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Sonia - Sexo Grupal

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 08/06/18
  • Leituras: 3179
  • Autoria: zecanonamed
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Passei meses sem ver a Sonia mas soube através da Cris que elas tem se falado e que Sonia confidenciou que em todas as vezes que transou com alguém depois daquilo as cenas sempre voltam a sua cabeça e que estranhamente ela se excita com as lembranças.


Não quis fazer nenhum comentário mas achei estranho.... Cada um reage de uma maneira.... Sei lá .




Quem leu meu conto "Vai ser um carnaval inesquecí­vel -terceira parte" vai se lembrar dessa parte final.


Depois de algum tempo que soube do comportamento da Sonia, aconteceu de Cris ter que fazer uma viagem de trabalho por uma semana.


Na segunda noite Cris me ligou dizendo que Sonia precisaria ficar alguns dias em casa pois precisaria fazer uma pequena reforma na sua casa e ficaria inabitável.


Pediu para que eu a colocasse no quarto de hóspedes, se despediu mas antes me alertou para que evitasse maiores intimidades com ela pois sem ela em casa, preferia que nada acontecesse.


Pouco tempo depois Sonia chegou, "de mala e cuia", levei suas coisas para o quarto, fui par a cozinha fazer um lanche enquanto ela ia tomar uma ducha.


Preparei dois sanduí­ches e quando estava terminando Sonia chegou na cozinha. Vestia um short de malha bem folgado e uma camiseta de alcinhas demonstrando que estava sem soutien.


Como já falei várias vezes Sonia tem um corpo delicioso para uma mulher que há tempos passou dos 40 e, se estar sozinho com ela já era difí­cil resistir, vestida daquele jeito seria mais difí­cil ainda.


Peguei duas cervejas na geladeira e nos sentamos ali na cozinha mesmo para comer o lanche.


Ficamos colocando a conversa em dia, afinal fazia meses não nos ví­amos, até que resolvi perguntar sobre aquela noite de carnaval na praia.


Sonia ficou visivelmente incomodada, mas resolver falar. Disse que no dia seguinte foi embora cedo pois tinha ficado muito constrangida com o que tinha acontecido e preferiu não me encontrar.


Disse que imaginava que a Cris já tivesse comentado comigo sobre as conversas com ela e que apesar de as vezes se questionar pelo que vinha fazendo, aquilo vinha sendo uma experiencia nova e excitante para ela. Me fiz de desentendido, disse que a Cris havia comentado por alto a respeito daquilo e que não sabia exatamente da experiencia a que ela se referia.


A essa altura já estávamos na terceira ou quarta cerveja e achoque por conta disso Sonia resolveu falar. Disse que depois daquela noite tinha ficado semanas sem sexo e que depois, nas poucas vezes que transou não se satisfez. Frequentemente sonhava com o que havia acontecido e acordava extremamente excitada e sempre se masturbava imaginando repetir uma transa como aquela.


A partir daí­ passou a pesquisar sobre sexo grupal e gang bang. No iní­cio disse que começou a frequentar casas de swing e sempre ia para as salas coletivas mas depois de algumas vezes desistiu, que não era o que imaginava principalmente porque sempre haviam outras mulheres envolvidas nas transas.


Se cadastrou em alguns sites de relacionamento, com um perfil especí­fico de quem buscava sexo grupal exclusivamente com homens. Começou a conversar com diversos homens, selecionando aqueles que pareciam ser mais confiáveis para aquilo que pretendia.


Já era madrugada e ela continuava a contar, parecia que precisava dividir aquilo com alguém pois disse que não havia contado tudo a ninguém, nem para a Cris. Falou isso visivelmente excitada e enquanto eu buscava mais cerveja na geladeira, Sonia se levantou e foi até o lavado fazer xixi, deixando a porta aberta. Da cozinha era possí­vel vê-la no lavabo... Adorei a cena... Sorri e ela , um pouco envergonhada , sorriu também enquanto se levantava.


Voltou, se sentou colocando uma das pernas sobre outra cadeira, mostrando que estava sem calcinha embaixo do short, passou a mão entre as pernas e me mostrou dizendo... "Olha como eu fico só de falar". Isso me deixou maluco mas pensei no que havia prometido para Cris e mais uma vez me controlei.


Sonia continuou a contar.


Depois de ter "selecionado" cinco homens com alguns "atributos" e com idades que iam desde 25 até 50 anos, decidiu fazer uma festa privativa. Reservou uma suite especial para festas em um motel em São Paulo.


Chegado o dia ela contou que se produziu inteira. Cabelos, depilação, lingeries... Chegou ao motel, deixou a lista dos convidados na recepção e foi para a suite. Era enorme, ante-sala, cama double king, jacuzzi enorme e piscina na área externa.


Na hora marcada, os convidados começaram a chegar. A cada um ela entregava um roupão e uma venda. Mandava que tirassem as roupas, colocassem o roupão, se sentassem no grande sofá que havia na ante-sala e colocassem as vendas.


Logo lá estavam os cinco"escolhidos" sentados e até ali, submissos, a espera de Sonia.


Um a um ela foi se ajoelhando a frente, abrindo o roupão... Masturbou e chupou cada um até que gozassem... Exigindo que não a tocassem, que só ela poderia tocá-los. Sonia disse que a sensação de poder era extremamente excitante e que gozou só de chupá-los, se nem mesmo se tocar.


Terminada a sessão de "poder", Sonia disse que tirassem as vendas, e fossem todos para a Jacuzzi relaxar. Todo o tempo que ficaram na Jacuzzi, Sonia ficou do lado de fora, ainda de lingerie até que disse a eles.... "agora é a vez de vocês... Façam de mim sua mulher".


Foram todos para a grande cama e Sonia se colocando de quatro se pôs a disposição daqueles cinco homens.


Sonia contava isso e sua excitação era indisfarçável, e eu ali tentando me controlar mas com um tesão incrí­vel. Segundo ela, foram horas de puro sexo... Foi penetrada por dois enquanto chupava um terceiro e masturbava outro. Não havia parte de seu corpo que não estivesse coberta de gozo daqueles homens.... Era o prazer que imaginou, se sentiu realizada.


Depois disso, pediu para que eles se trocassem e partissem. Sonia disse que ainda ficou algum tempo na cama, se recuperando e curtindo sua fantasia, até resolver tomar um banho e voltar p/ casa realizada.


Nem sei mais que horas eram e resolvemos ir dormir. Na porta do quarto de hóspedes, me despedi e quando ia saindo, Sonia me puxou pedindo para que eu dormisse com ela. Falei que sem a Cris em casa não seria legal fazer isso mas ela insistiu dizendo que a Cris não ficaria sabendo e mesmo que soubesse , elas se entenderiam.


Nos deitamos e ela pediu que eu a abraçasse, " de conchinha".... Eu sabia que aquilo não ia dar certo... Logo meu pau estava roçando na bunda dela. Por mais que tentasse desviar o pensamento não teve jeito... Logo Sonia tirou seu short, pediu para que eu tirasse a bermuda e se encaixou no meu pau com leves reboladas... Transamos quase em silencio, apenas alguns poucos gemidos de tesão com ela comandando os movimentos. Gozamos quase que ao mesmo tempo e acabamos adormecendo na mesma posição.


Acordei na manhã seguinte com a Sonia, ainda nua na cama, ao telefone.


Mesmo sonado pude notar que falava com a Cris, dizia que eu estava dormindo no meu quarto ainda e olhando para mim, meio que pediu permissão à Cris para que pudesse me"acordar"... Deu uma gargalhada, disse "obrigado amiga, te devo essa, tá?". Desligou, se deitou e cochichou ao meu ouvido, "fica tranquilo porque agora já tenho a autorização dela".


Liguei para o escritório avisando que não estava bem e que não iria trabalhar naquela manhã. Passamos a manhã toda na transando, só que agora "ao estilo Sonia", fogosa, escandalosa e deliciosa, diferente de todas as vezes que transamos junto com a Cris. Com certeza estávamos mais soltos.


Após o almoço fui para o escritório ainda esgotado e Sonia foi verificar algumas coisas da obra da casa dela.


Cheguei em casa a noite e encontrei Sonia dormindo no sofá da sala, cabelos ainda molhados, enrolada em uma toalha. Entrei em silêncio, fui tomar um banho e voltei a sala também só de toalha.


Me ajoelhei junto ao sofá e delicadamente a toalha que estava presa na altura dos seios dela... Comecei a mamar delicadamente aqueles seios deliciosos enquanto brincava na sua bucetinha.


Ela começou a acordar e quase instintivamente segurou minha cabeça, puxando para entre suas coxas para que eu a chupasse... Que buceta deliciosa.


Parecí­amos adolescentes quando os pais viajam e que querem aproveitar a casa toda. Transamos na sala, na cozinha, no banheiro, fomos para a piscina e acabamos na cama. Foram três dias assim, aproveitando cada momento que estávamos juntos. No sábado de manhã Cris chegou. Por sorte já estávamos na cozinha tomando café da manhã, mas nossos (poucos) trajes denunciaram o que vinha acontecendo.


Cris me deu um beijo e sorrindo disse, "não se preocupe, ela estava precisando disso" .


Naquele final de semana a Sonia ainda ficou em casa, só que dormindo comigo e com a Cris na nossa cama...


Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.


*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/18.


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