Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Vai ser um carnaval inesquecí­vel -III

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 08/06/18
  • Leituras: 1312
  • Autoria: zecanonamed
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Já havia anoitecido quando despertamos, tí­nhamos combinado de ir ao bar dos amigos da Márcia naquela noite.


Tomamos um banho, nos arrumamos e seguimos para o bar.


Ele ficava em uma outra praia a poucos quilometros da casa.


Chegando e o movimento no bar ainda não era grande, Márcia se apressou em falar com seu amigo, o dono do bar, que nos colocou em uma boa mesa, ótima vista para a praia e não tão perto do pequeno palco onde os músicos se revesavam com a música ao vivo.


Pedimos as bebidas e as comidinhas, ficamos conversando enquanto o movimento do bar ia aumentando. Vez por outra alguns amigos e amigas da Márcia iam atá a mesa cumprimentá-la e ela aproveitava e nos apresentava, até que subiu ao palco um grupo de forró. Quando a musica começou, Cris foi logo falando para Sonia e para Márcia que aproveitassem pois eu era um ótimo dançarino de forró e que dificilmente haveria naquele bar alguém me superasse.


Sonia foi logo me puxando para a pista ainda vazia. Ela estava com um vestido curto e bem justo ao corpo, comportado na frente mas com as costas nuas até quase a cintura... Bem sexy.


Enquanto dançávamos, corpos bem grudados um no outro, dava para sentir que o vestido dela subia com as reboladas dela e ela tentando todo o tempo puxando o vestido para baixo


Do lado oposto de onde estávamos, havia uma mesa com quatro rapazes, nenhum deles com mais de 25 anos que vibravam a cada subida do vestido da Sonia.


Dançamos três ou quatro músicas e voltamos para a mesa pois o calor era muito e os ventiladores já não davam conta. Ao chegar na mesa Cris comentou respeito do show de bunda que Sonia havia dado para os rapazes. Sonia apenas sorriu com cara aquela cara de safada.


Tomei uma cerveja e peguei a Márcia para dançar, só que dessa vez fui mais comportado para não chamar muito a atenção. Voltamos à mesa e a Cris estava sozinha, disse que o garçon tinha trazido um "torpedo" da mesa dos rapazes e que ela tinha ido até o lado de fora do bar.


Nessa hora a Márcia fez uma cara estranha dizendo em seguida que já tinha visto alguns dos rapazes algumas vezes no bar e que não tinha ido muito com a cara deles... Nas palavras dela : " todos muito mauricinhos".


Depois de algum tempo, Sonia voltou para o bar com o rapaz que parecia ser o mais velho deles, parou na mesa cumprimentou os outros três, ficou ali alguns minutos e voltou à nossa mesa, coxixou alguma coisa com a Cris, se levantou e voltou à mesa dos rapazes.


Cris nos falou que Sonia tinha gostado do rapaz do torpedo, "conversou" com ele fora do bar e perguntou a ela se poderia levá-lo para casa naquela noite, não havia entrado em detalhes, mas quem sabe ele entrasse no nosso clima de carnaval.... Conversamos a respeito principalmente por causa dos comentários da Márcia que ponderou que o rapaz que Sonia havia convidado ela nunca tinha visto, e que ela havia se referido aos outros três.


Já que tí­nhamos ido lá já pensando nessa possibilidade, resolvemos aceitar a sugestão de Sonia.


Dissemos a ela que ficarí­amos mais um pouco no bar e que a avisarí­amos quando saí­ssemos para que ela e o rapaz fossem junto conosco.


Pedimos a conta, pagamos e fomos saindo, na passagem Cris avisou a Sonia que estávamos indo e que ela nos seguisse. Pegamos o carro e fomos p/ casa. No caminho ainda comentamos que o fim de noite seria "agitado" demos muitas risadas imaginando o que poderia acontecer.


Chegando em casa, nem subimos para a suite, apenas pegamos algumas bebidas e fomos para a piscina. Apesar de ser quase meia noite, estava muito quente, perfeito para um banho noturno.


Tiramos nossas roupas e pulamos os três nus na piscina, apenas para um " esquenta".


Passado mais de meia hora, estranhamos que a Sonia não chegava. Cris ligou p/ ela... Foi quando ouvimos o toque de um telefone na sala... A fdp tinha deixado o celular em casa!


Resolvemos esperar mais um pouco quando decidi pegar o carro e ir até o bar novamente, mesmo tendo bebido era uma situação que me obrigava a fazer isso.


Cheguei no bar, já quase vazio, nem Sonia nem os rapazes estavam lá. Perguntei ao garçon que me disse que eles haviam saí­do no máximo 15 minutos depois de nós.


Ainda dei algumas voltas na orla para ver se os encontrava mas era quase impossí­vel , carnaval rolando, muita gente na rua... Desisiti e voltei p/ casa imaginando que eles já pudessem ter chegado.


Logo na entrada vi que não havia outro carro e que Cris e Márcia ainda estavam na área da piscina. Aquilo quebrou completamente o clima. Conversamos um pouco mais e resolvemos is deitar.


Adormecemos os três na cama quando já quase amanhecendo acordei com a Cris dando um pulo da cama. Ela havia ouvido o barulho da porta se fechando.


Até que eu conseguisse me levantar, Cris já havia descido as escadas . Quando cheguei na porta da suite vi Cris ao lado da Sonia que chorava com a cabeça entre os braços sobre a mesa.


desci as escadas com a Márcia que também acordou logo atrás de mim.


A cena teria sido cômica, se não fosse trágica... Eu Cris e Márcia nus, ao lado da Sonia que não parava de chorar ainda com a cabeça baixa sobre a mesa. Cris tentava falar com ela sem conseguir.


Me pediu .... Melhor, mandou... Que fosse até a cozinha pegar algo para a Sonia beber para acalmá-la... A situação era tão surreal que a única coisa que consegui pegar foi uma garrfa de vinho branco já aberta na geladeira e um copo que estava sobre a pia.


Voltando à sala tomei um susto, Sonia já havia levantado a cabeça e deu para ver seu rosto e seus lábios do lado esquerdo, bastante inchados e roxos que sobressaiam na sua pele muito clara... Seu vestido rasgado na frente deixava seus seios à mostra.


Servi o vinho que Sonia tomou como se fosse água, servi mais um... Ela foi se acalmando e começou a contar o que havia acontecido.


Logo em seguida que saí­mos ela e o rapaz (disse que se chamava Bruno) saí­ram e pegaram o carro dele, só que foram em direção contrária, quando ela perguntou ele disse que precisava passar no barco que estava na marina para pegar uma roupa de banho ... Ela disse que ainda brincou que não era necessário, na casa só tomávamos sol nus.


Ele insistiu e ela não se preocupou... Chegaram à marina, ele pediu que ela descesse e fosse com ele até o barco para que não ficasse sozinha no estacionamento àquela hora da noite... Achou até uma delicadeza do rapaz essa preocupação e admitiu que até passou pela cabeça dela que uma transa no barco não seria nada mal, afinal seria uma novidade p>


Chegando ao barco, Sonia disse que era enorme, daqueles com suite e tudo mais. Desceram, ele começou a mostrar todo o barco e quando chegaram à suite aconteceu o que ela imaginava... Se abraçaram , se beijaram, tiraram as roupas e começaram uma transa até ali, como ela mesma disse "perfeita"... Só que... Quando ela estava sobre o cara, compenetrada, encaixada cavalgando no seu pau, bunda arrebitada, sentiu uma mão na sua bunda... Dedos roçando no seu cuzinho.... Nessa hora foi quase impossí­vel não rir.... Ela parou e disse ... " que mão é essa ? Se ele está com as duas nos meu peitos!...


Quando Sonia se deu conta, os outros três rapazes estavam no barco. Um dele já com as calças abaixadas por trás dela.


Sonia tentou se desvencilhar mas os outros dois seguraram suas pernas, ela insistiu , foi quando levou uma bofetada na cara e apagou por algum tempo que não soube precisar. Quando voltou a si ainda estava sendo penetrada por Bruno mas agora tinha um dos outros rapaz a penetrando por trás. Os dois outros rapazes, um de cada lado esfregavam o pau na sua cara para que ela os chupasse. Mais uma vez tentou se desvencilhar mas levou outra bofetada, só que dessa vez não apagou mas não tinha mais forças para resistir aos quatro.


Segundo ela devem ter sido mais de duas horas sendo comida pelos quatro que se revezavam até que se cansaram e a colocaram para fora do barco, jogando para ela seu vestido. Ligaram o barco e se foram deixando-a sozinha no pier.


Sonia tentou se recompor da melhor maneira e seguiu para a estrada onde depois de muito tempo conseguiu uma carona até a estradinha que dava acesso a casa onde estávamos.


Depois disso fomos nos deitar. Cris ficou com a Sonia em uma das suites e eu fui com a Marcia para a outra.


Acordei já próximo ao meio-dia e quando desci, Cris e Marcia estavam conversando na cozinha. Perguntei sobre a Sonia e Cris disse que logo cedo ela pediu para que a levasse na rodoviária para voltar para São Paulo pois não tinha mais clima para ficar lá.


O dia foi de ressaca geral, apenas comentei que achei estranho que em nenhum momento Sonia quis ir à polí­cia dar queixa do fato ou qualquer providencia do tipo. Sua maior preocupação era a vergonha que sentia pelo que passou.


Na manhã seguinte resolvemos voltar também pois não havia mais clima.


Passei meses sem ver a Sonia mas soube através da Cris que elas tem se falado e que Sonia confidenciou que em todas as vezes que transou com alguém depois daquilo as cenas sempre voltam a sua cabeça e que estranhamente ela se excita com as lembranças.


Não quis fazer nenhum comentário mas achei estranho.... Cada um reage de uma maneira.... Sei lá .



Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.



*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: