daquele homem, confesso que me excitei muito com o que vi. Minhas pernas tremiam de excitação, Marcelo me abraçou por trás e ficamos ali pulando ondas e brincando, Isaias vai mais para o fundo e fica meio afastado da gente. Dado momento ele se aproxima, Marcelo me soltou para dar um mergulho quando uma onda grande vem e me derrubou, caio na direção de Isaias que me suportou por trás, me erguendo, isso faz com que encostasse em seu cacete meia bomba, sinto aquele monstro encostando em minha bunda e meu corpo todo tremeu. Marcelo volta do mergulho e diz.


-Calma mulher, assim você se afoga. Se não fosse pelo Isaias tinha tomado um caldo.


Fiquei meio encabulada e resolvi sair da água, Marcelo e Isaias ainda ficaram mais um pouco. Vejo os dois saindo da água e a diferença de cacete era latente, fiquei imaginando. "Se o pau do Marcelo já bate no fundo me meu útero, nossa, esse iria me arregaçar.", senti meu caldinho escorrendo pelas pernas, estava com tesão daquele cacete.

Eles chegaram e se sentaram ao meu lado, e eu ali tentando transparecer naturalidade diante daquela aberração, Marcelo se levantou e disse que vai pegar outro cooler na recepção e saiu, Isaias se levantou, pegou uma toalha para se secar, parou de pé ao meu lado e começou a secar a cabeça onde ficou com seu cacete ali, pendurado balançando ao meu lado, meus olhos se fixam nele, ele desceu com a toalha e secou o peito as pernas e todo aquele cacete, lentamente, tira a cabeçona pra fora e seca com carinho, minha vontade àquela altura era abocanhar e engolir o máximo possí­vel todo aquele pauzão. Fechei os olhos e me contive, Marcelo ainda não tinha voltado, estava demorando, Isaias sentou novamente ao meu lado e ficou ali, me secando com os olhos. Nisso resolvo sacanear também, afinal eu era uma mulher gostosa, me deitei com as pernas abertas deixando minha xoxota bem amostra, ele a olhava e percebi seu pau crescendo lentamente, comecei a passar a mão no meu grelo e fiquei, agora, olhando fixamente para ele que me olhava enquanto seu pau ia subindo lentamente, nisso vejo Marcelo voltando, Isaias o viu também, se levantou e foi direto para o mar. Fica ali por uns minutos e volta com seu pau já mais comportado, tomamos mais algumas cervejas e Isaias fala.


-Seu Marcelo, o que acha de irmos a um restaurante de um amigo meu, é aqui perto e a comida é de primeira. Assim o senhor não precisa almoçar no resort, economiza uma boa grana.


-Boa idéia, vamos sim.


Saí­mos da praia e fomos ao tal restaurante, era um pouco mais adiante, um lugar simples, mas aconchegante, o dono ficou feliz em ver Isaias e mais ainda em nos ver, serviu peixes ensopados e assados, com arroz e outros acompanhamentos tí­picos da região.

Marcelo pediu uma caipirinha e uma cerveja, tomamos e ele pediu outra, olhei feio pra ele pois não estava acostumado a beber muito, ele desconversa e tomou mais uma caipirinha. Já eram umas 8 da noite, Marcelo estava completamente bêbado, Isaias o ajudou a entrar no carro e o acomodou no banco de trás, me sentei na frente e saí­mos do restaurante, no caminho de volta resolvi dar mais uma provocada em Isaias, perguntei.


-O que você disse com relação a ter mulheres mais experientes é por causa do tamanho de seu pau?


-Bom, por isso também, algumas meninas que mostro se assustam e fico sempre na mão. Já mulheres mais experientes gostam do que vêem e até se aproveitam disso.


-Entendi. Mas nem achei assim um exagero, um pouco grande, mas nada de anormal.


-Sei, por isso ficou secando ele quando seu marido saiu de perto, né.


-Ora, fiquei curiosa, só isso.


-E ainda ta? Se quiser posso te mostrar.


-Você tá louco, meu marido esta aí­ atrás, e depois não estou nenhum um pouco curiosa.


-Teu marido tá até roncando, esse não acorda mais hoje. E se não tá curiosa, porque não tira o olho do meio da minha perna!


Aí­ me toquei que estava olhando o volume ali, ao meu lado. Ele me olhou, deu um sorriso, puxou o zí­per do short, abriu o botão do short e puxou aquele monstro para fora, estava meia bomba ainda, mas era enorme. Ele me olhou e disse.


-Quer pegar? Fica à vontade.


Meio que automaticamente minha mão foi de encontro aquele cacete enorme, olhei para trás e Marcelo estava literalmente desmaiado, peguei o cacetão na mão e senti-o ainda crescendo, minha mão conseguia envolver apenas a metade do tamanho e ainda estava aumentando, ele me olhou e faz sinal para eu abocanha-lo. Como que hipnotizada levei minha boca até o cacete dele e o abocanhei, engoli aquela cabeçona enorme e senti-a preencher minha boca toda, ele apoiou a mão em minha cabeça e forçou para baixo fazendo enterrar toda a rola em minha boca, senti batendo no fundo da garganta e engasguei. Tirei e olhei para ele dizendo.


-Quer me matar seu puto. Isso não cabe na minha boca não, caralho.


-Vai com jeitinho que entra, vai. Mais um pouquinho e você consegue.


Voltei a abocanhar e comecei a engolir, fui forçando até sentir ele em minha garganta, a ânsia era iminente, más me segurei e forcei, senti aquela cabeçona entrando em minha garganta, um pouco mais senti abrindo minha garganta e pude constatar que estava quase inteiro em minha boca, tirei e repeti, agora mais segura, ele gemia alto, olhei para trás e Marcelo ainda estava desacordado. O rosto virado para o assento, totalmente bêbado.

Continuei com minha mamada enquanto Isaias dirigia pela estradinha de terra batida, mas adiante ele entra em uma ruazinha e para o carro, me olha e diz.


-Preciso te foder e vai ser aqui e agora.


-Mas meu marido esta aí­ atrás.


-Vamos ali fora, quero te chupar e enterrar minha rola em você.


Meu discernimento tinha acabado quando engoli aquele monstro, agora era só deixar acontecer, desci do carro ele me pegou, pôs em cima do capo do carro e tirou minha tanga de uma vez, abriu minhas pernas e enterrou sua lí­ngua em minha boceta que já estava toda melada, ele sabia bem o que fazer, sua lí­ngua trabalhava incansavelmente, me tirando gemidos altos de prazer, chupava, mordia e sugava minha boceta com prazer, não demorou e comecei a gozar em sua boca, ele sugou todo meu gozo, me pôs deitada de bruços no capo e veio com aquele mastro enterrando em minha boceta, senti-a me abrindo e invadindo de forma arrebatadora, aquela rola bateu no fundo de meu útero e gemi alto, de prazer e dor, pedi para não socar tão fundo, mas pareceu que o provoquei ainda mais, ele enterrou com força, senti meu útero latejando, minhas pernas moles deixavam meu corpo cair e ele me empurrou de volta e enterrou tudo novamente, já não estava mais consciente àquela altura, meu juí­zo tinha se envaido depois da terceira enterrada, estava entregue a ele sem nenhum argumento. Ele socou por mais de meia hora, eu suada e com a boceta arregaçada não sentia mais minhas pernas já adormecidas, minha boceta dilacerada e minha voz rouca de tanto gritar e gemer, ela anunciou que ia gozar, tirou sua rola de minha boceta, eu me virei meio que automaticamente já ajoelhada, ele enfiou seu cacete em minha boca, enchendo de porra minha garganta. Suguei e enguli tudo, continuei a sugar sua vara meio mole e acariciei suas bolas enquanto ele uiva de tesão. Nos recompomos e saí­mos dali, no resort ele ajudou a por Marcelo no quarto, me olhou e disse.


-Você é muito deliciosa sabia!


-E você um tarado arregaçador, seu pauzudo.


Levantei e fui em sua direção, agarrei novamente aquela rola enorme por cima do short, ela já esta dura novamente, a puxei para fora e abocanhei sem dó, enterrei tudo novamente em minha garganta que já estava acostumada com a bitola da pica, ele me olhou e disse.


-Quero foder o teu cu.


Olhei para ele e digo.


-Você tá louco. Com esse cacetão, nem fodendo.


-Você nunca fez anal?


-Já, mas não com um pau desse tamanho.


-Sempre tem a primeira vez.


Aquele filho da puta falava e eu obedecia, senti uma vontade enorme de ter aquele cacete todo no meu cu, me levantei, fui até o quarto onde Marcelo dormia feito um porco, peguei o gel lubrificante em minha bolça, voltei e ele já estava nu à minha espera, tirei as poucas peças que vestia, me apoiei no braço do sofá e me entreguei a meu fodedor, ele lubrificou meu rabo, enfiou dois dedos bem fundo e massageou, lubrificou seu cacete, posicionou e foi enterrando devagar, senti muita dor, até sua cabeça passar pelas minhas pregas doeu muito, quando entrou já não me controlava mais, berrava de tesão, ele foi enfiando, enfiando e enfiando até que senti aquele monstro todo dentro de mim, parecia que estava em meu estomago, suas estocadas batiam fundo em mim, sentia suas bolas baterem em minha xoxota, ele socava e eu urrava, mais umas dez estocadas eu gozei como nunca, sentia meu corpo todo tremendo, ele gozou em seguida e encheu meu rabo de porra, minhas pernas já não me obedeciam, fiquei ali, com meu rabo arregaçado, escorrendo porra pelas pernas, deitada no braço do sofá enquanto Isaias se limpava para em seguida me deixar, literalmente, toda fodida naquele quarto, sozinha.


No outro dia pela manhã, Marcelo acordou com uma ressaca monstro, mal conseguia erguer a cabeça do travesseiro, me chamou e pediu que pegasse um analgésico e muita água para ele beber. Quando me levantei percebi o tamanho do estrago, mal conseguia andar, meu cu doí­a, minha boceta doí­a, minhas pernas estavam bambas, ele me olhou e disse.


-O que aconteceu mulher, foi atropelada por um caminhão? Não consegue nem andar.


Fiquei pensando no que disser, acabei arrumando uma desculpa e respondi.


-Também, depois de te carregar para cama. Dei um mau jeito nas costas, agora quem precisa de analgésico sou eu.


Ficamos aquele dia todo na cama, nos recuperando. No outro dia encontramos Isaias e ele nos recebeu como se nada tivesse acontecido, passeamos e curtimos o resto dos dias, quanto a Isaias procurei não ficar mais a sós com ele, com certeza ele acabaria me enrrabando novamente, preferi não correr o risco e fiquei na minha, quietinha e sem provocá-lo.


No último dia de nossa estadia Marcelo resolve chamar Isaias para almoçar com a gente em nosso apartamento, ele aceitou e as 12h30 chega para o almoço. Comemos uma comida leve e ficamos conversando na sala. Depois de umas duas horas Marcelo se levantou e disse.


-Querida, vou deixar vocês dois a sós para se despedirem, sei que você e Isaias tiveram um, digamos, caso e quero que se despeça dele. Assim vou dar uma volta e em duas horas estou de volto, ok.


Realmente me surpreendi, não podia crer naquilo, Marcelo saiu e Isaias me agarrou e me fodeu com tudo que tinha direito, depois me contou que Marcelo estava desconfiado de nosso caso no dia do porre e o fez confessar, porém não brigou e até convenceu Isaias a dar a saideira para mim. Não me fiz de rogada e meti com tudo que tinha direito, novamente, no outro dia peguei o avião com muita dificuldade para me sentar, foram horas de muito incomodo, porém, com uma satisfação impar.


Assim meu marido corninho me liberou para um dotadão me satisfazer, já agendamos uma nova viagem para o resort e solicitamos os serviços de Isaias novamente. Estou prevendo mais uma semana de tortura e prazer! Não vejo à hora.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/18.


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